REVISTA CONTEÚDO ARTIGO DISCUSSÃO SOBRE TREINAMENTO, DESENVOLVIMENTO E RETENÇÃO DE TALENTOS COMO ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES. Kelin Salvatti1 Paulo C. Elias2 RESUMO Se no passado as organizações contratavam pessoas para preencher as vagas abertas não se preocupando com perfis flexíveis para diversas funções, as organizações modernas buscam pessoas com transito multidisciplinar, que exerçam diversas funções além de agregar valor a si mesmo. Soma-se a este cenário o ambiente turbulento de concorrência provocado pela globalização, acirrando mercado e promovendo alterações significativas nas relações do trabalho. Assim, este estudo tem como principal objetivo analisar e discutir como o treinamento e o desenvolvimento podem auxiliar as organizações a reter o talento humano, contribuindo intrinsecamente para o conhecimento empresarial. Palavras-chave: treinamento; desenvolvimento; retenção; talento; conhecimento. DISCUSSION ON TRAINING, DEVELOPMENT AND RETENTION OF TALENT AS A STRATEGY FOR MAINTENANCE OF KNOWLEDGE IN ORGANIZATIONS ABSTRACT If in the past, organizations were hiring people to fill open positions with no worries about flexible profiles for various functions, modern organizations seek people with multidisciplinary transit, that performs various functions as well as adding value to themselves. Added to this scenario there is the turbulent environment of competition caused by globalization, intensifying marketing and promoting significant changes in labor relations. This study has as main objective to analyze and discuss how the training and development can help organizations to retain the human talent, intrinsically contributing to the business knowledge. Keywords: training; development; retention; talent; knowledge. 1 Aluna do curso de Administração de Empresas da FACECAP e do programa de iniciação científica. Email: [email protected] 2 Professor da FACECAP, mestre em Ciência da Informação pela PUCCAMPINAS. Email: [email protected] © Revista Conteúdo, Capivari, v.1, n.5, jan./jul. 2011 – ISSN 1807-9539 22 REVISTA CONTEÚDO ARTIGO INTRODUÇÃO As constantes mudanças que o mercado global impõe para as organizações geram, por maioria das vezes, alterações necessárias para que as mesmas sobreviam no cenário atual. Não se excluem desta condição os colaboradores, já que os mesmos são peça fundamental na existência das organizações. É possível perceber que alguns fatores, como o rápido avanço das tecnologias da informação e da comunicação, provoquem alterações nas relações de trabalho, permitindo que tarefas antes desempenhadas por seres humanos, sejam substituídas pelos computadores. Assim, e notoriamente, o trabalho passa a ser mais voltado para habilidade com novas tecnologias e na capacidade das pessoas em buscar, selecionar e distribuir informações. Outro fator importante reside na forte competição global, mais notadamente pelas tecnologias como a Internet, entre as organizações no novo modelo de concorrência global. Desta maneira, possuir um quadro de colaboradores suficientemente treinados e preparados para as constantes mudanças pode contribuir para as organizações vencerem os constantes desafios ocasionados pelas mudanças nos mercados. Assim, o treinamento e o desenvolvimento tornam-se ferramentas importantes na constituição de colaboradores preparados para a transformação do mundo organizacional. Se até o final do século XX alguns especialistas julgavam o treinamento como um meio para adequar cada pessoa a seu cargo, desenvolvendo a força do trabalho da organização a partir dos cargos ocupados, atualmente, segundo Chiavenato (1999), o treinamento é considerado um meio de desenvolver competências nas pessoas para se tornarem mais produtivas, criativas e inovadoras, a fim de contribuir para com o desempenho organizacional. Com isso, o treinamento e o desenvolvimento passam ser considerados investimentos de suma importância. Entretanto, nem sempre o tema é tratado com a devida importância no meio empresarial. O exemplo real disso situasse na alta rotatividade de pessoal nas organizações. Assim, somente treinar e desenvolver não pode garantir sucesso, sendo necessária a implantação de estratégias que promova a retenção dos talentos. Talvez neste ponto que o investimento passe a obter retorno desejado, transformando-se em fonte de vantagem competitiva. É baseado neste cenário que este estudo pretende analisar como o treinamento e o desenvolvimento pode colaborar na retenção de talentos, com vistas a diminuir © Revista Conteúdo, Capivari, v.1, n.5, jan./jul. 2011 – ISSN 1807-9539 23 REVISTA CONTEÚDO ARTIGO possíveis percas do investimento aplicado, buscando o retorno seja o desejado. Para tal, busca-se uma revisão de literatura, discutindo os conceitos relacionados ao treinamento e desenvolvimento, a questão do talento humano e a importância da retenção dos mesmos, tendo como pano de fundo a importância da informação e do conhecimento. CONSIDERAÇÕES ACERCA DO TREINAMENTO E DO DESENVOLVIMENTO A ideia de que o treinamento é um meio para adequar cada pessoa ao seu cargo e desenvolver a força de trabalho da organização a partir dos cargos ocupados, em primeira análise, já foi superada há algum tempo. Atualmente, segundo Behmer (2002), treinamento é um processo educacional aplicado nas organizações a fim de aperfeiçoar profissionalmente as habilidades dos seus colaboradores, e assim torná-los mais produtivos, criativos e inovadores. É preciso lembrar que as mudanças ocorridas nos processos de treinamento devem, em certa medida, créditos para as evoluções tecnológicas e econômicas. Isto é observado mais notadamente por meio das novas tecnologias, que tornou possível mais aproximação do aperfeiçoamento profissional e, seu exemplo mais nítido, está centrado no uso da EaD3. Neste contexto se encaixa o fator da globalização, que também contribui para maior concorrência entre empresas, promovendo achatamento em estruturas organizacionais e, consequentemente, forçando novas competências acerca dos perfis profissionais. Implicitamente, o treinamento deve incorporar as mudanças provocadas pelo novo cenário. Assim, vale destacar os modelos propostos por Chiavenato (1994) como fonte de mudança de comportamento, transformação ou aproveitamento do processo. Para o autor, seu conteúdo envolve transmissão de informações, desenvolvimento de habilidades, atitudes e de conceitos, sendo: Transmissão de informações: conceito onde, os treinando aumentam seus conhecimentos, em relação a regras e regulamento da empresa, como também produtos, serviços e seus clientes; 3 EaD (Educação à Distância) é uma modalidade de educação mediada pelas tecnologias da informação, a qual permite que alunos e professores, mesmo separados pela distância, estejam juntos num ambiente virtual de aprendizagem e colaboração. © Revista Conteúdo, Capivari, v.1, n.5, jan./jul. 2011 – ISSN 1807-9539 24 REVISTA CONTEÚDO ARTIGO Desenvolvimento de habilidade: melhorar as habilidades na execução das tarefas, manejo de equipamentos, máquinas e ferramentas, conhecendo melhor sua rotina de trabalho, atual ou ocupações futuras; Desenvolvimento de atitudes: transformar atitudes negativas em atitudes favoráveis para um bom relacionamento entre as pessoas, aumento da motivação entre outras; Desenvolvimento de conceitos: amplia as idéias e conceitos das pessoas, ensinando-as a pensar longe e amplo. Desta maneira, de acordo com Castro (2002), o desenvolvimento pode ser entendido como sendo as experiências não necessariamente relacionadas como o cargo atual, mas que proporcionam oportunidades para o desenvolvimento e crescimento profissional. Souza (2002) destaca que há muitos métodos para o desenvolvimento de pessoas, tanto dentro da empresa como fora. Segundo o autor, alguns métodos de desenvolvimento de pessoas dentro da empresa podem ser considerados: Rotação de cargos: significa a mudança temporária ou fixa de função (cargo) para um maior entendimento do processo produtivo e organizacional da empresa. Posições de assessoria: significa dar oportunidades para um funcionário com iniciativas, um potencial mais elevado, a ser supervisionado por um gerente que possa avaliá-lo. Aprendizagem prática: seria um estágio em um departamento, onde a pessoa teria facilidade em lidar. Participação em cursos e seminários: é uma forma de desenvolvimento através de cursos e seminários, oferecidos a fim de aperfeiçoar seus conhecimentos e entendimento. Estudo de casos: é um método de desenvolvimento, no qual a pessoa se defronta com uma descrição escrita de um problema organizacional para ser analisado e resolvido. Para Hipólito (2002) os métodos de desenvolvimento fora da empresa podem ser: Tutoria: funcionário aspira subir de nível e, assim, recebe assistência de pessoas como executivos e administradores que guiam os caminhos a ser seguido. © Revista Conteúdo, Capivari, v.1, n.5, jan./jul. 2011 – ISSN 1807-9539 25 REVISTA CONTEÚDO ARTIGO Aconselhamento de funcionários: o gerente proporciona aconselhamento no sentido de assistir funcionários no desempenho de seu cargo. SOBRE OS TALENTOS E SUA RETENÇÃO Segundo Ferreira (2006, p.660), “Talento é um dom natural ou adquirido; inteligência excepcional”. Já Michaels, Handfield-Jones e Axelrod (2002, p.16) definem o talento como: [...] conjunto das habilidades de uma pessoa – seus dons, habilidades, conhecimento, experiência, inteligência, discernimento, atitude, caráter e impulso inatos, e que também inclui sua capacidade de aprender e desenvolver-se. Em primeira análise, pode-se concluir que o talento é uma pessoa que vai além do comum, não desanima diante de desafios ou de erros, mas busca excelência em seus resultados através de ideias e criatividade. Para Chowdhury (2003) os talentos são considerados os verdadeiros capitais das empresas, pois são eles que desenvolvem produtos e serviços de alta performance, além de promover o crescimento dos lucros organizacionais. Desta forma, é de suma importância atrair, treinar, desenvolver, motivar e reter os talentos. França e Arellano (2002) afirmam que as organizações buscam pessoas diferenciadas, que visem melhoria contínua - além de iniciativa, força de vontade, habilidades, conhecimentos e atitudes - pois são essas as características que tornam as tomadas de decisões precisas e certeiras, garantindo assim a competitividade e o sucesso organizacional. Entretanto, os talentos são móveis e inquietos. Mas sabem a importância que possuem e também o conhecimento que detêm. Assim, para mantê-los satisfeitos é importante tratá-los como clientes, oferecendo desafios cotidianos que torne a organização o melhor lugar para o mesmo estar contribuindo para a sociedade. Segundo Chiavenato (1999, p. 345), do ponto de vista de Gestão de Pessoas, a organização viável é aquela que não somente consegue captar e aplicar seus recursos humanos, mas também os manter satisfeitos a longo prazo na organização. Todavia, a manutenção de pessoas exige uma bateria de cuidados especiais, entre os quais sobressaem os estilos de gerência, as relações com os empregados e os programas de © Revista Conteúdo, Capivari, v.1, n.5, jan./jul. 2011 – ISSN 1807-9539 26 REVISTA CONTEÚDO ARTIGO higiene e segurança no trabalho. Processos estes que proporcionam um ambiente de trabalho agradável e seguro em todos os níveis (físico, psicológico e social), uma vez que são, segundo Chiavenato (1999, p.345): [...] importantes elementos na definição da permanência das pessoas na organização e, mas do que isso, na sua motivação para o trabalho e para o alcance dos objetos organizacionais. Nota-se em Chiavenato (1994, p.179) a importância da empresa em contribuir com os objetivos de seus colaboradores, proporcionando uma espécie de troca de objetivos, ou seja, o da organização (empresa) com os pessoais de seus colaboradores. Contudo, observa-se em Chiavenato (1999), que em algumas organizações o processo de manutenção de pessoas deixa a desejar, pois se baseia em um modelo rígido onde manda quem pode e obedece quem tem juízo. Para o autor, esse é um modelo padrão com ênfase na disciplina rígida, onde as regras e regulamentos são impostos, tratando os colaboradores como se fossem iguais, desprezando as suas diferenças e características individuais. No entanto, em outras empresas esses processos são sofisticados e desenvolvidos, baseando-se na autodeterminação e autorrealização dos colaboradores. Neste caso, a ênfase é na liberdade e na autonomia das pessoas, existindo o privilégio das diferenças individuais. Entretanto, para Fleury (2002), não basta treinar e desenvolver, é preciso reter o talento na organização, só assim, o investimento terá retorno e alcançará seus objetivos. É perceptível também que reter um talento é uma das tarefas mais complexas de uma organização, uma vez que cada um pensa e age de uma maneira. Aparentemente não basta uma remuneração adequada e justa, o que ajuda muito, mas é preciso ir além, rompendo antigos costumes, buscando valorizar, físico e psicologicamente, motivando e sabendo ouvir, para que assim haja um equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. Diante deste contexto, faz-se necessário a criação de uma sinergia buscando esforços e negociação para que todos possam ganhar, ou como afirma Chiavenato (1999, p.351): Na realidade, as relações com empregados devem fazer parte integrante da filosofia da organização: a organização deve tratar seus empregados com respeito e deve oferecer meios de atender suas necessidades pessoais e familiares. © Revista Conteúdo, Capivari, v.1, n.5, jan./jul. 2011 – ISSN 1807-9539 27 REVISTA CONTEÚDO ARTIGO RETENÇÃO DE TALENTOS COMO ESTRATÉGIA DO CONHECIMENTO EMPRESARIAL O conhecimento não é puro ou simples, mas sim uma mistura de vários elementos; pode ser estruturado e fluido. Quando intuitivo torna-se difícil sua colocação em palavras ou seu entendimento lógico. Existe dentro das pessoas, fazendo parte de sua complexidade e imprevisibilidade. Para Davenport e Prusak (2003) o conhecimento é derivado da informação e a informação por sua vez é derivada de dados. Contudo, para que o conhecimento se aflore como tal, é necessário que a informação seja decodificada e instituída nas e pelas pessoas (ser). Assim, atividades são das pessoas e entre elas. Os dados são obtidos através de registros, as informações através de mensagens, e o conhecimento por meio de pessoas ou grupos de pessoas. Sua entrega pode ocorrer de diferentes formas e suportes, como livros, documentos, “e de contato pessoa a pessoa que vão desde conversas até relações de aprendizado.” (DAVENPORT e PRUSAK, 2003, p. 7). Observa-se que o conhecimento está próximo da ação, tornando-o valioso na medida em que o utilizamos nas tomadas de decisões, sejam elas relacionadas com estratégias, concorrentes, clientes, marketing, além de ciclos de vida de produtos e serviços. Segundo Salvatti (2006) as organizações, mesmo implicitamente, sempre optaram, usaram e valorizaram o conhecimento. Suas contratações pesam mais pela experiência do que pela inteligência ou escolaridade porque elas compreendem o valor do conhecimento adquirido, desenvolvido e comprovado ao longo do tempo. Para Davenport e Prusak (2003), as organizações saudáveis geram e usam o conhecimento à medida que interagem com seus ambientes, absorvendo informações e transformando-as em conhecimento, baseando-se para tal em suas experiências, valores e regras internas. Os autores consideram cinco modos de gerar o conhecimento: aquisição, recursos dirigidos, fusão, adaptação e rede de conhecimento, alertando para o fato que o “conhecimento é tanto um ato ou processo como um artefato ou coisa”. (DAVENPORT e PRUSAK, 2003, p.64). Desta forma, pode-se notar a importância de se promover estratégias para que a informação e o conhecimento sejam promovidos dentro e fora das organizações, criando um ambiente favorável à aprendizagem. Assim, se as organizações que possuem uma © Revista Conteúdo, Capivari, v.1, n.5, jan./jul. 2011 – ISSN 1807-9539 28 REVISTA CONTEÚDO ARTIGO cultura voltada para as pessoas detentoras de talentos, garantem-se no mercado, como corrobora Michaels et al (2002, p. 18), retê-los se torna parte fundamental do processo. Para Araujo e Garcia (2009) os mais importantes ativos de uma organização são os talentos, uma vez que os mesmos possuem as habilidades necessárias e as atitudes favoráveis para as tomadas de decisões. Outro aspecto reside no fato que a forte concorrência incentiva inovação e, somente os talentos, conseguiram manter a estabilidade da organização. Como corrobora Gramigna (2002), somente as empresas que se anteciparem - com estratégias que atraiam, desenvolvam e retenham as pessoas potenciais - conseguiram enfrentar os concorrentes e manter-se no mercado. Diante disso, como contribui Brannick e Harris (2001), é importante que os gerentes identifiquem, atraiam e retenham as pessoas certas, criando um quadro de talentos que possa assumir novos desafios, mantendo um cenário onde o conhecimento empresarial se mantém vivo frente às turbulências do mercado globalizado. CONSIDERAÇÕES FINAIS O treinamento e o desenvolvimento podem trazer benefícios para as pessoas e para as organizações. Contudo, é preciso fazer uma avaliação dos resultados para diagnosticar se está ocorrendo benefícios, ou seja, retorno para ambos os lados. Para Castro (2002), deve-se fazer um levantamento antes do treinamento e desenvolvimento, para prever os benefícios e custos e, assim, comparar após o processo e avaliar se os objetivos foram alcançados como planejado. Alguns resultados que podem ser obtidos com a implementação do treinamento e desenvolvimento para as organizações são: o aumento do rendimento da produtividade; redução de tempo; melhor eficácia; melhor adaptação às mudanças e tecnologias; redução de custo por causa da abstenção de erro e acidentes; clientes satisfeitos com o atendimento e a qualidade do produto ou do serviço e um clima organizacional mais tranquilo. Esses podem ser alguns dos retornos que as organizações que investem no treinamento e desenvolvimento de seus funcionários podem obter, fazendo com que os custos e tempo investidos na captação de seus colaboradores ajudem as empresas a crescer e se desenvolver, buscando resultados positivos. © Revista Conteúdo, Capivari, v.1, n.5, jan./jul. 2011 – ISSN 1807-9539 29 REVISTA CONTEÚDO ARTIGO Do lado do colaborador, o treinamento e desenvolvimento podem proporcionar avanços na autoconfiança, melhorando o desempenho, a eficiência e eficácia, e contribuindo com mudanças de comportamentos, autoestima, motivação e ampliação de conhecimentos. É importante destacar que a remuneração por resultados pode ser um fator importante para a retenção, como afirma Chowdhury (2003, p.82) “[...] um pacote de remuneração baseada em desempenho é outra chave para atrair e manter talentos”. Não se pode esquecer que os talentos procuram trabalhar com pessoas que possuem as mesmas capacidades, ou seja, o mesmo capital intelectual, aproximando a troca de experiências e a promoção da colaboração. Contudo, a remuneração precisa ser compatível com as atividades desenvolvidas e com sua contribuição para com a organização, pois, a maioria dos talentos é independente e sabem da importância que possuem, podendo buscar e vencer novos desafios. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, Luis César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Gestão de Pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2009. BEHMER, Sara Isabel. O Processo de Treinamento. In: BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. (Organizadores). Manual de Gestão de Pessoas e Equipes: Operações. São Paulo: Editora Gente, 2002. BRANNICK, Joan; HARRIS, Jim. Como Encontrar e Manter Bons Funcionários. São Paulo: Editora Makron Books Ltda, 2001. CASTRO, Alfredo Pires. Avaliações e Validação do Treinamento. 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