O MANDAMENTO DA RESSURREIÇÃO

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CASAMENTO COLETIVO NESTA SEXTA-FEIRA
ENCONTRO DE SOLTEIROS COM PROPÓSITO
O casamento coletivo será realizado no próximo
dia 04 de novembro, sexta-feira, às 20 h, aqui no
templo da CCRP. Os casais que agendaram no
Cartório de Registro civil e que participarão da celebração da bênção das alianças, devem participar de uma reunião com o Pr. Sérgio Callegari hoje, às 19:30 h, na sala 23, para receberem as orientações quanto à participação nesse evento. A
igreja estabelece critérios para que se possa participar dessa cerimônia e eles serão esclarecidos.
No próximo dia 13 de novembro, o Ministério
Solteiros com Propósito promoverá mais um evento de edificação e comunhão, numa chácara.
Todos os interessados devem se informar e fazer
o pagamento de sua adesão com antecedência
no balcão de informações, ao final dos cultos. Se
você é membro da CCRP, tem mais de 30 anos, é
solteiro(a) e quer fazer parte desse ministério
que visa a comunhão e edificação, informe-se
com os Prs. Sérgio e Josy Callegari.
PR. DANILO NA REDE DE EMPREENDEDORES
REDE DE LÍDERES E SANTA CEIA NO DOMINGO
No mês de novembro, o Café da Manhã da Rede
de Empreendedores acontecerá, excepcionalmente, no segundo sábado, dia 12. A alteração é
para que possamos contar com a presença e ministração no pastor Danilo Figueira, que já tinha
sua agenda ocupada para o primeiro sábado do
mês. Ele trará uma palavra sobre o tema “PARCERIA COM DEUS NOS NEGÓCIOS”. Se você é empresário, profissional liberal, autônomo ou tem
um espírito empreendedor, participe da Rede de
Empreendedores. Você vai crescer!
Você está se lembrando de que o próximo domingo é o primeiro do mês? Isso significa que é
dia de reunir toda a igreja para celebrar a Santa
Ceia. Todos devem fazer o esforço de trazer uma
oferta de alimentos não perecíveis, para suprir famílias carentes da Comunidade no projeto que
chamamos “Ajuda Mútua”. Finalmente, primeiro domingo do mês é dia de Rede de Líderes, às
17:30 h, reunião fundamental na qual todos os líderes de célula e discipuladores têm que estar
presentes, trazendo seus relatórios.
Moysés e Raquel Moraes
Boletim informativo da Comunidade Cristã de Ribeirão Preto • 30 de Outubro de 2016 • Ano XXII • número 42
O MANDAMENTO DA RESSURREIÇÃO
“Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a
autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto,
fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em
nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho
ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à
consumação do século.” – Mateus 28:18-20
Este é um dos textos mais importantes da Bíblia. Ele
contém a proclamação de vitória de Jesus, após sua morte e
ressurreição, além do mandamento de que vivamos o discipulado, para
contarmos com sua presença, todo o tempo... O Cristo que venceu todos os nossos inimigos,
subjugando o pecado, a morte e o império das trevas, é o mesmo que nos dá uma ordem clara
e veemente. Na condição de Senhor Absoluto, Ele nos apresenta a tarefa do discipulado.
Portanto, compreender suas palavras é essencial para que sejamos achados entre os fiéis.
A primeira verdade a ser considerada é que O DISCIPULADO É UMA CONSEQUÊNCIA DA
AUTORIDADE DE JESUS. Ele disse: “Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. Portanto,
ide e fazei discípulos...” Ao usar a conjunção “portanto” entre uma afirmação e outra, o
Senhor está dizendo que o discipulado é a forma de fazer com que as pessoas entrem debaixo
da autoridade que Ele conquistou. Suas palavras estavam sendo direcionadas aos homens
que o seguiam e que agora, em seu nome, deveriam fazer outros discípulos. Essa seria a forma
de trazer pessoas para debaixo do senhorio de Cristo. Assim, podemos concluir que quem não
aceita discipulado em sua vida, rejeita submeter-se à autoridade de Jesus, que agora foi
delegada a homens.
Satanás, desde o princípio, não podendo apagar a Palavra de Deus, tenta distorcê-la.
Nos nossos dias, há um número crescente de pessoas que se dizem cristãos, mas vivem
desconectadas, independentes e não se submetem a nenhum processo de formação que
envolva submeter-se à liderança de outras pessoas. Muitas sequer aceitam fazer parte de
uma igreja local, enquanto outras o fazem apenas proforma, sem contudo abrirem suas vidas
para a interferência pessoal de outros irmãos. Ora, se levarmos a sério o que Jesus disse, agir
assim é desconsiderar a autoridade conquistada por ele na cruz, o que, em última instância,
significa resistir ao seu senhorio.
Entendemos também da proclamação do Senhor que O DISCIPULADO É UM
PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO ESPIRITUAL EXECUTADO POR HOMENS. Vale considerar
a expressão “fazei discípulos”. O verbo usado para descrever o discipulado é “fazer”. Jesus
não mandou achar discípulos ou qualquer coisa parecida. Isso traz a ideia de um trabalho de
formação. Assim como o vaso é moldado pelo oleiro, como o móvel é talhado pelo carpinteiro, o discípulo é formado pelo seu líder. Entender isso traz dois desdobramentos: é preciso
que o discípulo seja humilde para aceitar a interferência de outra pessoa em sua vida,
inclusive gerando o desconforto das mudanças; e é necessário que, tanto o discipulador,
quanto o discípulo, sejam perseverantes, pois essa formação exigirá tempo.
Outra ideia embutida no texto é que O DISCIPULADO É ESTABELECIDO SOBRE A BASE
DE UMA ALIANÇA. Ao ordenar “fazei discípulos, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo”, Jesus está indicando que o processo começa no batismo, que é uma aliança
que se faz com Ele e com a igreja. Não é possível praticá-lo com pessoas que não têm compromisso com o corpo de Cristo. O motivo me parece óbvio: como o batismo é uma declaração de morte para a velha vida, onde reinavam o pecado e a independência, é nele que deve
se iniciar o processo do discipulado. Afinal de contas, pessoas que continuam querendo
autonomia para governarem a si mesmas e que tratam a igreja como um clube, que podem
abandonar a qualquer momento, nunca serão verdadeiros discípulos.
Compreendido isto, é preciso aceitar que O DISCIPULADO ENVOLVE FORMAÇÃO EM
TODAS AS ÁREAS. O que Jesus definiu está expresso nestas palavras: “Ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado...” Portanto, discipulado é o processo pelo qual
o discipulador ensina o discípulo a viver como Jesus quer. Isso engloba todas as áreas (vida
pessoal, familiar, emocional, relacional, financeira, ministerial, etc...), uma vez que diz respeito a “todas as coisas”, e requer submissão, pois a base é o que Jesus “ordenou” e, portanto, deve ser obedecido. Sendo assim, o verdadeiro discipulador é aquele que se interessa e
interfere com a Palavra de Deus em tudo, na vida de seu discípulo e este, por sua vez, aceita
essa interferência como processo para seu crescimento na fé.
A última ideia advinda do mandamento da ressurreição é que O DISCIPULADO É A
GARANTIA DE QUE PERMANECEREMOS DEBAIXO DA COBERTURA DE CRISTO. Ele prometeu: “E eis que estarei convosco todos os dias, até à consumação dos séculos.”
Perceba, entretanto, que a promessa da sua presença conosco todos os
dias está vinculada a tudo o que Ele disse anteriormente. Ou seja, é
quando estamos envolvidos no discipulado, tanto como discipuladores, quanto como discípulos, que cumprimos a condição para contar
com esse indispensável respaldo. É simples entender! Como o discipulado nasce do fato de Cristo quer conquistado “toda autoridade no
céu e na terra”, quem não se coloca no discipulado fica fora dessa
cobertura de autoridade.
Estamos a duas semanas do Congresso de Mulheres C.U.R.A. 2016. Nossas
pastoras estão preparando, mais uma vez, um grande banquete para servir à igreja,
trazendo pregadoras com ministérios de repercussão internacional como Devi Titus,
Helena Tannure, Elaine W. Bacchin, além da oportunidade de termos comandando a
adoração Soraya Moraes e Ministério Isaac.
Os custos de um acontecimento como este são elevados. Além de passagens
aéreas (inclusive internacionais), alimentação, hospedagem e ofertas para todos
ministrantes, temos a logística de um evento para mais de 3.000 pessoas por três
dias. Por isso, há um valor de inscrição, que deve ser encarado por todos como uma
forma de viabilizar congressos dessa magnitude e, portanto, um privilégio que
temos. Ainda assim, na CCRP, o valor de inscrição é sempre muito menor do que a
média do que se cobra por aí. Portanto, valorize o que sua igreja prepara para lhe
abençoar! Lembre-se que a taxa de inscrição custa R$ 30,00 para quem a faz com
antecedência, até o dia 07/11. Depois disso, sobre para R$ 50,00. Corra!
Danilo Figueira
18 de dezembro
15 e 18 de janeiro
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