A indicação da CMM para o tratamento do DFSP se justifica baseado nas evidências disponíveis que sugerem um menor risco de recorrência nos pacientes submetidos a esta cirurgia. A explicação para a superioridade técnica da CMM se deve a ser um método que permite identificar melhor a extensão subclínica destes tumores, por meio de um cuidadoso mapeamento das margens cirúrgicas. O dermatofibrossarcoma protuberans é um sarcoma de partes moles de comportamento invasivo local, com baixo risco de metástase à distância, até o momento não existem estudos randomizados e controlados comparando o tratamento pela CMM com a excisão cirúrgica com margens amplas. 31