INTEGRIDADE A Constituição assegura que todos são iguais, o que significa direito a oportunidades iguais para se realizar na vida e se beneficiar de certos “direitos inalienáveis”. Em outros aspectos, entretanto, homens e mulheres não são iguais, pelo menos em termos de bens materiais, talentos e habilidades individuais. Mas há um aspecto que todos possuem em quantidade igual, pelo menos em tese: integridade. Alguém definiu integridade como "o que somos, de fato, por dentro". Integridade difere da maioria das outras “posses” pessoais. Em muitas ocasiões podemos, por meio de treinamento, melhorar habilidades e competências específicas, mas, a integridade, entretanto, está relacionada ao caráter e, uma vez perdida, é difícil ─ às vezes, impossível ─ reconquistar. Vivemos num mundo em que, infelizmente, desonestidade e conduta antiética se tornaram comuns, por isso, é revigorante encontrar e manter relacionamentos com pessoas determinadas a manter alto padrão de integridade. Todos conhecemos pessoas que foram erroneamente punidas ou tratadas de forma injusta, mas, geralmente, a pessoa que mantém elevado padrão ético e moral é respeitada. Na luta por fazer o certo, vamos conquistando a confiança daqueles com quem trabalhamos ou nos relacionamos mais de perto. Ser íntegro não é fácil. Os que não compartilham dos mesmos valores podem apresentar forte oposição, especialmente quando o certo representa uma ameaça à conquista de seus objetivos. Agir com integridade, freqüentemente significa recusar atalhos convenientes do interesse próprio, porém, a longo prazo, as recompensas são incomparáveis, tanto pessoal quanto profissionalmente. Fonte: compilação de textos de Conecting Business and Marketplace to Christ, CBMC Brasil – Ver.são e adap J. Sergio Fortes Disponível em www.cbmc.org.br Imagem: www. cristoepoder.com.br/.../discipulos_jesus.jpg