Coberturas cratônicas O R Ó G E N O NP3γ2Smt Bacias orogênicas ESTATERIANO E MESOPROTEROZÓICO Ri o It n aú NP3nv gr 50 gr ún a Faz. Deus Dará on a nh ta Faz. Cachoeira s ez oit o MONTANHA Faz. Córr. da Prata GRANITOS TARDI- A PÓS-COLISIONAIS Cristal ε2γ3 gr 8000 80 Faz. Grajaú Faz. Cafelândio Faz. Camponesa Faz. Bela Vista ENb Faz. Cachoeira GRANITOS SINCOLISIONAIS SUÍTE MONTANHA C Faz. Fundão rre g o imoe iro L ór Sa nt r. Faz. Boa Sorte aL u zi a 7992 Faz. Vinhático 10' NP3γ2at Faz. Águia Branca o Faz. S. Francisco Faz. Caboclo NP3γ2at ENb Faz. Boa Sorte 45 gr NP3γ2Smt Faz. S. Judas Tadeu inh ra d ou 20' ENb ENb Faz. Amaralina A Suíte Carlos Chagas compreende as subunidades NP3γ2cc (granada-biotita leucogranito deformado) e NP3γ2cci granada-biotita leucogranito indeformado), ambas do tipo S. Na subunidade NP3γ2cc predominam granada-biotita leucogranito, foliado a milonítico, rico em grandes cristais de feldspato potássico e granada. A subunidade NP3γ2cci, que representa a Suíte Carlos Chagas preservada da deformação, foi delimitada em pequenas áreas da porção ocidental da folha. A subunidade NP3γ2cci é constituída por biotita-granada leucogranit porfirítico, de granulação muito grossa a grossa, rico em fenocristais euédricos, centimétricos a decimétricos, de feldspato potássico pertítico, localmente orientados por fluxo ígneo. A matriz do leucogranito Carlos Chagas, deformado ou não, consiste essencialmente de quartzo, feldspato potássico, plagioclásio sódico, granada e biotita. Sillimanita, apatita, minerais opacos (sulfeto e outros), zircão e monazita são acessórios. Bolsões e veios de granada-cordierita leucogranito, granada leucogranito e/ou cordierita leucogranito, não delimitáveis na escala 1:100.000, estão encaixados nos granitos da Suíte Carlos Chagas. Estes bolsões e veios de leucogranito são tardios (tardi- a pós-colisionais) em relação à foliação regional e correlacionam-se à Suíte G3. VINHÁTICO NP3nv NP3γ2cci D rr. Có ENb NP3γ2cci SUÍTE CARLOS CHAGAS NP3γ2cc 55 B Granada-biotita e biotita granito, do tipo S, de cor cinza a bege, granulação muito grossa a grossa, geralmente foliados, localmente protomiloníticos, ricos em grandes (5 a 10 cm) fenocristais (preservados da deformação) e porfiroclastos de feldspato potássico macropertítico. A foliação regional é paralela à marcante orientação por fluxo ígneo. Localmente, ocorrem fenocristais ou porfiroclastos de granada centimétricos. Rotação de porfiroclastos é comum nos termos deformados. A matriz consiste de quartzo, plagioclásio, biotita e granada. Zircão, apatita, titanita, ilmenita, sulfeto e magnetita são acessórios comuns. Sillimanita e muscovita primária são acessórios escassos. Localmente, bolsões e veios de granada-cordierita leucogranito, granada leucogranito e/ou cordierita leucogranito, não delimitáveis em mapa na escala 1:100.000, estão encaixados nos granitos da Suíte Montanha. Estes bolsões e veios de leucogranito são tardios (tardi- a pós-colisionais) em relação à foliação regional e representam corpos da Suíte G3. NP3γ2Smt Có A Granada-cordierita leucogranito, granada leucogranito e/ou cordierita leucogranito, de granulação média a grossa, textura porfirítica a subporfirítica, com fenocristais de granada e/ou cordierita. A matriz é composta de feldspato potássico pertítico e quartzo, tendo apatita, monazita, sillimanita, biotita, zircão e sulfeto como acessórios escassos. Os leucogranitos G3 são total ou parcialmente desprovidos da foliação regional, mas contém freqüentes restos de granito tipo S foliado. Dois dos corpos delimitados, um a oeste de Cristal e outro a norte de Pinheiros, hospedam pedreiras para rocha ornamental. ε2γ3 EDIACARIANO Faz. Primavera 10' LEUCOGRANITOS INDISCRIMINADOS PROTEROZÓICO NEOPROTEROZÓICO NP3γ2mt NP3γ2Smt NP3nv Rochas charnockíticas do tipo I, de granulação grossa a média, porfiríticas a inequigranulares, ricas em fenocristais euédricos a subédricos de feldspato potássico verde, com eventuais autólitos mesocráticos a melanocráticos ricos em biotita. A estrutura é geralmente isotrópica, mas localmente mostra orientação de fenocristais por fluxo ígneo. A cor das rochas charnockíticas depende da tonalidade do feldspato potássico e da quantidade de minerais máficos, variando entre verde escuro e verde claro, quando livre de intemperismo. Estas rochas variam de composição entre charnockito, opdalito e enderbito. Foram delimitados quatro corpos de rochas charnockíticas na porção ocidental da área. Faz. Caiçara Faz. Maravilha 20' SUÍTE INTRUSIVA AIMORÉS C Faz. São João NP3γ2at ENb 7992 10' PLUTONISMO PÓS-COLISIONAL Faz. Ponta Grossa 50 NP3γ2Smt CAMBRIANO TO Faz. S. J. tadeu 35 55 30 50 10' SA N PALEOZÓICO Faz. Carlos Leão ε2γ5amck NP3γ2at ENb 55 70 85 -40°00' -19°00' 10' IA a Faz. Três Montanhas 36 20' ITO SÃO SEBASTIÃO DO NORTE Faz. Balão e Pampulha -40°30' -19°00' BA H 70 are MAGNETOMETRIA ES PI R Faz. Itaúna Faz. Sayonara Predomínio de camadas horizontais de arenito com matriz caolínica, localmente conglomerático, com lentes e lençóis de conglomerado rico em seixos e grânulos de quartzo, e intercalações de argilito caolínico silto-arenoso. O conjunto indica sedimentação fluvial. Um ou mais horizontes de canga geralmente ocorrem próximos à superfície do terreno. A unidade predomina no planalto costeiro, mas ocorrem diversas exposições de rochas das unidades cambrianas e pré-cambrianas (inclusive em pedreiras de rocha ornamental). O solo desenvolvido sobre o Grupo Barreiras é geralmente muito arenoso. Faz. Moinho Bolanoves TAQUARA ENb Faz. S. Francisco GRUPO BARREIRAS zi Lu Faz. Boa Vista M oD NEOGENO ta an rr. Có 43 Có rr. d Faz. Tercilla NP3γ2Smt NP3nv Faz. Palestina úna s 200 km C EF Faz. Dois Irmãos S rr. Có M Ma 8000 NP3nv NP3γ2Smt 45 It a 20° A R A Ç U A Í Ita Faz. Bom Retiro 45 Faz. Novo Horizonte Limite entre Cráton do São Francisco e Orógeno Araçuaí Folhas mapeadas pela UFMG em contratos com a CPRM: B, Bocaiúva; C, Carangola; Co, Contagem; Cr, Curvelo; E, Ecoporanga; ES, Espera Feliz; J, Jequitaí; M, Manhuaçu; Ma, Manhumirim; Mn, Mantena; Mo, Montanha; MA, Monte Azul; NV, Nova Venécia; PM, Pará de Minas; T, Taiobeiras Ri o 57 Embasamento indiviso Ri o PM Co Mn NV Atlântico Cr 8008 ENb ENb as ARQUEANO E PALEOPROTEROZÓICO E Mo Faz. Bralanda P. Cia NP3γ2at Rifte, margem passiva e ofiolitos Supergrupo Espinhaço e correlatos 18° CENOZÓICO ENb ENb FANEROZÓICO Belo Cruzeiro Faz. Sto. Antônio Magmatismo pré- a pós-colisional T 30 NP3nv -40°00' -18°00' Faz. Córrego da Prata SUÍTE ATALÉIA ε2γ5amck Granada-biotita granitóide tipo-S rico em restitos de paragnaisse e rocha calcissilicática, foliado a milonítico, de granulação média a fina e cor cinza a verde. A composição essencial do granitóide Ataléia consiste de quartzo, feldspato potássico, plagioclásio sódico e biotita. Os minerais acessórios são granada, sillimanita, apatita, hercinita, cordierita, ortopiroxênio, zircão, monazita, titanita, ilmenita, sulfeto e magnetita. A Suíte Ataléia é um produto da fusão parcial autóctone do Complexo Nova Venécia, com o qual faz contato gradacional caracterizado pelo aumento da quantidade de leucossoma no paragnaisse. Veios e bolsões leucograníticos a pegmatíticos, com ou sem granada e cordierita, livres da foliação regional, representam fusões tardias (leucogranitos da Suíte G3). NP3γ2at -18°30' -40°00' Faz. Boa Vista 57 80 Faz. S. João 7976 NP3γ2cc Rio SÃO JOÃO DO SOBRADO 20' 75 NP3γ2Smt 55 NP3γ2Smt ENb ESCALA 1:500.000 20' -18°30' -40°00' 10' Faz. Rancho Alegre 7968 50 75 FUSÃO GEOLOGIA X MODELO DIGITAL DE TERRENO 20' 10' -40°00' -19°00' 30 50 RIO CO TA XÉ gr 70 40 NP3γ2cci 60 NP3γ2cci Faz. Cilistrino gr Faz. Sta. Clara Clóvis Cruvete -18°30' -40°30' ESCALA 1:500.000 20' 10' -18°30' -40°00' -18°30' -40°30' DE N OV EM B Faz. Bela Vista Faz. S. João Faz. Milagrosa FERNANDES Faz. Graciosa lm Rio Pa eirinha NP3nv 15 80 ENb Faz. Horizonte S Córr. dos Faz. Casa Nova 60 Faz. Poção Faz. Tijuca ENb 50 Rio gr 60 30 Faz. Sta. Luzia NP3γ2cc NP3γ2cci 352 20' 360 I B NP3γ2Smt ENb NP3γ2cci Exagero vertical: 5x ε2γ5amck 10.000 MS Espírito Santo -20° RJ OC E -45° AN O AT LÂ N -20° NANUQUE SE-24-V-D-IV -39°30' -17°30' TEIXEIRA DE FREITAS SE-24-V-D-V -18°00' ECOPORANGA SE-24-Y-A-III MONTANHA SE-24-Y-B-I MANTENA SE-24-Y-A-VI NOVA VENÉCIA SE-24-Y-B-IV MUCURI SE-24-Y-B-II -18°30' -18°30' T -19°00' -41°00' -40° 376 -40°30' SÃO MATEUS SE-24-Y-B-V -40°00' -19°00' -39°30' 15.000 SW 20.000 392 384 10' EDIÇÃO BASE GEOLÓGICA DIGITAL Tatiana Franco Mascarenhas SUPERVISOR TÉCNICO CPRM Luiz Carlos da Silva COORD. GEOPROCESSAMENTO Eliane Voll Karin Voll CARTA GEOLÓGICA -18°30' ESCALA 1:100.000 -40°00' 1 0 2 4 6 km PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR ENb 30.000 C ε2γ3 NP3γ2at 35.000 40.000m Origem da quilometragem UTM: equador e Meridiano Central 39°W.Gr. acrescidas as constantes: 10.000km e 500km, respectivamente. 200 ENb NP3γ2Smt 25.000 COORDENADOR GERAL UFMG Antônio Carlos Pedrosa Soares CONTRATO CPRM-106/PR/06-UFMG 2 ENb NP3γ2at E AUTORES: Jorge Geraldo Roncato Júnior Antônio Carlos Pedrosa Soares Tatiana Franco Mascarenhas Sofia Alves Fornero Lucas Mendes Galinari Lucas Tadeu Gonçalves Gláucia Nascimento Queiroga Flávia Cristina Silveira Braga Tiago Amâncio Novo Faz. Campo Alegre ENb 5.000 -40°00' -18°00' ITAUNINHAS 368 A antos s ha nin ú a t SEÇÃO GEOLÓGICA ESQUEMÁTICA W -40°30' CARLOS CHAGAS SE-24-V-C-VI -15° DF ARTICULAÇÃO DA FOLHA Faz. Boa Sorte NP3nv -200 -41°00' -17°30' Editoração cartográfica final na DICART/ERJ pela Técnica em Geociências Alessandra Pacheco Cardoso Moreira 40 NP3γ2Smt Curso de água intermitente Lago, lagoa, açude intermitente MINAS GERAIS -50° Curso de água perene Lago, lagoa, açude perene -40° PARANÁ Faz. Campanario NP3γ2Smt 200 Ocorrência mineral: are: areia, gr: granito BASE CARTOGRÁFICA Base Planimétrica digital obtida da carta impressa Montanha, publicada em 1977 pela SUDENE (primeira edição), ajustada às imagens do Mosaico GeoCover - 2.000, ortorretificado e georreferenciado segundo o datum WGS84, de imagens ETM+ do Landsat 7 resultante da fusão das bandas 7,4,2 e 8, com resolução espacial de 14,25 metros. Esta base foi editada e atualizada pela Divisão de Cartografia - DICART, para atender ao mapeamento temático do Serviço Geológico do Brasil - CPRM 75 344km E -45° SÃO PAULO Sítio Bela Vista ε2γ5amck RO 0m 7968 Sítio Bela Vista ε2γ5amck gr NP3γ2cc R I O QUINZ E Faz. Brunelli JUNDIÁ ε2γ5amck gr 20' Faz. Estrela do Norte Faz. Realeza 7960 gr NP3γ2cci 20' 85 Faz. Sto. Antônio GOIÁS Depósito mineral Limite estadual BAHIA -15° Faz. Sta. Rita Faz. Aliança Sítio Bela Vista TO Veio ENb 63 Faz. Dragão do Norte NP3γ2Smt MT ENb ε2γ3 Faz. Dois Irmãos -50° Faz. S. Sebastião Faz. Água Limpa Faz. Água Azul NP3nv Faz. Tranquilidade 80 20 55 SOBRADINHO 10' ENb NP3nv 60 43 OU BRAÇO NORTE DO R IO S Ã O M A47 TE U S 7960km N 80 NP3γ2at Faz. S. José ENb 42 10' Faz. Boa Vista NP3γ2at Dobra fechada (70o a 30o) Lineação mineral, com mergulho medido LOCALIZAÇÃO DA FOLHA Faz. Boa Sorte 64 Fratura de cisalhamento R (Riedel), com mergulho medido Pista de pouso Estrada sem pavimentação tráfego permanente Faz. S. José Sítio Vitamina Faz. Duas Barras Oratório gr 60 75 75 Faz. Bom Zebu NP3γ2cc 59 Faz. Bom Gosto NP3nv Faz. Guanabara 75 -40°30' -19°00' Faz. Guanabara Faz. Lajeado 55 Povoado ENb Zona de cisalhamento indiscriminada Caminho Propriedade rural 20' Foliação milonítica, com mergulho medido Fluxo Estrada sem pavimentação tráfego periódico Cidade Faz. Bela Vista NP3nv 20 Área urbana Faz. Provisão 72 Faz. Rainha do Norte 15 Foliação, com mergulho medido 7976 ε2γ3 ENb Faz. Urucânia 40 Lineamentos estruturais: traços de superfícies S 35 gr 67 NP3nv 45 Contato aproximado NP3nv Faz. Tailândia 30 Contato NP3nv 50 75 Faz. Tailândia NP3γ2cc l Su Rodovia ES-410 20' 20' Faz. Fortaleza d o S ul o ENb Faz. Córr. Sta. Rita 50 NP3γ2Smt NP3γ2cci 21 d Ri o Faz. Boa Sorte NP3γ2cci 32 Faz. Canaã Faz. Vinhático Faz. Córr. Alegre Faz. Três Barras Estrada Montanha - Vinhático 10' FLORESTA co 30 Faz. Cia. Ind. de Madeira Rancho Bela Vista 10' á ti s Faz. Cristalina Vi nh Faz. Salina eir a Faz. Serra Morena ENb NP3nv alm -40°00' -19°00' Faz. S. Vitório r. P 10' Paragnaisse migmatizado em intensidades diversas e cordierita granulito, bandados, de granulação média a grossa, cor cinza a azul, com eventuais intercalações de rocha calcissilicática. O paragnaisse consiste essencialmente de quartzo, plagioclásio sódico a intermediário, biotita, feldspato potássico, granada, cordierita e sillimanita. O cordierita granulito é composto essencialmente por quartzo, plagioclásio, cordierita, feldspato potássico, biotita e sillimanita. Os minerais acessórios de ambos os litotipos são hercinita, pirita, monazita, apatita, zircão, titanita, magnetita e grafita. As intercalações de rocha calcissilicática são compostas de piroxênio-plagioclásio-quartzo granulito, com hercinita, que ocorrem em lentes boudinadas, centimétricas a métricas, muito duras, de cor cinza esverdeado (em superfície fresca) e estrutura aparentemente maciça (a foliação é realçada pelo intemperismo). Os minerais acessórios da rocha calcissilicática são quartzo, granada rosa e traços de biotita. NP3nv Faz. Córrego do Sangue o Faz. Roseira CRIOGENIANO COMPLEXO NOVA VENÉCIA 30 85 Faz. Itaúna NP3γ2Smt -18°30' -40°30' NP3nv Faz. Havaiana g rre Có 20' 85 75 Faz. Panorama MODELO DIGITAL DE TERRENO -40°30' -19°00' 7984 Faz. Provisão Có r 10' in h áti co Rio Itaúnas 20' 7984 V São Sebastião do Norte -18°30' -40°30' ESCALA 1:500.000 Trinta de Maio Faz. CampoBelo r r. Có Faz. Continental O SÃ O CRÁTON 65 Faz. Esmeralda ara B 9 Faz. Campo Alegre Faz. Bonsucesso NP3γ2at 392 384 u Taq J NP3γ2at NP3γ2Smt CAMBRIANO E NEOPROTEROZÓICO NP3nv 376 10' rr. Có 16° Coberturas mesozóicas e cenozóicas Oceano MA FR AN CI SC O 368 25 70 8008 PROGRAMA GEOLOGIA DO BRASIL CARTA GEOLÓGICA - ESCALA 1:100.000 o ea d B a rr 14° 40° 360 20' NP3γ2Smt Córr. 42° 44° 352 344 -40°30' W GREENWICH -18°00' SITUAÇÃO GEOTECTÔNICA MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL IC FOLHA SE.24-Y-B-I - MONTANHA CARTA GEOLÓGICA FOLHA SE.24-Y-B-I MONTANHA ESCALA 1:100.000 - CPRM 2009 NP3γ2at 0m Datum horizontal: WGS84 Declinação magnética do centro da folha 21°55'W, com variação anual de 4`W 2009 -200 NE Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Ministério de Minas e Energia