governo collor

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NOVA REPÚBLICA
SARNEY
COLLOR
ITAMAR
FHC
LULA
GOVERNO SARNEY
2. GOVERNO
JOSÉ
SARNEY: 1985 A 1990
A. POLÍTICA: transição para a
democracia
1) Fim do entulho autoritário
(Atos institucionais)
GOVERNO SARNEY
2) As emendas constitucionais de maio de 1985
a) Eleição direta do presidente da República;
b) Eleição direta dos prefeitos das capitais e
dos municípios considerados áreas de
segurança nacional;
c) voto dos analfabetos;
d) liberdade de criação de partidos políticos;
e) direito de representação política dos
habitantes do Distrito Federal.
GOVERNO SARNEY
3) A Constituição de 1988 e
suas conquistas sociais
a) Ampliou
as
garantias
individuais
e
coletivas,
assegurando
liberdade
de
expressão, com a proibição da
censura política e ideológica.
b) sistema presidencialista, com
presidente eleito por voto
popular direto e eleição em
dois turnos.
GOVERNO SARNEY
3) A Constituição de 1988 e suas conquistas
sociais
c) Consideração do racismo como crime
inafiançável e ampliação do direito de greve.
d) Voto facultativo aos maiores de 16 anos e
aos analfabetos.
e) Unificação do sistema de saúde.
f) Extensão do ensino publico e gratuito ao
nível médio .
g) mulheres, licença gestante de 120 dias
GOVERNO SARNEY
3) A Constituição de 1988 e suas conquistas
sociais
h) Preservação do meio ambiente, proteção dos
índios pelo Estado.
i) Presidencialismo referendado por plebiscito
(1993).
j) Novos direitos trabalhistas:
 Salários das férias um terço maiores que os usuais.
 Jornada semanal de 44 horas,
 Indenização por demissão igual a 40% do FGTS,
GOVERNO SARNEY
 direito amplo de greve e autonomia dos
sindicatos em relação ao Estado;
 13º salário para aposentados,
 direitos funcionais iguais para homens e
mulheres,
 licença gestante de 120 dias
GOVERNO SARNEY
B. ECONOMIA: Os choques heterodoxos.
1) Plano Cruzado do Ministro
Dílson Funaro:
a) Extinção do cruzeiro, que
perdia três zeros, e criação do
Cruzado.
b) Fim da correção monetária.
(desindexação da economia)
c) Congelamento dos preços e
salários.
GOVERNO SARNEY
1) Plano Cruzado
Funaro.
do
Ministro
d) Gatilho Salarial: correção
automática
dos
salários
sempre que a inflação
atingisse 20%;
e) Atuação da população na
fiscalização
de
preços,
através da SUNAB.
Dílson
GOVERNO SARNEY
f) Por que não deu certo?
 Explosão de consumo, desestímulo à poupança,
desabastecimento,
cobrança
de
ágio
e
desequilíbrio entre a oferta e a procura.
f) Resultados políticos: O Governo Sarney segurou
artificialmente o Plano Cruzado até a realização da
eleições de 1986 (para a Assembléia Constituinte),
onde o PMDB fez ampla maioria de governadores
(22 dos 23 eleitos), deputados e senadores.
GOVERNO SARNEY
B. ECONOMIA: Os choques heterodoxos.
2)Plano Cruzado II (Funaro)
a) Reajuste das tarifas públicas,
do álcool, da gasolina e
empréstimo
compulsório
para conter o consumo;
b) Decretação
de
Moratória
(crise das contas externas);
http://veja.abril.com.br/arq
uivo_veja/capa_26111986.
shtml
GOVERNO SARNEY
B. ECONOMIA: Os choques heterodoxos.
3) Plano Bresser: Luís Carlos
Bresser Pereira
 Medidas: Julho de 1987
a) Congelamento de preços e
salários (2 meses)
b) Aumento das tarifas públicas e
impostos
c) Extinção do gatilho salarial.
d) Suspensão da moratória .
GOVERNO SARNEY
B. ECONOMIA: Os choques heterodoxos.
4) Plano Verão: Maílson da
Nóbrega:
 Medidas:
a) Decretou novo congelamento e
criou o cruzado novo.
b) Buscava conter a inflação a
partir do corte dos gastos
públicos
(demissão
de
funcionários e privatizações)
GOVERNO SARNEY
B. ECONOMIA: Os choques heterodoxos.
4) Plano Verão: Maílson da Nóbrega:
 Conseqüências: não conseguiu evitar a
inflação que chegou a 1.764% ao ano levando a
recessão, especulação e elevadas dívidas
externa e interna.
SUCESSÃO PRESIDENCIAL
2. SUCESSÃO PRESIDENCIAL: 1989.
A. Características do pleito: (o primeiro
depois de 29 anos).
 Desinteresse de um grande segmento da
sociedade pelos sucessivos escândalos de
corrupção e pela crise econômica gerada
pela inflação.
SUCESSÃO PRESIDENCIAL
2. SUCESSÃO PRESIDENCIAL: 1989.
B. Foram 21 candidatos.
C. Desgaste
dos
partidos
e
políticos
tradicionais (PMDB - Ulysses, PSDB –
Mário Covas, PFL - Aureliano, PDS Maluf, PL – Afif Domingos entre outros)
SUCESSÃO PRESIDENCIAL
2. SUCESSÃO PRESIDENCIAL: 1989.
D. Os principais candidatos
a presidente nas eleições
de 1989.
 BRIZOLA
centrou
suas
propostas no combate às
perdas internacionais e na
educação.
BRIZOLA do PDT
SUCESSÃO PRESIDENCIAL
 LULA:
 Propunha desenvolver uma
política
democrática
que
favorecesse os trabalhadores,
promovesse o crescimento do
mercado
interno,
com
a
elevação do padrão de vida
das classes populares, e desse
prioridade à área social educação, saúde, moradia,
etc.
SUCESSÃO PRESIDENCIAL
 COLLOR:
 Baseou a campanha em sua
juventude, em seu distanciamento
dos políticos tradicionais, na
oposição ao governo Sarney, em
sua independência em relação aos
grandes grupos econômicos que
foram
na
verdade,
os
financiadores da sua campanha,
em suas promessas de governar
os descamisados.
SUCESSÃO PRESIDENCIAL
 RESULTADO : 1° TURNO
Candidato Total de votos % sobre o total
Collor
20.611.011
28,52
Lula
11.622.673
16,08
Brizola
Covas
11.168.228
7.790.392
15,45
10,78
Maluf
5.986.575
8,28
Afif
3.272.462
4,53
Ulysses
3.204.932
4,53
SUCESSÃO PRESIDENCIAL
 TÁTICAS DE COLLOR NO 2° TURNO:
1) Táticas amedrontadoras:
 Acusa Lula de querer executar um confisco
econômico. (como conseqüência haveria uma
fuga de grandes investidores do país)
 Explorou o seqüestro do empresário Abílio Diniz
(Grupo Pão de Açúcar) associando aos
seqüestradores aos comunistas. Lula é acusado
por Collor de ser a favor até da luta armada.
2) Ataque pessoais. O caso de uma ex-namorada
de Lula que deu um depoimento alegando que
Lula teria lhe sugerido fazer aborto após ter
contato a ele que estava grávida.
SUCESSÃO PRESIDENCIAL
 TÁTICAS DE COLLOR NO 2° TURNO:
3) O polêmico debate na editado pela Globo:
edição teria privilegiado Collor (1´ 30’’ a
mais e pela seleção de trechos )
SUCESSÃO PRESIDENCIAL
 RESULTADO : 2° TURNO
Candidato
Collor
Total de votos
35.089.998
% sobre o total
42,75
Lula
31.076.364
37,86
Brancos
Nulos
986.446
3.107.893
1,20
3,79
Abstenções
11.814.017
14,39
Total
82.074.718
100,00
GOVERNO COLLOR
3. Governo Fernando Collor de
Mello. (1990 – 1992)
 Com o título de “Caçador de
Marajás” prometeu combater a
corrupção,
promover
a
democracia e o desenvolvimento
com o combate as desigualdades
sociais.
GOVERNO COLLOR
 JÂNIO X COLLOR:
DOIS ESTÍLOS E
MUITAS
COINCIDÊNCIAS
 Concorreram por partidos de pequena
expressão (PTN e PRN) tentando se distanciar
dos políticos tradicionais.
 Prometiam combater a corrupção (vassourinha
e caça aos marajás).
 Ambos não concluíram seus mandatos.
GOVERNO COLLOR
3. GOVERNO COLLOR (1990/92)
A. EVOLUÇÃO POLÍTICA
GOVERNO COLLOR
3. GOVERNO COLLOR (1990/92)
A. ECONOMIA
1) O Plano Collor (Brasil Novo): Zélia
Cardoso de Mello.
a) Restabeleceu o cruzeiro como moeda
b) Bloqueou os depósitos em contas correntes e nas
cadernetas de poupança que ultrapassassem
cinqüenta mil cruzeiros novos (18 meses), bem
como parte de outras aplicações.
GOVERNO COLLOR
c) suspendeu subsídios,
d) extinguiu empresas estatais;
e) tirando dinheiro de circulação, pretendia
reduzir a inflação.
f) Resultados: fracassou porque provocou
recessão, desemprego, arrocho salarial e
novo descontrole inflacionário; foi imposto
de
forma
autoritária
e
truculenta,
provocando numerosas reações
da
sociedade; e a corrupção assumiu níveis
jamais vistos.
GOVERNO COLLOR
3. GOVERNO COLLOR (1990/92)
A. ECONOMIA
2) Plano Collor II: Zélia Cardoso de Mello
a) Novo congelamento de preços e salários.
b) Prefixação dos juros e aumento de impostos.
c) O novo fracasso ocasionou a substituição da equipe
econômica. Zélia (envolvida num romance com o ministro
Bernardo Cabral) se afasta e assume Marcílio Marques
Moreira que descartou novos choques usando a tática
recessiva através da elevação da taxa de juros para
combater a inflação
GOVERNO COLLOR
3.
B.
1)
a)
GOVERNO COLLOR (1990/92)
CORRUPÇÃO E IMPEACHMENT
Sucessão de escândalos.
Afastamento de Mota Veiga presidente da
Petrobrás alegando estar sofrendo pressões para
de P. C farias para liberar um empréstimo vultoso
a Vasp adquirida pelo empresário Wagner
Canhedo.
GOVERNO COLLOR
1) Sucessão de escândalos.
b) Envolvimento da primeira-dama Rosane Collor
no desvio de verbas da LBA (Legião Brasileira
de Assistência).
GOVERNO COLLOR
1) Sucessão de escândalos.
c) Esquema
de
Caixa
2
comandado por P. C Farias
foi denunciado pelo próprio
irmão de Collor na revista
Veja em maio de 1992. (seria
apenas
uma
disputa
familiar?)
GOVERNO COLLOR
1) Sucessão de escândalos.
c) Confirmação das denúncias
pelo
motorista
Eriberto
França muda os rumos da
CPI.
As
investigações
desvendam o esquema P.C
Farias
GOVERNO COLLOR
2) Impeachment: Movimento dos Caras
Pintadas (foi mesmo produto da mídia?)
GOVERNO COLLOR
2) Será o fim da era Collor?
GOVERNO COLLOR
GOVERNO ITAMAR FRANCO
3. GOVERNO ITAMAR FRANCO (1992 1994)
A. POLÍTICA.
1) Realização do plebiscito (1993) que
decidiu sobre o regime e a forma de
governo que deveriam vigorar no país.
GOVERNO ITAMAR FRANCO
A. POLÍTICA.
2) A revisão constitucional (questão de
fundamental importância) não foi votada.
3) Embora os graves problemas sociais e
econômicos
continuassem
a
exigir
providências, o grande debate político
dava-se em torno da definição das
futuras candidaturas para presidente
da república.
GOVERNO ITAMAR FRANCO
A. POLÍTICA.
4) Ondas de violência
 Arrastões nas praias
do RJ
 Chacinas
 Carandiru, São Paulo,
outubro de 1992
 Candelária,
Rio
de
Janeiro, julho de 1993
GOVERNO ITAMAR FRANCO
A. ECONOMIA.
1) A culminância da atuação do Ministério da
Fazenda (FHV era ministro) deu-se com a
implantação de um novo plano econômico:
o Plano Real.
Tratava-se
de
um
conjunto de medidas
que deveriam recuperar
a moeda e promover a
estabilidade
da
economia.
GOVERNO ITAMAR FRANCO
A. ECONOMIA.
2) Inspirado de certo modo nas experiências
do México e da Argentina (Plano Cavallo).
3) Foi criada uma nova moeda (o real), com
uma taxa cambial muito próxima do dólar.
Criação da Unidade Real de Valor (URV),
um indexador diário, em março de 1994; A
nova moeda, valendo uma URV ou 2.750
cruzeiros reais, em 1º de julho de 1994
GOVERNO ITAMAR FRANCO
A. ECONOMIA.
4) O efeito imediato foi a queda espetacular da
inflação e foi recebido com euforia pelos
diversos setores da população: moeda
estável,
aumento
do
consumo,
crescimento do comércio, das vendas a
prazo e etc.
GOVERNO ITAMAR FRANCO
A. ECONOMIA.
5) Entretanto, passadas as eleições de outubro
de 1994, o governo começou a restringir o
consumo, a dificultar o crédito com juros
altos, a diminuir os prazos dos consórcios e
das prestações, etc. A produção começou a
cair e o desemprego aumentou.
GOVERNO ITAMAR FRANCO
"Vocês (jornalistas) não
me deixam casar." [
Itamar Franco ]
ERA FHC
3. ERA FHC (1998 – 2002 )
A. POLÍTICA/ECONOMIA.
1) Foi
marcado
pelas
privatizações das empresas
estatais, visando à obtenção
de capital suficiente para
abater a dívida pública.
ERA FHC
3. ERA FHC (1998 – 2002 )
A. POLÍTICA/ECONOMIA.
2) FHC defende para consolidar a estabilidade
econômica:
a) O
aumento
da
poupança
e
do
investimento interno
b) A
continuidade
do
programa
de
privatizações.
ERA FHC
2) FHC defende para consolidar a estabilidade
econômica:
c) a Reforma Administrativa, Tributária e da
Previdência
d) a abertura de certos setores ao
investimento estrangeiro
ERA FHC
3) O governo FHC nega ser um governo de
perfil neoliberal e justifica a política de
privatizações
com
o
discurso
da
necessidade de modernizar a economia
brasileira como condição para inserir-se
competitivamente
no
processo
de
globalização. Ex. Companhia Siderúrgica
Nacional, Vale do Rio Doce e Telebrás
ERA FHC
concessões políticas,
sobre grandes
partidos nacionais
com o intuito de
aprovar medidas de
interesse do governo
no Congresso
Nacional.
(In: Antonio Paulo Rezende e Maria Thereza Didier. "Rumos da História". São Paulo: Atual, 2001. p. 634)
ERA FHC
4) A aprovação pelo Congresso Nacional da
emenda constitucional em 1997 garantiu a
reeleição para cargos do executivo.
ERA FHC
5) O governo FHC priorizou o aspecto
econômico buscando seguir as metas
definas
pelo
FMI,
por
conseguinte,
esqueceu de outros setores relevantes na
sociedade. Educação e Saúde foram vítimas
deste foco no econômico. Para tentar gerar
um contraponto e amenizar a imagem, FHC
aplicou no aspecto social uma política
reparadora com ações paternalistas, como
exemplo o bolsa escola.
ERA FHC
6) É inegável porém, que a criação do plano
real possibilitou o Brasil superar o trauma
gerado pelos anos de inflação e estagnação
econômica, abrindo caminho para novas
perspectivas de crescimento.
7) FHC proporcionou a transição de cargo mais
democrática da república, o que nos
permite afirmar que a democracia está
plenamente consolidada.
ERA LULA
Eleição:
O Antigo Lula:
Um novo Lula?
ERA LULA
ERA LULA
Aliança com o PL. Sinal de novos tempos?
ERA LULA
O diferencial do
PT: A MILITÂNCIA
II Turno:
ERA LULA
 O Brasil votou em Lula e não no PT
Nome
N
º
Partido
Votos
LULA
1
3
PT
52.79
3.364
61.3
SERRA
4
5
PSDB
33.37
0.739
38.7
% votos
válidos
ERA LULA
A transição mais democrática da
história política do Brasil
ERA LULA
3. ERA LULA (2002 - 2010 )
A. DE FHC A LULA. O QUE
MUDOU?
1) Bem, poder-se-ia pensar, o governo Lula foi
diferente. Bem no discurso sim. Na prática o
esforço pode ser até maior do que o do FHC,
com o programa “Fome Zero”, mas não
deixou de ser paliativo, pois o a meta do
governo Lula, ainda é uma economia estável
e
confiável
aos
olhos
dos
credores
internacionais.
ERA LULA
B. SURGEM AS PRIMEIRAS
CRÍTICAS
 Lula se indispõe com as
forças armadas por decidir
suspender por um ano a
licitação da aquisição de
duas
aeronaves
de
combate.
ERA LULA
B. SURGEM AS PRIMEIRAS CRÍTICAS
 A reforma previdenciária aprovada no
Congresso estabelecendo a taxação dos
inativos e as mudanças nas regras de
aposentadoria levaram vários setores a
reagir com manifestações de greves em
todo o país
ERA LULA
B. SURGEM AS PRIMEIRAS CRÍTICAS
 A oposição (PFL /
PSDB) acusava Lula
de distribuir cargos
em troca do apoio às
reformas
propostas
pelo governo.
ERA LULA
B. SURGEM AS PRIMEIRAS CRÍTICAS
 Escândalos de corrupção envolvendo
representantes do governo (mensalão/
caixa dois)
ERA LULA
C. AVANÇOS IMPORTANTES
 Estabilização monetária
(valorização
do
real,
queda do risco país, não
renovação de acordos
com
o
FMI
e
amortização dos ativos
da dívida externa)
ERA LULA
C. AVANÇOS IMPORTANTES
 Ampliação e unificação dos programas sociais
como o bolsa família. (Alguns setores da
sociedade
criticam
veementemente
tais
medidas por as considerarem meramente
assistencialistas e populistas na medida que a
população pobre cria um vínculo de
dependência desses benefícios oferecidos pelo
governo e que seriam responsáveis diretos
pelo altíssimo índice de aprovação do governo
Lula).
ERA LULA
C. AVANÇOS IMPORTANTES
 Ampliaram-se, através do ProUni, as
vagas no ensino superior, para acolher
alunos provenientes do ensino público e
com renda familiar reduzida.
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