HANSENÍASE Análise da Situação Epidemiológica e Operacional / GOIÁS Situação Hanseníase: Epidemiológica Situação daEpidemiológica Hanseníase Goiás Goiás Situação Epidemiológica da Hanseníase emem Goiás Casos Novos e Coeficiente de Detecção Geral de Hanseníase GOIÁS/2003 a 2015* FONTE: SINAN/SUVISA/SES/GO *Dados preliminares Parâmetros Hiperendêmico 40,0/100.000 hab Muito Alto 20,0 a 39,99/100.000 hab Alto 10 a 19,99/100.000 hab Médio 2,00 a 9,99/100.000 hab Baixo < 2,0/100.000 hab Análise da Situação Epidemiológica da Hanseníase em Goiás Coeficiente de detecção anual de casos novos de hanseníase por 100.000 habitantes GOIÁS / 2000 a 2015* 1. Utilidade do indicador: Medir a força de morbidade, magnitude e tendência da endemia. 2. Análise do gráfico: A série histórica revela redução do Coeficiente de Detecção (número de casos novos detectados no ano), mas com elevada detecção, índice considerado muito alto segundo parâmetros da OMS. Para o controle da doença é necessário um coeficiente de detecção abaixo de 2/100.000 habitantes. 3. Principais ações para o controle e eliminação da endemia: Descentralização das ações para a atenção primária, visando o diagnóstico precoce, tratamento e cura, com ênfase no exame dos contatos intradomiciliares, para a interrupção da cadeia de transmissão e a eliminação da doença como problema de saúde pública. Situação Epidemiológica Hanseníaseem emGoiás Goiás Hanseníase: Situação Epidemiológica Goiás Situação Epidemiológica dada Hanseníase Casos Novos de Hanseníase e Coeficiente de Detecção/100.000 Hab. em < 15 Anos GOIÁS / 2003 a 2015* FONTE: SINAN/SUVISA/SES/GO *Dados preliminares Parâmetros Hiperendêmico 10,0/100.000 hab Muito Alto 5,0 a 9,99/100.000 hab Alto 2,50 a 4,99/100.000 hab Médio 0,50 a 2,49/100.000 hab Baixo < 0,50/100.000 hab Análise da Situação Operacional da Hanseníase em Goiás Casos Novos de Hanseníase e Coeficiente de Detecção/100.000 Hab. em < 15 Anos GOIÁS / 2003 a 2015 1. Utilidade do indicador: Medir força de transmissão recente da endemia e sua tendência. 2. Análise do gráfico: A série histórica revela redução do Coeficiente de Detecção (número de casos novos detectados no ano), mas com elevada detecção, índice considerado alto segundo parâmetros da OMS. Para o controle da doença é necessário um coeficiente de detecção abaixo de 2/100.000 habitantes. 3. Principais ações para o controle e eliminação da endemia: - Monitorar os casos de hanseníase em menores de 15 anos por meio da ficha de notificação e protocolo de investigação. - Descentralização das ações para a atenção primária, visando o diagnóstico precoce, tratamento e cura, com ênfase na interrupção da cadeia de transmissão e a eliminação da doença como problema de saúde pública. Situação Operacional da Hanseníase em Goiás Proporção de Cura de Hanseníase nas Coortes GOIÁS - 2003 a 2015* Análise Situação Operacional da Hanseníase em Goiás Percentual de Cura dos Casos Novos Diagnosticados nos Anos das Coortes – GOIÁS / 2003 a 2015* 1. Utilidade do Indicador: Avaliar a qualidade da atenção e o acompanhamento dos casos novos de hanseníase diagnosticados até a alta por cura. 2. Análise do gráfico: O indicador avalia a qualidade da atenção e do acompanhamento dos casos novos diagnosticados até a completitude do tratamento. Dos casos de hanseníase detectados em Goiás, em média, 83% dos casos são curados, parâmetro considerado pela OMS como Regular. Destaca-se que o parâmetro preconizado como Bom deverá ser acima de 90%. 3. Principais ações para o alcance dos parâmetros preconizados: Adesão do paciente ao tratamento. Empenho dos profissionais em acompanhar os casos. Alta por cura em tempo oportuno Atualização do sistema de informação (SINAN) Situação Operacional da Hanseníase em Goiás FONTE: SINAN/NET/SUVISA Análise da Situação Operacional da Hanseníase em Goiás Percentual de Contatos Examinados na Coorte Goiás / 2003 a 2015* 1. Utilidade do Indicador: - Avaliar a capacidade dos serviços em realizar a vigilância dos contatos Intradomiciliares de casos novos de hanseníase para detecção de novos casos. - Monitorar o PQAVS - monitoramento e avaliação da endemia visando manter o percentual acima de 80%. 2. Análise do gráfico: A série histórica do gráfico demonstra que dentre os contatos registrados, Goiás manteve em média 62% dos contatos examinados, apresentando-se como parâmetro REGULAR, segundo Organização Mundial de Saúde. Os dados revelam que esta atividade ainda não é realizada de maneira efetiva, contribuindo para a manutenção da endemia. Destaque para importante aumento em 2014 (84%), índices considerados como BOM. 3. Principais ações para o alcance dos parâmetros preconizados: Realizar o exame dermatoneurológico de todos os contatos intradomiciliares - é através do exame dos contatos que a maioria dos casos de hanseníase são detectados . Situação Operacional da Hanseníase em Goiás Situação Epidemiológica da Hanseníase Percentual de Casos Novos de Hanseníase com Grau de Incapacidade Física Avaliados e Grau de Incapacidade no Diagnóstico - Goiás / 2003 a 2015*. FONTE: SINAN/SUVISA/SES/GO *Dados preliminares GI Avaliados Bom > 90% Regular 75 a 90% Precário < 75% Incapacidades Físicas > 10 % Alto 5 - 9,9 % Médio < 5 % Baixo Análise Situação Operacional da em Goiás Situação Epidemiológica daHanseníase Hanseníase Situação Epidemiológica daGrau Hanseníase Percentual de Casos Novos de Hanseníase com de Incapacidade Física Avaliados no Diagnóstico - GOIÁS 2003 a 2015* 1. Utilidade do Indicador: Avaliar a efetividade das atividades de detecção precoce de casos. 2. Análise do gráfico: O Grau de Incapacidade Física avaliado no diagnóstico é destacado como parâmetro Bom pela OMS, pois mais de 90% dos casos novos são avaliados quanto ao grau de incapacidade física. O percentual acima de 5% de pacientes que apresentam incapacidade física no diagnóstico é avaliado como parâmetro médio, revelando que o diagnóstico ainda é tardio. 3. Principais ações para o alcance dos parâmetros preconizados: Avaliar todos os casos novos quanto ao grau de incapacidades físicas no momento do diagnóstico. Situação Operacional da Hanseníase em Goiás Situação Epidemiológica da Hanseníase % de Casos Hanseníase com Grau de Incapacidade Física Avaliados e Grau de Incapacidade na CURA Goiás / 2006 a 2015*. FONTE: SINAN/SUVISA/SES/GO *Dados preliminares GI Avaliados Bom > 90% Regular 75 a 90% Precário < 75% Incapacidades Físicas > 10 % Alto 5 - 9,9 % Médio < 5 % Baixo Análise Situação Operacional da em Goiás Situação Epidemiológica daHanseníase Hanseníase Situação Epidemiológica daGrau Hanseníase Percentual de Casos Novos de Hanseníase com de Incapacidade Física Avaliados na Cura - GOIÁS 2006 a 2015* 1. Utilidade do Indicador: - Avaliar a transcendência da doença e subsidiar a programação de ações de prevenção e tratamento de incapacidades pós-alta por cura. 2. Análise do gráfico: O Grau de Incapacidade Física avaliado na cura é destacado como parâmetro Regular pela OMS. Em média, apenas 70% dos casos são avaliados quanto ao grau de incapacidade física na cura. O percentual de pacientes que apresentam incapacidade física no momento da cura (5 a 9%) é avaliado como parâmetro médio, revelando que o diagnóstico ainda é tardio. 3. Principais ações para o alcance dos parâmetros preconizados: Avaliar todos os casos quanto ao grau de incapacidades físicas no momento da cura visando a programação de ações de prevenção e tratamento de incapacidades pósalta por cura.