ATLAS GEOGRÁFICO ESCOLAR Município de - NIMA PUC-Rio

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ATLAS GEOGRÁFICO ESCOLAR
Município de Duque de Caxias
Miguel Pereira
Petrópolis
Nova Iguaçu
Vegetação
Campo
Água
Área Urbana
0
2.250
Magé
4.500
Metros
9
Belford Roxo
Baía de Guanabara
Mesquita
Nilópolis
São João de Miriti
Ilha do Governador
Rio de Janeiro
1
Introdução
O espaço geográfico é o espaço construído ou transformado
pelo homem, sendo composto por elementos naturais
e elementos antrópicos que interagem entre si. A
perspectiva de se pensar a espacialidade das relações
sociais nos níveis micro e macro de sua ocorrência, e
das múltiplas e diferentes formas como acontecem, é
a fundamentação teórica e metodológica do ensino
da geografia.
Ao se pensar a espacialidade na ordem mundial
vigente, se requer a habilidade de ler e de interpretar
o espaço geográfico, como produto de tais relações,
subjacentes às determinações do mundo global. Fazse necessário que essas habilidades se desenvolvam
na perspectiva da compreensão do local, o que vai
representar para o professor de geografia o desafio de
explicar o mundo e suas transformações a partir do
lugar, cujos conteúdos são reveladores das dimensões
local e global. Considerando a interdependência e
inter-relação das escalas.
Os recursos cartográficos são essenciais para
se entenderem os espaços que são modificados e
reorganizados. Apesar de seus elementos serem
indissociáveis, existem métodos que permitem que o
dividamos em temas para se compreender a organização
espacial da sociedade. Estes temas que compõem o
espaço geográfico podem ser representados graficamente
através dos mapas.
Sendo o Atlas um material pedagógico, especialmente
direcionado à comunidade escolar, a construção do
Atlas do Município de Duque de Caxias busca desenvolver
informações e conceitos que atendam ao ensino
básico da geografia. Representando e abordando os
conceitos fundamentais do conhecimento geográfico,
constituindo-se num instrumento de apoio à atividade
docente. Para os estudantes, trata-se de um recurso
de visualização e representação que permite estudar
o município e a própria geografia com maior
significância e envolvimento. Ao se trabalhar com
mapas, especialmente o do espaço próximo
do aluno, permite-se uma percepção ampla e
qualificada, pois é um meio de construção da cidadania
ensejando uma visão crítico-espacial do seu mundo
vivido. Dessa forma o Atlas do Município de Duque de
Caxias, como material didático pedagógico, constitui-se
2
como apoio ao trabalho docente tanto em sala de aula
quanto em atividades externas, permitindo e fortalecendo
o processo de construção do conhecimento.
A produção do Atlas Geográfico do Município
de Duque de Caxias representa um desafio por se
tratar do mapeamento dos diversos aspectos do espaço
geográfico do município, é um compromisso com o
exercício da cidadania na medida em que ele possibilita
localizar, informando e orientando as pessoas no seu
lugar de vivência, oportunizando análise, reflexão e
atuação. Ao subsidiar uma leitura do território municipal,
permite uma análise do espaço geográfico, revelando
heranças, formas, ações e interação no processo da
sua própria construção. Tornando-se uma ferramenta
indispensável, ao ensino e ao aprendizado da ciência
geográfica e do município de Duque de Caxias - RJ.
Atlas do Município de Duque de Caxias
Este Atlas apresenta mapas e textos explicativos,
abordando os seguintes temas: geopolítica mundial;
divisão político administrativa nacional, estadual
e municipal; bacias hidrográficas do estado;
densidade e crescimento da população estadual; recursos
naturais (Geomorfologia, Geologia, Uso do Solo,
Cobertura Vegetal e Hidrografia), zonas especiais do
município e modelo digital de elevação. Sua publicação
é resultado de convênio entre a Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio, através do Núcleo
Interdisciplinar de Meio Ambiente – NIMA, e a Nova
Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro, sendo
decorrência do material produzido para o projeto
“Educação Ambiental: Formação de valores éticoambientais para o exercício da cidadania no município
de Duque de Caxias” realizado pela PUC-Rio com
patrocínio da PETROBRAS S/A no ano de 2009.
O Atlas encontra-se disponível para consulta e download
em: www.nima.puc-rio.br
Mapas
Mapa do município de Duque de Caxias
Mapa mundi e mapa político do Brasil
1
4
5
Mapa político e de bacias hidrográficas do estado do Rio de Janeiro
Mapa de densidade e de crescimento populacional do estado do Rio de Janeiro
6
Mapa das áreas edificadas dos municípios e da região metropolitana do estado do Rio de Janeiro
Geomorfologia do município de Duque de Caxias
Geologia do município de Duque de Caxias
Uso do solo e cobertura vegetal do município de Duque de Caxias
Hidrografia do município de Duque de Caxias
Zonas Especiais do município de Duque de Caxias
Vias de acesso e limite rural/urbano do município de Duque de Caxias
Glossário de Legendas
Modelo Digital de Elevação do município de Duque de Caxias
7
8
9
10
11
12
13
14
16
Elementos dos mapas
Título — Define a área geográfica e o tema representado.
Escala — Demonstra a relação entre o tamanho
do espaço contido no mapa e as distâncias reais
correspondentes no terreno.
0
0
15
30
2,5
60 Metros
etc.), que por sua vez trazem diversas consequências aos
mapas, como por exemplo distorçoes das áreas representadas e/ou distâncias entre aquilo que se representa.
Legenda — Identifica as convenções utilizadas para representar os elementos contidos no mapa, permitindo a
leitura das geometrias contidas no mapa.
5 km
Simbologia (representação gráfica) — Permite a codificação
da realidade através de cores e símbolos gráficos
expressos nos mapas.
Sistema de coordenadas e de projeção — Através das
coordenadas é possível localizar a área representada no
mapa no Planeta Terra. Existem vários sistemas de coordenadas que permitem a localização precisa de um ponto
qualquer na superfície terrestre. Dentre eles o mais usual
é o denominado Coordenadas Geográficas (latitude e
longitude).
22 30’ S
667661 , 4716 7541665 , 3787
Projeção Cartográfica — está associada à tentativa de
representação da superfície esférica do planeta Terra em
uma superfície plana. Existem diferentes projeções
cartográficas (Projeções Cônica Conforme de
Lambert, Cônica Equivalente de Albers, Policônica,
Orientação — Através da rosa-dos-ventos é feita a
orientação dos mapas, indicando o Norte. Nela, a orientação Norte-Sul é considerada sobre qualquer paralelo e a orientação Leste-Oeste, sobre qualquer meridiano.
N
Fonte — Indica quem gerou a informação representada
ou, em alguns casos, quem fez o mapa.
Data da informação representada — Indica quando o
mapa foi feito ou quando a informação representada foi
adquirida.
Autor — Indica quem foi responsável pela elaboração do
mapa.
3
Mapa-múndi
N
+
-90°0'0"
-45°0'0"
-90°0'0"
-45°0'0"
0°0'0"
45°0'0"
90°0'0"
135°0'0"
45°0'0"
90°0'0"
135°0'0"
S
45°0'0"
45°0'0"
90°0'0"
-135°0'0"
L
90°0'0"
O
Trópico de Câncer
0°0'0"
0°0'0"
Equador
-45°0'0"
0°0'0"
0
2.500
5.000
Sistema de Projeção WGS 1984 Mercator
Datum Horizontal WGS-84
10.000
Km
Fonte: ESRI DATA MAPS
-70°0'0"
-60°0'0"
-50°0'0"
-40°0'0"
Mapa político do Brasil
-30°0'0"
N
Capitais Estaduais
!
P
Boa Vista
O
Capital Federal
geogrid
RR
REGIÃO
0°0'0"
Macapá
L
S
Brasil
AP
+
Equador
Centro Oeste
Nordeste
Norte
São Luís
Belém
Sudeste
Sul
PA
Teresina
AC
Legenda
Porto Velho
Capital Federal
Salvador
Brasília
!
P
GO
Centro Oeste
-20°0'0"
Oceano
Atlântico
Goiânia
Nordeste
MS
Norte
MG
PR
Vitória
RJ
SP
America do Sul
ES
Belo Horizonte
Sudeste
Sul
João Pessoa
Recife
Aracajú
BA
Cuiabá
REGIÃO
PE
Natal
PB
AL Maceió
SE
MT
Brasil
RN
TO
RO
Capitais Estaduais
!
P
CE
PI
Rio Branco
Fortaleza
America do Sul
MA
-20°0'0"
AM
-10°0'0"
Manaus
São Paulo
Trópico de Capricórnio
Rio de Janeiro
Curitiba
SC
Florianópolis
-30°0'0"
RS
Porto Alegre
0
Sistema de Projeção WGS 1984 Mercator
Datum Horizontal WGS-84
-80°0'0"
4
0°0'0"
-80°0'0"
-10°0'0"
-90°0'0"
-135°0'0"
-70°0'0"
-60°0'0"
380
760
1.520
Km
Fonte: IBGE (2000/2003)
-50°0'0"
-40°0'0"
-30°0'0"
-30°0'0"
-90°0'0"
-45°0'0"
Meridiano
de Greenwich
Trópico de Capricórnio
-44°0'0"
-42°0'0"
Mapa político do estado do Rio de Janeiro
Região Centro-Sul Fluminense
Região Serrana
Região Metropolitana
Região da Baía da Ilha Grande
Região Noroeste Fluminense
Região das Baixadas Litorâneas
Região Norte Fluminense
Região do Médio Paraíba
Espírito Santo
-21°0'0"
-21°0'0"
Legenda
Oceano
Atlântico
-22°0'0"
-22°0'0"
Minas Gerais
-23°0'0"
-23°0'0"
São Paulo
N
0
50
100
Km
O
+
L
S
Sistema de Projeção UTM 23 S
Dantum Horizontal SAD-69
-44°0'0"
-44°0'0"
Fonte: Fundação CIDE (2002) / IBGE (2000)
-42°0'0"
-42°0'0"
Mapa das bacias hidrográficas do estado do Rio de Janeiro
Legenda
3
4
5
da Baía de Guanabara
da Baía de Sepetiba
do Grande, Negro e Dois Rios
do Itabapoana
do Muriaé
7
Bacia do Piabanha
Bacia do Pomba
8
Bacia do Preto
9
Bacia do Rio Piraí
Bacias da Ilha Grande
6
10
-22°0'0"
Bacia
Bacia
Bacia
Bacia
Bacia
15
Bacias Contribuintes aos Rios Macaé, São João e Una e de Búzios
16
Bacias Contribuintes ao Litoral de Mangaratiba e de Itacurussá
17
Bacias Contribuintes ao Complexo Lagunar de Jacarepaguá
18
Complexo Deltáico do Paraíba do Sul
19
Complexo Lagunar da Costa do Sol e Piratininga/Itaipu
20
Pequenas Bacias do Curso Inferior do Paraíba do Sul
Espírito Santo
-21°0'0"
-21°0'0"
2
4
5
7
20
Minas Gerais
11
Bacias da Restinga de Marambaia
12
13
Bacias Contribuintes à Baía da Ilha Grande
Bacias do Curso Médio Superior do Paraíba do Sul
14
Bacias do Curso Médio Inferior do Paraíba do Sul
18
14
Oceano
Atlântico
3
-22°0'0"
1
8
6
13
15
1
9
2
19
12
-23°0'0"
-23°0'0"
São Paulo
17
11
10
N
0
50
100
Km
O
+
L
S
Sistema de Projeção UTM 23 S
Dantum Horizontal SAD-69
-44°0'0"
-42°0'0"
Fonte: Fundação CIDE (2002) / IBGE (2000)
5
-44°0'0"
-42°0'0"
Densidade populacional dos municípios do estado do Rio de Janeiro
Legenda
Densidade Total (Ind./Km²)
Espírito Santo
-21°0'0"
-21°0'0"
Até 200
De 200 a 400
De 400 a 600
De 600 a 800
De 800 a 1000
Oceano
Atlântico
-22°0'0"
-22°0'0"
Minas Gerais
-23°0'0"
-23°0'0"
São Paulo
N
0
50
100
Km
O
+
L
S
Sistema de Projeção UTM 23 S
Dantum Horizontal SAD-69
-44°0'0"
-44°0'0"
Fonte: Fundação CIDE (2002) / IBGE (2000)
-42°0'0"
-42°0'0"
Mapa de crescimento da população entre 1990 e 2000 no estado do Rio de Janeiro
Legenda
Número de Indivíduos
Espírito Santo
Até 50.000
-21°0'0"
-21°0'0"
Até 0 (decréscimo populacional)
De 50.000 a 100.000
De 100.000 a 150.000
Acima de 150.000
Oceano
Atlântico
-22°0'0"
-22°0'0"
Minas Gerais
-23°0'0"
-23°0'0"
São Paulo
10
N
0
100
Km
O
+
L
S
Sistema de Projeção UTM 23 S
Dantum Horizontal SAD-69
6
50
Fonte: Fundação CIDE (2002) / IBGE (2000)
-44°0'0"
-42°0'0"
-44°0'0"
-42°0'0"
Mapa das áreas edificadas dos municípios do estado do Rio de Janeiro
Legenda
Espírito Santo
Municípios do estado do Rio de Janeiro
-21°0'0"
-21°0'0"
Área edificada
Oceano
Atlântico
-22°0'0"
-22°0'0"
Minas Gerais
-23°0'0"
-23°0'0"
São Paulo
N
0
45
90
Km
O
+
L
S
Sistema de Projeção UTM 23 S
Dantum Horizontal SAD-69
-44°0'0"
-44°0'0"
Fonte: Fundação CIDE (2002) / IBGE (2000)
-42°0'0"
Mapa da Região Metropolitana do estado do Rio de Janeiro
Legenda
Município de Duque de Caxias
Baixada Fluminense
Região Metropolitana
Municípios do estado do Rio de Janeiro
Paracambi
Nova
Iguaçu
Japeri
Queimados
Seropédica
Belford Roxo
Itaboraí
S. J.
de Meriti
Nilópolis
Mesquita
Itaguaí
Mangaratiba
Guapimirim
Magé
Duque de
Caxias
Tanguá
São Gonçalo
Niterói
-23°0'0"
-23°0'0"
Rio de Janeiro
Oceano
Atlântico
N
0
Sistema de Projeção UTM 23 S
Dantum Horizontal SAD-69
-44°0'0"
15
30
Km
O
+
L
S
Fonte: Fundação CIDE (2002) / IBGE (2000)
7
5
Geomorfologia
2,5
0
5 Km
Petrópolis
22°30'S
Fontes: Plano Diretor de Recursos Hídricos da Região Hidrográfica da Baía de Guanabara – PDRH-BG (2005)
Miguel Pereira
Nova Iguaçu
Magé
22°40'S
Depressão Fluvio-Lacustre
Planície Alúvio-Colúvio
(Argilosos, Arenosos ou Indiferenciados)
Escarpas Serranas
Talus / Colúvio
Colinas
Maciços Costeiros Interiores
Maciços Intrusivos Alcalinos
Planície Fluvio-Marinha
Tabuleiros
Ilha do Governador
Rio de Janeiro
Nilópolis
46
43°20'W
Sistema de Projeção UTM 23 S
Dantum Horizontal SAD-69
8
5
Geologia
2,5
0
5 Km
Petrópolis
22°30'S
Produzido por LabGis PUC-Rio
2009
Miguel Pereira
Nova Iguaçu
Magé
22°40'S
Falha e/ou Fratura
Fontes: CIDE 2002 ; IBGE 2000 ; PDBG 2000
Falha e/ou Fratura Encoberta
Falha e/ou Fratura Inferida
Falha Verticalizada
Zona de Brecha Preenchida
de Mat. Silici
Sedimentos Fluviais / Aluviais
Sedimentos Paludiais
Formação Caceribu
Formação Macacu
Intrusivas Ácidas Homogênea
e Deformadas
Alcalinas de Canaã
Ilha do Governador
Rio de Janeiro
Unidade Serra dos Órgãos
Complexo Rio Negro
47
43°20'W
Sistema de Projeção UTM 23 S
Dantum Horizontal SAD-69
9
5
Uso do Solo e
Cobertura Vegetal
2,5
0
5 Km
Petrópolis
22°30'S
Produzido por LabGis PUC-Rio
2009
Miguel Pereira
Nova Iguaçu
Magé
22°40'S
Campo / Pastagem
Afloramento Rochoso
Encosta Degradada
Vegetação Secundária
Floresta Ombrófila
Mangue
Mangue Degradado
Várzea
Fonte: CIDE 2002
Área Agrícola
Solo Exposto
Rios, Lagos, Lagoas etc
Área Inundável
Área Urbana de Baixa Densidade
Área Urbana de Média Densidade
Ilha do Governador
Rio de Janeiro
Grandes Construções
48
43°20'W
Sistema de Projeção UTM 23 S
Dantum Horizontal SAD-69
10
5
2,5
0
5 Km
Petrópolis
22°30'S
o
Bo
a
Es
Barragem
Saracuruna
(Petrobrás)
Rio
Jo
ão
ça
Pin
ra n
to
pe
Produzido por LabGis PUC-Rio
Ri
2009
Miguel Pereira
Gr
o
o ss
o
Co n s
da
S
C
Ri o
ap
mo
s
al
Ra
a
q
Ta
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Nova Iguaçu
guá
an
Rio
Tin
o
Rio
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a
Ca
na
ld
o
M
at
22°40'S
Rio
Pila
r
Cursos d’Água
Igua ç
u
Canal
Lagos, Lagoas e
Barragens
Belford Roxo
Mesquita
Iguaçu
Rio Estrel
a
Fontes: FUNDREM (1975/1976)
Ri o
puí
Canal Sara
São João de Miriti
R i o S ão J oã o d
eM
Nilópolis
er
it i
Ilha do Governador
Rio de Janeiro
49
43°20'W
Sistema de Projeção UTM 23 S
Dantum Horizontal SAD-69
11
5
2,5
0
Zonas Especiais
5 Km
Petrópolis
Miguel Pereira
2006
REBIO Tinguá
Produzido por Fundação Dom Cintra
Estrada Real
Mantiquira – Tinguá
ZIA de Xerém
ZIA da Taquara
ZIA do Rio Capivari
APA de Petrópolis
V
ZIA do Rio Saracuruna
Interesse de Negócios
I
Estrela
II
Figueira
VII
24
III Campos Elísios
Estrada Real
Automóvel Clube
22
IV Jardim Gramacho
V
Fonte: Secretaria Municipal de Urbanismo da Prefeitura de Duque de Caxias
Magé
ZIA do Rio Roncador
ZIA do Rio Pilar
VII Centro Atacadista
21
Interesse Social
II
1
Vila Nova (Lixão)
2
Vila Ideal
3
Dique da Prainha (parte)
4
São Sebastião (parte)
5
Parque Brasil Novo
6
Vila Operária (parte)
7
Copacabana
8
Fronteira
9
Vila São Sebastião (parte)
27
20
19
ZIA da Caixa D’Água
ZIA Cidade dos Meninos
Estrada Real
São Bento – Pilar
III
18
11 São Borja (parte)
26
12 Cadeúba (parte)
VII
17
16
13 Pistóia
14 Anajás
17 Marquesa de Santos
IV
13
9
4
15
14
8
18 Morro da Costela
Interesse Turístico
19 Aliado (parte)
21 Vai Quem Quer (parte)
APP do Mangue
12
11
7
16 Vila Fraternidade (parte)
APA de São Bento
10
ZIA do Rio Sarapuí
15 Cidade de Deus
20 Cachopa
I
ZIA do Cangulo
10 Teixeira Mendes (parte)
6
São João de Miriti
3
22 Rua Ceará
23 Vila Aracy
2
1 5
ZIA do Parque Glicério
24 Vila Cabral (parte)
25 Santa Lucia (parte)
26 Jardim da Paz (parte)
43°20'W
27 Vasquinho
Sistema de Projeção UTM 23 S
Dantum Horizontal SAD-69
12
25
Xerém
VI Meriti
50
23
Interesse Rural
VI
Interesse Ambiental
Ilha do Governador
Rio de Janeiro
5
Via de Acesso e Limite
Rural/Urbano
2,5
0
5 Km
Petrópolis
22°30'S
Produzido por LabGis PUC-Rio
2009
Miguel Pereira
Nova Iguaçu
22°40'S
Magé
Fontes: CIDE 2002 ; IBGE 2000 ; PDBG 2002
Rodovia Federal
Rodovia Estadual
Distritos
Área Urbana
Ilha do Governador
Rio de Janeiro
Nilópolis
51
43°20'W
Sistema de Projeção UTM 23 S
Dantum Horizontal SAD-69
13
Glossário de Legendas
Mapas Político - Administrativos:
Estado — unidade territorial e política que compõem a
União. Um estado é formado por vários municípios.
Bairro — é um limite político-administrativo criado por lei
visando otimizar a gerencia de um município.
Município — unidade territorial e política que compõem os
estados e a União.
Zonas especiais — São unidades administrativas
municipais, normalmente estabelecidas nas
grandes cidades, citadas através de leis ordinárias
das Câmaras Municipais e sancionadas pelo Prefeito.
Distrito — limite criado para facilitar o planejamento
territorial, seja em níveis municipal, estadual ou federal.
Linhas Imaginárias:
Latitude — coordenada geográfica ou geodésica
definida na esfera ou na superfície terrestre, que é o
ângulo entre o plano do equador e a normal à superfície de
referência. A latitude mede-se para norte e para sul
do equador, entre 90º sul, no Pólo Sul (ou pólo antártico) (negativa), e 90º norte, no Pólo Norte (ou pólo
ártico) (positiva). A latitude no equador é igual a 0º.
Linha do Equador — é o nome dado à linha imaginária
que resulta da intersecção da superfície da Terra com
o plano que contém o seu centro e é perpendicular
ao eixo de rotação. O equador divide a superfície da
Terra em dois hemisférios: o Hemisfério Norte, ou
Setentrional, e o Hemisfério Sul, ou Meridional. O raio
do equador é cerca de 6.378 km, a que corresponde
um perímetro de 40.075 km.
Longitude — é a coordenada geográfica ou geodésica
na esfera ou na superfície terrestre, que descreve a localização de um lugar na Terra medido em graus, de
0 a 180 para leste ou para oeste, a partir do Meridiano
de Greenwich.
Trópico de Câncer — é o paralelo situado ao norte da linha
do equador terrestre, e delimita a zona tropical norte.
Corresponde à declinação mais setentrional da elíptica solar
para o equador celeste. Atravessa três continentes e 17 países.
Trópico de Capricórnio — é o paralelo situado ao sul
do equador terrestre, e delimita a zona tropical sul.
Corresponde à declinação mais meridional da
elíptica do Sol sobre o equador celeste. Atravessa três
continentes, onze países e os três grandes oceanos.
Mapa Geomorfológico:
Colina — Morro com inclinação suave, normalmente
menor que 100 metros de altura.
Depressão — Lugar plano que fica abaixo da altura
das suas regiões vizinhas.
Planicie Aluvionar — Área extensa e plana, de aspecto
monótono, formada com o passar do tempo pela deposição do barro e das areias (sedimentos) dos rios.
Escarpas Serranas — No final das serras se formam
penhascos.
Tálus — Uma mistura de terra (solos) e pedras (blocos
de rochas), depositados com o passar dos anos nos pés
dos morros, formando um material solto (incoerente) e
misturado (heterogêneo).
14
Maciços Intrusivos Alcalinos — Conjuntos de montanhas formadas por rochas alcalinas intrusivas, formadas há muito tempo e em grande profundidade,
que ficaram expostas à superfície com o passar do
tempo devido à atuação das águas das chuvas e rios e
dos ventos (intemperismo e da erosão) .
Planície Flúvio-marinha — Área extensa e plana, de
aspecto monótono, formada com o passar do tempo
pela deposição do barro e das areias (sedimentos) dos
rios e do mar.
Tabuleiros — Área extensa e plana como um planalto,
mas termina sempre formando um paredão. As rochas
são sedimentares de origem fluvial ou marinha (foram
formadas pelo acúmulo de sedimentos de rios ou mar).
Maciços Costeiros Interiores — Conjuntos de montanhas próximas ao litoral.
Mapa Geológico:
Falha e/ou Fratura — É uma fenda/ abertura que se forma
na rocha quando esta parte por algum tipo de força (esforço).
Falha Verticalizada — É uma falha quase vertical.
Rocha Intrusiva — São rochas formadas há muito
tempo e em grande profundidade. Estas aparecem na
superfície do terreno com o passar do tempo com a
atuação do intemperismo e da erosão.
Sedimentos Fluviais — Areias e barro que ficam depositados nas margens dos rios.
Mapa Uso do Solo e Cobertura Vegetal:
Campo/Pastagem — Área rural (pastos) onde é criado
o gado.
Afloramento Rochoso — É quando a rocha aparece
no terreno.
Encosta Degradada — Na descida de um morro ou
colina a terra fica exposta sem a proteção das plantas
formando buracos e rachaduras no chão. As chuvas
causam a erosão da terra, que é levada junto com a
água. Nestes lugares é muito difícil fazer as plantas
crescerem de novo, sendo necessário o uso de técnicas
especiais para conter a erosão.
Vegetação Secundária — É uma vegetação que
nasceu na terra depois que a floresta foi desmatada
pela primeira vez.
Floresta Ombrófila — É uma floresta típica de
lugares onde chove muito, e por isso as folhas das
árvores são largas e não caem.
Mangue — É uma vegetação que se forma em uma
área encharcada que fica onde os rios desembocam
nos mares.
Varzea — É um lugar encharcado junto a um rio,
normalmente bom para o plantio.
Área Agricola — Região de plantações e criações de
gados, cavalos, galinhas etc.
Solo Exposto — É quando a terra fica nua sem a presença
das plantas.
Área Inundavel — É um lugar que pode ficar alagado.
Área Urbana — É uma área cheia de prédios, casas,
ruas asfaltadas, praças etc. Nestes lugares se desenvolvem as atividades de comércio e administração
dos municípios.
Mapa de Hidrografia:
Curso de água — É um rio ou riacho.
entra por um canal alimentando a laguna com água salgada.
Lago — É uma lagoa muito grande de água doce.
Barragem — É um muro construído no curso de um rio
para armazenar sua água, formando um lago ou reservatório
(já que a água será usada pelo homem para algum fim).
Laguna — É uma lagoa de água salgada que
ainda têm contato com o mar. Nos dias de mares
mais agitados ou maré mais alta a água do mar
Mapa de Hidrografia:
Elevação em metros — É a altura de um terreno medida
em metros, normalmente em relação à altura do mar.
15
Modelo Digital de Elevação
Petrópolis
Miguel Pereira
Nova Iguaçu
Elevação (em metros)
1400 - 1528
1200 - 1400
1000 - 1200
800 - 1000
600 - 800
400 - 600
Magé
200 - 400
1 - 200
0
2.250
4.500
Metros
9
Belford Roxo
Baía de Guanabara
Mesquita
São João de Miriti
Ilha do Governador
Rio de Janeiro
Nilópolis
Sistema de Projeção UTM 23 S
Dantum Horizontal SAD-69
PUC-Rio - Pontifícia Universidade Católica do
Rio de Janeiro
Dom Orani João Tempesta, Ocist. – arcebispo
metropolitano de São Sebastião do RJ – Grão
Chanceler.
Prof. Pe. Josafá Carlos de Siqueira, S.J. – Reitor
Pe. Francisco Ivern Simó, S.J. – Vice-Reitor
NIMA – Núcleo Interdisciplinar de Meio
Ambiente
Luiz Felipe Guanaes Rego – Diretor
Fernando Cavalcanti Walcacer – Vice-Diretor
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Coordenação Editorial
Luiz Felipe Guanaes Rego & Camila Tati Barata
Projeto Gráfico e Diagramação
Paulo Dreyer & Daniele Cruz
Texto de Introdução
Roosevelt Fidelis de Souza
Capa
Imagem LANDSAT – 28/10/2001 (Resolução Espacial de 1 metro – Composição RGB 5,4,3).
Glossario de Legendas
Rafael da Silva Nunes, Roosevelt Fidelis de Souza &
Hugo Portocarrero
Mapas
todos os mapas foram produzidos pelo NIMA
Guilherme Moreira & Rafael da Silva Nunes
REALIZAÇÃO
PUC-Rio/NIMA/Imprensa Oficial do Estado do RJ/
Petrobras
Papel off set 75 gramas – Tiragem: 87.000
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
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