atuação de enfermagem no pronto socorro à pacientes

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Atuação de enfermagem no pronto socorro à pacientes com eclâmpsia1
Norsing role in emergency room patients with eclâmpsia
Enfermería papel en los pacientes con eclâmpsia sala de emergencias
Castro Karina Daiany2, Macedo Maielly Aguiar2, Brasileiro Marislei Espíndula3. A Atuação de
enfermagem no Pronto Socorro à pacientes com eclâmpsia. Revista Eletrônica de Enfermagem
do Centro de Estudos de Enfermagem e Nutrição [serial on-line] 2012 Ago-Dez 3(3) 1-16.
Available from: <http://www.ceen.com.br/revistaeletronica>.
Resumo
Objetivo: descrever a atuação de enfermagem no pronto socorro à pacientes com eclâmpsia.
Materiais e Método: estudo do tipo bibliográfico, exploratório e descritivo, da literatura
disponível em bibliotecas convencionais e virtuais. Resultados: identificamos a necessidade de
valorizar as queixas, observar as alterações apresentadas pela paciente, valorizando cada um
dos cuidados a serem prestados a esta patologia. Concluímos que a equipe de saúde ao
atender uma paciente com eclâmpsia deve seguir uma sequencia de atitudes ou passos de
maneira automatizada, reconhecendo precocemente os sinais e sintomas da eclâmpsia no
pronto socorro, controlando a pressão arterial e função renal, garantindo uma via aérea
permeável.
Inglês
espanhol
Descritores: Enfermeira, Eclâmpsia e urgência
1 Introdução
O interesse pela atuação de enfermagem no pronto socorro à pacientes com eclâmpsia
surgiu devido ao grande número de gestantes acometidas por esta patologia, minimizando as
possíveis complicações durante e após a gestação através de intervenções no primeiro
atendimento na emergência.
1
Artigo apresentado ao Curso de Pós-Graduação em Enfermagem em Emergência e Urgência 13, do Centro de
Estudos de Enfermagem e Nutrição/Pontifícia Universidade Católica de Goiás.
2 Enfermeiras, especialistas em emergência e urgência: e-mail: [email protected] e
[email protected]
3
Doutora – PUC-Go, Doutora em Ciências da Saúde – UFG, Mestre em Enfermagem, docente do CEEN, e-mail:
[email protected]
2
Segundo o Ministério da Saúde, eclâmpsia é definida pela presença de convulsões
tônico-clônicas generalizadas e/ou coma, com manifestação do envolvimento cerebral na préeclâmpsia grave, não relacionadas a qualquer outra condição patológica. É das formas
hipertensivas, a principal causa de morte materna, com incidência de até 14% do total de
casos 1.
A
eclâmpsia
caracteriza-se
por
convulsão
com
uma
ou
mais
das
seguintes
2
intercorrências :
Coagulopatia;
Insuficiência respiratória;
Insuficiência cardíaca;
Icterícia;
Insuficiência renal aguda;
Pressão sistólica maior ou igual a 120mmHg;
Temperatura corporal maior ou igual a 38ºC;
Os mecanismos envolvidos na patologia eclâmptica incluem vasoespasmo, encefalopatia
hipertensiva, edema cerebral, infarto e hemorragia5.
Existem várias causas para a eclâmpsia, como genéticas, endócrino/metabólicas
(incluindo alteração na produção de prostaglandinas), isquemia uteroplacentar, imunológicas e
fatores desconhecidos2.
Dentre os fatores de risco podemos citar a história prévia, índice de massa corporal >
32,3, raça negra, nuliparidade, idade maior que 35 anos (aumento de 2 a 3 vezes) ou menor
que 18 anos, gestação múltipla, hidropsia fetal e mola hidatiforme2.
Vários sinais e sintomas podem ser detectados, como nível da pressão arterial maior ou
igual a 180/110mmHg, hipertensão sem proteinúria ou
edema (hipertensão induzida pela
gravidez), hipertensão com proteinúria ou edema (pré-eclâmpsia)(pré-eclâmpsia grave:
cefaleia, dor abdominal, ganho de peso, distúrbios visuais, trombocitopenia, oligúria,
hemoconcentração,
edema
pulmonar),
hipertensão,
proteinúria,
edema
e
convulsões
(eclâmpsia)2.
São indicativos de urgência pressão diastólica > ou igual a 110 mmHg com ausência de
sintomatologia clínica (não comprometimento de órgãos alvo em até 24 horas); já a
emergência corresponde a pressão arterial diastólica > ou igual à 110 mmHg com presença de
sintomatologia clínica (o controle pressórico deve ser rápido, em até uma ou duas horas, com
comprometimento de órgãos alvo). A impossibilidade de previsão na evolução do quadro
3
impõe,
como
medida
ideal,
o
encaminhamento
e
a
internação
da
paciente
para
3
acompanhamento hospitalar .
As complicações hipertensivas na gravidez são a maior causa de morbidade e
mortalidade materna e fetal; ocorrem em cerca de 10% de todas as gestações; são mais
comuns em mulheres nulíparas, em gestação múltipla, mulheres com hipertensão há mais de 4
anos, história de hipertensão em gravidez prévia e de doença renal, ou mulheres com história
familiar de pré-eclâmpsia3.
A base do tratamento consiste na manutenção da função cardiorrespiratória; o controle
das convulsões e a prevenção de sua ocorrência; a correção da hipoxemia e da acidose
materna; o controle da pressão arterial grave e o desencadeamento da parturição5.
A eclâmpsia é um agravo importante, pois cinco por cento de todos os nascimentos,
250.000 casos/ano, resultando em 150 mortes maternas (18%) e 3.000 mortes fetais/ano2.
Diante do exposto surge o questionamento: Como é a atuação de enfermagem nos
Prontos Socorros à pacientes com eclâmpsia? Que dizem as literaturas?
Estudos
evidenciam
que
medidas
emergenciais
de
enfermagem
e
tratamento
medicamentoso surtem efeitos positivos e evitam a mortalidade.
Uma paciente com eclâmpsia, ao adentrar em uma unidade de emergência, o
enfermeiro deve valorizar as queixas, observar as alterações apresentadas pela paciente,
mantendo o repouso no leito, controle da pressão sanguínea, promover a diurese, controlar o
bem estar fetal mantendo a monitorização dos batimentos cardiofetais (BCF), induzir o parto
utilizando ocitocina e em caso de pré- eclâmpsia pode-se evoluir para parto normal, em caso
de eclâmpsia deve-se optar pela Cesária. O tratamento mais indicado é o parto, caso não seja
possível, os esforços devem ser voltados para o controle dos sinais vitais e para melhoria das
condições materno-fetais, até que o parto possa ser realizado4.
Em casos onde ocorram convulsões devemos seguir alguns passos5:
Aspirar às secreções e inserir uma cânula de Gedel;
Administrar O2 a 5 L/min;
Instalar solução de glicose a 5% em veia periférica;
Manter a paciente em decúbito lateral;
Administrar sulfato de magnésio;
Administrar nifedipina (V.O.) ou hidralazina (E.V.) se PA maior ou igual a
160/110 mmHg;
Inserir cateter vesical de demora;
4
Optando por sulfato de magnésio (MgSO4), a enfermagem deve tomar algumas
precauções, como assistência continua de enfermagem, cateterismo venoso pérvio, sonda de
Foley para drenagem e controle hídrico da função renal, estar alerta a alterações no estado
clinico da gestante, manter material de urgência à mão, controlar frequentemente os sinais
vitais, pesar a paciente diariamente, auscultar e registrar o BCF e prestar assistência aos
familiares da gestante4.
Embora essas medidas sejam importantes, nem sempre o enfermeiro emergencista
está atendo aos sinais, sintomas e muitas vezes desvalorizam a sequencia de cuidados a
serem prestados, por isso esperamos que este estudo possa dar uma visão mais ampla e
consciente
da
importância
da
assistência
continua
de
enfermagem,
possibilitando
o
reconhecimento e tratamento dos sinais da eclâmpsia por parte dos profissionais da saúde
antes de provocar maiores agravos.
2 Objetivos
Descrever a atuação de enfermagem no pronto socorro às gestantes com eclâmpsia,
segundo as literaturas.
3 Materiais e Método
Trata-se de um estudo do tipo bibliográfico, exploratório e descritivo, com análise
integrativa da literatura disponível em bibliotecas convencionais e virtuais.
O estudo bibliográfico se baseia em registros e levantamentos bibliográficos de outros
autores que pesquisaram o mesmo tema, os mesmos parâmetros utilizados, as controvérsias
existentes, enfim, contextualiza a pesquisa em relação aos avanços teóricos e metodológicos
na área de conhecimento. Dessa forma, a revisão de literatura pode oferecer informações
importantes sobre o tema pesquisado, destacando aspectos não estudados ou que demandam
novas pesquisas6.
A análise integrativa é um método que proporciona a síntese de conhecimento e a
incorporação da aplicabilidade de resultados de estudos significativos na prática7.
Após a definição do tema foi realizada uma busca em bases de dados virtuais em
saúde, especificamente na Biblioteca Virtual de Saúde - Bireme. Foram utilizados os
descritores: Enfermeira, Eclâmpsia e urgência. O passo seguinte foi uma leitura exploratória
das publicações apresentadas pelo Mistério da Saúde e livros de bibliotecas convencionais, no
período de 2000 a agosto de 2012, caracterizando assim o estudo retrospectivo, buscando os
resultados comuns.
5
Realizada a leitura exploratória e seleção do material, principiou a leitura analítica, por
meio da leitura das obras selecionadas, que possibilitou a organização das idéias por ordem de
importância e a sintetização destas que visou à fixação das idéias essenciais para a solução do
problema da pesquisa8.
Após a leitura analítica, iniciou-se a leitura interpretativa que tratou do comentário feito
pela ligação dos dados obtidos nas fontes ao problema da pesquisa e conhecimentos prévios.
Na leitura interpretativa houve uma busca mais ampla de resultados, pois ajustaram o
problema da pesquisa a possíveis soluções. Feita a leitura interpretativa se iniciou a tomada de
apontamentos que se referiram a anotações que consideravam o problema da pesquisa,
ressalvando as idéias principais e dados mais importantes8.
A partir das anotações da tomada de apontamentos, foram confeccionados fichamentos,
em fichas estruturadas em um documento do Microsoft Word, que objetivaram a identificação
das obras consultadas, o registro do conteúdo das obras, o registro dos comentários acerca
das obras e ordenação dos registros. Os fichamentos propiciaram a construção lógica do
trabalho, que consistiram na coordenação das idéias que acataram os objetivos da pesquisa.
Todo o processo de leitura e análise possibilitou a criação de quatro categorias. Os resultados
foram submetidos à leituras por professores da Universidade PUC-Goiás que concordaram com
o ponto de vista dos pesquisadores.
A
seguir,
os
dados
apresentados
foram
submetidos
à
análise
de
conteúdo.
Posteriormente, os resultados foram discutidos com o suporte de outros estudos provenientes
de revistas científicas e livros, para a construção do relatório final e publicação do trabalho no
formato Vancouver.
4 Resultados e Discussão
Ao realizar buscas nas Bases de Dados Virtuais em Saúde nos últimos dez anos, por
meio da biblioteca Virtual de Saúde – Bireme, utilizando as palavras-chave: Enfermeira,
Eclâmpsia e urgência, encontramos 15 artigos de fontes virtuais publicados entre 2002 e 2012
e 5 publicações de livros entre 2002 a 2008. Foram excluídos os 15 artigos de fontes virtuais,
por não responderem os objetivos sendo, portanto, incluídos neste estudo as cinco publicações
de livros. Após a leitura exploratória dos mesmos, foi possível identificar a visão de diversos
autores a respeito da Atuação de enfermagem nos Prontos Socorros à pacientes com
eclâmpsia.
4.1 No pronto socorro o enfermeiro deve reconhecer precocemente os sinais e sintomas
da eclâmpsia.
6
Dos cinco livros analisados neste estudo, todas as publicações estão em consenso
quanto ao fato da importância de um reconhecimento precoce dos sinais e sintomas da
patologia, elevando assim chances de êxito no tratamento, aumentando a sobrevida das
pacientes e reduzindo as chances de sequelas, como bem destaca os autores abaixo:
Em geral, “a eclâmpsia é precedida por cefaleia, alterações visuais, agitação
psicomotoras e hiper-reflexia” 1.
Além dessas alterações existem sinais e sintomas característicos de outras patologias
tais como: ”hipertensão, proteinúria, edema e convulsões”2.
O manual técnico de Pré-natal e puerpério do ministério da saúde caracteriza a toxemia
quando “pressão arterial diastólica for maior ou igual a 110 mmHg”3.
Ao deparar-se com uma paciente com eclâmpsia “devemos transferi-la o mais rápido
possível para o hospital de referência” 4.
Em comum acordo com essas ideias “o manejo dos sintomas pode ser usado para
colocar a mãe e o feto em condições ideais para o nascimento”5.
Percebe-se, nos estudos acima que o enfermeiro tem um papel importante no
reconhecimento precoce dos sinais e sintomas da patologia, pois é ele o primeiro profissional
da equipe a ter contato com a paciente, elevando assim as chances de êxito no tratamento,
aumentando a sobrevida das pacientes e reduzindo as sequelas provocadas.
Conclui-se que o enfermeiro, por meio de uma anamnese e um exame físico preciso, é
um profissional essencial na constatação da eclâmpsia, pois é ele que tem o primeiro contato
para colher a história e avaliar os sinais e sintomas da paciente sejam eles isolados ou em
conjunto.
4.2 Após o acolhimento o enfermeiro deve controlar a pressão arterial
Dos cinco livros analisados neste estudo, duas das publicações estão em consenso
quanto ao fato da importância de que após o acolhimento, a prioridade passa a ser o controle
dos sinais vitais, conforme demonstra, abaixo, os autores:
Em geral, “o controle pressórico deve ser rápido, em até uma ou duas horas, para
evitar comprometimento de órgãos alvo”3.
De acordo com essa idéia, “o tratamento mais indicado é o parto, caso não seja
possível, os esforços devem ser voltados para o controle dos sinais vitais e melhoria das
condições materno-fetais, até que o parto possa ser realizado”4.
7
Observamos que o enfermeiro deve valorizar as queixas, observar as alterações
apresentadas pela paciente, mantendo o repouso no leito, controle da pressão sanguínea,
entre outros cuidados.
Concluímos que o controle da pressão arterial deve ser rápido, para evitar o
comprometimento dos órgãos alvo e da própria gestação.
4.3 O enfermeiro deve atentar-se ao controle da função renal
Dos cinco livros analisados neste estudo, todas as publicações estão em consenso
quanto ao fato da importância de controle da função renal, conforme é possível verificar nas
falas dos autores abaixo:
Outra medida adotada pelo Ministério da Saúde no manual de Urgências e Emergências
Maternas “é o controle de diurese menor ou igual a 30 ml/hora”1
Para isso em geral ”é imprescindível o uso da Sonda de foley para drenagem e controle
da função renal”2.
Uma das medidas gerais adotadas pelo Ministério da Saúde no manual de Pré-natal e
Puerpério “é a sondagem vesical de demora para controle da diurese”3.
Uma
das características
clinicas
da
eclâmpsia
ӎ
a
proteinúria
e
a
oligúria”
provavelmente em função de uma outra característica que é a “Insuficiência renal aguda”4-5.
Nesta intervenção de enfermagem, deve-se priorizar a sondagem vesical de demora
com coletor de urina conectado para medir e anotar a diurese por hora, tendo também o
cuidado diário de pesar a paciente e avaliar edemas para detectar uma possível retenção de
liquido.
Podemos concluir que a sondagem vesical de demora é indispensável para o
monitoramento da diurese, para controle da pressão arterial e reduzir os edemas.
4.4 Em caso de convulsão o enfermeiro deve manter as vias aéreas pérvias
Dos cinco livros analisados neste estudo, todas as publicações estão em consenso
quanto à preservação e manutenção das vias aéreas, conforme é possível verificar nas falas
dos autores abaixo:
O manual de Urgências e Emergências Maternas do Ministério da Saúde cita a
“manutenção das vias aéreas pérvias para reduzir o risco de aspiração”1.
8
Outra medida utilizada é ”manter decúbito elevado em torno de 30º com a cabeça
lateralizada”2.
O manual de Pré-natal e Puerpério do Ministério da Saúde cita “A instalação de cateter
nasal ou mascara de oxigênio úmido a 5 litros/minuto para melhorar a oxigenação”3.
Além destes cuidados devemos nos atentar em “colocar a paciente em leito que possua
grades para evitar acidentes”4.
Em comum acordo com estas ideias devemos realizar ”a aspiração de secreções da
boca e da orofaringe com a colocação de uma cânula de Gedel e administração de O2”5.
A enfermagem deve manter as vias aéreas livres reduzindo assim o risco de aspiração,
observando também a elevação da cabeceira da maca com lateralização da cabeça, o que
facilita a remoção de secreções nasofaríngeas. Já o uso da cânula de Gedel, tem como objetivo
evitar trauma na língua.
Concluímos que a manutenção das vias aéreas pérvias previne possíveis aspirações de
secreções, evitar trauma na língua e comprometimento pulmonar.
5 Considerações finais
O objetivo deste estudo foi descrever a atuação de enfermagem no pronto socorro às
gestantes com hipertensão.
Após a análise dos estudos foi possível concluir que a equipe de saúde ao atender uma
paciente com eclâmpsia deve seguir uma sequência de atitudes ou passos de maneira
automatizada, reconhecendo precocemente os sinais e sintomas da eclâmpsia no pronto
socorro, controlando a pressão arterial e função renal, garantindo uma via aérea permeável.
A ausência de um ou mais cuidados acima citados pode comprometer todo o
tratamento reduzindo a sobrevida para mãe e o concepto.
Dados e cuidados que, muitas
vezes, passam despercebidos, pelos profissionais da equipe de saúde de uma unidade de
emergência, levam ao retardamento do diagnóstico, reduzindo assim as chances de sobrevida
materna e fetal.
Este estudo proporcionou uma nova visão sobre a importância de atentarmos aos
mínimos detalhes ao examinar e tratar um paciente.
Percebe-se, portanto, a necessidade de valorizar as queixas, observar as alterações
apresentadas pela paciente, valorizando cada um dos cuidados a serem prestados a esta
9
patologia. Pois, o diagnóstico precoce e o manejo adequado dos casos de eclâmpsia podem
evitar a ocorrência da grande maioria das sequelas e mortes maternas e fetais.
6 Referências
1. Brasil. Ministério da saúde. Secretarias de politicas de saúde. Área Técnica de Saúde da
Mulher. Urgências e Emergências Maternas: Guia para diagnostico e conduta em
situações de risco de morte materna. / Ministério da saúde, Secretarias de politicas de
saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher. - 2. Ed., 1ª reimpressão. - Brasília: Ministério
da Saúde, 2002.
2. Smith RP. Ginecologia e obstetrícia de Netter. Porto Alegre: editora Artmed, 2004.
3. Brasil. Ministério da saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégias. Área técnica da Saúde da Mulher. Pré-Natal e Puerpério:
Atenção qualificada e humanizada-manual técnico/ Ministério da saúde, Secretaria de
atenção à saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégias-Brasília: Ministério
da saúde 2005.
4. Figueiredo NMA, Viana DL, Machado WCA. Tratado prático de enfermagem, volume 1.
2ª ed.- São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2008.
5. Freitas F, Costa SH M, Ramos JGL e Magalhães JA. Rotinas em obstetrícia- 5ª ed. - São
Paulo, SP: Artmed editora S.A., 2006.
6. Pádua EMM, Metodologia da pesquisa: Abordagem teórico prática- 10º ed. Rev. e atual.
Campinas (SP): Papirus, 2004.
7. Souza MT, Silva MD, Carvalho R. Revisão integrativa: o que é e como fazer.
8. Cervo, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2002. 242 p.
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