Artrose lombar: prevenir para não remediar

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Artrose lombar: prevenir para não remediar
Cerca de 10 milhões de brasileiros apresentam artrose, e este número tende a aumentar com
o aumento do sobrepeso, sedentarismo e envelhecimento da população. Também conhecida como
osteoartrite, a artrose é caracterizada por inflamações e diminuições das cartilagens das articulações,
ligadas a processos degenerativos que causam dor e limitação de movimentos.
Segundo Dr. Alexandre Elias, neurocirurgião especialista em coluna e que atua como chefe
do setor de cirurgia da coluna vertebral no Departamento de Neurocirurgia da Unifesp, as causas
da artrose podem ser variadas. “Originária de processo inflamatório proveniente de desgaste da
cartilagem que reveste a estrutura óssea, pode estar ligada a doenças reumatológicas, sobrepeso,
genética e envelhecimento”, explica.
Entre os sintomas característicos da doença, estão dores na coluna lombar, torácica e
cervical, que com a compressão das raízes nervosas se irradiam para os membros inferiores. Ocorre
ainda rigidez dos membros, principalmente quando estão em inatividade. No entanto, Dr. Alexandre,
explica que a doença pode evoluir um bom tempo de forma silenciosa, dificultando o precoce
diagnóstico, que é essencial para os resultados do tratamento.
O diagnóstico é baseado na história que o paciente conta ao médico, no exame clínico e com
exames complementares como de sangue, ressonância magnética, raio-X ou tomografia.
Na grande maioria dos casos, a doença é tratada clinicamente, ou seja, por meio de
medicamentos, que visam eliminar os quadros dolorosos, bem como com o auxílio de terapias físicas,
como fisioterapia, acupuntura e afins. Porém, o neurocirurgião acrescenta que “casos que não
respondem bem ao tratamento clínico podem ser encaminhados para procedimentos cirúrgicos, que
podem ser minimamente invasivos e normalmente acarretam alívio importante da dor referida pelo
paciente”.
A artrose também pode ser prevenida em alguns casos ou ter sua evolução contida, com a
prática de hábitos saudáveis, especialmente de atividades físicas de baixo impacto que visam dar
mobilidade e sustentação à estrutura da coluna, como caminhadas, alongamento, RPG e Pilates.
Dr. Alexandre alerta para a necessidade de consultar um médico especialista em coluna em
casos de dor persistente, que não devem ser amenizadas com a automedicação e tendem mascarar e
atrasar o diagnóstico e o tratamento correto.
Fonte para entrevista:
Dr. Alexandre Elias é chefe do setor de cirurgia da coluna vertebral no Departamento de
Neurocirurgia da Unifesp, desde 2007, membro do Centro de Dor e Coluna do Hospital 9 de Julho.
Especialista pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN), pela Sociedade Brasileira de
Coluna Vertebral (SBC), mestre pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e research fellow
em cirurgia da coluna vertebral na University of Arkansas for Medical Sciences (EUA).
Dr. Alexandre na web
Site: alexandreelias.com.br
Youtube: www.youtube.com.br/dralexandrelias
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