Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR

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Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR
http://revista.univar.edu.br
Ano de publicação: 2014
N°.:12 Vol.:2 Págs.:1 - 5
ISSN 1984-431X
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE AO ATENDIMENTO DO PACIENTE COM
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
Bruna Guimarães Souza 1 , André Luiz Fernandes Da Silva 2 , Alan Cardec Barbosa 3 , Abel Pompeu De Campos Júnior 4
RESUMO: O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é uma das patologias dentro do quadro das doenças cardiovasculares
que mais acomete a população, apresentando um alto índice de mortalidade. O estudo tem como objetivo identificar
quais os cuidados prestados pelo enfermeiro ao paciente vítima de IAM, onde foi realizado um estudo bibliográfico de
caráter descritivo no período de 1992 a 2012, foram consultadas 32 referências, mas utilizado somente 20 devido está
mais próximo do objetivo da pesquisa. Os resultados mostraram a grande importância de realizar esta assistência em um
curto período de tempo e a necessidade de conhecimento do profissional, assim o paciente apresentará um melhor
prognóstico além de reduzir os gastos com internação para o Sistema Único de Saúde.
Palavras-chave: Infarto Agudo do Miocárdio; Assistência de Enfermagem; Emergência.
ABSTRACT: The Acute Myocardial Infarction (AMI) is one of the diseases within the context of cardiovascular
disease that affects more the population, with a high mortality rate. The study aims to identify the care provided by the
nurse to the patient victim of AMI, where a bibliographic descriptive study was conducted from 1992 to 2012, 32
references were consulted but only used 20 because it is closer to the goal of research. The results showed the
importance of performing this service in a short period of time and the need for professional knowledge, so the patient
will present a better prognosis and reduce the cost of hospitalization for the Health System.
Key Words: Acute Myocardial Infarction; Nursing Care; Emergency.
Acadêmica do Curso de Bacharelado em Enfermagem das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. – [email protected]
2
Enfermeiro, Especialista, Coordenador Geral de Estágios e Docente das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. – [email protected]
3
Bacharel em Enfermagem pela UFMT; Especialista Saúde Pública pela FMB; Docente do Curso de Enfermagem das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia (UNIVAR) – Email: [email protected]
4
Administrador, Fisioterapeuta Mestre, Coordenador do Curso de Bacharelado em Fisioterapia e Docente das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia – UNIVAR-MT- [email protected]
1
1. INTRODUÇÃO
As Doenças Cardiovasculares atualmente
são consideradas como a principal causa de
mortalidade no país, sendo o Infarto Agudo do
Miocárdio (IAM) uma das patologias deste grupo
“constituindo um dos maiores problemas de saúde
pública” (PERREIRA et. al. 2009).
Brunner e Suddarth (2009) define o Infarto
Agudo do Miocárdio (IAM) como a destruição da
musculatura cardíaca, causada pelo fluxo sanguíneo
reduzido em uma artéria coronária, por oclusão de um
trombo geralmente formado por uma placa
aterosclerótica. Segundo Batista e Pimenta, (2008) é
definido como uma necrose de uma porção do músculo
cardíaco provocada pela diminuição do fluxo de
sangue nas artérias coronarianas.
Dentro do quadro das Doenças Coronarianas
Agudas (DCA), especialmente no Infarto Agudo do
Miocárdio o enfermeiro tem um papel fundamental no
atendimento de emergência ao paciente vítima de IAM,
uma vez que vários estudos comprovam que o
atendimento inicial quando realizado de maneira eficaz
aumenta o tempo de sobrevida do cliente, além de
trazer um melhor prognóstico a este paciente.
Segundo Bezerra; Bezerra; Brasileiro (2011)
o diagnóstico precoce é fator fundamental para a
redução da mortalidade e das possíveis sequelas para o
paciente. Sendo assim, com advento das novas
tecnologias e dos avanços da assistência de
enfermagem dentro da unidade hospitalar, a atuação do
enfermeiro continua sendo um fator primordial no
processo de tratamento e recuperação do paciente.
Ao observar o aumento no índice das
doenças coronarianas no Brasil surgiu-se o interesse
em pesquisar sobre a atuação do enfermeiro frente ao
atendimento do paciente com IAM. Descrevendo os
primeiros cuidados a serem prestados pelo enfermeiro,
demonstrando a importância do mesmo no atendimento
pré- hospitalar e dentro da emergência hospitalar,
1
ressaltando a necessidade deste atendimento ao
paciente vítima de IAM.
Neste sentido, o estudo elaborado tem como
foco proporcionar um embasamento para uma melhor
assistência ao paciente portador do IAM, uma vez que
se observa que a mortalidade pelo IAM é considerada
elevada. Diante deste fato tem se a necessidade do
profissional realizar um atendimento especializado e
qualificado para melhorar as possibilidades de cura
desse paciente.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
Trata-se de um estudo do tipo descritivo e
bibliográfico com abordagem qualitativa. Para ABEC
(2012) o estudo descritivo é caracterizado com
finalidade de fazer afirmações para descrever aspecto
de uma população e tem como objetivo descrever
fenômeno e suas particularidades. E quanto à pesquisa
bibliográfica refere-se ao desenvolvimento com base
em um material já elaborado, constituído
principalmente de livros e artigos científicos. Muito
embora em quase todos os estudos seja exigido algum
tipo de trabalho dessa natureza, há pesquisas
desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes
bibliográficas.
A busca dos artigos foi desenvolvida através
dos bancos de dados: (Base de Dados em Enfermagem)
BDENF, (Scientific Electronic Library Online) Scielo,
(Medical Literature Analysis and Retrieval System
Online) MEDLINE, (Biblioteca Regional de Medicina)
BIREME e Protocolos de colegiados renomados que
desenvolvem pesquisa relacionada ao Infarto Agudo do
Miocárdio, com os seguintes uni termos como: Infarto
Agudo do Miocárdio; Assistência de Enfermagem e
Emergência.
Os dados foram obtidos através de um
levantamento bibliográfico na língua portuguesa no
período entre 1992 a 2012, no qual foram selecionados
32 artigos, mas utilizados somente 20 devido estarem
mais próximos do objetivo do estudo.
Após o levantamento bibliográfico iniciou-se
uma leitura sistemática de todos os artigos na íntegra,
estabelecendo um critério de análise.
Dentro dos critérios estabelecidos e
selecionados realizou-se uma análise da bibliografia,
categorizando e fichando as principais ideias
encontradas, por meio de um comparativo de como
está sendo ofertada a assistência de enfermagem ao
paciente portador de IAM que necessita do
atendimento de urgência e emergência.
Mediante o término da leitura e realização dos
fichamentos, iniciou-se a confecção do artigo
estabelecendo um diálogo entre os autores e as ideias
no qual se propôs a discutir.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após o estudo bibliográfico, realizou-se uma
revisão dos artigos que atenderam aos critérios de
inclusão da pesquisa, relacionada à assistência de
enfermagem ao portador de Infarto agudo do
Miocárdio. Percebe-se, nos estudos já realizados que
durante os últimos anos, a incidência de mortalidade
por IAM é um valor considerado alto no país, foram
analisados dados que retrata esse crescimento segue a
análise através dos indicadores abaixo.
3.1 O aumento dos índices de mortalidade por
doenças cardiovasculares
Na presente pesquisa bibliográfica, analisouse 32 artigos, que atenderam os critérios propostos do
referente trabalho. Dos artigos avaliados, cinco autores
abordaram a mesma ideia quando mostram que as
doenças cardiovasculares (DCV) são responsáveis pela
maioria das hospitalizações e morte no Brasil, e que
dentro do quadro dessas doenças o IAM é uma das
patologias com o maior índice de mortalidade,
conforme os dados citados pelos autores abaixo.
Escosteguy et.al. (2011) mostra que apesar
da observação de uma tendência na redução da
mortalidade por DCV no Brasil, esse grupo ainda
permanece a primeira causa de mortalidade no país,
sendo responsável por 32% dos óbitos.
Segundo a III Diretriz sobre o Tratamento
do Infarto Agudo do Miocárdio, o IAM é responsável
por 60.080 óbitos no Brasil, sendo considerada a
principal causa isolada de morte no país.
De acordo com Ferreira et.al. (2009) a
letalidade e morbidade pelo infarto agudo do miocárdio
estão relacionadas com a gravidade da doença e a
qualidade da assistência prestada. Uma vez que a
assistência é realizada adequadamente nas primeiras
horas do início dos sintomas, a mortalidade mundial
por esta patologia é de 10%.
A
elevada
mortalidade
é
por
desconhecimento dos sintomas e o retardo na procura
de ajuda na emergência (SANTOS e PIAGGI, 2010).
A projeção para o ano 2020 segundo
Bezerra; Bezerra; Brasileiro (2011) é de que 40% dos
óbitos estarão relacionados com as doenças
cardiovasculares, onde o infarto agudo do miocárdio
será a principal causa isolada.
Mediante aos dados acima relatados,
conclui-se que é necessário um atendimento
emergencial com eficácia durante as primeiras horas de
evolução dos sintomas, assim os profissionais de saúde
contribuir-se-ão para uma redução no índice de
mortalidade por esta patologia, além de melhorar o
prognóstico do paciente acometido pelo IAM, uma vez
que percebemos que o índice das DCV tende a
aumentar.
3.2 Gastos do Sistema Único de Saúde com
pacientes portadores de IAM.
Durante a busca por referências bibliográficas
verificou-se que o gasto da saúde pública com os
pacientes portadores de IAM é um valor considerado
muito elevado e que necessita estabelecer metas para a
redução desses gastos e consequentemente o índice de
mortalidade.
O Ministro da Saúde Alexandre Padilha
institui através da Consulta Pública nº 06 de Setembro
de 2011 uma portaria que estabelece a linha de cuidado
2
do infarto agudo do miocárdio dentro da saúde pública.
A Organização Panamericana de Saúde propõem metas
para redução da taxa de mortalidade para 20% dentre
os anos de 2011 a 2020, uma vez que a mesma no ano
de 2007 encontrou-se com 29% e os gastos com esta
patologia totalizou um valor de 1,2 milhões no ano de
2009 (MINISTÉRIO DA SÁUDE, 2011).
A Síndrome Coronariana Aguda (SCA)
representam a terceira maior causa de hospitalizações
no Sistema Único de Saúde em 2009, sendo
responsável pelo maior gasto com internações,
correspondendo a um total de R$1,9 bilhão ou 19% do
custo total com hospitalizações mediante a esta
patologia (TEICH e ARAÚJO, 2011).
Dentro do quadro das SCA o Infarto Agudo
do Miocárdio é uma das patologias que compõem este
grupo, conforme observado nas citações acima se
observa que os gastos de hospitalizações com esses
pacientes são valores muito alto. Isso mostra que além
da qualidade no atendimento prestado é necessário que
o profissional tenha conhecimento, assim haverá uma
melhora no prognóstico do paciente além de diminuir o
tempo de internação e os gastos com este paciente.
3.3 Assistência de enfermagem no atendimento préhospitalar ao paciente vítima de IAM.
Mediante
a
realização
da
pesquisa
bibliográfica, dois autores ressaltam a necessidade do
atendimento pré- hospitalar, mostrando a importância
do mesmo quando realizado em um curto período de
tempo e os benefícios desse atendimento. Conforme as
citações abaixo.
Segundo Mansur e Ramos (2011), a síndrome
coronariana aguda (SCA) é uma doença de alto risco e
medidas pré-hospitalares quando utilizadas, melhoram
o prognóstico dos pacientes.
A realização do eletrocardiograma préhospitalar e a transmissão do ECG para o departamento
de emergência acelera os cuidados do paciente com
IAM. Uma vez que o paciente chega à unidade
hospitalar a equipe tem um maior conhecimento sobre
a patologia instalada e as medidas que devem ser
tomadas.
O IAM é considerado hoje como a principal
causa de morte no país, os estudos mostram que cerca
de 25 a 35 % dos infartados morrem antes de receber
cuidados médicos. Em relação à argumentação acima
vale ressaltar que um atendimento rápido e adequado
ao paciente significa a diferença entre a vida e a morte.
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2012).
Nesse sentido, faz necessário destacar que o
atendimento pré – hospitalar traz uma melhora no
prognóstico de reabilitação do paciente portador de
IAM, vale ressaltar que os profissionais de
enfermagem devem estar atentos e preparados para
atuarem nessas situações, pois a capacitação
profissional, a dedicação e o conhecimento teórico e
prático, irão fazer a diferença no momento crucial do
atendimento ao paciente.
3.4 Assistência de Enfermagem dentro da unidade
de emergência ao paciente com Infarto Agudo do
Miocárdio.
Dentre os trinta e dois artigos selecionados
para a realização da pesquisa, quatro autores frisam a
mesma ideia e mostram como deve ser a assistência do
profissional enfermeiro dentro de uma unidade de
emergência. Demonstrando os principais fatores que
devem ser abordados por este profissional durante o
atendimento, conforme é possível verificar nas
descrições abaixo.
O enfermeiro ao iniciar o tratamento deve
avaliar os sinais vitais distinguindo das demais
patologias, realizar um acesso venoso periférico para
medicação venosa e coleta de sangue e colocar o
paciente em repouso no leito com cabeceira elevada de
maneira que o mesmo se sinta confortável (SANTOS e
PIAGGI, 2010).
Em uma unidade de pronto atendimento a
avaliação primária do enfermeiro aos pacientes que
apresentam dor torácica é primordial, pois este
profissional pode realizar uma investigação criteriosa
da história clínica e exame físico deste paciente, além
de identificar os sinais e sintomas para propor
intervenções de enfermagem e iniciar o processo de
tratamento (MARQUES et.al., 2010).
Marques et.al. (2010) relata que o enfermeiro
deve atuar desde o atendimento pré-hospitalar através
das medidas de educação e saúde, que visa à promoção
e prevenção da saúde frente aos fatores de riscos, até o
reconhecimento dos sintomas do IAM, realizando o
atendimento o mais breve possível a partir do
desconforto torácico que é a queixa principal na
maioria dos pacientes.
Melo; Travassos; Carvalho (2004) relata que
as emergências, especialmente no que se refere ao
IAM, convergem casos graves em que o óbito ocorre
nas primeiras horas após a admissão e mostra que o
primeiro atendimento a este paciente deve ser imediato
e eficaz.
Sabemos que na maioria das vezes o
enfermeiro é o primeiro contato do paciente dentro da
unidade de atendimento, desta maneira o profissional
deve ter conhecimento para distinguir os sinais e
sintomas do IAM frente a outras emergências
cardiovasculares, uma vez que os sinais e sintomas se
assemelham entre si. E o tempo é um fator
determinante para o prognóstico deste paciente
(SANTOS, 2010).
Considerando que o tempo é um fator
essencial durante o início do tratamento, é importante
destacar que, “o maior benefício foi observado
naqueles indivíduos tratados o mais precocemente
possível, seja com terapia fibrinolítica, seja com
intervenções mecânicas” (SAMPAIO e MUSSI 2009).
Frente ao exposto observa-se que dentro de
uma unidade de emergência, a assistência de
enfermagem é primordial durante o atendimento,
devendo
ter
conhecimento
das
patologias
cardiovasculares para saber distinguir os sinais e
sintomas de um infarto das demais.
3
Na ausência deste conhecimento é impossível prestar
um atendimento de qualidade e eficácia. Sendo o
mesmo, o primeiro profissional da saúde a ter contato
com o paciente, onde as primeiras horas são
consideradas as mais críticas, por isso o atendimento
deve ser imediato. É através dos primeiros cuidados
prestado com eficácia ao paciente com IAM, que
possibilitará que a vítima não desenvolverá futuras
complicações. São cuidados básicos, mas que auxiliam
na resposta do paciente ao tratamento e no processo de
recuperação.
Santos; Piaggi (2010) relata que 50% das
mortes por IAM ocorrem nas primeiras horas de
evolução dos sintomas, e que o desconhecimento dos
mesmos pela equipe e consequentemente o atraso na
procura de uma unidade de emergência, pioram o
prognóstico do paciente.
É importante reafirmar que, para ocorrer uma
assistência qualificada ao paciente, é necessário que o
enfermeiro tenha conhecimento dos sintomas
apresentados assim como a conduta correta a ser
realizada.
3.5 Competência do enfermeiro em prestar a
assistência de enfermagem ao paciente com de IAM.
O paciente portador do IAM nem sempre
chegar-se-á a uma unidade de emergência com os
sinais e sintomas típicos do IAM, isso significa que o
mesmo pode ser um paciente assintomático, mas com
outras características de infarto. Porém diferentes
manifestações clínicas como desconforto torácico,
anormalidades do ECG e marcadores cardíacos séricos
elevados podem caracterizar esta patologia.
A prestação de cuidados de enfermagem de
maneira intuitiva e empírica dificulta o estabelecimento
de parâmetros e controles que possam contribuir para o
desenvolvimento da assistência de enfermagem de
qualidade (SANTOS e PIAGGI, 2010).
O enfermeiro necessita ser dotado de
habilidades, agilidades e tomada de decisões rápidas
principalmente nas doenças cardiovasculares pela a sua
predominância nas salas de emergência (SANTOS e
PIAGGI, 2010).
Conforme a fala do autor, observa-se que o
enfermeiro além de obter conhecimento, o mesmo deve
ser ágil durante a assistência prestada ao paciente com
infarto, pois a falta dos mesmos dificulta o
atendimento.
Percebe - se que quanto maior o nível de
conhecimento do enfermeiro frente às doenças
cardiovasculares, melhor será o prognóstico do
paciente e sua recuperação, desta forma haverá uma
redução no número de internações e diminuição dos
gastos para o Sistema Único de Saúde.
Posto isso se observa a necessidade destes
profissionais continuarem se capacitando para oferecer
um atendimento de qualidade, seja em um atendimento
pré- hospitalar móvel ou fixo. Vale salientar que as
instituições hospitalares têm responsabilidade de
capacitar seus funcionários através das educações
permanentes para que possa melhorar a qualidade dos
serviços prestados a população.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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apresentação e elaboração. Barra do Garças (MT):
ABEC, 2012.
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http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2002
/Gm/GM-2048.htm. Acesso em 19/08/2012.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após a análise dos estudos foi possível
identificar a atuação do enfermeiro frente ao
atendimento do paciente com Infarto Agudo do
Miocárdio, o estudo mostra a grande importância de
realizar o primeiro atendimento a esse paciente em um
curto período de tempo. Havendo com isso a
necessidade de aprofundar os estudos mediante ao
assunto abordado, devido a dificuldade de dados
relacionados à assistência de enfermagem ao paciente
infartado.
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médico-cirúrgica. 11º ed, Rio de Janeiro, Guanabara
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