Gerência de Dengue, Febre Amarela e Chikungunya

Propaganda
Gerência de Dengue, Febre
Amarela e Chikungunya
Programa Estadual de
Prevenção e Controle
da Febre Chikungunya
Objetivos
 Detecção precoce de casos e tratamento
adequado;
 Adoção de medidas de controle do vetor para
evitar surtos e epidemias da doença.
O que é a Febre do Chikungunya?
 Origem africana: “Aquele que se dobram”.
 Virose causada
por vírus (RNA) pertencente ao
gênero Alphavirus
O que pode causar? FEBRE e principalmente DORES
ARTICULARES intensas.
Transmissão vetorial
Principal forma de transmissão;
 Transmissão horizontal entre vetores.

Capacidade de co-infecção do Vetor
Outras formas de transmissão
Transmissão vertical

Da mãe para o filho (parto);

Grávidas em viremia podem transmitir o vírus para o recém nascido no
momento do parto. (Gérardin et al. 2008)

Taxa de transmissão de até 85%, ocasionando formas
graves em cerca de 90% dos neonatos.
Outras formas de transmissão
Transmissão
Transfusional
 Elevada carga viral no sangue
dos doentes;
 Casos raros;
 Monitoramento dos doadores
durante a epidemia;
Manifestações Clínicas
 FASE AGUDA
 FASE SUBAGUDA
 FASE CRÔNICA
Fonte: Manual de Manejo Clínico – Febre Chikungunya - MS
Tratamento
 O tratamento é sintomático para a Chikungunya, assim
como para dengue;
 É necessário estimular a hidratação oral dos pacientes;
 E orientação de repouso e analgesia(paracetamol);
 Não é recomendado o uso dos anti-inflamatórios não
esteróides na fase aguda da doença (até 12 dias).
Como prevenir?
Atuação conjunta e sistemática
Chikungunya no Brasil
 3.195 casos autóctones
 2.196 confirmados
(140 lab. e 2.056 clín-epid.)
 93 casos importados
 705 sob investigação
Fonte: SVS − MS, SE 52/2014
Recomendações para os
Municípios
 Apresentar e discutir os protocolos;
 Realizar ações de controle do vetor;
 Notificar e investigar TODOS os casos suspeitos;
 Realizar ações de Educação e Mobilização
Social.
Programa Estadual
de Prevenção e
Controle da Dengue
Série Histórica de Casos Notificados por
SE, 2011 a 2014
1.400
2014
1.200
1.000
800
600
400
200
0
Fonte: SINAN
Semanas Epidemiológicas
2013
2012
2011
Diagrama de Controle de Casos Notificados,
2003 a 2014
1600
Estado do Tocantins
1400
Casos notificados
1200
Limite Superior
1000
Média Móvel
2014
800
600
400
200
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52
Semanas Epidemiológicas
Cenário Atual
 961 casos notificados em 71
municípios
contra
2.640
notificações em 2014, uma
redução de 64%;
 01 caso grave confirmado;
 Não há ocorrência de óbitos até
o momento.
Fonte: SINAN, SE 1 a 7 – 2014/2015
Programa Estadual de
Prevenção e Controle
da Febre Amarela
Situação Epidemiológica
no Tocantins

1999 a 2000 – 22 casos humanos registrados no
Estado do Tocantins, 09 óbitos – Letalidade 41%.

2007 a 2014 – Foram notificados 80 eventos de
epizootias de primatas não humanos (macacos);

2008 – Isolamento do vírus amarílico em vísceras de
primatas não humanos (macacos) – Município de
Dianópolis;
Situação Epidemiológica no
Tocantins

2014 – 6 eventos de epizootias nos municípios de
Almas, Dianópolis, Gurupi, Monte Santo, Peixe e
Taguatinga;
31 primatas não humanos (macacos);

Confirmação da circulação viral em PNH no município
de Taguatinga.
Vigilância de
Epizootias
2014
*Monte Santo: morte
de macaco suspeito de
FA
Recomendações
 Realizar busca ativa de não vacinados e
faltosos, conforme nota informativa nº
143/2014 e vaciná-los;
 Realizar ações de educação em Saúde;
 Comunicar imediatamente a Gerência
Técnica os eventos de epizootias.
REGIÕES DE SAÚDE PARA AÇÃO DE BUSCA ATIVA
EMERGENCIAL
Obrigado!
Gerência de Dengue/Febre Amarela/Chinkungunya
Contatos: (63) 3218-4882/3374/4885
[email protected] / [email protected]
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