Professor: Eustáquio www.centroestrategia.com.br A Grande Depressão Primeira Guerra Efeitos desastrosos na Europa Nos Estados Unidos: Seu território não foi atingido; O conflito lhe trouxe riquezas e prosperidade o Venda de armas, alimentos e matériasprimas Acúmulo de capitais Maior credor mundial Os anos felizes Nos anos 1920, os Estados Unidos tinham se transformado na maior economia do mundo. O que levou os americanos a uma euforia consumista. Compra a prestação Força da propaganda o Levaram os norte-americanos a consumirem cada vez mais. o “Consumir era um ato de patriotismo.” o CONSUMIR, SEMPRE E CADA VEZ MAIS. A GRANDE DEPRESSÃO A especulação na Bolsa de Valores Pequenos, médios e pequenos investidores Passaram a aplicar suas economias ou sobras em ações. Muitos empresários especulavam aumentando artificialmente os preços das ações de suas empresas. Mesmo as empresas que estavam no vermelho viram suas cotações de ações subirem. Em um determinado momento os investidores perceberam que que o valor das ações tinham subido exageradamente. Milhares de investidores começaram a oferecê-las à venda. Mas não haviam mais compradores. Os preços das ações desabaram A GRANDE DEPRESSÃO As razões da Grande Depressão Concentração de riquezas Restrição de consumo Acúmulo de estoques Crise agrícola Modernização no campo Aumento da oferta de produtos Preços baixos Empréstimos que com a quebra da bolsa impossibilitou os agricultores de pagar suas dívidas (tiveram que entregar as suas terras). Concorrência dos produtos europeus Recuperação industrial da Europa A GRANDE DEPRESSÃO As razões da Grande Depressão Resumindo: A concentração de riquezas nas mãos de poucos, a compressão dos salários, o aumento constante do ritmo de produção industrial e agrícola e a concorrência europeia no mercado internacional fizeram que houvesse muito mais mercadorias à venda do que pessoas com capacidade de compra, configurando-se, assim, uma crise de superprodução. Repercussões da Grande Depressão Repercussão mundial Os Estados Unidos Cortaram os investimentos internos Suspenderam os empréstimos Reduziram drasticamente suas importações Principal comprador de café do Brasil O governo de Roosevelt Sua equipe econômica aderiu às ideias do economista britanico John Maynard Keynes. Se opunha ao liberalismo econômico e defendia a intervenção do Estado na economia, por meio de investimento públicos. • O New Deal (novo acordo) Pesados investimentos em obras públicas. Limitação da produção industrial. Diminuição da jornada de trabalho. Salários dignos. Seguro desemprego. Seguro-velhice A partir de 1933 a renda nacional voltou a crescer. Crise do capitalismo e regimes totalitários O ano de 1929: marco de uma grande crise Superprodução Crack da Bolsa de NY New Deal (novo acordo) Programa para superar a crise Surgimento de regimes totalitários Regimes Totalitários Fim da 1ª Guerra Crise de 1929 Democracia liberal em decadência Avanço de governos totalitários Fascismo (Dulce) Nazismo (Führer) O fascismo italiano Crise: culpa democracias liberais das Necessidade de um governo forte, de um partido único e de um líder capaz de guiar as pessoas no rumo certo. O fascismo italiano Características: Nacionalismo extremado – Nação em oposição ao indivíduo. Subordinação do indivíduo ao Estado – “Tudo no Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado”. Valorização da guerra – guerra = progresso Ódio às democracias liberais e ao comunismo. O fascismo italiano A chegada ao poder: Violência O crescimento do socialismo assustava os empresários e grandes proprietários de terra. Fundação do Partido Nacional Fascista. Marcha sobre Roma Greve geral Camisas negras Exigiram maior espaço no governo Mussolini primeiro-ministro O fascismo italiano O governo Criação de uma força paramilitar. Fraudes e violência nas eleições de 1924. Maioria no parlamento. Em 1926 Mussolini fascistíssimas. Dava a baixou as Mussolini poderes excepcionais. Dissolvia todos os partidos (exceto o fascista). Penas de morte e extradições. Propaganda fascista. leis Nazismo Oratória Propaganda Doutrina: Raça Ariana Anti-semitismo Fortalecimento do Estado Expansionismo MITO A explicação mítica é contrária à explicação filosófica. A Filosofia procura, através de discussões, reflexões e argumentos, saber e explicar a realidade com razão e lógica enquanto que o mito não explica racionalmente a realidade, procura interpretá-la a partir de lendas e de histórias sagradas, não tendo quaisquer argumentos para suportar a sua interpretação. Ao mito está associado o rito. O rito é o modo de se pôr em ação o mito na vida do Homem (ex: cerimônias, danças, orações, sacrifícios...). Política Racial. Judeus culpados pelos fracassos da Alemanha. Raça ariana (raça pura). Propaganda. Polícia preparada. Dizimação das minorias étnicas. Busca pelo espaço vital. Antes da solução final (Indústria da morte) os GUETOS Eles viveram o inferno dos Campos de concentração 60 anos do fim de Auschwitz Chefes de Estado e governo de 44 países estiveram quinta-feira, dia 27 de janeiro, de 2005 em Auschwitz, na Polônia, para celebrar os 60 anos da libertação dos 7.650 sobreviventes do campo de extermínio que se tornou símbolo do genocídio dos judeus, concebido como política de Estado pela Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial (1939-45). 60 anos do fim de Auschwitz Dos seis milhões de vítimas do Holocausto, 1,5 milhão foram mortos no complexo de Auschwitz-Birkenau, transformado pelo regime de Adolf Hitler em máquina de execução em massa, além de laboratório para as monstruosas experiências do médico Joseph Mengele, com os prisioneiros no papel de cobaias humanas. Auschwitz se tornou um monumento aos porões mais sombrios da indignidade humana. Lá, o conhecimento foi colocado a serviço do propósito consciente de exterminar todo um povo. GUERNICA O ensaio de Hitler para a Segunda Guerra A escolha de Franco de bombardear a pequena vila pode estar relacionada a esta dimensão simbólica que ela carrega, já que dessa forma o ditador espanhol poderia humilhar os bascos que haviam assinado, em outubro de 1936, um tratado de autonomia com o Governo Republicano espanhol, o qual Franco havia declarado guerra. Para concretizar a retaliação aos bascos, os nacionalistas contaram com o expresso apoio político e bélico dos nazi-fascistas. A aproximação desses líderes se deve aos ideais partilhados, e, especialmente, pelo interesse ítalo-alemão em testar a tecnologia bélica que seria utilizada nos vindouros conflitos da Segunda Guerra Mundial. De acordo com os registros, o ataque aéreo a Guernica teria sido planejado por Wolfram von Richthofen, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas alemãs.