Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ciências da Saúde Departamento de Saúde Coletiva Adaptação transcultural de indicadores de boas práticas de segurança do paciente – Projeto ISEP- Brasil. Grupo Técnico: Adriana Ribeiro; Almária Batista; Analúcia Barreto; André Noronha; Benize Lira; Carlos Medeiros; Cilane Vasconcelos; Edna Marta; Eduardo Faria; Henia Ramalho; Ivanise Rebecchi; Jane Arruda; Joelma Damasceno; José Gomes Junior; Luana Medeiros; Marcella Barbosa; Marise Reis; Maurício Pereira; Miguel Sicolo; Patrícia Fonseca; Paulo de Medeiros; Rosângela Morais; Sueli Monte; Veríssimo Neto Bolsistas de IC: Élida Cândido; Bruno Linard; Denise Ribeiro; Laiane Graziela Coordenação: Zenewton Gama; Pedro Saturno “Los indicadores son como el agua: demasiado poca y te mueres de sed, demasiado abundante y te puedes ahogar en ella” M. Oukrim, WHO-EMRO Introdução Objetivo Metodologia Resultados Considerações finais Promoção de uma Cultura de Segurança Notificação de incidentes, indicadores, Map. Processos PDCA adaptado Monitoramento Ciclos de Melhoria Protocolos, benchmarking, HFMEA , ACR. Planejamento Fonte: Gama e Saturno, 2013¹ 1. Desenho ou planejamento (Prevenir os riscos). 2. Monitoramento (Identificar riscos). • Sistema de monitoramento de indicadores. • Indicadores de Boas Práticas (ISEP-Brasil). 3. Ciclos de melhoria (Avaliar e diminuir riscos). Prof. Gama, ZAS Introdução Objetivo Metodologia Resultados Considerações finais Indicadores de Segurança do Paciente 1. Indicadores Sentinela (JCAHO, NQF).2,3 Maisjáutilizado (epidemiológico) Só 1 caso indica problema Indicativos de que houve problema Patient Safety Indicators AHRQ: events JCAHO: 3. Resultado (AHRQ, OCDE).5,6 Sentinel Trigger Tool IHI: 7 1. Complicações da anestesia 4. Boas práticas (ISEP–Espanha ). 1. Cirurgia em lugar errado 2. Úlcera de pressão 2. Medicamentos: Suicídio • Complementar Anti-histamínicos. 3. Corpo estranho após intervenção Lesão ou morte em imobilizados • Não bem desenvolvido no3.Brasil Exames laboraroriais: Glicemia<50. PO 4. Situações Erro 4. de medicação • Estrutura e Processo (baseados emHemorragia/hematoma evidências) clínicas: Supersedação, 5. TEP e TVP Queda • Apontam de forma direta 5. o que deve ser melhorado letargia, queda, hipotensão. 6. Sepse PO Morte materna • Não precisam de ajustes 6. para comparação 7. Fratura de quadril PO 2. “Triggers” (IHI).4 Introdução Objetivo Metodologia Resultados Considerações finais Objetivo ISEP-Espanha Desenvolver Objetivos ISEP-Brasil Adaptar Desenvolver Indicadores de Boas Práticas em Segurança do Paciente (Brasil) Introdução Objetivo Qualificação do Grupo Técnico: Abrange 25 34 Práticas 7 enfermeiros Práticas Seguras 5 médicos Seguras distribuídas5 farmacêuticos em 7 3 fisioterapeutas 69 Grupos 2 agentesIndicadores da VISA 2 especialistas(33 emEstrutura, Gestão da Alta Qualidade 36 Processos) prioridade de implantação Metodologia Análise crítica com especialistas Considerações finais Divisão do GT: Gestão Infecção Cuidados Farmácia MédicosISEP Brasil ISEP Brasil Estudo piloto: Confiabilidade e utilidade ISEP Brasil Avaliação e adaptação Tradução Resultados Desenvolvimento de novos indicadores Introdução Objetivo Metodologia Resultados Considerações finais O principal produto deste estudo é: 69 Indicadores traduzidos (33 Estrutura, 36 Processos) 57 Adaptados e Aprovados Contemplados em diferentes fontes de coleta de dados: Prontuário: 11 Auditoria: 30 Questionário: 9 Observação: 7 12 Rejeitados Introdução Utilizamos também o NQF 2010 que dividiu as Safe Practices em 7 Grupos funcionais. Objetivo Metodologia Resultados Considerações finais 3: Adequar a Grupo 2:Grupo Consentimento Informado, Grupo 1:de Criação e adede Grupo 7: Práticas em Condições e Capacidade Prestação Tratamento Grupo 4:para Transferência prolongar Vida, Grupo Grupo 6:5:Prevenção Gestão da de medicação. Infecções. Manutenção de uma Cultura Lugares Específicos. Serviços às necessidades dos e Comunicação Informação ede Comunicação Eventos Adversos Clara. de pacientes. Segurança. Atenção ao Cuidador. 15792 indicador indicadoresde deestrutura estrutura 2 indicadorese de estrutura deprocesso processo processo 327657de de processo Ex:Ex: Prescrições Protocolo Ex: Ex: Reconciliação Normas sem de sobre isquemia abreviaturas, de o Ex: do protocolo de Ex: Cumprimento Assegurar a compreensão do Ex: Avaliação do risco de dimensionamento símbolos controlada medicamentos ou em expressões intervenções do antes pessoal de da dose de profilaxia antibiótica em cirurgias. consentimento informado. tromboembolismo venoso. nãoenfermagem. cirúrgicas. recomendadas. prescrição. Introdução Objetivo Metodologia Considerações finais Resultados Foram adaptados 57 indicadores para 18 Boas Práticas. Utilidade para a gestão/gerenciamento de riscos: Monitoramento e melhoria da segurança do paciente Comparação entre instituições Complementa e referencia atividades de regulação (ANVISA, ANS) Complementa e referencia políticas e programas (PNHOSP, PNSP) Referências 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Gama ZAS, Saturno PJ. A segurança do paciente inserida na gestão da qualidade dos serviços de saúde. Em: Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência segura: Uma reflexão teórica aplicada à prática. Brasil (DF); 2013. P 29 – 40. The Joint Commission. Sentinel event. Disponivel em: <http://www.jointcommission.org/sentinel_event.aspxem: junho de 2013. The National Quality Forum. Serious Reportable Events in Health Care-2010 Update. Wahington: The National Quality Forum; 2010. Classen DC, Lloyd RC, Provost L, Griffin FA, Resar R. Development and evaluation of the Institute for Healthcare Improvement Global Trigger Tool. Journal of Patient Safety. 2008;4(3):169-177. Agency for Healthcare Research and Quality. Guide to Patient Safety Indicators. Department of Health and Human Services. Version 3.0 (May 2006). Washington: AHRQ; 2003. Disponível em: http://www.qualityindicators.ahrq.gov. Kelley E, Hurst J. Health Care Quality Indicators Project: conceptual framework paper. OECD Health Working Papers no 23, 2006. Disponível em: <http://www.oecd.org/health/healthsystems/36262363.pdf > Acesso em: junho de 2013. Ministerio de Sanidad y Consumo. Construccion y validacion de indicadores de buenas practicas sobre seguridad del paciente. Madrid: Ministerio de sanidad y consumo, 2008. Contato: [email protected] OBRIGADA!