• ou a um tran form d r de ten ' de harmóni a p de dele lar- di to r ào u a nd um e u rn nt ud indutiv llllnl r de ~n lisa - d m h 11 - 1 Jj 3- G ~1ÉTODO O 1 Ç-ODOTR REL ç- O DE TR F R~1 DORDEE RI - -. ma manei r irnple d ,,(1 mar o \. lor da alta tensão à aída do tran f rrnad r d n III n It em medir \ al r efi az d br JX, t n ã pr man t. a) um \ ltírn tr electr dinârni m 1 pl ..l ~ medida p 1 rela à d tran f rrna fi) \ erd de a \f li transforrnad r (fig. 1a C001 v b) Fig. 1 alternador formador Instalação de en aio com ten âo ltcrn d. ) E Quem g ral Irifá ico, auro-tran Ior mador de reGulação da alta tCD ão, rran de cn aio. f)n)\cte P; b) Diagrama vecroria! do tran formador de en aio com carga CDPQcitl\1\ nurmn •.! (Lo ten ito cm \bZIO Igual 1('11 ;io nominal ( ,,: VII tensão de curto-circuito). prefere-se a alimentação por alternadore trifá H.:O a fim de obv iar a \ ariaçõe aleatória que normalmente a rede introduz. porquanto pequena alteraçõe de amplitude na baixa tensão, endo a relação de tr n formação m uito elev ada. vã. reprod llZI r-se ign ificativnrnente na alta tensão. O alrernadore trifá ico também geram urna terceira harmónica c n iderável, dev ido a a imetria da carga que origina um campo alternad de iquilibrado no e tator. cuja componente irnétrica directa ac rnpanha o campo de e citação teoria da componente imétrica : di recta, in\ er a e h mopolar enquantr a componente imétrica mver a e m. \e em sentido contrário com UIl1~1 frequência dupla da frequência de excitação dandc lugar a uma corrente no rotor com frequência dupla, a qual por ua vez reage bre o c tator induzindo uma ten ão m a fr quência tripla da inicial, ( u o de enrolamento de ame rt 1mente I e d liZ embebidos na face m til t \ as p q II C na a d p lo do 1f11 e t ria altcrnad r . Por seu turno ( próprio tran f rmador de en aio di torse a r rrna de nda fornecida pelo altern de r (a lad de bai a ten ao d tran f rrnad r) porv u C rrente de rnagn tiza ao n tran forrnad re 111 ln r l ic nã é H1U oidal c. fluindo na auto-indu e c r i tência do alternador e condut rc de liga ao pr \ o ti queda de ten ão que brcp em harrn mca à Iorç .. clecu motriz riginal do lternador. I mb ir rnpli tud da corren te de magnet ej rei uvamente reduzida c a u harmónic anda men r a I tcncu de: ..iltr frequência p de c nduzir unp rtante qucdr s de tcn ãc na unp dân I t d pe nd nte d: fr quên i.. (prin IP lrncnt na aut -inducã d altcrnad r e dos cc ndut ire de lig o ln luind o aut )-tran forrnad r d regula J da alt ten a) lérn d li ~~ a lit 0- in d li d c I r U it O J U n t 111e n t c pt CId ide d pr \ 1 e d nr larn nt i. , i. IZi. â i. d \1 [. 1 Lev antam- e porem dificuldade c n eque 1 li grande influência que a apa id d d PI \ t ( i olad re . et .) xer e n \ ai r da \ rd id de tran forma afa tand -o do \ aI ir definido pela rela ão do num ro d e pir 1 d un dário e o primári[6]. diagrama \ ror ial (11 I b põe claramente ern real que uma orr nt de ca paciti \ pr \ oca uma br I \ a dl t n n ]a d o da {h a te n J o t ln tom at ) r q u: n t l m,u \(.1 for a inten idade da c irrent . o q U equrx ale \ apa idade d arga, e quant ln. I ir for. iut )-lIll 1 de di per do trs n f rm: dor )r num tr III I rrn d r de en ai <1 auto-inducã de di per d ) e ba t.int c '11 I deráv el graç a ax ultada c pe ur I~ )1.. ntes c ur o enr Iam nt do pnmart . do se und l a \ ando- e 111. I no tr n fOI rnad I t;" em c ua ((1 " ã • ã l muno dita) pela pre en a d de a ople menro P r I a br eleva ru l.im ten Õ no d I r dete e undário. 1 r lativ ancnt ,1 \ pela rela ao do numer 1 d espir ..l h _O e 30 . om este m todo o crr 1 nu deterrnu I da alt tens p ide er p I que a rela a de tran arga n ainda, ma t mb de ndt da tensuo pn n nã b P t I r li K pp d.d d I li t I I i. dI P \ ( 1b) 1 I tr n forrn d r podem r e cu d P r um dr h rru m a U .. ndo m P d ob rv ar- e f, rm d iensü num pi ligad um div II I f rrna m p rq H.: c ( na d t n a com una d aferi 1 h etu I e I b rn pr t IC me n t e a I fabric p r up n rm II mhe id 1 a t n ) d rt f irrnnd r e pr s: t m v I n H111nal L (c a breI \ d 1 (in luind ip era t. I L m \ ill un 1 t nt ln us id ..ux pura um I difcr nte f(H.:h c ua irnplicidad JU tif n u d r t n ( I II I u c, c L 1 - qu Ir Ibllu \( C) lr .i l d uml I J cJ J un d n b, d Uln p rtid Ir - c em \1 11 II um nc I rn nte lan r un n1 ind ntr I r \ 111 n I nl p r il (l - ,n 1"i tr (0.1 1 4 PR I 1Pl R m 11 qu m C d I r nll rm EL d I ir I n c d t .. r d I d calibr d 01 \ I r ef .I p r um nu r .. m rim Ir ln n n1 r la de 11 \ I r pcl l. d l n R rrent I urmr P d U RI c rr ntc d r peq ~J p r que r e r a gr nd ef II de r e p lr I a r I ten de h \ I r hrni qu bri tr uv mente grande d nd r infl cncra d ut -indu p rd d cntr o U 1\ el rnent nd ai ulo d Ia e inda qu diminuto que p d resultado de um certo err ( qu 11 n ar rece m dição da ien ao continua p 10 mesmo m 1 d facto a c rrente que percorre a te 1\ICIl J na ,1 u volta um campo magnético e um campo clé inco CUJ efeito e podem traduzir num c qu mi equivalcnt de parâmetros concentrados (fig. 2a) por mterrn dJO de uma auto-Indu ao 1 cm érie 0111 a rcsi tencia R c e te conjunto em par alelo com uma determina a capacidadc própria C. uma resi tência de alto \ alor éhrnic orno u a na medição da alta tensão alternada, u react nct I CJ.)J... nas baixas frequência pode de prezar- c p rantc o \ alor R ma a reactância I (J) exer c Iníluênci apreciá \ el cau ando uma ligeira desfá ..lg 111 enu c , corrente e a ten ão t n idade d !pC ,_ B/J];CT1<lCIDAIJ1! /25 tang <pc (dR R I I ~ RI Z - rq nl em I reduz r 1 e ( I wR R re n I I • Z-Rl ln ui c ln I 1 R (I R ) uul rnut nulam nt d irnp r n' 1 R qu . di uma d n t mp pr ipn d id UIO' l de um ln, d I mpc p, iu a IJ\ : ~ rt" IS- til ossuir uuv 5 n t nl 1P Rf 1 P l id des 1'1cfer \ el e n J R 1 mtc S J46 1 I { I n • 1 Z I 1 Ir m n R (í I I • d \ I il li de Ir n \ R numa p ltern d \ um condensador padrão de capacidade C em érie com um amperímetro de ferro móvel. que indi a o 'alar eficaz J da corrente • • (fig. 2b : e como I = jwC'L obtém- wC •• • supondo, como acontece na maiona dos ca o pratico, que apenas existem harmónica ímpares, A onda fundamental U. origina a corrente 11 - wC ,_ c terceira harmónica prov oca a corrente 13 3wCU3• e analogamente a re tante harmónica. donde 9 I u: ••• 2 11 2 n , que uma terceira harmónica da tensão igual a 10 o o da fundamental dá lugar urna medida da corrcn te 4 o o derna iad alta. e p r con equência também o \ alar da teu ão . concluindo-se, por exempl 6 o inconv eniente minad u ando. em de ten ão capacitiv de baixa ten ã em do div I ar (fig. 2c). da harmónica da ten ão é eh\ cz do conden ad r, um di, I ar com uln \ ltírnetro electr táuco paralelo no ramo de bai a ten ão p01S ne la CI circun tância 2 tema. apli d \ ltirnetr I tr t 1 I da alta ten ão altern da dev li li . \ I to q ue o \ ai r final do. e I t refere à ten ntmu e a e m m \ da ten alternadr c e p nde .. urn \ I r d \ ~ veze upen r mar de 4 q p,- d c a rigidez dielé tn do, parelh a medi à da t n à alt rnad ap ..l Ida C \ oltimetr ele tro tau c n ti tUI ma ir L c pi t para a fonte de alirnent ão. ma .. re p cuv.i P rea uv a (t)C & e pr I. \ I nr lt 1 I c 1 \ frequên la limite up rI r de 1 IIp d I t l ment em geral da rdern de alaun 1li d p li da ua c nstruçã atrave de var s fact re qual e ev idenciarn que t t: d pai a perda dieléctrica ru I L e no I olad re de ap 10 d óraã nl c di ipar energia t rnu a exce 1\ a n alta 1é rn d I In d a h a a po ~Ib IIId fi d \. nu n I 1 d da aut -indu d ondutor de ligaçâ m 1 ip 1 I dade do ap .. relh çã ã ã utr 111 trumento de ligaç ..l dlrt:cta.,t de alta ten à ') utiliz ..l\ el na medi uo d \ I r da te n ão aI remada con I~t n h irnadc \ olt ln 1r gerad )r [7]. ln trumcnto it do t rn Hl1 .ntc ai ..ve d campo el tric pr luzid pel.r tens 1 111 I entre d I elé trod . um d ~ qua t 11 1 1 pen dicamentc variável p r m 1 d mov 111 t uniform de um di c br p t n orrcnte I end D \ ulor eficaz 2 I ndicado pelo \ olrimet ro e o c cfici nte multi pl i ador ..1 pr I mad imcnte Igual ao fa tor de ntenuacã do divi r a C, C ) CI. apa Idade • do ramo de ult ..i tens ..l deve er de grande preci 10 e por I o trnt r-se-a de um c nd n dOI padr no, h ~e con truído nu m g i~ dielé ln o c mprirnido. capncid de C na fórmula ln IUl C,lP idad do \ oltlrnctro clcctrostátic lU é I I lI\ m ntc p qu na e d sprez ..l\ I) p do.d d abo a 1.. 1 de interlig U( indí ada p I f bri nte em rui d O a 1 pi m) I. 7 ( ott m tr altr ten a [7] indi tr d ~. um d I 01 vel du ujeu U quilíbri - e o R I lr l DE I van ndc a rc tif -I ~f pr p r pacid d ntr d h ir um I la) 1 t r mt n 11 d 11 J • ( ma h n 1 nt c d 11tu q u \ mu It de h UlI 1 ec ln mI am n t d \ <) R\ I \ di t I pi li p d t r d d r I P r I 1 d 1 R~ ()R Df II 111R( III IR DI d uc d ae 1 bertura, que ,1P 2 n ãc d n e ., (.. l \ F L u~ \ UI • ã devendo portanto o condensador padrão er in en 1\ el ao local e a campos e ternos (conden ador de ga comprimido ). Se a alta tensão contém harmónica introduz-se um erro dependente do conteúdo de harmónicas. De facto o valor eficaz da ten ão define-se pela raiz quadrada da soma dos quadrado do valore eficaze da har• • • rnomcas, ou seja, U ã J u- ., força de reten P r e ernp de ão F d naturez e tr quadrado d ten 1 ( I [) II\ ) 1I r d I \ J 7 \ 1 o erro nos limites das tolerâncias da respectiva classe de precisão, tensões inferiores pouco influem no erro e tensões superiores aumentam o erro por efeito de saturação. Para compensar a queda de tensão interna devida à corrente de carga (do \ oltiructro) o enrolamento de baixa tensão possui várias espiras adicionais acopladas a diversos terrni n..iis com os quais \C obtém ucessiv amente \I alores da baixa tensão um pouco superiores ao determinado pela relação de trunsforrnacão em vazio. Deste modo consegue-se eliminar praticamente o erro da relação de transformação. O erro ainda depende da frequência (por intermédio das reactâncias indutivos incluídas em Z, e Z'). e por conseguinte é função da forma de onda da tensão. Por outro lado a frequência limite superior é apenas de alguns quilohertz. por imposição da corrente capacitiv a das capacidades distrrbuidas à terra e nos enrolamentes nas altas frequências, deformando muito as ondas com harmónicas elevadas. Por esta razão o transformador de tensão indutivo transfere com fidelidade as harmónicas de baixa frequência contidas normalmente na tensão industrial de 50 Hz, mas não se pode usar na medição de fenómenos rápidos, corno no caso da tensão choque. As propriedades e pecíficas do transformador de tensão indutiv o são cumpridas por meio de uma construção adequada. No dimensionamento é sobretudo a queda de tensão que Interessa considerar e não o aquecimento, donde a preocupação de reduzir a dispersão usando condutores longos e finos em ambos os enrolamentos, o que se condiciona pela limitação da resistência. O enrolamento de alta tensão é realizado com espiras de fio de cobre dex idamente isolado, em camadas isoladas entre si para resistirem às sobretensões que aparecem em serviço por eventuais anomalias, favorecendo-se muitas vezes esta propriedade com folhas metálicas de grande área na formação de condensadores de repartição linear dos esforços provocados por essas tensões transi tórias. Razões económicas aconselham executar o núcleo em chapas é mantido peta construção o magnéticas ao silício, sobrepostas e bem apertadas, com secção transversal graduada por chapas de diferentes larguras. O isolamento pode fazer-se em óleo, mas ultimamente cresceu a preferência pela aplicação da resina epóxido, quer na impregnação dos enrolamentos devido à sua baixa viscosidade antes do endurecimento. quer no fabrico do corpo isolante envolvente por ser material robusto e de boas propriedades dieléctricas, obtendo-se construções muito compactas e bastante resistentes ao choque mecânico e às intempéries. O problema do isolamento nas tensões muito altas simplifica-se ainda na construção em cascata (fig. 3d) em vários andares magnética e galvanicamente acoplados, apenas com um polo isolado, mas o equipamento exibe o inconveniente de depender mais da carga do que no caso de um só andar. 10 - TRANSFORMADOR DE TENSÃO CAPACITIVO E VOLTÍMETRO ELECTRODINÂMICO Nas redes eléctricas de transporte e distribuição de energia usa-se principalmente o transformador de tensão capacitivo, constituído por um divisor de tensão capacitivo em ressonância com um transformador de tensão Indutivo ligado ao ramo de menor tensão (fig. 2e). As condições de carga do transformador de tensão capacitivo são muito diferentes das verificadas num divisor de tensão: enquanto neste se liga ao ramo de baixa tensão uma impedância muito elevada (v oltímetro electrostánco ou osciloscópio) aquele é carregado por impedâncias de valores óhmicos relativamente baixos, pois além de servir para medir a alta tensão (num voltímetro electrodinâmico) e o consumo energético (contadores de energia, wattímetros registadores) aplica-se simultaneamente no tratamento de curto-circuitos à terra ou entre fases (relés de protecção). A sua construção deve evidentemente atender a estas propriedades peculiares. Nos ramos de alta tensão dos div isores capacitiv os aplicados na medição da tensão nos laboratórios 1 u, C, u Ii I Ri Xi Iz ! Uz U;MI Z' a) • 1z ,, , } I ,, •I ,, U2 • ,, ,, }u , }1Il l ~ Fig. 4 - Propriedades do transformador de tensão capacitivo. a) Esquema equivalente; b) Diagrama vectorial; c) Esquema de construção (Z' e Z· - impedânciascontra fenorressonância. Terminais: I - pau medição; II - para relés de protecção contra curto-circuitos; lU - para telecomunicações ou )jeação à terra dodivisor de tensão. b) 211 c) ELECT RlCIDADE 149 125 pn id rd r iznif b binn de ndeu d • , f • da fi cn ntr J tencra de perd d nd fI I mente que m 1 I o apll- 4b. nrcnr de ten medir e a ten pr p r I n J n nt d o ,,, ntr du m nd n c d ucrI n rm r trn n r rm d r di'. r impcdân J raa. UI trurn nt • rrent II n r rn 1 1 n un id e u carg (1 qu U t r d LJ\ d It d I r "I r • 11\ n d c d len 12 n urre • u r 111 Indu I rr n ~ rm e UI lu deter .. r ma r I ICU I n u q d L ro p t J e u tud r duzind induti r I d t faze d q ma q J lent do und no d tr n unp d 1 I de r nd prirn n tur Z indutiv Z Z(U r nu Z r 1m m r 1 r duzPrJm ri I) 1 111 u 1 nd ln 1 r lacão do tr n f rm d r de t n ao indutiv . da bobina e d tr n formador indutix o representada por XI w(L 1 ) nde 1 TT LJ l' 2. Em virtude da condição de r nânci l , rrnpcdância do tran formador de ten o pa 111' o I t l da carga é éhrni a pura, COOl alor R, Igual ti 111 t d re j tência do enrol ln nto d tran form d r indutivo no referencial do prirnári R1 e R 2) e d i i- 150 ET..ECTR1C/DA /)JJ d Ir n ~ rmad r pnrne um t n j re d reduzid rrcnt di r rep rtcnum de t I inf r r r um • d 11 I /25 l ( I rim m m nt 1 01 nl onómi l u 111 ten pnru r d I 11 - DISRUPTOR DE ESFERAS 1000 A medida do valor de pico da tensão alternada à a 900 frequência industrial relaciona-se facilmente com distância disruptiva num disruptor de esferas montado num laboratório de ensaios, definindo a chamada tensão de disrupção estática do disruptor para o correspondente intervalo interelectródico. Num modo de realizar esta correspondência mantém-se a alta tensão constante e vai-se reduzindo o intervalo entre as esferas, no máximo à razão de 1 % do seu diâmetro por segundo, até se dar a disrupção do ar. Noutra maneira conserva-se constante o intervalo interelectródico e aumenta-se a amplitude da tensão, devendo a disrupção dar-se pelo menos após 30 s. O valor da alta tensão obtém-se por meio de tabelas normalizadas, que fornecem o valor em função dos parâmetros d e D, respectivamente a distância disruptiva e o diâmetro das esferas do disruptor de medição, nas condições standard (temperatura do ar ambiente de 200 C e pressão de 760 Torr) e efectuando a correcção devida às diferenças atmosféricas ,. U 800 @ 700 [kV] 600 500 400 300 o; 200 100 o o 20 10 30 50 d[cm}--onde o factor de correcção k é determinado pela densidade ó do ar ambiente [7], obtendo-se imediatamente da tabela que relaciona k(ó) e mostra ser k = ó para 0,95 ~ < 1,05. A correspondência regulamentada = f(d,D) só é válida sob condições de ensaio prescritas, no que se refere a distâncias mínimas entre o disruptor e corpos vizinhos, concedendo então a precisão de ± 3 ~~ na tensão alternada até afastamentos das esferas de d < 0,5D e ± 5 % nas distâncias superiores o o: (0,5D < d < 0,7D) Na verdade o campo eléctrico entre as esferas do disruptor torna-se inuniforme com o crescimento da razão di D, resultando uma certa dispersão nos valores da tensão de disrupção, pelo que a relação di D se deve manter limitada (fig. 5). Como regra, a... medição de uma tensão de amplitude igual ao valor U em quilovolt deve efectuar-se num disruptor com esferas de diâmetro D expresso.... em milímetros cumprindo a condição D(mlll) > U(kV). O disruptor de esferas usa-se cada vez menos como instrumento de medição da tensão, sobretudo nas tensões ultra altas, pois exige muito espaço (oneroso) para um funcionamento correcto, não permite uma medição sem interrupções e curto-circuita a fonte de tensão durante a disrupção. Mas utiliza-se para medir pontos de controlo da indicação da tensão por outros métodos. nomeadamente na curva de aferição para conhecimento da alta tensão do secundário de um transformador de ensaio em função da baixa tensão do primário. Além do mais oferece assinaláveis vantagens como disruptor de protecção dos provetes, para o que se costuma regular uma distância interelectródica relativa à disrupção entre 1,1 e 1,2 vezes o pico da tensão de ensaio. Por isso ainda é um instrumento indispensável em qualquer laboratório de alta tensão, tanto mais que pode utilizar-se com múltiplos propósitos (não só na limitação da tensão aplicada aos provetes, mas também como condensador de alta Fie. 5 standard Tensão de disrupção Odo de um disruptor de esferas nas condições em função da distância disruptiva d e do diâmetro de esferas D. tensão de capacidade variável, estudo da disrupção do ar, etc.) e pode usar-se na medição de qualquer tipo de tensão (choque, contínua, alternada industrial e de alta frequência) de um modo simples e directo. 12 - PRÉ-CONDENSADOR DE BOBINA MÓVEL E A!vlPERÍ~fETRO Um condensador de capacidade C alimentado por uma tensão sinusoidal lI(t) é percorrido por uma corrente sinusoidal i( (t) = C . dujdt, ou e01 valore • • complexos I, = j(uCU. A rectificação de meia-onda desta corrente aproveita um tipo de alternâncias e exclui o outro. tendo o valor médio - 1 (/2 1M = --)( T o . lc (t) dI & que se mostra ser proporcional ao valor de pico da tensão. Estas considerações de princípio levaram eh li bb e Fortescue [1] a conceber no ano de 1913 um esquema de medição do pJCO da tensão alternada, hoje conhecido pelos nomes dos seus autores (fig, 6a): um díodo realiza a rectificação de meia-onda da corrente alternada do condensador, cuja média aritmética da corrente rectificada se mede num miliamperirnetro de bobina móvel, e outro díodo em derivação serve de pas agem às alternâncias da corrente bloqueadas pelo díodo anterior. Um tubo de descarga, C0010 sempre se deve prever, protege o eq uipamento de medição contra sobretensões acidentais. Desprezando a resistência dos diodos no sentido da condução e a queda de tensão no ampertrnetro a corrente i,(t) tem o valor médio (fig. 6b) C 1M = I -o T .. ~+O du = 2fCÚ ELECTRiCIDADE 151 125 • rr nt nt nu didt nada um I I r m de b Ii 1 tcn u d divisor do ircuit: durt nt d i tip de alternün is" o ígual cm • Illplit ud e d p lnridr de ontr riu. 1nntcmt d~,I rr d e r fi de rcca anda Rnbus [ ] n an c umt n c uiu b [ c quem de melh ri" ub tau i..l , ir uu u (fi . 7 ). minimizand .1 d ondens d rc rm izen d re ltímeír n O de nu t l m ..nLJid.. I I A, condensal' diferen -a de p I n II R>4. c m cru RJfl qucn tan: na re i t Jl h mparadr rn tcn fi de m d que n s de um d r im apli ..d egueln} dr" t ment urna fi duc .... n IOCUltO 3U iII. r (de d que Ic LI' fi 11 tante d ternj e rejam c 11' cm ntcm me dimcn I n da ) enqus lHO nden ad r armnzenad re Ó come 01 a d rr r dep J d en d re au iliare e ter m d rre nd . 1 7d) te e querna rRUI medir pi de ten n dicas .om a pr I a de 1.5 o na gama da bai Irequ n I até I 11 z, c por 111 adequ d c n t nt de ternp p de r u ado n 11 tru o de, ]timet, de pi de ten e h ue O voltímetro de li crel. [S] UJn n nt d rrente e ,'LI quema conl dOI cir UIlO au ihare um d.VI r de m d VI.. b JJ. de um u outro métod d quip rnent uldlz CI u pr J o I ten num e tcn induti p d lU\ em que den ad re armazen dare tr m de p 1:U m díodo (fig 7e) endo m did d pi d ten 1 indicad por um micro-arnperlmetr uJ pré-r tencia funcion c mo re I tenci de de r rr de de carga c de r rg c nunu m m nife t r-se: 4. I (I J IR I (I !lI Item d e eu valor de pie p dem obtere penrn ntalment por medição directa ou com o ~u lho de I lema O \ alor eficaz de uma alta tcn de tran Ierência c librado . O método de medi ~o do val r ef 11m d av aliação pela rel ao de tr n form o, erd d Ir do tran form dor de en 3.10 d f nte de II ten alternada, c do ap relho de m díção dir t \ 1tímetro gerador ou voltímetro ele tro t II <O de lha tensão, são baseado no cgumte e qu 111a : ampe rímetro electrodinâmico em ne com pr -r I lcn I de alto valor õhmico amperrmetro de f rro rn \ I em série com pré-conden dor p drão de alt t n , , 154 EJ..J"iCTIOC1DAD/! 725 r J [ J I rr; I