Krakatoa - Fundo de Investimento Multimercado Dados do fechamento de agosto Cota PL Médio 12 meses: 22,7707 528.702.087,77 Excelência na administração de seus recursos Criada em 1986, a BB DTVM é a subsidiária integral do Banco do Brasil, sinônimo de excelência na administração e gestão de fundos de investimento e carteiras administradas. Com sede no Rio de Janeiro e filial em São Paulo, a BB DTVM alia segurança, experiência, tecnologia e a maior rede de atendimento bancário do País aos mais modernos conceitos e ferramentas de administração de ativos do mercado. Líder na indústria nacional de fundos de investimento, recebeu, em 2006, o rating Mq1 (excelente) em qualidade de gestão, nota máxima da Moody’s América Latina, uma das principais agências classificadoras de risco do mundo. Uma marca cada vez mais forte no mercado de fundos de investimento, a BB DTVM disponibiliza soluções em gestão de recursos de terceiros que atendem a pessoas físicas, empresas, setor público, investidores institucionais e investidores estrangeiros. Segregação Dentro do conceito de segregação de atividades (Chinese Wall) e em linha com as melhores práticas do mercado, a BB DTVM atua com autonomia administrativa em relação ao Banco do Brasil, mantendo seu corpo de colaboradores exclusivamente ligado à gestão de recursos de terceiros. Gestor: BB DTVM Administrador: BEM Custódia: Bradesco Comentário do Gestor A estratégia adotada para gestão do FI KRAKATOA foi buscar rentabilidade superior à variação do CDI, tendo como premissa a exposição do fundo a um baixo nível de risco (volatilidade). No que tange à alocação dos ativos, temos priorizado a aquisição de títulos privados (baixo risco de crédito e maior rentabilidade), além de títulos públicos federais (baixíssimo risco de crédito). As posições em derivativos tem como objetivo reduzir eventuais perdas em cenários de grande estresse. Para os próximos períodos continuaremos a buscar oportunidades no mercado de títulos privados, além de diversificar a carteira de títulos públicos federais visando maximizar o retorno do fundo. COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA AGOSTO 2009 Processo Decisório CDB 0,8% A Diretoria Executiva formula as diretrizes estratégicas para a gestão dos produtos e seus portfolios, baseada em cenários, tendências econômicas e políticas globais e nacionais. As decisões são sempre tomadas e implementadas em comitês. Debêntures 7,9% FIDC 0,03% Opcom Over 5,7% LTN 27,0% Gerenciamento de Riscos A responsabilidade pelo controle de risco de mercado das exposições carregadas pelos fundos de investimento é exercida pela Diretoria de Gestão de Riscos do Banco do Brasil, que não exerce influência sobre as diretrizes de investimentos dos fundos administrados pela BB DTVM. Nas métricas de riscos, utiliza-se o Valor em Risco (Value-at-Risk – V@R), calculado através da metodologia de simulação histórica, com a finalidade de estimar a perda potencial máxima dentro de dado horizonte temporal e determinado intervalo de confiança Complementarmente, são elaborados cenários de estresse objetivando avaliar a carteira sob condições extremas de mercado, tais como crises e choques econômicos. LFT 58,6% EVOLUÇÃO PL - R$ Milhões 590 584,0 579,1 580 568,9 570 Compliance 560 550 A BBDTVM conta com uma Divisão de Conformidade, que se reporta diretamente ao seu Presidente. A estrutura identifica, avalia, monitora e reporta o risco de compliance da instituição, definido pelo risco de sanções legais ou regulatórias, perdas financeiras ou perdas em termos de reputação a que uma instituição está sujeita como resultado do não cumprimento de leis, regulamentos, códigos de conduta e normas vigentes. São realizados testes de conformidade, visando observar e aferir o grau de cumprimento das normas externas e internas, com foco nos processos mais críticos da administração de recursos de terceiros. 570,9 563,7 558,6 551,9 543,0 540 530 520 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 RENTABILIDADE 2009 - % CDI Auditorias 110% 107,6% 107,1% 108% As atividades de administração de fundos e carteiras são auditadas pelo Banco do Brasil, controlador da BB DTVM, por meio de Gerência de Auditoria especializada em mercado financeiro. O propósito é relatar e concluir sobre a eficácia das ações dos gestores no gerenciamento dos riscos associados às atividades de administração de recursos de terceiros. Em aderência aos procedimentos previstos nas regulamentações, os fundos de investimento são submetidos às verificações de auditores externos, quanto aos procedimentos contábeis e de controles internos. 105,2% 105,2% 106% 103,4% 104% 101,9% 101,5% 102% 100,0% 100% 97,8% 97,6% 98% 96% 94% 92% jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 Ano 12m Liderança na Indústria A BB DTVM mantém a liderança na indústria de recursos de terceiros do País desde 1994. Encerrou o mês de Julho/08 com R$ 241,5 bilhões sob gestão e uma base de clientes de fundos de investimento na ordem de 1,7 Milhão. Fundo CDI % CDI 2007 11,72 11,82 99,2% 2008 11,71 12,37 94,7% 12 meses 11,41 11,66 97,8% 2009 7,14 6,91 103,4% jun/09 0,76 0,76 100,0% jul/09 0,85 0,79 107,6% ago/09 0,70 0,69 101,5% Participação na Indústria de Fundos Julho/2009 21,73% BB - Nossa Caixa Itaú - Unibanco 20,67% 11,39% Bradesco Santander 7,03% CAIXA HSBC 4,55% BEM 4,48% Mellon UBS Pactual Safra Outros Classificação: Manager Quality 1 - MQ1 em qualidade de gestão Agência Classificadora de Risco: Moody's America Latina Divulgação: www.moodys.com.br/brasil/pdf/FI_Mar_06_BB_DTVM.pdf Metodologia Utilizada: www.moodys.com.br/brasil/pdf/FI_Ago_05_Evaluating_Assigning.pdf Data: Março de 2006 Os conceitos atribuídos pela Moody's variam de MQ1 (Excelente) a MQ5 (Insatisfatório) 7,62% 4,25% 4,07% 1,96% 12,24% Fonte: ANBID Este material é só para fins informativos e não deve ser considerado como uma oferta de investimento. Os dados aqui apresentados representam o desempenho do fundo líquido de todas as taxas e despesas, menos impostos. A rentabilidade obtida no passado nãorepresenta garantia de rentabilidade futura. Fundos de Investimento não contam com garantia do Administrador do Fundo, do Gestor da Carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). É recomendavel a leitura do Regulamento do Fundo antes da aplicação de recursos e considerar o prazo de 12 meses, no mínimo, para análise e avaliação de sua performance. A rentabilidade apresentada não está deduzida das despesas da Fundação Telos.