PPC Administração

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
COORDENAÇÃO GERAL DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS GERENCIAIS
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
BACHARELADO EM
ADMINISTRAÇÃO
RIO POMBA
OUTUBRO DE 2013
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
COORDENAÇÃO GERAL DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS GERENCIAIS
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
Atualização do Projeto do Curso de Bacharelado em Administração
Equipe:
Andréia Aparecida Albino
Bruno Silva Olher
Camila Bernardino de Oliveira Lamas
Carla Patrícia Garcia
Fátima Landim Souza
Gustavo Vieira Silva
Henri Cócaro
Ivy Silva Costa
Paula Vieira Silva e Fidelis
Pedro Paulo Lacerda Sales
Renata Werneck Rodrigues
Sâmara Sather Corrêa de Lima
Sylvia Maria Demolinari Lopes
Wildson Justiniano Pinto
Revisão Pedagógica
Maria Angélica Alves da Silva e Souza
André Narvaes da Rocha Campos
RIO POMBA
OUTUBRO DE 2013
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
COORDENAÇÃO GERAL DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS GERENCIAIS
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
BACHARELADO EM
ADMINISTRAÇÃO
Projeto
Pedagógico
Bacharelado
do
em
Curso
de
Administração,
reconhecido pela Portaria MEC Nº487, de
20 de dezembro de 2011.
RIO POMBA
OUTUBRO DE 2013
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO...............................................................................................1
2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO..................................................................................... 3
3 JUSTIFICATIVA DO CURSO ..............................................................................5
4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.........................................................7
4.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO ..........................................................................7
4.2 ASPECTOS LEGAIS ........................................................................................7
4.3 CARGA HORÁRIA ...........................................................................................7
4.4 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ......................................................................7
4.5 TURNO DE FUNCIONAMENTO: .....................................................................7
4.6 LOCAL..............................................................................................................8
4.7 REGIME DE OFERTA DO CURSO .................................................................8
5 OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................10
5.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................10
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..........................................................................10
6 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO .........................................................................11
7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................12
7.1 PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR ...........................................12
7.2 DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO DO CURRÍCULO MÍNIMO OU
DIRETRIZES CURRICULARES FIXADAS...........................................................14
7.3 MATRIZ CURRICULAR..................................................................................15
7.4 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DAS
DISCIPLINAS .......................................................................................................19
7.4.1 Ementas das Disciplinas do 1º Período.......................................................19
7.4.2 Ementas das Disciplinas do 2º Período.......................................................26
7.4.3 Ementas das Disciplinas do 3º Período.......................................................31
7.4.4 Ementas das Disciplinas do 4º Período.......................................................37
7.4.5 Ementas das Disciplinas do 5º Período.......................................................43
7.4.6 Ementas das Disciplinas do 6º Período.......................................................48
7.4.7 Ementas das Disciplinas do 7º Período.......................................................54
7.4.8 Ementas das Disciplinas do 8º Período.......................................................58
7.4.9 Ementas das Disciplinas Optativas .............................................................60
7.5 Estágio Supervisionado..................................................................................75
7.6 Trabalho de Conclusão de Curso...................................................................76
7.7 Atividades complementares ...........................................................................76
8 AVALIAÇÃO DO DISCENTE.............................................................................78
8.1 PROCEDIMENTOS PARA A SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM.................................................................................................79
8.2 CRITÉRIOS DO SISTEMA DE APROVAÇÃO NOS CURSOS DE
GRADUAÇÃO ......................................................................................................79
8.2.1 Da elaboração, reprodução e aplicação das provas. ..................................79
9. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DO CURSO............81
9.1 EXISTÊNCIA DE UM SISTEMA DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO ..........81
9.2 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .............................83
10 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
.............................................................................................................................84
10.1 PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PROJETOS DE PESQUISA84
10.2 ATIVIDADES DE EXTENSÃO......................................................................87
10.3
BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (IC) E DE EXTENSÃO ..............89
11
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA........................................90
11.1 COORDENAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ..............................................90
11.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA .....................................90
11.2.1
Organização do Controle Acadêmico .................................................91
11.2.2
Atenção aos Discentes .......................................................................91
11.2.2.1 Apoio à Participação em Eventos .......................................................91
11.2.2.2 Mecanismos de Nivelamento .................................................................92
11.2.2.3
Apoio Pedagógico.............................................................................92
11.3
COLEGIADO DO CURSO......................................................................92
11.4
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE................................................93
11.4.1
Titulação e Formação do NDE............................................................94
11.5. DOCENTES DO CURSO ............................................................................95
11.5.1 Formação Acadêmica................................................................................95
11.5.2 Sistema permanente de avaliação dos docentes ......................................96
11.5.3 Ações de capacitação ...............................................................................96
11.6 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO........................................................96
12 INFRAESTRUTURA........................................................................................98
12.1 ESTRUTURA PARA ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES
EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA ....................99
12.2 BIBLIOTECA ..............................................................................................102
12.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA........................................................103
12.4. SALAS DE AULA ......................................................................................104
12.5 RECURSOS MATERIAIS E AUDIOVISUAIS .............................................105
12.6 ÁREA DE LAZER E CIRCULAÇÃO ...........................................................105
12.7 INFRAESTRUTURA À DISPOSIÇÃO DA COORDENAÇÃO.....................105
REFERÊNCIAS..................................................................................................106
ANEXO I - ..........................................................................................................108
ANEXO II ...........................................................................................................110
ANEXO III...........................................................................................................129
ANEXO IV ..........................................................................................................131
ANEXO V ...............................................................................................................6
ANEXO VI ............................................................................................................12
1 APRESENTAÇÃO
O projeto pedagógico deve planejar o impacto de decisões tomadas hoje
e basear-se em expectativas para o futuro, estando constituído de propósitos e
meios de ações que trazem consigo um compromisso com pessoas, tecnologia
e sistemas. A atual reestruturação do mundo do trabalho, com a diminuição dos
postos regulares, exige qualificação para a conquista e a preservação de um
espaço próprio de trabalho e a iniciativa para gerar a própria renda. O conceito
de formação supera a antiga formação para tarefas restritas, supondo um fluxo
de conhecimentos e habilidades a embasar práticas de trabalho. O
administrador deve estar apto a interagir com as mudanças técnicas sucessivas
e adotar uma postura crítica e criativa.
O curso de Administração do IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba
procura manter um olhar sobre a atual realidade da globalização dos negócios,
assumindo uma visão prospectiva, com a incorporação de tecnologias
inovadoras, estímulo à flexibilização da produção e a interação entre os
setores. A época atual demanda a redefinição dos papeis desempenhados
pelos diversos setores sociais, inclusive no marco das realidades trabalhistas
sob a ótica da valorização da cidadania.
O Curso procura formar, de um lado, sólidas competências e, de outro,
preparar o estudante para responder aos desafios de uma sociedade em rápida
e constante mutação, especialmente no mercado de trabalho e nas condições
de exercício da profissão.
A formação do Administrador deve proporcionar-lhe uma visão global da
realidade que o cerca, em seus aspectos sociais, políticos e econômicos, aliada
a uma clara compreensão das dimensões técnicas e legais envolvidas. No
entanto, para que essa formação seja completa, o curso está assentado nos
pressupostos éticos e morais que constituem a base do julgamento crítico do
Administrador.
Este projeto pedagógico foi elaborado de acordo com a Resolução
CES/CNE nº 4, de 13 de julho de 2005, que instituiu as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração. Segundo esta resolução,
o Projeto Pedagógico, além da clara concepção do curso de graduação em
Administração,
com
suas
peculiaridades,
seu
currículo
pleno
e
sua
operacionalização, abrangerá, sem prejuízo de outros, os seguintes elementos
estruturais:
I - objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções
institucional, política, geográfica e social;
II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;
III - cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso;
IV - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de
ensino e como instrumento para a iniciação científica;
V
-
concepção
e
composição
das
atividades
de
estágio
curricular
supervisionado, suas diferentes formas e condições de realização, observado o
respectivo regulamento;
VI - concepção e composição das atividades complementares; e,
VII - inclusão de trabalho de curso sob as modalidades monografia.
Este projeto orienta a condução do curso e está sujeito a atualizações
quando necessárias e aprovadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE).
2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
O Campus Rio Pomba do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais está localizado a 5 km do centro
urbano da cidade, em um local denominado Lindo Vale, região da Zona da
Mata mineira. A região da Zona da Mata é formada por 142 municípios
agrupados em sete microrregiões geográficas, abrangendo uma área de 35.726
Km², com uma população estimada em 1.971.000 habitantes.
A origem da Escola data de 16 de agosto de 1962, quando foi
inaugurada pelo deputado Último de Carvalho, atendendo aos anseios
políticos, econômicos e sociais vigentes, idealizando-se uma escola voltada
para as necessidades do meio rural, numa metodologia adaptada ao sistema
escola-fazenda.
Foi criado pela Lei 3092/56 de 29 de dezembro de 1956, publicada no
DOU em 02 de janeiro de 1957, com a denominação de “Escola Agrícola de
Rio Pomba”. Era subordinada ao Ministério da Agricultura e utilizava as terras e
benfeitorias do Departamento Nacional de Produção Animal e da Estação
Experimental de Fumo do Serviço Nacional de Pesquisas Agronômicas.
Ao longo de sua trajetória, o Campus Rio Pomba passou pelas
seguintes transformações:
Ginásio Agrícola de Rio Pomba: em 13 de dezembro de 1964,
através do Decreto N° 53.558/64.
Colégio Agrícola de Rio Pomba: em 25 de janeiro de 1968, através
do Decreto N° 62.178.
Escola Agrotécnica Federal de Rio Pomba - MG: em 04 de
setembro de 1979, através do Decreto N° 83.935.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba: em 14 de
novembro de 2002.
Campus Rio Pomba do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais: em 30 de dezembro de
2008.
O Campus Rio Pomba participa de forma ativa das mudanças do
mundo globalizado, introduzindo um novo modelo de formação profissional com
ênfase no homem e suas relações com o meio ambiente no qual está inserido.
A mobilização e democratização do conhecimento, hoje requerido pelo
mundo moderno fazem com que a educação tenha papel de destaque neste
processo de crescimento. Em consonância com o desenvolvimento da região,
estamos constantemente revendo os conteúdos curriculares, de forma a
garantir qualificações que facilitem a colocação desses profissionais no
mercado de trabalho que a cada dia se torna mais exigente.
Vale ressaltar que todos os cursos aqui ministrados mantêm a
preocupação com a parte ambiental, principalmente na questão dos estudos
dos impactos provenientes das agroindústrias e da produção agropecuária em
geral. O profissional que o Campus Rio Pomba forma traz embutido nos
conhecimentos científicos, uma formação cidadã baseada nos princípios do
desenvolvimento sustentável.
3 JUSTIFICATIVA DO CURSO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de
Minas Gerais – Campus Rio Pomba (IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba)
está situado no município de Rio Pomba, microrregião de Ubá, no centro do
eixo Belo Horizonte - São Paulo - Rio de Janeiro – Vitória (Figura 1).
Figura 1 – Localização do município de Rio Pomba
Formada basicamente por mini e pequenos proprietários rurais e/ou
agroindustriais, cuja estrutura produtiva está alicerçada ainda nas atividades de
subsistência, a região vem passando por transformações socioeconômicas
significativas e se inserindo no mundo globalizado através da melhoria da sua
infraestrutura física, formação de mão de obra, práticas empresariais e
diversificação de produtos para atender cada vez mais as demandas
crescentes do mercado consumidor de bens e serviços.
Os princípios da Administração já são utilizados desde os primórdios da
humanidade. Vários autores escrevem sobre a Administração baseados em
experiências próprias ou por gosto pelo assunto.
Existem vários tipos de
organizações ou empresas (rurais, urbanas, públicas, privadas, formais ou
informais, família, igreja etc.) e a todas elas cabe o processo de administração,
que envolve: planejamento, organização, direção e controle.
No caso da região de Rio Pomba, o mercado necessita de profissionais
com perfil gerencial e empreendedor para atender as empresas que estão em
franco desenvolvimento econômico. São consideradas atividades de destaque
nesta região as agroindústrias, confecções e indústrias moveleiras que vêm
crescendo e exigindo maior número de profissionais qualificados para gerir os
negócios, ocorrendo assim a necessidade de capacitação de profissionais na
área de administração.
4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
4.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO
Curso: Bacharelado em Administração
Título: Bacharel(a) em Administração
4.2 ASPECTOS LEGAIS
Autorização: Resolução nº 2, de 23 de maio de 2007 do Conselho Diretor do
Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba.
Reconhecimento: Portaria Nº487, de 20 de dezembro de 2011.
Legislação referente à regulamentação da profissão: Decreto Federal n.º
61.934, de 22 de dezembro de 1967, alterado a partir do Decreto nº 70.673, de
5 de junho de 1972.
4.3 CARGA HORÁRIA
Exigência
Disciplinas obrigatórias
Disciplinas optativas (mínimo)
Estágio Supervisionado
Atividades complementares
Total
Carga Horária Total
2277
198
360
200
3035
4.4 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO
Mínimo: 04 anos
Máximo: 07 anos
4.5 TURNO DE FUNCIONAMENTO:
Noturno
4.6 LOCAL
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnológica do Sudeste de Minas - Campus
Rio Pomba - MG
Rua Dr. José Sebastião da Paixão, S/N - Lindo Vale - Rio Pomba - Minas Gerais
CEP. 36180-000
Departamento Acadêmico de Ciências Gerenciais
Sítio: http://www.riopomba.ifsudestemg.edu.br/dcc/dcg
Telefone: (32) 3571-5740
Coordenação Geral de Cursos de Graduação – CGG
E.mail: [email protected]
Telefone: (32) 3571-5700; (32) 3571-5761
Sítio: www.riopomba.ifsudestemg.edu.br
4.7 REGIME DE OFERTA DO CURSO
Periodicidade: anual
Funcionamento (Regime de matrícula): semestral
Modalidade: Presencial
Número de vagas: 40
Ingresso:
Número de vagas-SISU
Número de vagas-vestibular
A
B
C
A
B
C
14
6
0
14
6
0
Duração
4 anos
As vagas ofertadas por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU) serão preenchidas
com base nos resultados obtidos pelos candidatos no Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM), de acordo com as orientações do Ministério da Educação (MEC).
As vagas são ofertadas da seguinte maneira:
• Grupo A: para estudantes que concluíram, integralmente, os três últimos anos do ensino
médio na escola pública;
• Grupo B: para ampla concorrência;
• Grupo C: Assentados da reforma agrária.
5 OBJETIVOS DO CURSO
5.1 OBJETIVO GERAL
Formar profissionais com sólidos conhecimentos técnicos e científicos
habilitados a tomar decisões em ambientes dinâmicos, com o intuito de resolver
problemas no campo da administração nas organizações por meio de ações
estratégicas e inovadoras.
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
formar profissionais com competências e habilidades capazes de
reconhecer e solucionar problemas;
proporcionar aos alunos oportunidades de interagirem com as organizações
da região, realizando trabalhos e projetos capazes de transpor os
conhecimentos teóricos para a aplicação prática;
capacitar os alunos para atuarem com pensamento crítico e sistêmico em
diferentes tipos de organizações em consonância com princípios éticos e
responsabilidade social;
capacitar os alunos a assumirem os diversos níveis de responsabilidades
diretivas dentro da organização, promovendo ações de integração e
trabalhos em equipe;
desenvolver, na formação do profissional, a capacidade para planejar,
organizar, dirigir, coordenar e controlar processos técnicos que visem a
otimizar as áreas de gestão de pessoas, de finanças, de produção, e de
mercadologia nas organizações;
proporcionar um espaço de articulação e interação entre os diferentes
níveis de ensino, pesquisa e extensão, com o corpo docente, técnico
administrativos do Instituto e a comunidade, objetivando uma formação
integrada e interdisciplinar;
estimular a realização de pesquisas e estudos que contribuam para o
contexto social, regional e local.
6 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
O curso de administração procura possibilitar a formação profissional
que revele as seguintes competências e habilidades:
coordenar, analisar e elaborar planos para o desenvolvimento das
organizações, levando em conta as influências de fatores econômicos,
socioculturais, históricos, ambientais e políticos;
reconhecer, definir problemas e equacionar soluções;
pensar estrategicamente e introduzir modificações no processo produtivo;
atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer,
em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações
interpessoais ou intergrupais;
refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo
sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e
gerenciamento;
desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre
fenômenos
produtivos,
administrativos
e
de
controle,
bem
assim
expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos
organizacionais e sociais;
ter
iniciativa,
criatividade,
determinação,
vontade
política,
vontade
administrativa e vontade de aprender;
buscar abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações
éticas do seu exercício profissional;
desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da
experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de
atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se
profissional adaptável.
7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
7.1 PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR
A Resolução CES/CNE nº 4, de 13 de julho de 2005, instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, a
qual explica que o os cursos de administração devem guiar-se por
campos/eixos de conteúdos interligados. Com base em tal resolução, a
organização curricular do curso de bacharelado em Administração do IF
Sudeste MG Campus Rio Pomba é constituído pelos seguintes eixos
articuladores na formação do Administrador:
Eixos de Formação Básica – neste eixo temático serão desenvolvidos
conteúdos para a fundamentação do profissional que se pretende formar.
Portanto, são propostas as seguintes disciplinas: Metodologia Científica
aplicada à Administração; Contabilidade Geral; Análise dos Demonstrativos
Financeiros; Gestão de Custos I e II; Economia I e II; Economia Brasileira
Contemporânea; Filosofia e ética; Instituições de Direito; Direito Tributário;
Direito Previdenciário e do Trabalho; Direito Comercial; Sociologia aplicada à
Administração; Comunicação Oral e Escrita Técnico Científica; Psicologia
Organizacional e do Trabalho; Segurança do Trabalho e Sistema Integrado de
Gestão.
Eixo de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias – neste eixo pretende-se
instrumentalizar o futuro profissional com métodos de estudos quantitativos
aplicados à sua área de formação. Logo, serão contempladas para este fim as
seguintes disciplinas: Fundamentos de Cálculo; Cálculo Diferencial e Integral I;
Estatística e Probabilidade; Matemática Financeira.
Eixo de Formação Profissional – neste eixo temático serão abordados
conteúdos específicos da formação da área de Administração. Desta forma, as
seguintes disciplinas serão ministradas: Administração Financeira I e II; Gestão
de Pessoas; Administração de Produção e Operações; Administração de
Recursos Materiais e Patrimoniais; Sistemas de Informação Gerencial;
Logística; Administração de Marketing I e II; Organização, Sistemas e Métodos;
Administração Estratégica; Fundamentos de Administração; Teoria Geral da
Administração;
Teoria
das
Organizações;
Administração
de
Projetos;
Empreendedorismo; Orçamento Empresarial; Administração de Micro e
Pequenas Empresas.
Eixo de Formação Complementar – pretende-se neste eixo temático que o
aluno possa por meio das disciplinas optativas ter uma possibilidade de
enriquecer o seu perfil.
Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso serão retomados os
princípios da disciplina de Metodologia Científica aplicada à Administração. O
estágio supervisionado e o TCC complementam a formação do aluno dando ao
mesmo a oportunidade efetiva de observar como os mais diversos
conhecimentos adquiridos no curso são executados na prática.
As atividades complementares buscam propiciar ao discente a
obtenção de experiências diversificadas imprescindíveis ao seu futuro
profissional, objetivando aproximá-lo das experiências acadêmicas compatíveis
com as relações do mercado de trabalho. As atividades complementares são
obrigatórias e deverão ser cumpridas pelo discente, obedecendo à carga
horária de 200 horas, devendo ser realizadas ao longo do curso.
O curso tem a seguinte proporção da carga horária:
Eixos Temáticos
C/H
%
Conteúdos de Formação Básica
924
30,45
Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias
231
7,61
Conteúdos de Formação Profissional
1056
34,80
Conteúdos de Formação Complementar
198
6,52
Atividades Complementares
200
6,59
Trabalho de Conclusão de Curso
66
2,17
Estágio Supervisionado
360
11,86
Total
3035
100
Ressalta-se que o currículo do curso está embasado em três princípios
básicos presentes neste Projeto Pedagógico:
presença de mecanismos efetivos de interdisciplinaridade e de
integração de conhecimentos para a construção das competências
desejadas e de flexibilização e adaptabilidade curricular às mudanças
nos ambientes;
organização de disciplinas, com seus respectivos conteúdos e objetivos
específicos de aprendizado, definida de forma a propiciar uma formação
profissional mais orientada ao cumprimento do papel social do IF
Sudeste MG, Campus Rio Pomba;
oferecimento de ensino de excelência para a formação dos profissionais
que permitirão às organizações contemporâneas sobreviver em
ambientes de competição sujeitos a profundas transformações.
7.2 DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO DO CURRÍCULO MÍNIMO
OU DIRETRIZES CURRICULARES FIXADAS
A elaboração do currículo para o curso de Bacharelado em
Administração apresenta as disciplinas básicas, instrumentais e da formação
profissional, buscando atender as metas propostas para o curso que anseiam
por combinar com o perfil do egresso proposto, com as diretrizes curriculares
nacionais e, principalmente, com o conjunto de técnicas metodológicas
compatíveis com a concepção do curso. As disciplinas foram distribuídas
mediante uma organização interdisciplinar, privilegiando, no início, as
disciplinas de formação básica e instrumental que fundamentam o discente
para as disciplinas da formação profissional.
O curso de Bacharelado em Administração pretende, em suas funções
de ensino, pesquisa e extensão, propiciar a construção de uma base
humanística e técnico-científica, de modo a tornar-se capaz de absorver,
processar
e
adequar-se
às
necessidades
organizações do mundo moderno.
e
aos
requerimentos
das
O Projeto Pedagógico contempla a organização de disciplinas, com
seus respectivos conteúdos e objetivos específicos de aprendizado, de forma a
propiciar uma formação profissional e a oferecer ensino de excelência para a
formação dos profissionais que permitam às organizações contemporâneas
sobreviverem
em
ambientes
de
competição,
sujeitas
a
profundas
transformações.
7.3 MATRIZ CURRICULAR
A carga horária total para a integralização do curso de Bacharelado em
Administração é de 3.035 horas, distribuídas em atividades acadêmicas que
envolvem disciplinas obrigatórias e optativas, atividades complementares,
estágio supervisionado, atividades estas distribuídas ao longo de oito
semestres letivos.
A seguir é apresentada a matriz curricular, onde H/A refere-se à hora
aula de 55 minutos e CH refere-se à hora relógio:
1º PERÍODO
Código
Disciplina
H/A
CH
ADM 100
Fundamentos de Administração
72
66
ADM 103
Sociologia Aplicada a Administração
36
33
ADM 102
Empreendedorismo
36
33
ADM 110
Contabilidade Geral
72
66
ADM 140
Instituições de Direito
36
33
MAT 163
Fundamentos de Cálculo
Psicologia Organizacional e do
Trabalho
Sub-Total
36
33
72
66
360
330
Sub-Total Acumulado
360
330
ADM 180
Pré-requisito
2º PERÍODO
Código
Disciplina
H/A
CH
Pré-requisito
ADM 114
Gestão de Custos I
72
66
ADM 110
ADM 106
72
66
ADM 100
72
66
ADM 201
Teoria Geral da Administração
Comunicação oral e escrita técnico
científica
Organização, Sistemas e Métodos
72
66
MAT 151
Cálculo Diferencial e Integral I
72
66
Sub-Total
360
330
Sub-Total Acumulado
720
660
H/A
CH
Pré-requisito
72
66
ADM 110
ADM 120
Disciplina
Análise dos Demonstrativos
Financeiros
Economia I
72
66
MAT 157
Estatística e Probabilidade
72
66
ADM 141
Direito Tributário
36
33
EDU 165
Filosofia e Ética
36
33
ADM 210
Matemática Financeira
72
66
Sub-Total
360
330
Sub-Total Acumulado
1080
990
H/A
CH
LET 160
3º PERÍODO
Código
ADM 111
4º PERÍODO
Código
Disciplina
ADM 250
Administração de Marketing I
72
66
ADM 121
Economia II
72
66
ADM 203
Sistemas de Informação Gerencial
Segurança do Trabalho e Sistema
Integrado de Gestão
Gestão de Pessoas
Administração da Produção e
Operações
Sub-Total
36
33
36
33
72
66
72
66
360
330
Sub-Total Acumulado
1440
1320
ADM 282
ADM 222
ADM 245
MAT 163
ADM 140
Pré-requisito
ADM 120
ADM 180
5º PERÍODO
Código
Disciplina
H/A
CH
Pré-requisito
ADM 142
Direito Previdenciário e do Trabalho
72
66
ADM 140
ADM 214
72
66
ADM 114
72
66
ADM 245
ADM 251
Gestão de Custos II
Administração de Recursos Materiais e
Patrimoniais
Administração de Marketing II
72
66
ADM 250
ADM 211
Administração Financeira I
72
66
ADM 111 e ADM 210
Sub-Total
360
330
Sub-Total Acumulado
1800
1650
H/A
CH
Pré-requisito
ADM 246
6º PERÍODO
Código
Disciplina
ADM 143
Direito Comercial
72
66
ADM 140
ADM 252
36
33
ADM 251
72
66
ADM 127
Administração Estratégica
Metodologia Científica Aplicada a
Administração
Economia Brasileira Contemporânea
36
33
ADM 121
ADM 247
Logística
72
66
ADM 246
ADM 212
Administração Financeira II
72
66
ADM 211
Sub-Total
360
330
Sub-Total Acumulado
2160
1980
H/A
CH
Pré-requisito
ADM 200
7º PERÍODO
Código
Disciplina
ADM 271
Teoria das Organizações
72
66
ADM 106
ADM 213
Orçamento Empresarial
36
33
ADM 211
ADM 242
Administração de Projetos
Administração de Micro e Pequenas
Empresas
72
66
72
66
108
99
Sub-Total
360
330
Sub-Total Acumulado
2520
2310
ADM 272
Optativas
8º PERÍODO
Código
Disciplina
H/A
CH
ADM 299
Estágio Supervisionado
393
360
ADM 301
Trabalho de Conclusão de Curso
72
66
ADM 301
Atividades Complementares
218
108
200
Sub-Total
791
725
Sub-Total Acumulado
3311
3035
Optativas
Pré-requisito
Ter Concluído 1650
horas
Adm 200 e ter
concluído o mínimo de
2310 horas
99
EXTRACLASSE
Atividades Complementares
200
Estágio Supervisionado
360
Disciplinas Optativas
As disciplinas optativas deverão ser escolhidas pelo discente, com a finalidade de
complementar a carga horária mínima pré-determinada;
A oferta das disciplinas optativas estará condicionada à existência de vagas e
disponibilidade de professor para lecioná-la.
Código
Disciplina
H/A
CH
Prérequisito
ADM 281
Administração Pública
36
33
ADM 203
Elaboração de Plano de Negócios
72
66
ADM 217
Mercado de Capitais
36
33
ADM 218
Finanças Públicas
36
33
ADM 213
Tópicos Especiais em Finanças
36
33
ADM 253
36
33
36
33
ADM 223
Tópicos Especiais em Marketing
Tópicos Especiais em Produção, Materiais e
Logística
Tópicos Especiais em Gestão de Pessoas
36
33
ADM 123
Economia Solidária
36
33
ADM 124
Economia Rural
36
33
ADM 261
Gestão Agroambiental
72
66
ADM 230
36
33
36
33
DCC 150
Comércio Exterior
Administração de Programas e Prevenção de
Acidentes
Informática Básica
36
33
LEG 155
Direito Ambiental
36
33
LET 151
Inglês instrumental
36
33
LET 154
Libras
36
33
MAT 152
Cálculo Diferencial e Integral II
72
66
MAT 151
ADM 214
Métodos Quantitativos
72
66
ADM 200
ADM 248
ADM 283
ADM 102
ADM 114
ADM 282
7.4 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DAS
DISCIPLINAS
7.4.1 Ementas das Disciplinas do 1º Período
ADM 100 – Fundamentos de Administração
Ementa: Administração; conceitos e funções. Administrador; o papel do profissional,
responsabilidades e funções. A empresa e suas funções. Administração nos dias de
hoje, ambientes, desafios, diversidades, vantagens; Estudos de casos ligados ao
mercado contemporâneo; Introdução às Escolas da Administração.
Bibliografia Básica
DRUCKER, Peter Ferdinan. Introdução à administração. São Paulo: Editora Pioneira,
1984.
FERREIRA, Ademir; REIS, Ana Carla; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão Empresarial:
De Taylor aos nossos dias, evolução e tendências da moderna administração de
empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2002.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Fundamentos da Administração: Conceitos e Práticas
Essenciais. 1ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
ALONSO, R. LÓPES, G. e CASTRUCCI, L. Curso de ética em administração. 2. Ed.
São Paulo, Atlas, 2010.
ARRUDA, C. WHITAKER C. e RAMOS R. Fundamentos de ética empresarial e
econômica. 4. Ed. São Pualo: Atlas, 2009.
DRUCKER, Peter Ferdinad. Administração na Próxima Sociedade. São Paulo:
Nobel, 2002.
MAXIMIANO, Antônio C. A. Fundamentos de Administração: Manual Compacto
para as Disciplinas TGA e Introdução à Administração. 2. Ed. São Paulo: Atlas,
2008.
SA, Antônio Lopes L. Ética Profissional. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ADM 103 – Sociologia Aplicada à Administração
Ementa: O que é sociologia; A Imaginação Sociológica e a visão sistêmica; Os
fundamentos da ação social; As bases de constituição da sociologia moderna; O
conceito de cultura, de etnocentrismo e relatividade cultural; Globalização e diversidade
cultural; Normas e costumes; controle e desvio social; A desigualdade social,
diferenças da estratificação social em Marx e em Weber; Desigualdade social no Brasil
e no mundo; O conceito de poder; conceito de dominação e seus tipos; Tipos de
sistemas econômicos; O significado do trabalho; Teorias da mudança social; Relações
Étnico-raciais; História e Cultura Afro-brasileira e Indígena.
Bibliografia Básica
BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos, Tempos de
Sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.
DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. Colaboração Marina de Andrade
Marconi et al. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar
CASTELLS, Manoel. A sociedade em rede. São Paulo, Paz e Terra 1999.
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2003.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São
Paulo: Moderna, 2005.
DEMO, Pedro. Introdução a sociologia. São Paulo: Atlas, 2002.
GALLIANO, A. Guilherme. Introdução à sociologia. São Paulo: Harbra, 1981.
MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo, Brasiliense, 2006.
ADM 102 – Empreendedorismo
Ementa:
História
e
importância
do
empreendedorismo.
Conceito
de
empreendedorismo. Empreendedorismo pelo mundo. Criatividade e Inovação como
fatores de transformação. Empreendedorismo social. Prospecção de oportunidades.
Conhecendo o empreendedor local.
Bibliografia Básica
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão. São Paulo: Atlas, 2010.
ROUILLÉ, D. O. H. Economia cidadã: alternativas ao neoliberalismo. Tradução de
Patrícia Chittoni Ramos. Petrópolis: Vozes, 2002.
SCHUMPETER. J. Teoria do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro. Fundo de
Cultura, 1961.
Bibliografia Complementar
CLEMENTE, Armando (Org.). Planejamento do negócio: como transformar ideias em
realizações. Rio de Janeiro: SEBRAE, 2004.
DEGEN, R. Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial.
Colaboração Álvaro Araújo Mello. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989.
DORNELAS J. C. A. Empreendedorismo – transformando ideias em Negócios. 3 ed.
Rio de Janeiro: Editora Campus, 2008.
DRUCKER, Peter F.. Inovação e espírito empreendedor: práticas e princípios.
Tradução de Carlos J. Malferrari. São Paulo: Cengage Learning, 1986.
FLEURY, A. Carlos Corrêa. Aprendizagem organizacional: as experiências de Japão,
Coréia e Brasil. São Paulo: Atlas, 2010.
ADM 110 – Contabilidade Geral
Ementa: Aspectos Introdutórios. Princípios e normas contábeis. Procedimentos
contábeis
básicos.
Variação
do
Patrimônio.
Operações
com
Mercadorias.
Demonstrações Contábeis. Tópicos Especiais.
Bibliografia Básica
NEVES, S.; VICECONTI, P. E. V. Contabilidade Básica. 14 ed. São Paulo: Frase,
2009.
MARION, J. C. Contabilidade Básica. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
EQUIPE DE PROFESSORES FEA-USP, IUDÍCIBUS, S. (Coord). Contabilidade
Introdutória (Livro-Texto). 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
CREPALDI, S. A. Curso Básico de Contabilidade. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, S. Teoria da Contabilidade. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R.; SANTOS, A. Manual de
Contabilidade Societária. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R. Manual de Contabilidade das
Sociedades por Ações. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ADM 140 – Instituições de Direito
Ementa: Introdução ao Estudo do Direito. Direito Administrativo. Direito Constitucional.
Direito Empresarial. Direito Civil. Direito Tributário. Direito do Trabalho. Código de
Defesa do Consumidor.
Bibliografia Básica
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 8.ed. São Paulo: LTR,
2012.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa. 24.ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 24.ed. São Paulo: Atlas,
2011.
Bibliografia Complementar
FIUZA, César. Direito civil: curso completo. 15.ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2011.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 32.ed. São Paulo: Malheiros,
2011.
MARTINS, Sergio Pinto. CLT universitária. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 27.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
ADM 163 – Fundamentos de Cálculo
Ementa: Relações. Conceitos de função. Função constante. Função Afim. Funções
Quadráticas. Função Modular. Função Composta. Função Inversa. Função Exponencial
e Função Logarítmica. Funções Trigonométricas.
Bibliografia Básica
ANTON, Howard. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
FIEMMING, D. M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A. São Paulo: Makron Books, 2006.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1,
2 e 3. 9 ed. São Paulo: Atual Editora. 2004.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard
Blücher, 2010.
BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN, Nelson. Modelagem matemática no ensino. 5.
ed. São Paulo: Contexto, 2010.
BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e educação
matemática. 4. ed., 4. reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. tradução: Ronaldo Sérgio de Biasi. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010.
MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.) et al. Pré-cálculo. 2. ed. rev. atual. São Paulo, SP:
Cengage Learning, 2010.
ADM 180 – Psicologia Organizacional e do Trabalho
Ementa: Apresentação da área de conhecimento. Psicologia Organizacional e do
Trabalho. Significado do trabalho. Satisfação no trabalho. Personalidade e emoções.
Comportamento organizacional. Diversidade humana nas organizações. Qualidade de
vida no trabalho. Aspectos psicológicos do trabalho.
Bibliografia Básica
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas:
psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011.
ROBBINS, Stephen P; JUDGE, Timothy A; SOBRAL, Filipe. Comportamento
organizacional. Tradução de Rita de Cássia Gomes. 14. ed. São Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, 2010.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. Tradução Cid Knipel Moreira, Célio
Knipel Moreira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 640 p.
Bibliografia Complementar
BOWDITCH, James L; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento
organizacional. Tradução de José Henrique Lamendorf. São Paulo: Thomson, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9.
ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
VECCHIO, Robert P.. Comportamento organizacional: conceitos básicos. Revisão
técnica: Ana Cristina Limongi-França; tradução: Roberto Galman. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
SOTO, E. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo:
Cengage learning, 2008.
ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antônio Virgílio
Bittencourt (Org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
7.4.2 Ementas das Disciplinas do 2º Período
ADM 114 – Gestão de Custos I
Ementa: Introdução à contabilidade de custos; Terminologia contábil básica; Princípios
contábeis aplicados a custos; Classificações e nomenclaturas de custos; Esquema
básico de custos; Departamentalização; Critério de rateio dos custos indiretos; Custeio
baseado em atividades (ABC) – Abordagem inicial.
Bibliografia Básica
DUBOIS, A. Gestão de custos e formação de preços. 3ª ed. São Paulo: Atlas 2009.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, J. J. Contabilidade e análise de custos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
ATKINSON, A.A.; BANKER, R.D.; KAPLAN, R.S.; YOUNG, S.M. Contabilidade
gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CREPALDI, S. A. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2008.
MARTINS, E. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 10ª. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MARION, J. C.. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de
análise, gerência e decisão, as demonstrações contábeis: origens e finalidades, os
aspectos fiscais e contábeis das leis em vigor. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, O.M. Contabilidade de custos fácil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
ADM 106 – Teoria Geral da Administração
Ementa: Organizações; conceitos introdutorios históricos e críticos. Abordagens
Teóricas da Organização : Organizações como máquintas, Organizações como
organismos, Organizações como cérebros, Organizações culturais, Organizações como
sistemas políticos. Estrutura organizacional e influências ambientais. O processo de
tomada
de
decisão
nas
organizações.
Gerenciamento
da
mudança
e
do
desenvolvimento organizacional.
Bibliografia Básica
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Tradução de Geni Goldschmidt. 2. Ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
MOTTA, F. C. P. Teoria das organizações: evolução e crítica. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
VECCHIO, R. P. Comportamento organizacional: conceitos básicos. Revisão
técnica: Ana Cristina Limongi-França; tradução: Roberto Galman. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
BOWDITCH, J. L. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo:
Pioneira, 2000.
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. Colaboração Marina de Andrade
Marconi et al. São Paulo: Atlas, 1997.
TADEU, E. P. Administração e os novos paradigmas. Rio de Janeiro : Qualitmark,
2004.
WOOD JUNIOR, THOMAZ (Coord.).
Atlas, 2000.
Mudança Organizacional. 2. ed. São Paulo:
LET 160 – Comunicação Oral e Escrita Técnico Científica
Ementa: Estudo e aplicação de técnicas de comunicação em público. Produção de
linguagem técnica escrita e oral formais. Técnicas para elaboração de documentos.
Metodologias para apresentação de trabalhos.
Bibliografia Básica
CEGALLA,D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48 ed. São Paulo:
Nacional, 2010.
MARTINS; ZILBERRKNOP; SCLIAR, L.; Português Instrumental, 29. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala. São Paulo: Saraiva, 2005.
SAVIOLI, F. Gramática em 44 Lições. 32.ed. São Paulo: Ática, 2000.
Bibliografia Complementar
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São
Paulo: Ática, 2007.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. 15. ed. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 1992.
GRAMATIC, B. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo: Scipione, 1995.
INFANTE; NICOLA. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa. São Paulo:
Scipione.
KANTER, Beth; FINE, Allison H.. Mídias sociais transformadoras: ação e mudança
no terceiro setor. São Paulo, SP: Évora, 2011.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de
acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: ajustada ao novo acordo
ortográfico da língua portuguesa. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
POLITO, Reinaldo. A influência da emoção do orador no processo de conquista
dos ouvintes. 3. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2001.
TERRA, E. Curso prático de gramática: edição reformulada. São Paulo: Scipione.
TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Curso prático de língua, literatura e redação.
4.ed. SÃO PAULO : Scipione, 1999.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e
escrita. Coordenação: Haquira Osakabe. 8. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1991.
ADM 201 – Organização, Sistemas e Métodos
Ementa: O profissional de OSM; Sistemas Administrativos; Sistemas de Informações
Gerenciais; Estrutura organizacional; Organograma, fluxogramas, formulários e
manuais.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, L. C. G. de. Organização e métodos: integrando comportamento, estrutura,
estratégia e tecnologia. São Paulo: Atlas, 1996.
D ASCENÇÃO, L. C. M. Organização, Sistemas e Métodos: análise, redesenho e
informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, Organização & Métodos: uma abordagem gerencial.
19. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
CHINELATO, J. F. O&M Integrado à Informática. 12 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
CRUZ, T. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas
tecnologias. São Paulo: Atlas, 1998.
CURY, A. Organização e Métodos: uma visão holística. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
OLIVEIRA, D. de P. R. Administração de Processos: conceitos, metodologias e
práticas. São Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, D. P. R. Estrutura Organizacional: uma abordagem para resultados e
competitividade. São Paulo: Atlas, 2000.
MAT 151 – Cálculo Diferencial e Integral I
Ementa: Funções de IR em IR e seus gráficos. Limite e continuidade. Derivada.
Aplicações da derivada. Integral Indefinida. Integral Definida. Teorema fundamental do
cálculo. Cálculo de áreas.
Bibliografia Básica
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação e integração. 6. ed. rev e ampl. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
COURANT, Richard. Cálculo Diferencial e Integral: Vols. I e II. Porto Alegre: Editora
Globo, 1995.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, Geraldo. Cálculo - Funções de uma variável. Rio de Janeiro: Editora LTC,
2000.
STEWART, James. Cálculo. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 2001. V.1.
SWOKOWSKY, Earl Willian. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron
Books, 1994. V.1.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Tradução Ronaldo Sérgio de Biasi. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8 ed. São Paulo: Editora
Boohman, 2006. V.1.
7.4.3 Ementas das Disciplinas do 3º Período
ADM 111 – Análise dos Demonstrativos Financeiros
Ementa: Etapas do processo de análise; exame e padronização das demonstrações
financeiras; análise por quocientes; análise vertical e análise horizontal; quocientespadrão; relatórios de análise.
Bibliografia Básica
ASSAF, N. A. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 10
ed. São Paulo: Editora Atlas, 2012.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar
MATARAZZO D. C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial –
7. ed. São Paulo: Ed Atlas 2010.
MORONTE, A. S. Análise de demonstrações financeiras. 2 ed. São Paulo: Atlas
2009.
PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. Análise das demonstrações financeiras. São
Paulo: Thomson, 2004.
RIBEIRO, O.M. Estrutura e análise de balanços fácil. 9. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
SILVA, M. W. Análise de demonstrativos financeiros. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,
2008.
ADM 120 – Economia I
Ementa: A Ciência Econômica: seu(s) objeto(s), método(s) e paradigmas. Estrutura e
Desenvolvimento do Sistema Mercantil Capitalista. Os Indicadores de Produto,
Atividade e Bem-Estar Econômicos e suas Limitações. Introdução à Microeconomia:
Princípios Gerais da Determinação dos Preços. A Função Oferta e o Equilíbrio da
Firma em Concorrência Perfeita. Formação de Preços em Concorrência Imperfeita.
Estrutura, Padrões de Precificação.
Bibliografia Básica
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos: uma abordagem moderna.
Tradução Maria José Cyhlar Monteiro, Ricardo Doninelli. 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 6 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
SOUZA, Nali de Jesus de. Economia básica. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
CABRAL, Arnoldo Souza; YONEYAMA, Takashi. Microeconomia: uma visão integrada
para empreendedores. São Paulo : Saraiva, 2008.
MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. São
Paulo: Pearson, 2004.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
GREMAUD, Amaury Patrick et al.
Manual de economia. Organizadores: Diva
Benevides Pinho, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos. 5 ed. São Paulo: Saraiva,
2004.
ROSSETI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MAT 157 – Estatística e Probabilidade
Ementa: Somatório e Produtório. Estatística Descritiva. Regressão linear simples e
correlação amostral. Introdução à teoria da probabilidade. Variáveis aleatórias discretas
e contínuas. Funções de variáveis aleatórias. Esperança matemática, variância e
covariância. Distribuição de variáveis aleatórias discretas e contínuas. Teste de
significância: teste Z e qui-quadrado.
Bibliografia Básica
MORETTIN, L. G. Estatística básica: volume 1: probabilidade. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2005.
MORETTIN, L. G. Estatística básica: volume 2: inferência. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2005.
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Tradução Vera Regina Lima de Farias e
Flores; Revisão técnica Ana Maria Lima de Farias. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar
BUSSAB, W.de O.; MORETTIN, P. A. Métodos quantitativos: estatística básica. 4 ed.
São Paulo: Atual, 1987.
FARIAS, A. A.; SOARES J. F.; CÉSAR, C. Introdução à Estatística. 2 ed. Rio de
Janeiro: Editora LTC, 2003.
HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar 5: combinatória, probabilidade.
7 ed. São Paulo: Atual, 2004. Vol. 5.
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. de O. Estatística básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
SPIEGEL M. R.;SCHILLER J.; SRINIVASSAN R. A.
Teoria e problemas de
Probabilidade e Estatística. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
ADM 141 – Direito Tributário
Ementa: Noções Introdutórias. Definição de Tributo. Espécies de Tributo. Classificação
dos Tributos. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. Princípios. Isenção e
Imunidade. Competência Tributária. Obrigação Tributária. Responsabilidade Tributária.
Crédito Tributário e Lançamento. Extinção do Crédito Tributário. Exclusão do Crédito
Tributário. Simples Nacional.
Bibliografia Básica
ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. 7. ed. rev. e atual. São
Paulo: Método, 2013.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 32. ed. rev. atual. e ampl. São
Paulo: Malheiros, 2011.
TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributário. 18. ed. Rio de
Janeiro: Renovar, 2011.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, Humberto. Sistema constitucional tributário. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
ANDRADE F., Edmar Oliveira. Imposto de Renda das Empresas. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2013.
PAULSEN, Leandro. Curso de Direito Tributário Completo. 5. ed. São Paulo: Livraria
do Advogado, 2013.
PIERRI, Andréa de Toledo; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e Prática do Direito
Tributário. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
EDU 165 – Filosofia e Ética
Ementa: História e fundamentos da filosofia e da ética. Ética, moral e política. Ética
profissional.
Bibliografia Básica
MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein.
2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998.
MÁTTAR, J. A. Filosofia e Administração. São Paulo: Makron Books, 1997.
SÁ, A. L. de. Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
CHALITA, G. Vivendo a Filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 2008.
CORTELLA, M. S. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre gestão,
liderança e ética. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
______. Não nascemos prontos! Provocações Filosóficas. Petrópolis: Vozes, 2006.
NALINI, J. R. Ética Geral e Profissional. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2009.
NASH, L. L. Ética nas Empresas. Tradução de Kátia Aparecida Roque. São Paulo:
Makron Books, 2001.
ADM 210 – Matemática Financeira
Ementa: Revisão geral sobre a Matemática básica de 1º e 2º graus, Abatimentos e
Aumentos Sucessivos, Operações sobre Mercadorias, Juros Simples, Desconto
Simples, Operações com Juro Simples (taxa média, prazo médio e desconto total),
Método Hamburguês, Equivalência de Capitais, Juros Compostos, Taxa Nominal e
Taxa Efetiva Taxa Real e Taxa Aparente, Convenção Linear e Exponencial, Desconto
Composto, Equivalência de Capitais a Juros Compostos, Rendas Certas ou Anuidades,
Valor Atual Líquido e Taxa de Retorno, Sistemas de Amortização de Empréstimos e
Financiamentos, Custo efetivo de um empréstimo.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 10.ed. São Paulo: Atlas,
2008.
BRANCO, A. C. C. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP-12C,
Microsoft Excel. São Paulo: Cegage Learning, 2008.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
CRESPO, A. A. Matemática comercial e financeira. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 1988.
MATHIAS, W. F., GOMES, J. M. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas. 2009.
PUCCINI, A. de L. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7 ed. São Paulo.
Saraiva, 2006.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J.F. 2 ed. Administração financeira:
corporate finance. São Paulo: Atlas, 2002.
VIANA, F. Matemática financeira é fácil: com ou sem HP-12C. 2 ed. Belo Horizonte:
Lê, 1995.
7.4.4 Ementas das Disciplinas do 4º Período
ADM 250 – Administração de Marketing I
Ementa: Marketing: conceitos básicos para a criação de valor para o cliente.
Planejamento Estratégico e o Processo de Marketing. Sistema de Informações de
Marketing. Noções sobre o Comportamento do Consumidor. Segmentação e
posicionamento no mercado. Marketing no setor de Serviços.
Bibliografia Básica
KOTLER, P. ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 12 ed. São Paulo, Pearson
Prentice Hall, 2007.
LAS CASAS, A. L. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e
aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.
ROCHA, A.; FERREIRA, J. B.; SILVA, J. F. Administração de Marketing: Conceitos,
Estratégias, Aplicações. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar
DIAS, S. R. (Coord). Gestão de marketing: professores do departamento de
mercadologia da FGV-EAESP e convidados. São Paulo: Saraiva, 2003.
ENIS, B. M.; COX, K. K.; MOKWA, M. P. Marketing Classics: a selection of influential
articles. 8 ed. São Paulo: Prentice Hall, 1995. 25th anniversary ed.
KOTLER, P. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2000.
LOVELOCK, C. Wirtz, J. Marketing de Serviços: pessoas, tecnologia e resultados. 5.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
SOLOMON, Michael R. Comportamento do Consumidor: comprando, possuindo e
sendo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
ADM 121 – Economia II
Ementa: As contas nacionais. Balanço de Pagamentos. Moedas, bancos e crédito.
Determinação do nível de renda e do emprego em uma economia fechada.
Determinação do nível de renda e do emprego em uma economia aberta. Consumo,
poupança e investimento. Oferta e demanda agregadas, inflação e flutuações
econômicas. As teorias do crescimento econômico.
Bibliografia Básica
ALEM, A. C. D. de. Macroeconomia: teoria e prática no Brasil. São Paulo: Elsevier,
2010.
BLANCHARD, O. Macroeconomia. Tradução: Claúdia Martins; Mônica Rosemberg. 4
ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.
MANKIW, N. G. Macroeconomia. Tradução e revisão técnica: Tereza Cristina Padilha
de Souza. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Bibliografia Complementar
SOUZA, N. de J. Economia Básica. São Paulo: Atlas, 2007.
VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2009
GREMAUD, A. P. et al. Manual de Economia. Organizadores: Diva Benevides Pinho,
Marco Antônio Sandoval de Vasconcellos. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
ROSSETI, J. P. Introdução à Economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MANKIW, N. G. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
ADM 203 – Sistemas de Informação Gerencial
Ementa: Conceitos básicos sobre sistemas de informação nas organizações. Sistemas
de
informação,
modelo
de
gestão
e
processo
de
gerência.
Estruturação,
implementação e avaliação do sistema de informação gerencial (SIG).
Bibliografia Básica
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2008.
GORDON,
Steven
R.;
GORDON,
Judith
R.. Sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. 3.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma
abordagem gerencial. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
BATISTA,
Emerson de Oliveira. Sistemas da informação: o
uso
consciente
da
tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2009.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P.. Sistemas de informação gerenciais:
administrando a empresa digital. Tradução: Arlete Simille Marques. 5. ed. São Paulo,
SP: Pearson Prentice Hall, 2005.
O'BRIEN, James A.. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da
internet. Tradutores: Célio Knipel Moreira e Cid Knipel Moreira. 3. ed. São Paulo, SP:
Saraiva, 2010.
RAINER
JR.,
R.
Kelly;
CEGIELSKI,
Casey
G.. Introdução
a sistemas de informação: apoiando e transformando negócios na era da mobilidade.
Tradução: Daniel Vieira. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2011.
REZENDE, Denis Alcides. Sistemas de informações organizacionais: guia prático
para projetos em cursos de administração, contabilidade, informática. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
ADM 282 – Segurança do Trabalho e Sistema Integrado de Gestão
Ementa: Histórico da Segurança do Trabalho. Aspectos econômicos, políticos e
sociais. Custos de Acidentes. Principais Conceitos e Características. Riscos
Ocupacionais: conceitos e classificação. Obrigações do Empregador baseado nas
Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho com ênfase na NR-4- SESMT,
NR-5- CIPA, NR-6- EPI. Adicionais de Insalubridade e Periculosidade. Gestão de
Segurança baseada no ciclo PDCA. Perfil Profissiográfico Previdenciário.
Bibliografia Básica
EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de
Dezembro de 1977. 67 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MACHADO, Jorge; SORATTO, Lúcia; CODO, Wanderley (Org.) Saúde e trabalho no
Brasil: uma revolução silenciosa: o NTEP e a previdência social. Petrópolis, RJ: Vozes,
2012.
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed.
São Paulo: LTr,
2011.
Bibliografia Complementar
COLETA, José Augusto Dela. Acidentes de Trabalho: fator humano, contribuições da
psicologia do trabalho e atividades de prevenção. São Paulo: Atlas, 1991.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E DO EMPREGO. Normas Regulamentadoras.
Disponível em: <http://www.mte.gov.br/>.
_________. Portal Fundacentro. Disponível em: <http://www.fundacentro.gov.br/>.
TAVARES. J. C. Noções de Prevenção e Controle de Perdas. 6ed. São Paulo:
Editora Sena, 2008.
_________. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho. São
Paulo: Senac, 2007.
VIEIRA, Sebastião Ivone (Coord.) Manual de saúde e segurança do trabalho:
segurança, higiene e medicina do trabalho. São Paulo: LTR, 2005. Vol. 3.
ADM 222 – Gestão de Pessoas
Ementa: Introdução à gestão de pessoas. Pessoas e organizações. O enfoque
sistêmico da gestão de pessoas. Processos básicos da gestão de pessoas. Processos
de agregar pessoas. Processo de aplicar pessoas. Processo de recompensar pessoas.
Processo de desenvolver pessoas. Processo de manter pessoas. Processo de
monitorar pessoas. Tendências da gestão de pessoas.
Bibliografia Básica
CARVALHO, A. V. de; NASCIMENTO, L. P. do; SERAFIM, O. C. G. Administração de
Recursos Humanos. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 3 ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus,
2010.
DUTRA, J. S. Gestão de pessoas: modelos, processos, tendências e perspectivas.
São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
BARBIERI, U. F. Gestão de pessoas nas organizações: práticas atuais sobre o rh
estratégico. São Paulo: Atlas, 2012.
GIL, A. C. Gestão de Pessoas: um enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas,
2011.
MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico.
14 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
ROCHA PINTO, S. R. de. Dimensões funcionais da gestão de pessoas. 8 ed. Rio de
Janeiro: FGV, 2006.
TEIXEIRA, G. M; et al. Gestão estratégica de pessoas. 2 ed. Rio de Janeiro: FGV,
2010.
ADM 245 – Administração da produção e Operações
Ementa: Aspectos introdutórios sobre administração de produção e operações.
Localização. Tipos de processos produtivos e de arranjos físicos. Planejamento,
programação e controle da produção. Sistemas, técnicas e ferramentas. Gestão de
operações em serviços.
Bibliografia Básica
CORRÊA, H. L. Administração da produção e operações: manufatura e serviços:
uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2005.
MARTINS, P. G; LAUGENI, F. P. Administração da produção 2 ed. São Paulo:
Saraiva 2005.
SLACK, N. Administração da produção 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
BERTAGLIA, P. R. Logística e abastecimento da cadeia de abastecimento. São
Paulo: Saraiva, 2003.
DORNIER, P. P. et. al Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, 2000.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução a administração. São Paulo: Atlas, 2006.
PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e da
concorrência 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
WOILER, S. MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São
Paulo: Atlas: 2007.
7.4.5 Ementas das Disciplinas do 5º Período
ADM 142 – Direito Previdenciário e do Trabalho
Ementa: Fundamentos do Direito do Trabalho; Princípios que regem as relações de
trabalho; Relação de trabalho e relação de emprego; Espécies de trabalhadores;
Empregador; Contrato individual de trabalho; Jornada de trabalho; Fundo de garantia
por tempo de serviço (FGTS); 13º salário; Férias; Extinção do contrato de trabalho;
Seguro desemprego; Normas de proteção ao trabalho; Direito coletivo do trabalho;
Previdência Social- generalidades; Aspectos da legislação acidentária do trabalho.
Bibliografia Básica
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 8 ed. São Paulo: LTR,
2012.
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho 11 ed. São Paulo: LTR,
2012.
IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de direito previdenciário. 17 ed. Niterói: Impetus,
2012.
Bibliografia Complementar
ANGHER, Anna Joyce (Org.). Vade mecum acadêmico de direito. São Paulo: Ridell,
2011.
MARTINS,
Nei Frederico
Cano;
MAUAD,
Marcelo
José
Ladeira. Lições
de
direito individual do trabalho. São Paulo: LTR, 2002.
MARTINS, Sergio Pinto. Curso de direito do trabalho. 5. ed. São Paulo: Dialética, 2009.
SANTOS,
Milena
Sanches
Tayano
dos;
MACHADO,
Mariza
Abreu
de
Oliveira. Departamento pessoal modelo avançado: assuntos polêmicos da área
trabalhista e previdenciária. São Paulo: IOB, 2011.
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. 12. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
ADM 214 – Gestão de Custos II
Ementa: Custos para decisão; Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição;
Limitações da Capacidade de Produção; Custeio Variável; Margem de Contribuição,
Custos fixos identificados e retorno sobre o investimento; Fixação do preço de venda e
decisão sobre compra ou produção; Relação Custo/Volume/Lucro; Custeio Baseado
em Atividade (ABC) – Abordagem gerencial e Gestão Estratégica de Custos; Custos
para planejamento e Controle.
Bibliografia Básica
DUBOIS, A. Gestão de custos e formação de preços. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, J. J. Contabilidade e análise de custos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
ATKINSON, A.A.; BANKER, R.D.; KAPLAN, R.S.; YOUNG, S.M. Contabilidade
gerencial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CREPALDI, S. A. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2008.
MARTINS, E. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 10 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MARION, J. C.. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de
análise, gerência e decisão, as demonstrações contábeis: origens e finalidades, os
aspectos fiscais e contábeis das leis em vigor. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, O.M. Contabilidade de custos fácil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
ADM 246 – Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais
Ementa: Administração de estoques (Políticas, tipos e custos de estoques, Sistemas
de planejamento de estoques, Retorno de Capital, giros de estoques, Avaliação dos
níveis de estoques); Armazenagem de materiais (Layout, Embalagem, Princípios da
estocagem de materiais, Classificação e codificação de materiais), Suprimentos
(Compras, licitações e fontes de fornecimento e todas suas análises).
Bibliografia Básica
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
POZO, H.; Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem
logística. São Paulo: Atlas, 2007.
PIRES, S. I. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e
casos Supply Chain Management. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
ARNOLD, J.R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
BALLOU, R. H. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993.
CHIAVENATO, I. Administração de materiais: uma abordagem introdutória. Rio
Janeiro: Elsevier, 2005.
CHING, H. Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
GONÇALVES, P. S. Administração de materiais. Rio Janeiro: Elsevier, 2006.
ADM 251 – Administração de Marketing II
Ementa: Estratégias de mercado. Previsão de demanda. Elementos do Produto.
Decisões de Preço. Decisões de distribuição/canal. Decisões de Comunicação.
Bibliografia Básica
ROCHA, A.; FERREIRA, J. B.; SILVA, J. F. Administração de Marketing: Conceitos,
Estratégias, Aplicações. São Paulo: Atlas, 2012.
CROCCO, Luciano, GIOIA, Ricardo Marcelo (et. al.) Decisões de marketing os 4Ps.
Coleção marketing (vol. 02). São Paulo: Saraiva, 2005.
KOTLER, Philip. & ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12 ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação
e controle. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
LUPETTI, Marcélia. Gestão estratégica da comunicação mercadológica. São Paulo:
Thomson, 2007.
DIAS, S. R. (Coord). Gestão de Marketing: Professores do Departamento de
Mercadologia da FGV-EAESP e Convidados. São Paulo: Saraiva, 2003.
Benício
de
Mello,
Sérgio
C.;
Bezerra
Fonsêca,
Francisco
Ricardo
(RE)COMPREENDENDO O RELACIONAMENTO MARCA/CONSUMIDOR Revista de
Administração FACES Journal, vol. 6, núm. 1, enero-abril, 2007, pp. 23-37,
Universidade FUMEC.
MARTINS, J. R. Branding: o manual para você criar, gerenciar e avaliar marcas.
Global Brands. 3 ed. 2006.
ADM 211 – Administração Financeira I
Ementa: Aspectos introdutórios da administração financeira. Decisões financeiras de
curto prazo. Introdução à decisão de investimento de longo prazo.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e Valor. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BRIGHAM, E.; EHRHARDT M. Administração financeira: teoria e prática. Tradução:
José Nicolás Albuja Salazar e Suely Sonoe Murai Cucci. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Haroldo Vinagre; BRASIL, Haroldo Guimarães. Gestão financeira das
empresas: um modelo dinâmico. 4. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.
GITMAN, L. J. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2009.
GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. Tradução: Célio
Knipel Moreira. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
LEMES JÚNIOR, A. B.; RIGO, C. M.; CHEROBIM, A. P. M. S. Administração
financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração financeira:
corporate finance. Tradução Antonio Zoratto Sanvicente. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, E. O. dos. Administração financeira da pequena e média empresa. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
7.4.6 Ementas das Disciplinas do 6º Período
ADM 143 – Direito Comercial
Ementa: Teoria Geral do Direito Comercial. Livros Comerciais. Estabelecimento
Empresarial. Nome Empresarial. Empresário e Sociedade Empresária. Teoria Geral do
Direito Societário. Sociedades Personalizadas e não Personalizadas. Sociedades
Empresárias. Personalidade Jurídica das Sociedades Empresárias. Classificação das
Sociedades Empresárias. Direitos e Obrigações dos Sócios. Recuperação Extrajudicial,
Judicial e Falência. Trustes, Cartéis e Dumping.
Bibliografia Básica
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa. 24. ed. São
Paulo, SP: Saraiva, 2012.
MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. 12. ed. São Paulo,
SP: Atlas, 2012.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 2. ed. atual. e aum. São Paulo:
Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 16. ed. São
Paulo, SP: Saraiva, 2012. Vol. 2.
FIUZA, César. Direito civil: curso completo. 15. ed. rev. atual. ampl. Belo Horizonte:
DelRey, 2011.
VADE MECUM. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
PERIN JUNIOR, Ecio. Curso de direito falimentar e recuperação de empresas. 4.
ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial esquematizado. 3. ed. São
Paulo: Método, 2013.
ADM 252 – Administração Estratégica
Ementa: Introdução: Conceitos, classificação, importância; Planejamento estratégico:
identificação da visão, análise externa, análise interna, missão, propósitos, cenários,
postura estratégica, estabelecimento de macroestratégias e macropolíticas, objetivos e
desafios; Implementação das Estratégias: estabelecimento das estratégias, avaliação e
seleção das alternativas estratégicas, escolha das estratégias, projetos e planos de
ação, implantação das Informações necessárias, fases do processo, estágios de
controle e avaliação, níveis de controle e avaliação, verificação de consistência do
planejamento estratégico; Causas de falhas mais comuns na elaboração e implantação
da estratégia.
Bibliografia Básica
CERTO, Samuel C.; PETER, J. P.. Administração estratégica: planejamento e
implantação de estratégias. Tradução Reynaldo Cavalheiro Marcondes, Ana Maria
Roux Cesar. 3 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a
empresa que queremos. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologia e práticas. 30 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto; MATOS, Francisco Gomes. Visão e ação estratégica. 2 ed.
rev. ampl. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
GHEMAWAT, Pankaj et al. A estratégia e o cenário de negócios. Tradução: Patrícia
Lessa Flores da Cunha. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
HOU, Wee Chow; SHEANG, Lee Khai; HIDAJAT, Bambang Walujo. Sun Tzu: a arte da
guerra e do gerenciamento. Tradução de: Bazán Tecnologia e lingüística LTDA. Rio de
Janeiro: Record, 1999.
PORTER, Michael E.. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da
concorrência. Elizabeth Maria de Pinho Braga. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
PHILLIPS, Charles. Como pensar com estratégia: 50 jogos para exercitar o
pensamento estratégico. Rio de Janeiro: Ediouro, 2009.
ADM 200 – Metodologia Científica Aplicada à Administração
Ementa: Origens e evolução dos diversos tipos de conhecimentos. Surgimento e
evolução do conhecimento Científico. Métodos científicos. Etapas do projeto de
pesquisa. Abordagem de pesquisa. Amostra. Dados e fontes de dados. Tipos de
pesquisas em ciências humanas. Sistematização e análise de dados. Normas de
redação científica (ABNT).
Bibliografia Básica
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas,
2008.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VERGARA,
Sylvia
Constant. Projetos
e
relatórios
de
pesquisa
em
Neide
Aparecida
de
administração. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
BARROS,
Aidil
Jesus
da
Silveira;
LEHFELD,
Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. São Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, 2010.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6
ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. rev. ampl. São
Paulo: Atlas, 2009.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa:
Planejamento e execução de pesquisas; amostragens e técnicas de pesquisa;
elaboração, análise e interpretação de dados. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ADM 127 – Economia Brasileira Contemporânea
Ementa: Retrospecto da formação industrial brasileira. O PSI- Processo de
Substituição de Importações. O desenvolvimentismo: O Plano de Metas. O PAEG: base
do milagre econômico brasileiro. Crise e inflação dos anos 80. A abertura comercial e o
governo Collor. Plano Real e a estabilização econômica. Governo Lula. Brasil atual.
Bibliografia Básica
ABREU, Marcelo de Paiva. A ordem do progresso: cem anos de política econômica
republicana, 1889/1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
GIAMBIAGI, Fábio; CASTRO, Lavínia Barros de; VILLELA, André (org.). Economia
brasileira contemporânea (1945-2004). São Paulo: Elsevier, 2005.
GREMAUD, Amaury P.; VASCONCELLOS, Marco A. S.; TONETO JÚNIOR, Rudinei.
Economia brasileira contemporânea. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
BAER, Werner. Economia brasileira. 2 ed. São Paulo: Nobel, 2002.
BELLUZZO, L. G. & ALMEIDA, J. G. de. Depois da Queda: a economia brasileira da
crise da dívida aos impasses do Real. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 1999.
__________. O Longo Amanhecer. Reflexões sobre a Formação do Brasil. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1999.
LACERDA, A. C. et alii. Economia brasileira. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
ADM 247 – Logística
Ementa: Introdução à Logística. Logística Integrada. Instalações, Supply Chain
Management. Logística reversa e impacto ambiental. Melhoria Contínua Modais de
transporte, roteirização.
Bibliografia Básica
BALLOU, R. H. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993.
BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São
Paulo: Saraiva, 2009.
DORNIER, P. P. et. al. Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, H. L. Administração da produção e operações: manufatura e serviços:
uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2005.
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 1993.
FLEURY, P. F. WANKE, P. FIGUEIREDO, K. F., Logística e gerenciamento da
cadeia de suprimento: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo:
Atlas, 2004.
MARTINS, P. G. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
SLACK, N. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ADM 212 – Administração Financeira II
Ementa: Mercados financeiros. Risco, retorno e valor. Decisão de financiamento de
longo prazo. Fontes de financiamentos das atividades da empresa. Decisão sobre o
destino do lucro.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BRIGHAM, E.; EHRHARDT M. Administração financeira: teoria e prática. Tradução:
José Nicolás Albuja Salazar e Suely Sonoe Murai Cucci. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Haroldo Vinagre; BRASIL, Haroldo Guimarães. Gestão financeira das
empresas: um modelo dinâmico. 4 ed. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark, 2008.
GITMAN, L. J. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2009.
GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. Tradução: Célio
Knipel Moreira. 3 ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010.
LEMES JÚNIOR, A. B.; RIGO, C. M.; CHEROBIM, A. P. M. S. Administração
financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração financeira: corporat
efinance. Tradução Antonio Zoratto Sanvicente. São Paulo: Atlas, 2010.
7.4.7 Ementas das Disciplinas do 7º Período
ADM 271 – Teoria das Organizações
Ementa: Organizações; conceitos introdutorios históricos e críticos. Abordagens
Teóricas da Organização: Organizações como máquintas, Organizações como
organismos, Organizações como cérebros, Organizações culturais, Organizações como
sistemas políticos. Estrutura organizacional e influências ambientais. O processo de
tomada
de
decisão
nas
organizações.
Gerenciamento
da
mudança
e
do
desenvolvimento organizacional.
Bibliografia Básica
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Tradução de Geni Goldschmidt. 2 ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
MOTTA, F. C. P. Teoria das organizações: evolução e crítica. 2 ed. rev. e ampl. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
VECCHIO, R. P. Comportamento organizacional: conceitos básicos. Revisão
técnica: Ana Cristina Limongi-França; tradução: Roberto Galman. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
BOWDITCH, J. L. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo:
Pioneira, 2000.
CASTELLS, M. A. Sociedade em rede. 7 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. Colaboração Marina de Andrade
Marconi et al. São Paulo: Atlas, 1997.
TADEU, E. P. Administração e os novos paradigmas. Rio de Janeiro: Qualitmark,
2004.
WOOD JUNIOR, THOMAZ (Coord.).
Atlas, 2000.
Mudança organizacional. 2 ed. São Paulo:
ADM 213 – Orçamento Empresarial
Ementa: Aspectos introdutórios do orçamento empresarial. Tipos de orçamento.
Elaboração do orçamento de vendas, da área de produção, das despesas, dos
investimentos, de caixa e de resultado.
Bibliografia Básica
FREZZATTI, F. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
MOREIRA, J. C. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
SOBANSKI, J. J. Prática de orçamento empresarial: um exercício programado. 3 ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
FERNANDES. R. M. Orçamento empresarial: uma abordagem conceitual e
metodológica com prática através de simulador. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
PADOVEZE, C. L.; TARANTO, F. C. Orçamento Empresarial: novos conceitos e
técnicas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
PASSARELLI, J.; BONFIM, E. de A. Orçamento empresarial: como elaborar e
analisar. São Paulo: Thomson, 2004.
SÁ, C. A.; MORAES, J. R. de. Orçamento estratégico: uma visão empresarial. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2005.
SANVICENTE, A. Z. SANTOS, C. A. Orçamento na administração de empresas:
planejamento e controle. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ADM 242 – Administração de Projetos
Ementa:
Histórico.
Conceitos.
Partes
interessadas.
Análise
de
mercado.
Administração de projetos. Ciclo de vida do projeto. Sistematização em projetos.
Gerências do projeto: Gerenciamento de Integração; Gerenciamento de Escopo;
Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento de Custos; Gerenciamento de Qualidade;
Gerenciamento de Pessoas; Gerenciamento de Comunicação; Gerenciamento de
Riscos; Gerenciamento de Aquisições.
Bibliografia Básica
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos. Tradução: Jussara Simões. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.
KERZNER, Harold. Gerenciamento de projetos: uma abordagem sistêmica para
planejamento, programação e controle. 10 ed. São Paulo: Blucher, 2011..
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar
idéias em resultados. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
CLEMENTE, Ademir (Org.). Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas,
2008.
FIGUEIREDO,
Francisco
Constant
de;
FIGUEIREDO,
Helio
Carlos
Maciel.
Gerenciamento de projetos com MS Project 2002. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2003.
MADUREIRA, Omar Moore de. Metodologia do projeto: planejamento, execução e
gerenciamento. São Paulo: Blucher, 2010.
RABECHINI JUNIOR, Roque; CARVALHO, Marly Monteiro de (Org.). Gerenciamento
de projetos na prática: casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2010.
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco Mathias. Projetos: planejamento,
elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1994.
ADM 272 – Administração de Micro e Pequenas Empresas
Ementa: Introdução; o empreendedor; as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no
Brasil e no mundo, importância das MPEs para o desenvolvimento econômico do país;
o processo de abertura estágios de crescimento de uma MPEs; os fatores de sucesso
e de fracasso; as empresas familiares; a administração estratégica; a gestão das MPEs
(Diagnóstico Empresarial); perspectivas para as MPEs no Brasil.
Bibliografia Básica
SOUSA, A. Gerência financeira para micro e pequenas empresas. São Paulo:
Elsevier, 2007.
PASCHOAL, L. Gestão de pessoas: nas micro, pequenas e médias empresas. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2006.
BARROS, A. Gestão estratégica - nas pequenas e médias empresas. São Paulo:
Ciência Moderna, 2005.
Bibliografia Complementar
DORNELAS J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3 ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2008.
POZO, H. Gestão de materiais e logística em turismo: enfoque voltado para as
micro, pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, 2008.
GAGLIARDI, G. A arte da guerra: a arte das pequenas empresas. São Paulo: M.
Books, 2007.
NETTO, V. N. Gestão de pequenas e médias empresas de base tecnológica.
Barueri: Editora Manole, 2006.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados,
1999.
7.4.8 Ementas das Disciplinas do 8º Período
ADM 299 – Estágio Supervisionado
Ementa: Orientação acadêmica e profissional do estágio curricular supervisionado. Lei
do Estágio. Normas e regulamentos do Estágio Curricular Supervisionado.
Bibliografia Básica
IFSUDESTEMG.
Regulamento
de
estágio
supervisionado.
Rio
Pomba,
Departamento Acadêmico de Ciências Gerenciais, 2013.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4
ed. São Paulo: Atlas, 2003.
BRASIL. Lei no 11.788, de 25 de setembro de 2008. Publicado no D.O.U. de
26/09/2008.
Bibliografia Complementar
A bibliografia complementar refere-se a obras indicadas pelo orientador do estágio.
ADM 301 – Trabalho de Conclusão de Curso
Ementa: Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso no formato de
monografia. Critérios de Avaliação.
Bibliografia Básica
IFSUDESTEMG. Regulamento de trabalho de conclusão de curso. Rio Pomba,
Departamento Acadêmico de Ciências Gerenciais, 2013.
LAKATOS,
Eva
Maria.;
MARCONI,
Marina
de
Andrade.
Fundamentos
de
metodologia cientifica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem
teórico-prática. 14 ed. Campinas: Papirus, 2008.
Bibliografia Complementar
BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia. 2 ed. São Paulo:
Makron Books, 2000.
GIL, A. C.. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia cientifica. 2 ed. São Paulo:
Pioneira, 2000.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 21 ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
7.4.9 Ementas das Disciplinas Optativas
ADM 281 – Administração Pública
Ementa: Introdução à Administração Pública; Mudanças no Estado e na Administração
Pública; Planejamento Estratégico para o Setor Público; Interface entre economia e
Administração Pública; Atividade Financeira do Estado; Controle na Administração
Pública Brasileira; Administração de Recursos Humanos no setor Público; Formulação,
implementação e avaliação de Políticas Públicas; Ética e moral na Administração
Pública; Desafios e perspectivas da Administração Pública Contemporânea.
Bibliografia Básica
MATIAS-PEREIRA, J. Curso de administração pública: foco nas instituições e ações
governamentais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MATIAS-PEREIRA, J. Manual de gestão pública contemporânea. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
PEREIRA J. M. Governança no setor público. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
COSTIN, C. Administração pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
KEINERT, T. M. M. Os paradigmas da Administração Pública no Brasil (1900 – 92).
Revista de administração de empresas. São Paulo, v. 34, n. 3, p. 41 – 48.
NASCIMENTO E. R. Princípios de finanças públicas. Rio de Janeiro: Editora
Ferreira, 2010.
RODRIGUES C. E et al. Gestão pública: planejamento, processos, sistemas de
informação e essoas. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS C. S. Introdução à administração pública. São Paulo: Saraiva, 2006.
Adicionalmente, recomenda-se a leitura da Revista do Serviço Público.
ADM 203 – Elaboração de Plano de Negócios
Ementa:
História
e
importância
do
empreendedorismo.
Conceito
de
empreendedorismo. Empreendedorismo pelo mundo. Criatividade e Inovação como
fatores de transformação. Prospecção de oportunidades. Desenvolvimento de Plano de
Negócio.
Bibliografia Básica
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. 3. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SCHUMPETER. J. Teoria do desenvolvimento conômico. Rio de Janeiro: Fundo de
Cultura.1961.
Bibliografia Complementar
CLEMENTE, Armando (Org.). Planejamento do negócio: como transformar idéias em
realizações. Rio de Janeiro: SEBRAE, 2004.
DEGEN, R. Jean, O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial.
Colaboração Álvaro Araújo Mello. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989.
DRUCKER, Peter F.. Inovação e espírito empreendedor: práticas e princípios.
Tradução de Carlos J. Malferrari. São Paulo: Cengage Learning, 1986.
FLEURY, A. Carlos Corrêa. Aprendizagem Organizacional: as experiências de
Japão, Coréia e Brasil. São Paulo: Atlas, 2010.
ROUILLÉ D’ORFEUIL, H. Economia cidadã: alternativas ao neoliberalismo.
Petrópolis: Vozes, 2002. 196 p. Título original: Économie, le réveil des citoyens.
ADM 217 – Mercado de Capitais
Ementa: Introdução ao mercado de capitais. Estrutura e dinâmica do mercado de
capitais: investidores, mercados primário e secundário, bolsa de valores no Brasil,
derivativos. Análise de ações: análise fundamentalista e análise técnica.
Bibliografia Básica
CAVALCANTE FILHO, F. da S.; MISUMI, Jorge Yoschio. Mercado de capitais. Rio de
Janeiro: Ed. Campus. 2002
PINHEIRO, J. L. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
HULL, J. Introdução aos mercados futuros e de opções. 2 ed. São Paulo: Cultura,
1996.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BESSADA, O. O mercado futuro e de opções. São Paulo: Editora Record, 1995.
DAMODARAN, A. Avaliação de investimentos – ferramentas e técnicas para a
determinação do valor de qualquer ativo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2008.
MARCHETTI, V. Risco e decisão em investimento produtivo. Porto Alegre: Editora
da Universidade, 1995.
ADM 218 – Finanças Públicas
Ementa: Conceitos iniciais sobre finanças públicas; Conceitos Orçamentários e
Financeiros; Receitas e Despesas Públicas. Aspectos do processo decisório coletivo.
As finanças públicas e o advento de novos conceitos e práticas: o público não-estatal,
as parcerias público-privado, contratos de gestão etc. Realidade fiscal e tributária no
Brasil – características atuais e propostas de reforma.
Bibliografia Básica
ALÉM, A. C.; GIAMBIAGI, F. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. 3 ed., São
Paulo: Campus, 2007.
BIDERMAN, C.; ARVATE, P. (Orgs.). Economia do setor público no Brasil. Rio de
Janeiro : Elsevier/Campus, 2005.
REZENDE, F. Finanças públicas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
NASCIMENTO, Edson Ronaldo. Princípios de finanças públicas: teoria e questões
comentadas. Rio de Janeiro: Ferreira, 2010.
PEREIRA, J. M. Finanças públicas: a política orçamentária no Brasil. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
SANTOS, Clezio Saldanha dos. Introdução à gestão pública. São Paulo: Saraiva,
2012.
SECCHI, Leonardo. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise, casos
práticos. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
MATIAS-PEREIRA, José. Curso de administração pública: foco nas instituições e
ações governamentais. 3. ed. rev.. São Paulo: Atlas, 2010
ADM 213 – Tópicos Especiais em Finanças
Ementa: A ser definida pelo Colegiado do Curso no momento da oferta da disciplina
Bibliografia Básica
A ser definida no momento da oferta da disciplina.
Bibliografia Complementar
A ser definida no momento da oferta da disciplina.
ADM 253 – Tópicos Especiais em Marketing
Ementa: A ser definida pelo Colegiado do Curso no momento da oferta da disciplina
Bibliografia Básica
A ser definida no momento da oferta da disciplina.
Bibliografia Complementar
A ser definida no momento da oferta da disciplina.
ADM 248 – Tópicos Especiais em Produção, Materiais e Logística
Ementa: A ser definida pelo Colegiado do Curso no momento da oferta da disciplina
Bibliografia Básica
A ser definida no momento da oferta da disciplina.
Bibliografia Complementar
A ser definida no momento da oferta da disciplina.
ADM 223 – Tópicos Especiais em Gestão de Pessoas
Ementa: A ser definida pelo Colegiado do Curso no momento da oferta da disciplina
Bibliografia Básica
A ser definida no momento da oferta da disciplina.
Bibliografia Complementar
A ser definida no momento da oferta da disciplina.
ADM 123 – Economia Solidária
Ementa: Economia social e solidária: história e evolução conceitual, análise das
diferentes correntes e tendências. A construção da economia solidária no Brasil: FBES,
MTE, ITCPs, etc. Metodologias pedagógicas na economia solidária e o processo de
incubação. Sustentabilidade e viabilidade dos empreendimentos solidários: principais
questões. As redes solidárias. Estudos de caso.
Bibliografia Básica
FERREIRA, M. A. M.; EMMENDOERFER, M. L.; GAVA, R. (Org.). Administração
pública, gestão social e economia solidária: avanços e desafios. Viçosa, MG: [s.n.],
2011.
ROUILLÉ D’ORFEUIL, H. Economia cidadã: alternativas ao neoliberalismo.
Petrópolis: Vozes, 2002. Título original: Économie, le réveil des citoyens.
SINGER, P. Introdução à economia solidária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo.
2002.
Bibliografia Complementar
ARROYO, João Cláudio Tupinambá; SCHUCH, Flavio Camargo. Economia popular e
solidária: a alavanca para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Fundação
Perseu Abramo, 2006.
CAMPOLINA, Clélio et al. Ciclo de debates: autogestão: associativismo e
cooperativismo. Belo Horizonte: Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais,
1995.
DEMOUSTIER, Danièle. A economia social e solidária: um novo modo de
empreendimento associativo. Tradução Nicolás Nyimi Campanário. São Paulo: Loyola,
2006.
DEMOUSTIER, Danièle. A economia social e solidária: um novo modo de
empreendimento associativo. Tradução Nicolás Nyimi Campanário. São Paulo: Loyola,
2006.
FARIA, José Henrique de. Gestão participativa: relações de poder e de trabalho nas
organizações. São Paulo, SP: Atlas, 2009.
PINHO, D. B. Economia e cooperativismo. São Paulo: Saraiva, 1997.
ADM 124 – Economia Rural
Ementa: Introdução geral à ciência econômica. Agricultura e desenvolvimento
econômico. Análise microeconômica. Análise macroeconômica.
Bibliografia Básica
BARROS, G.S.C. Economia da comercialização agrícola. Piracicaba: FEALQ, 1987.
CAVINA, R. Introdução à economia rural brasileira. São Paulo: Atlas, 1979.
PINDYCK, R.S., RUBINFELD, D;L; Microeconomia. Rio de Janeiro: Makron Books,
1994.
Bibliografia Complementar
GREMAUD, A. P. et al. Manual de economia. Organizadores: Diva Benevides Pinho,
Marco Antônio Sandoval de Vasconcellos. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. São
Paulo : Pearson, 2004.
ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 20ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SANTANA, A.C. Análise de preços agrícolas. Caderno socioeconômico. Belém, v.2,
n.2, abr./jun., 1996.
VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
ADM 261 – Gestão Agroambiental
Ementa: Agricultura; Agentes a jusante; Complexos e cadeias agroindustriais;
Ambiente e estrutura, limites e potencialidades dos agentes organizacionais; Gestão
ambiental; Histórico da implantação de sistemas de gestão ambiental empresarial,
incluindo a apresentação das normas ISO 14.000 e certificação. Políticas ambientais.
Bibliografia Básica
BATALHA, Mário Otávio. et al. Gestão Agroindustrial: GEPAI. São Paulo: Atlas, 2007.
CARVALHO, A. B.; ANDRADE, R. O. B. e TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental. 2 ed.
São Paulo: Makron Books, 2000.
ANDRADE, R. O. B. Gestão Ambiental: enfoque estratégico ao desenvolvimento
sustentável. 2 ed. São Paulo: Ática, 2004.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Atlas, 2009.
ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de gestão ambiental: manual prático para
implementação de SGA e certificação ISO 14.001. Curitiba: Juruá, 2005.
CONTADINI, J. F. A implementação do sistema de gestão ambiental: contribuição a
partir de três estudos de caso em indústrias brasileiras do setor de papel e celulose.
1997. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Minas
Gerais, Belo Horizonte.
CONTADOR, C. R. Avaliação social de projetos. São Paulo: Atlas, 1981.
CUNHA, L. H.; COELHO, M. C. N. Política e gestão ambiental. In: CUNHA, S. P.;
GUERRA, A. J. T. (Org.) A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2003.
GUIMARÃES, M. A dimensão ambiental na educação. Papirus Editora, CampinasSP. 2005.
SECRETARIA
DE
ESTADO
DO
MEIO
AMBIENTE.
SP.
Coordenadoria
de
Planejamento Ambiental Estratégico e Educação Ambiental. Manual para elaboração,
administração de projetos socioambientais. São Paulo: SMA/CPLEA, 2005.
SILVA, R. A. G. da. Administração rural: Teoria e Prática. Editora Juruá, 2009.
ADM 230 – Comércio Exterior
Ementa: Conceitos básicos sobre Comércio Exterior. As primeiras teorias de Comércio
Exterior, Sistemática de exportação, Processo de Importação, Condições internacionais
de exportação e importação, incoterms, barreiras ao comércio exterior, blocos
econômicos.
Bibliografia Básica
DIAS, R.; RODRIGUES, W. (Org.); BARTOTO, A. C. et. Al. Comércio Exterior: Teoria
e gestão. São Paulo: Atlas, 2007.
MAIA, J. M. Economia internacional e comércio exterior. 13 ed. São Paulo: Atlas,
2004.
Pierre David e Richard Stewart. Logística internacional - Tradução da 2ª edição
norte-americana. São Paulo: Cengage, 2010.
Bibliografia Complementar
BERTAGLIA, P. R. Logística e abastecimento da cadeia de abastecimento. 2 ed.
São Paulo: Saraiva, 2009.
DORNIER, P. P. et. al. Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, 2000.
PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e da
concorrência. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
STIGLITZ, J.
E.
Os exuberantes anos 90. Uma interpretação da década mais
próspera da história. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
WOMACK, J. P., JONES, D. T. E ROOS, D. A Máquina que mudou o mundo. Rio
de Janeiro: Campus, 1992.
CHING, H. Y. Gestão de Estoques na cadeia de logística integrada: supply chain.
3. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
GONÇALVES, P. S. Administração de Materiais. Rio Janeiro: Elsevier, 2006.
ADM 283 – Administração de Programas e Prevenção de Acidentes
Ementa: Obrigações do Empregador baseadas nas Normas Regulamentadoras do
Ministério do Trabalho: NR-7-PCMSO, NR-9-PPRA, NR-17 - Ergonomia e NR-23 –
Proteção Contra Incêndios. Diferenças aplicáveis das Normas Regulamentadoras e
NBR’s - Ênfase na NBR 12480. Gestão de Segurança. Avaliação e Análise de Riscos.
Bibliografia Básica
EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de
Dezembro de 1977. 67 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed.
São Paulo: LTr, 2011.
VENDRAME, Antonio Carlos. Agentes químicos: reconhecimento, avaliação e
controle na higiene ocupacional. São Paulo: Editora do Autor, 2007.
Bibliografia Complementar
CORPO DE BOMBEIROS MILITARES DE MINAS GERAIS. Instruções Técnicas - IT.
Disponível em <http://www.bombeiros.mg.gov.br/dat/instrucoestecnicas.htm>.
COUTO, H.A. Ergonomia aplicada ao trabalho. Conteúdo básico- guia prático. 9 ed.
São Paulo: Ed. Ergo. Ltda, 2009
DUL, J.; WEEDMEESTER, B. Ergonomia prática. 2 ed. rev. e ampliada. São Paulo:
Ed. Edgard Blucher, 2004.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Normas Regulamentadoras. Disponível
em: <http://www.mte.gov.br/>.
TAVARES, J. C. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho. São
Paulo: Senac, 2007. 164 p.
DCC 150 – Informática Básica
Ementa: Sistema Operacional. Processador de textos. Planilhas eletrônicas. Internet.
Correio eletrônico. Informática como ferramenta de produção intelectual e como meio
de obter e divulgar informações.
Bibliografia Básica
MANZANO, José Augusto N. G.. Estudo Dirigido de Excel XP. São Paulo: Érica,
2004.
MIGUEL, Fernando Bestechi; MIGUEL, Sandra Regina Bestechi. Estudo Dirigido de
Access XP. São Paulo: Érica, 2005.
DINIZ, André. Desvendando e Dominando o Openoffice.Org. Ciência Moderna, 2005
Bibliografia Complementar
COLEÇÃO LIVROS INTRODUTÓRIOS. Powerpoint 2002 Passo a Passo Lite. Sâo
Paulo: Makron, 2004.
KISCHNHEVSKY, Mauricio; SILVEIRA FILHO, Otton Teixeira da. Introdução à
informática: volume único: módulos 1 e 2. 3. ed. Rio de Janeiro: CECIERJ, 2005.
MANZANO, José Augusto N. G. OpenOffice.org: versão 1.1 em português : guia de
aplicação. 2. ed. São Paulo: Érica, 2004. 190 p.
PLAFFENBERGER, Bryan. Dicionário de informática. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
(Webster's New World).
GENNARI, Maria Cristina. Minidicionário Saraiva informática. 4. ed. São Paulo:
Saraiva, 2001.
LEG 155 – Direito Ambiental
Ementa: Noções gerais de Direito Ambiental. A crise ambiental. Aspectos nacionais e
internacionais. Instituições e suas atribuições no cumprimento da legislação ambiental.
Legislação correlata.
Bibliografia Básica
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. 13 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2011.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 27 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SILVA, José Afonso. Direito Ambiental Constitucional. 9 ed. São Paulo: Malheiros,
2011.
Bibliografia Complementar
ANGHER, Anna Joyce (Org.). Vade Mecum acadêmico de Direito. 12 ed. São Paulo:
Ridell, 2011.
ANTUNES, Paulo de Bessa. Manual de Direito Ambiental. 3 ed. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2011.
CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José Teixeira (Orgs.). A questão
ambiental: diferentes abordagens. 3 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 12 ed.
São Paulo: Saraiva, 2011.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 11 ed. São Paulo:
Malheiros, 2003.
LET 151 – Inglês Instrumental
Ementa: Abordagem integrada dos níveis de compreensão de leitura, suas estratégias
e aspectos léxico-gramaticais. Ensino da língua inglesa através de literaturas técnicocientíficas interdisciplinares. Técnicas do inglês instrumental.
Bibliografia Básica
CRUZ, Décio Torres; OLIVEIRA, Adelaide. Inglês para adminstração e ecomomia.
Barueri, Sp: Disal, 2007.
OXFORD/ Dicionário para estudantes brasileiros. Nova York: Oxford University
Press, 2005.
SWAN, M. Practical English usage. 3. ed. Nova York: Oxford University Press, 2005.
Bibliografia Complementar
COLLINS. Dicionário mini collins: ideal para viajantes e estudantes: (portuguêsinglês/inglês-português). 2. ed. São Paulo: Siciliano, 1994.
HENKE, Niura Regiane. Inglês nos negócios. Barueri:Disal 2007
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental. Estratégias de leitura. Módulo I. São Paulo: Texto
Novo,2004.
OXFORD. Dictionary of Synonyms and Antonyms. Oxford University Press, 2005.
SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São
Paulo: Disal, 2005.
LET 154 – Libras
Ementa: Linguagem Brasileira de Sinais - O sujeito surdo: conceitos, cultura e a
relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções linguísticas de Libras:
parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A gramática da língua de
sinais. Aspectos sobre a educação de surdos. Teoria da tradução e interpretação.
Técnicas de tradução em Libras / Português; técnicas de tradução Português / Libras.
Noções básicas da língua de sinais brasileira.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, E. O. C. de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio
de Janeiro: Revinter, 2000.
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL.
Saberes e práticas da inclusão. Brasília: [s.n.], 2005. Fascículo 1 (Educação infantil).
Disponível em www.dominiopublico.gov.br
CAPOVILLA, F. C. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais
brasileira. Colaboração de Walkiria Duarte Raphael. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2001.
v.1.
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, F. C. ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA: O Mundo
do Surdo em Libras. Educação. Imprensa Oficial. 2004. vol. 1
FERNANDES, E. Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2004.
______. Problemas linguísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990.
GOES, M. C. R. de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados,
1996.
GOLDFELD, M. A Criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997.
MAT 152 – Cálculo Diferencial e Integral II
Ementa: Sólidos de Revolução: cálculo de volumes e áreas da superfície.
Comprimento de Curva Plana. Funções Hiperbólicas. Integração por Partes. Integrais
Impróprias. Sequências e Séries: testes de convergência. Coordenadas Polares.
Seções Cônicas.
Bibliografia Básica
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. São Paulo: Editora
Bookman, 2006.
________ Cálculo. 8. ed. São Paulo: Editora Bookman, 2006. v. 2.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V. 1.
________. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V. 2.
STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. V. 1.
________. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. V. 2.
Bibliografia Complementar
SWOKOWSKY, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron
Books, 1996. v.1.
____________. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1996.
v.2.
ÁVILA, Geraldo, Cálculo - Funções de uma variável. Rio de Janeiro: Editora LTC,
2000.
LEITOHLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
v.1.
__________. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2.
ADM 214 – Métodos Quantitativos
Ementa: Regressão Linear Simples; Regressão Linear Múltipla; Noções de Análise
Multivariada.
Bibliografia Básica
ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à
administração e economia. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
HAIR Jr. et al. Análise multivariada de dados. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
McCLAVE, J. T.; BENSON, P. G.; SINSICH, T. Estatística para administração e
economia. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Bibliografia Complementar
BLACK, K. Business Statistics: for contemporary decision making. 7 ed. Hoboken:
John Wiley & Sons, 2012.
DOANE, D. P.; SEWARD, L. E. Estatística aplicada à administração e à economia.
São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
FREUND, J. E. Estatística aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 11 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
GUJARATI, D. N. Econometria básica. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
WEBSTER, A. L. Estatística aplicada à administração. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2006.
A bibliografia utilizada é atualizada periodicamente a partir de novas
edições dos livros indicados para cada disciplina. A adequação requerida é
delineada pela exigência do mercado, e aprimorada por meio dos novos
conceitos que surgem, estimulando, assim, a renovação bibliográfica. Os
autores, editoras e títulos consagrados que compõem a bibliografia confirmam
sua relevância. Adicionalmente, recursos diversos possibilitam aprimoramento
das aulas, tais como: vídeos, periódicos, revistas da área de negócios (não
necessariamente científicas), uso da Internet, etc.
7.5 Estágio Supervisionado
O estágio supervisionado é obrigatório, com carga horária mínima de
360 horas. A partir da conclusão de 1650 horas de disciplinas obrigatórias o
aluno estará apto a matricular-se na disciplina Estágio Supervisionado. O
regulamento de estágio encontra-se no Anexo III.
Todos os estágios, realizados dentro ou fora da instituição, serão
intermediados pela Diretoria de Extensão – Seção de Estágio do IF Sudeste
MG – Campus Rio Pomba e realizados em empresas e instituições
conveniadas.
A liberação do estágio pela Seção de Estágio é efetuada após
consentimento de um professor orientador, responsável pelo acompanhamento
do estágio e aprovação do coordenador do curso.
O estágio supervisionado pode ser aproveitado para a realização do
trabalho de conclusão de curso (TCC).
7.6 Trabalho de Conclusão de Curso
O trabalho de conclusão de curso (TCC) é uma atividade acadêmica
obrigatória e individual, conduzido pela disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso e devidamente orientado por um professor do curso, podendo haver a
co-orientação de um professor interno ou externo ao quadro de docentes do
curso.
O TCC consiste em uma pesquisa científica, que permite o
aproveitamento da experiência do estágio supervisionado como temática. Tem
como objetivo central desenvolver o conhecimento científico do estudante,
pautado nas regras metodológicas adotadas.
O regulamento e o modelo de TCC encontram-se no ANEXO I e II,
respectivamente.
7.7 Atividades complementares
Consideram-se
como
atividades
complementares
as
práticas
acadêmicas de múltiplos formatos não discriminadas no rol de disciplinas
contidas no currículo pleno do curso, de forma a possibilitar que o próprio
discente trace a sua trajetória para fins de integralização da carga horária. O
regulamento das atividades complementares encontra-se no ANEXO V e as
categorias no ANEXO VI.
8 AVALIAÇÃO DO DISCENTE
A metodologia de ensino das matérias de formação profissional, além
de se desenvolverem através dos tradicionais recursos da exposição didática,
estudos de caso, dos exercícios práticos em sala de aula, dos estudos dirigidos
e seminários, deverão contemplar também mecanismos que garantam a
articulação da vida acadêmica com a realidade concreta da sociedade e os
avanços tecnológicos, incluindo assim alternativas como multimídia, visitas
técnicas, internet e projetos desenvolvidos com parceiros geograficamente
dispersos, via internet.
A avaliação da aprendizagem deve, como um elemento essencial do
ensino de qualidade, observar os seguintes critérios:
• avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos
resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;
• processo avaliativo que seja orientado para a realimentação do
esforço do aluno através da análise dos seus resultados, priorizando
atividades de avaliação que sejam discutidos a fim de servirem para
orientar o seu esforço de aprendizagem, indicando erros e limitações,
sugerindo rumos e advertindo sobre riscos, deixando, assim de
caracterizar um mero comunicado aos alunos.
O curso deve ter o compromisso com a construção do conhecimento e
não apenas a sua transmissão. O domínio do conhecimento é condição
indispensável, mas não suficiente, pois o que lhe dá maior sentido e
adequabilidade é o aprender a lidar criativamente com o mesmo, buscando o
seu avanço. Aprender a aprender é condição necessária para que o
profissional possa assimilar constantemente as novas técnicas gerenciais e
tecnologias de sistemas de produção de bens e serviços.
Assim, no curso os professores deverão valorizar mecanismos capazes
de desenvolver no aluno a cultura investigativa, metodológica e a postura
proativa direcionando para a integração do ensino com os programas de
iniciação científica e os programas específicos de extensão ou de
aprimoramento discente.
8.1 PROCEDIMENTOS PARA A SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem em cada disciplina será definida pelos
respectivos professores, podendo constituir-se de provas ou trabalhos técnicos,
individuais ou em grupos, dentre outros.
8.2 CRITÉRIOS DO SISTEMA DE APROVAÇÃO NOS CURSOS DE
GRADUAÇÃO
A avaliação constitui processo contínuo, sistemático e cumulativo. A
aprendizagem do aluno e a verificação do rendimento acadêmico nas
disciplinas regulares do curso são regidas pelo Regulamento Acadêmico de
Graduação do IF Sudeste MG (RAG), conforme capítulo XI “Da verificação do
rendimento acadêmico e da promoção”, versão de dezembro de 2012.
A descrição dos procedimentos e instrumentos de avaliação da
aprendizagem constará no Programa Analítico da Disciplina, que estará à
disposição dos alunos, ao iniciar o semestre letivo.
8.2.1 Da elaboração, reprodução e aplicação das provas.
A elaboração das avaliações é de responsabilidade do professor.
Recomenda-se, entretanto, a observação de certos princípios didáticos no que
tange a:
Abrangência de acordo com o conteúdo desenvolvido;
Número de questões mantendo equilíbrio em relação à abrangência
e ao tempo disponível para a sua elaboração;
As questões devem ser variadas procurando desenvolver as
diferentes habilidades mentais;
Elaboração das questões claras e objetivas, de modo a
proporcionar ao aluno imediata compreensão do que está sendo
solicitado;
Critérios de avaliação claros e definidos;
Todas as avaliações deverão ser realizadas no horário estabelecido
para cada disciplina.
Deve ser resguardado ao aluno o direito de revisão das avaliações.
9. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DO CURSO
9.1 EXISTÊNCIA DE UM SISTEMA DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO
A prática de auto avaliação e monitoramento do curso são realizados
nas reuniões periódicas do Colegiado de Curso e dos professores diretamente
ligados ao curso e reuniões periódicas da Coordenação Geral de Graduação
com o coordenador do curso propicia a discussão do PPC do curso, visando a
uma melhor adequação do mesmo às necessidades da instituição, dos
discentes, dos docentes e de uma graduação de qualidade.
O processo de auto avaliação do curso está presente no programa de
avaliação institucional do IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba. É um
processo contínuo com permanente interação que visa o aperfeiçoamento do
curso. Todo final de semestre a SPA (Subcomissão Própria de Avaliação)
aplica instrumentos junto aos alunos para avaliação do desenvolvimento do
curso. Os resultados são trabalhados juntamente com os professores para
reavaliação. Realiza-se também, avaliação com os docentes e pessoal técnicoadministrativo. Portanto, com o referido programa pode-se, todo início de
semestre, traçar novas metas e implementar o planejamento estratégico.
A Instituição observa a seguinte legislação pertinente ao assunto:
• o art. 3º e seus parágrafos e o art. 4º, da Lei 10.861/04;
• o Decreto nº 3860 de 9 de julho de 2001;
• a Lei n.º 9394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB).
Estão envolvidos na avaliação institucional todos os serviços prestados
pela Instituição, nas atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão) e nas
atividades-meio (apoio administrativo).
A avaliação, específica para cada curso de graduação, leva em conta,
ainda, os parâmetros fixados pelo MEC, os exames nacionais de curso e os
seguintes indicadores:
•taxas de disponibilidade e de utilização de vagas para ingresso;
•taxas de evasão e de produtividade;
•tempo médio para conclusão do curso;
•índices de qualificação do corpo docente;
•relação média alunos por docente;
•tamanho médio das turmas.
A
avaliação
é
processo
periódico,
por
setor
ou
função.
O
acompanhamento é contínuo, mas os eventos avaliativos são periódicos e com
calendário próprio. As entrevistas, as reuniões e a distribuição e respostas aos
questionários são flexíveis e constam do calendário acadêmico, elaborado de
acordo com a sua realidade, sua complexidade e sua dimensão acadêmicocientífica. São utilizados instrumentais variados: entrevistas, questionários,
sessões grupais, e observações. A metodologia do processo contempla as
seguintes etapas: sensibilização, diagnóstico, auto avaliação, avaliação
externa, reavaliação e a reformulação.
A avaliação da qualidade do curso é realizada mediante aplicação de
questionários aos discentes e docentes, solicitando que pontuem os diversos
tópicos com notas que variam da seguinte forma:
0 – Caso não tenham condições de responder,
1 – Péssimo,
2 – Ruim,
3 – Regular,
4 – Bom,
5 – Ótimo.
Os tópicos são compreendidos de questões a respeito da infraestrutura
e serviços (biblioteca, laboratórios, mecanografia, recursos audiovisuais, salas
de aula, secretaria, unidades de processamento), da coordenação de curso
(repasse de informações, disponibilidade de atendimento e de forma geral), dos
docentes (relacionamento, pontualidade, assiduidade, dentre outros), além de
uma auto avaliação dos discentes. Essa avaliação é mensurada pela
coordenação de curso e comparada.
A Avaliação Institucional é um instrumento usado pelas IES, com o
propósito de conhecer a imagem da instituição junto a seus clientes, que são as
pessoas mais importantes no serviço que presta. A partir da análise dos
resultados é possível atualizar o Projeto Pedagógico juntamente com o
planejamento econômico-financeiro para poder realizar investimentos materiais
e humanos em cada setor e traçar o caminho que a instituição deverá seguir.
9.2 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
A avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico dar-se-á em
relação a:
Cumprimento de seus objetivos;
Perfil do egresso;
Habilidades e competências;
Estrutura curricular;
Flexibilização curricular;
Pertinência do curso no contexto regional;
Corpo docente e discente.
Essa avaliação será efetivada por meio de um relatório elaborado pelo
Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante (NDE) mediante a
integralização do currículo pela turma a partir da implantação deste PPC e
depois a cada ano.
10 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE
GRADUAÇÃO
10.1 PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PROJETOS DE PESQUISA
A pesquisa científica é um importante instrumento de aprendizagem que
visa agregar conhecimento, habilidades e competências à formação acadêmica
dos estudantes em diversas modalidades de ensino.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de
Minas Gerais – Campus Rio Pomba, sabendo da importância da pesquisa
científica como meio de auxílio à concretização dos objetivos institucionais
relacionados à educação de qualidade e desenvolvimento do país e,
principalmente, para a região onde está inserido, formula políticas de incentivo
e apoio a pesquisas científicas e tecnológicas.
Desse modo, é capaz de proporcionar a vocação e capacitação dos
estudantes à crítica e ao interesse pela prática de atividades científicas e
tecnológicas com a finalidade de construir conhecimento e consciência
científica aos estudantes.
Diante desse contexto, a principal ação tomada foi a criação dos
programas de Iniciação Científica e Iniciação Tecnológica pela portaria nº 080,
de 29 de abril de 2008. Naquela época, vigorava como denominação
institucional o antigo Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba –
CEFET-RP.
Os principais programas implantados foram o PIBICT – Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica e o PIVICT –
Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica e Tecnológica. Eles
tinham a finalidade de despertar a vocação científica e tecnológica e incentivar
talentos potenciais entre estudantes de graduação, do ensino médio e da
educação profissional, mediante participação em projetos de pesquisa,
orientados por pesquisadores qualificados.
Os programas eram desdobrados em três modalidades:
PIBICT – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e
Tecnológica;
PIBIC-Jr/FAPEMIG – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica Júnior;
PROBIC/FAPEMIG – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica e Tecnológica.
Com a criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Sudeste de Minas Gerais, os programas de iniciação científica e tecnológica
passaram por reformulações, devido a necessidade de ampliação dos mesmos.
Neste sentido, o Reitor tendo em vista suas atribuições legais, resolveu instituir,
por meio da Portaria nº 329/2010, de 09 de junho de 2010, o Programa
Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica, conforme disposto nas
Resoluções Normativas da FAPEMIG e do CNPq, bem como de outros órgãos
de fomento, com as seguintes designações:
PROBIC/FAPEMIG: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica e Tecnológica, dentro das cotas oriundas da FAPEMIG, destinadas a
estudantes da graduação;
PROBIC Jr/FAPEMIG: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica e Tecnológica, dentro das cotas oriundas da FAPEMIG, destinadas a
estudantes de nível médio;
PIBIC/CNPq: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e
Tecnológica, dentro das cotas oriundas do CNPq, destinadas a estudantes da
graduação;
PIBITI/CNPq: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em
Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, dentro das cotas oriundas do CNPq,
destinadas a estudantes do ensino superior, no sentido de estimulá-los ao
desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação;
PIBICTI/IF Sudeste MG: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica, em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, dentro das cotas
oriundas dos Campi, destinadas a estudantes do ensino de nível médio e
superior, no sentido de inseri-los na atividade científica e estimulá-los ao
desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação;
PIBICTI Jr/IF Sudeste MG: Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação Científica, em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, dentro das
cotas oriundas dos Campi, destinadas a estudantes do ensino médio, no
sentido de inseri-los na atividade científica e estimulá-los ao desenvolvimento e
transferência de novas tecnologias e inovação;
PIVICTI/IF Sudeste MG: Programa Institucional Voluntário de Iniciação
Científica, em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, implementado com
bolsistas voluntários, com os mesmos deveres dos demais, destinado a
estudantes do ensino superior, no sentido de inseri-los na atividade científica e
estimulá-los ao desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e
inovação. Os projetos apresentados ao PIVICTI/IF Sudeste MG serão
realizados em regime de voluntariado, o que significa que não haverá
concessão de bolsa, constituindo-se esta a única diferença entre este programa
e o PIBICTI/IF Sudeste MG;
PIVICTI Jr/IF Sudeste MG: Programa Institucional Voluntário de
Iniciação
Científica,
em
Desenvolvimento
Tecnológico
e
Inovação,
implementado com bolsistas voluntários, com os mesmos deveres dos demais,
destinado a estudantes do ensino médio, no sentido de inseri-los na atividade
científica e estimulá-los ao desenvolvimento e transferência de novas
tecnologias e inovação. Os projetos apresentados ao PIVICTI Jr/IF Sudeste MG
serão realizados em regime de voluntariado, o que significa que não haverá
concessão de bolsa, constituindo-se esta a única diferença entre este programa
e o PIBICTI Jr/IF Sudeste MG;
BIC: Bolsas oriundas de aprovações de projetos em agências de
fomento.
A
definição
dos
objetivos
de
cada
programa,
destinatários,
gerenciamento e recursos, regime de participação, duração, valores, bem como
critérios de seleção e condições gerais de participação de orientandos e
professores orientadores com seus direitos e deveres serão descritos em Edital
próprio a cada ano.
O corpo docente, bem como os alunos do curso de administração,
participam dos programas de iniciação científica da Instituição. Orientadores e
orientandos devem seguir normativas estabelecidas pelo programa institucional
e órgãos de fomento. Sendo assim, se comprometem a cumprir prazos de
entrega de formulários, participarem de eventos científicos do IF Sudeste MG –
Campus Rio Pomba para divulgação e publicação de resumos, artigos e
pôsteres.
10.2 ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Indissociada da pesquisa e do ensino, a extensão permite o
intercâmbio da instituição com a comunidade na qual está inserida, por meio da
difusão de conhecimentos e da prestação de serviços. A extensão vincula-se
ao ensino e à pesquisa e passa a contribuir eficazmente como meio de
divulgação e disseminação de novos conhecimentos, e se firma como um
instrumento de caráter educativo e social.
De forma mais específica, a relação da extensão com o ensino e a
pesquisa ocorre quando a produção do conhecimento é capaz de construir e
transformar a sociedade. A parceria entre ensino, pesquisa e extensão
direciona a Instituição nessa construção.
A integração entre a instituição e comunidade é um importante
mecanismo que complementa a formação do discente, bem como oferece
melhorias para o meio onde está inserido.
A política de extensão visa à ação continuada e emerge com algumas
proposições, dentre as quais se destacam:
⇒ Fortalecimento da Extensão no contexto institucional;
⇒ Formação de profissionais cidadãos;
⇒ Interação instituição e comunidade;
⇒ Integração Ensino, Pesquisa e Extensão;
⇒ Ações conjuntas entre diversos segmentos do IF SUDESTE MG,
Campus Rio Pomba;
⇒ Socialização do saber e difusão da cultura.
O IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba entende que a extensão seja
o caminho natural para o desenvolvimento de habilidades e competências dos
discentes e que este mecanismo possibilita condições para os alunos
aprenderem na prática os aspectos teóricos refletidos em sala de aula.
A extensão ainda se compromete a incentivar a participação dos
discentes nos projetos idealizados para o curso. As atividades de extensão
fazem parte da estratégia pedagógica das disciplinas e contribuem para o
desenvolvimento
da
interdisciplinaridade.
Dessa
forma,
trabalhos
que
privilegiem o contato com realidades além das fronteiras da instituição, seja
atuando em comunidades, junto às empresas ou ainda, junto a qualquer tipo de
organização, devem ser estimulados pelos docentes.
As atividades extensionistas e os programas de extensão são
coordenados por professores ou coordenadores integrantes do seu quadro
funcional. Estas atividades são regulamentadas pela Diretoria de Extensão nos
aspectos relativos à sua organização, administração, financiamento e
funcionamento, assim como os relacionados à sua avaliação e divulgação.
As seguintes frentes de trabalho na área de extensão são executadas
pelos docentes e discentes do curso de Administração:
Projetos que, a médio e longo prazo, possibilitarão uma melhor atuação
de órgãos públicos, assistenciais, empresas, entidades de classe, dentre
outros tipos de organizações, como é o caso de oferecimento de
capacitações. Nesse sentido, acredita-se que o PROEXT possibilita uma
real integração entre a área acadêmica e a profissional;
Programas e projetos sociais destinados à população no sentido de
estimular o melhor desempenho da agricultura local, investindo nas
potencialidades da região e convergindo com o apoio que pode ser
ainda oferecido por outros cursos da instituição, provocando a
integração entre instituição e comunidade e também entre a os diversos
cursos da instituição.
Programas que possibilitem aos discentes atuar de forma coordenada
promovendo ações que se concretizam por meio de cursos, seminários,
encontros, palestras, entre outros.
A integração entre ensino e extensão, evidencia-se de várias formas,
como por exemplo:
- atividades interdisciplinares;
- eventos e conferências, trazendo ao estudante discussões e
novidades;
- prestação de serviços à comunidade, possibilitando o aprendizado
prático do aluno e o cumprimento da função social do ensino;
- incentivo à participação em projetos como o Rondon, promovido pelo
Ministério da Defesa, que visa, fundamentalmente, estimular a transposição de
conteúdos discutidos em sala de aula, adaptados à realidade dos locais;
- consolidação da Empresa Junior, como laboratório vivencial ou
instrumento que possibilita a integração e a vivência de situações que poderão
emergir na vida profissional do egresso, de modo a garantir que o mesmo
tenha conhecimento e experiência na resolução de problemas organizacionais,
bem como possa propor planos de melhorias e implementá-los.
Compete à Diretoria de Extensão, assessorar a execução dos projetos,
oferecendo, quando necessário, subsídios materiais e metodológicos para
execução dos mesmos. Compete, ainda, divulgar as atividades de extensão à
comunidade interna, local e regional.
Em resumo, as atividades de extensão não devem ser interpretadas de
forma isolada neste projeto, mas sim como importante elemento de integração
das demais atividades.
10.3 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (IC) E DE EXTENSÃO
A seleção de bolsistas de IC ou de Extensão é feita mediante a
divulgação entre os alunos do curso e o período de inscrição no programa. As
bolsas do Programa de Iniciação Científica são distribuídas pela Coordenação
de Curso de Pós-Graduação e Pesquisa aos melhores projetos de pesquisa e
sempre sob a responsabilidade de um professor orientador participante do
projeto.
Os alunos selecionados para o programa de IC que não receberem
bolsas e desejarem voluntariamente participar de projetos de pesquisa, com o
objetivo de incrementar a sua futura carreira profissional, poderão participar
desses projetos como estagiários voluntários, sem remuneração, recebendo,
ao final um atestado de participação.
11 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
11.1 COORDENAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
A coordenação acadêmica do curso de graduação é exercida pela
figura do Coordenador. A coordenação do Curso de Administração é
subordinada à Coordenação Geral de Graduação (CGG) e à Diretoria de
Ensino (DE).
Coordenação do Curso Administração
Nome:
Ivy Silva Costa
Regime de Trabalho 40 horas semanais (Dedicação Exclusiva)
Graduação
Administração
Titulação Máxima
Mestre em Administração pela UFV
Contato
Fone: (32) 3571-5740
e-Mail:
[email protected]
Fax: (32) 3571-5700
11.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA
Todos os órgãos administrativos do IF SUDESTE MG, Campus Rio
Pomba, dão suporte à área acadêmica. Os setores administrativos têm como
missão orientar, apoiar o discente e promover os registros legais, sendo eles:
•Coordenação Geral de Assuntos e Registros Acadêmicos;
•Biblioteca;
•Diretoria de Ensino;
•Diretoria de Desenvolvimento Institucional;
•Diretoria de Extensão;
•Diretoria de Pesquisa;
•Coordenação Geral de Assistência ao Educando;
•Coordenação de Curso;
•Coordenação Geral de Graduação.
11.2.1 Organização do Controle Acadêmico
A Coordenação Geral de Assuntos e Registros Acadêmicos é
responsável pela orientação, coordenação, planejamento e avaliação das
atividades do registro acadêmico dos cursos de graduação, pós-graduação,
técnico e ensino médio do Campus de Rio Pomba. As secretarias são
responsáveis por receber, processar e distribuir informações e dados sobre a
vida acadêmica dos alunos, desde o seu ingresso na instituição até a colação
de grau, expedição e registro do diploma; e controlar os registros acadêmicos
com segurança, tento sob a sua guarda os documentos dos alunos.
QUADRO1. Pessoal técnico-aministrativo da Secretaria de Assuntos e
Registros Acadêmicos
Função
Números de
funcionários
Coordenadoria Geral de Assuntos e Registros Acadêmicos
01
Chefe do Setor de Registros Escolares
01
Assistentes Administrativos
02
11.2.2 Atenção aos Discentes
A instituição por meio dos seus diversos setores de apoio procura ajudar
o acadêmico em suas atividades internas e externas por meio de ações de
apoio a eventos, mecanismos de nivelamento, apoio pedagógico e também a
Coordenação Geral de Assistência ao Estudante (CGAE).
11.2.2.1 Apoio à Participação em Eventos
A Instituição tem como propósito promover e incentivar a participação
dos discentes em eventos internos e externos, Ciclos de Debates,
Conferências, Jornadas de Saúde, Mesas Redondas, Oficinas de Trabalho,
Produção e Incorporação de Tecnologias Apropriadas, Seminários, dentre
outros, disponibilizando sempre que possível o transporte para os mesmos.
Anualmente acontece o Simpósio de Ciência, Inovação & Tecnologia. O
evento tem caráter regional, pois recebe trabalhos de outras instituições de
ensino.
11.2.2.2 Mecanismos de Nivelamento
Caberá à Coordenadoria do curso orientar alunos e professores quanto
às peculiaridades do curso, o sistema de avaliação e promoção, a execução
dos programas de ensino, calendário escolar, provas e outras atividades. Após
diagnosticar deficiência de conhecimentos da escolarização anterior, o
coordenador definirá ações que conduzam os alunos a obterem e recuperarem
tais conhecimentos a fim de não prejudicar o desenvolvimento acadêmico do
grupo.
11.2.2.3 Apoio Pedagógico
A CGAE é o setor responsável pelo acompanhamento e auxílio ao
estudante no sentido de enfrentar as dificuldades encontradas no processo de
aprendizagem, desempenho acadêmico, assuntos de ordem financeira e
psicológica e de sua adaptação ao curso.
O desempenho do educando também é acompanhado, a fim de
possibilitar alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. Os
alunos recebem orientação acadêmica e meios para sua adaptação ao novo
ambiente e para utilizar, de modo adequado, os serviços que lhe são oferecidos
pelo Instituto.
11.3 COLEGIADO DO CURSO
O curso conta com um Colegiado, formado pelo coordenador, cinco
docentes e dois discentes, sendo todos do curso.
O Colegiado reúne-se, em sessão ordinária, uma vez durante o
semestre letivo e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo
Coordenador do Curso.
Ao Colegiado aplicam-se as seguintes normas:
o colegiado funciona com a presença da maioria absoluta de seus
membros e decide por maioria dos presentes.
o Presidente do colegiado participa da votação e, no caso de
empate, terá o voto de qualidade.
as reuniões extraordinárias, são convocadas com antecedência
mínima de 48 (quarenta e oito) horas, salvo em caso de urgência,
constando da convocação e da pauta dos assuntos.
Compete ao Colegiado do Curso:
I - Definir o perfil profissiográfico do curso.
II - Sugerir alterações curriculares.
III - Promover a supervisão didática do curso.
IV - Supervisionar o funcionamento do curso.
V - Executar as diretrizes estabelecidas pela Diretoria do Departamento
de Desenvolvimento Educacional, pela Coordenação de Cursos de
Graduação e pelo Conselho Diretor.
VI - Elaborar e manter atualizado o currículo do curso, em atendimento
aos seus objetivos, e submetê-lo à Coordenação de Cursos de
Graduação e à Diretoria de Departamento de Desenvolvimento
Educacional, conforme previsto no Regulamento Acadêmico dos Cursos
de Nível Superior.
VII - Emitir parecer sobre assuntos de interesse do curso.
11.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Todos os docentes que compõem o Núcleo de Docentes Estruturantes
são do quadro permanente de pessoal do IF Sudeste MG – Campus Rio
Pomba, regidos pela Lei 8.112/90, Regime Jurídico Único – RJU, contratados
em regime integral, quarentas horas semanais com dedicação exclusiva. O
núcleo tem como atribuições estabelecer o perfil profissional do egresso;
atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso, zelando pela sua
integração curricular; conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para
aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; supervisionar as
formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado;
zelar pelo cumprimento das diretrizes nacionais.
11.4.1 Titulação e Formação do NDE
O Núcleo de Docente Estruturante é composto por 77,78 % dos
docentes com titulação acadêmica obtida em programa de pós-graduação
stricto sensu, sendo que 22,22% destes possuem o título de Doutor conforme
quadro abaixo:
QUADRO 2. Núcleo de Docente Estruturante
NOME;
TITULAÇÃO
Andréia Aparecida Albino
Mestre em Administração
Especialista em Finanças, Operações e
logística.
Mestre em Educação
Doutor em Fitotecnia
Mestre em Educação
Mestre em Administração
Doutor em Engenharia
Especialista em Gestão e Manejo Ambiental
em Agroindústrias
Mestre em Psicologia
Bruno Silva Olher
Carla Patrícia Garcia
Carlos Miranda Carvalho
Fátima Landim de Souza
Ivy Silva Costa
João Eudes da Silva
Renata Werneck Rodrigues
Sâmara Sathler Corrêa de Lima
11.5. DOCENTES DO CURSO
11.5.1 Formação Acadêmica
Quadro 3. Corpo Docente Efetivo do Curso de Administração
Tempo
NOME
GRADUAÇÃO
TITULAÇÃO
no
REGIME DE
Ensino
TRABALHO
Superior
Andréia Aparecida
Albino
Administração
Mestre em
Administração
5 anos
DE
Bruno Silva Olher
Administração
Especialista em
Finanças, Operações
e logística
6 anos
DE
Charles Okama de
Souza
Contabilidade
Mestre em
Administração
6 anos
DE
Carla Patrícia Garcia
Administração
Mestre em Educação
6 anos
DE
Fátima Landim Souza
Contabilidade
Mestre em Educação
10 anos
DE
Henri Cócaro
Zootecnia
Mestre em
Administração
6 anos
DE
Renata Werneck
Rodrigues
Administração
Especialista em
Gestão e Manejo
Ambiental
14 anos
DE
Sâmara Sather
Corrêa de Lima
Psicologia
Mestre em Psicologia
3 anos
DE
Ivy Silva Costa
Administração
Mestre em
Administração
3 anos
DE
6 anos
DE
3 anos
DE
Especialização em
Administração da
Pequena e Média
Empresa
Especialização em
Ciências Penais e em
Direito Constitucional
Pedro Paulo Lacerda
Sales
Administração
Camila Bernardino de
Oliveira Lamas
Direito
Gustavo Vieira Silva
Direito
Especialização em
Direito Público
4 anos
DE
Paula Vieira Silva e
Fidelis
Direito
Direito Ambiental e
Agrário
4 anos
-
Roscelino Quintão
Barbosa
Licenciatura em
Matemática
Mestre em Educação
5 anos
DE
Mestre em Economia
Rural
12 anos
DE
Doutor em Engenharia
Agrícola
10 anos
DE
Wildson Justiniano
Pinto
Flávio Bittencourt
Bacharel em
Ciências
Econômicas
Licenciatura em
Matemática
Marcela Zambolim de
Moura
Licenciatura em
Letras
Mestre em Linguística
5 anos
DE
Urias Couto
Gonçalves
Ciências Sociais
Mestre em Ciência da
Religião
4 anos
DE
Doutorado em
Fitotecnia
7 anos
DE
Carlos Miranda
Carvalho
Agronomia
Silder Lamas Vecchi
Sylvia Maria
Demolinari Lopes
Ciência da
Computação
Engenharia de
Alimentos
Especialista em
Docência do Ensino
Superior
Especialista em
Engenharia do
Segurança do
Trabalho
6 anos
DE
3 anos
DE
11.5.2 Sistema permanente de avaliação dos docentes
O processo de avaliação do curso está presente no programa de
avaliação institucional do IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba. É um
processo contínuo com permanente interação que visa o aperfeiçoamento do
curso.
11.5.3 Ações de capacitação
A instituição se utiliza de convênios com Universidades que oferecem
cursos de mestrado e doutorado interinstitucionais.
Fazem parte do Plano de Qualificação Docente do IF SUDESTE MG,
Campus Rio Pomba, além de outros, a manutenção de infraestrutura adequada
(biblioteca, laboratórios, escritórios, salas especiais, computadores) para dar
suporte aos estudos de pós-graduação.
Os docentes do curso são incentivados a participarem de outras atividades
acadêmicas, tais como: eventos, estágios, trabalhos de conclusão de curso,
coordenação e/ou participação em projetos de extensão e pesquisa.
11.6 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O Quadro 4, a seguir, apresenta resumidamente o corpo técnico
administrativo envolvido direta e indiretamente no curso.
QUADRO 4. Corpo Técnico-administrativo
Item
Assistente Administrativo
Gerente Geral de Registro Escolar
Secretária de Registro Escolar
Prestadores de serviços (contratados)
Pedagoga
Psicóloga
Assistente Social
Enfermeiro
Dentistas
Médicos
Técnico em Assuntos Educacionais
Números de funcionários
02
01
03
02
02
01
01
01
02
02
03
12 INFRAESTRUTURA
O IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba, está situado em uma estrutura
de fazenda, constituindo um Campus com cerca de 2.183.592 m2 de área total
e aproximadamente 32.498 m2 de área construída.
A área está distribuída entre estruturas de ensino (salas de aula,
biblioteca e unidades de produção), suporte (estruturas administrativas,
refeitório, ambulatório, consultório dentário, mecanografia) e áreas desportivas
(ginásios poliesportivos, sala de musculação, campos de futebol), cujas
características estão representadas no Quadro 5.
QUADRO 5. Infraestrutura Física Geral.
ITEM
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
01
Auditórios
03
02
Sala de Professores
08
03
Salas de aula
26
04
Salas ambiente
14
05
Salas de teleconferência
01
06
Bibliotecas
01
07
Videotecas
01
08
Cantinas
02
09
Refeitórios
02
10
Alojamentos
03
11
Unidades de Assistência Médico-Odontológicas
01
12
Unidades de Acompanhamento Psicológico
01
13
Unidades Educativas de Produção
19
O curso conta com um prédio específico para desenvolver suas
atividades, o qual possui 2 salas de aula, 2 salas de professores, 1 sala de
reunião, 1 sala para a coordenação do curso e chefia de departamento, 1
laboratório de informática, 1 sala para uso dos bolsistas de iniciação científica e
de extensão, 4 banheiros e 1 dispensa para produtos de limpeza.
Possui serviço terceirizado de mecanografia (encadernação, impressão
e cópias) contratado por meio de licitação.
Os banheiros são adequados para pessoas com deficiência e bem
dispostos nos prédios da instituição.
O abastecimento de energia elétrica é feito pela rede pública e energia
solar e o de água por poço artesiano, fonte/rio/igarapé e córrego. O esgoto
sanitário é destinado à rede pública e fossa. O lixo produzido é coletado
periodicamente pela rede municipal de coleta, mas também há reciclagem.
12.1
ESTRUTURA
PARA
ATENDIMENTO
ÀS
PESSOAS
COM
NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE
REDUZIDA
O planejamento para atendimento às pessoas com necessidades
educacionais especiais ou com mobilidade reduzida tem por objetivo
proporcionar o exercício da cidadania a todos que venham utilizar suas
instalações e serviços.
As ações de adequação da infraestrutura física vem sendo realizadas
tendo em vista as normas da NBR 9050 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT, a qual trata da acessibilidade a edificações, espaço
mobiliário e equipamentos urbanos, conforme previsto no Decreto nº 3.298,
levando-se em conta a proporção e distribuição dos recursos, bem como as
adaptações às respectivas áreas.
Além disso, a Instituição conta com o Núcleo de Apoio a Pessoas com
Necessidades Específicas (NAPNE).
12.1.1 Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas
(NAPNE)
No apoio a pessoas com deficiência, o IF Sudeste MG – Câmpus Rio
Pomba conta com o Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades
Específicas, NAPNE, criado em 2008 para contribuir na implementação de
políticas de acesso, permanência e conclusão com êxito dos estudantes com
necessidades específicas. Sua atuação dentro da instituição visa articular
processos e pessoas para a implantação/implementação da Ação TECNEP Tecnologia, Educação, Cidadania e Profissionalização para Pessoas com
Necessidades Específicas - programa da SETEC/MEC para a inserção das
pessoas com necessidades educacionais específicas nos cursos de formação
inicial e continuada, de nível técnico e tecnológico, nas instituições federais de
educação tecnológica, em parceria com os sistemas estaduais e municipais,
bem como o segmento comunitário.
A equipe do setor é composta por uma coordenação, uma técnica em
enfermagem e quinze membros convidados/ voluntários que auxiliam no
desenvolvimento das ações internas. Está vinculado à Coordenação Geral de
Assistência Estudantil, onde se encontra lotada a equipe psicopedagógica que
auxilia
suas
específicas. O
atividades
trabalho
e
assiste
os
estudantes
envolve psicólogos,
com
necessidades
supervisores,
orientadores
educacionais, assistentes sociais, técnicos administrativos, docentes, discentes
e família.
Assim, o NAPNE tem como objetivo principal criar na instituição a
cultura da "educação para a convivência", aceitação da diversidade e,
principalmente, busca a quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais, de
comunicação e atitudinais. Possui a função de articular os diversos setores da
Instituição nas atividades relativas à inclusão. Sugere ideias, apresenta
demandas, propostas para a promoção do desenvolvimento social e cognitivo
dos discentes com necessidades específicas, estratégias que facilitem o
acesso ao conhecimento e aprendizagem destes, além de solicitar adaptações
que ajudem a garantir o acesso e a permanência do estudante com
necessidades específicas e facilite seu ingresso no mundo produtivo.
Assessora o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que
eliminem as dificuldades no processo ensino-aprendizagem, bem como adota
medidas de apoio individualizadas e efetivas, através de acompanhamento
psicológico, pedagógico e social, além de monitorias de reforço escolar de
diversas disciplinas e participação nos conselhos de classe, oferecendo
sugestões às dificuldades dos estudantes com necessidades específicas.
O NAPNE Câmpus Rio Pomba conta com computador, notebooks,
gravador de voz e tablet com softwares para comunicação alternativa e outros
equipamentos que possibilitam o acesso ao currículo em igualdade de
condições. A instituição, com o apoio do setor, está contratando um profissional
intérprete de LIBRAS para poder atuar em sala de aula, possibilitando o acesso
ao conhecimento de estudantes surdos, e apoiar atividades deste setor, além
de um professor promovendo monitorias.
Em termos de acessibilidade, visando atender a Norma NBR 5090 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o Câmpus buscar ofertar
atendimento desde a aplicação das provas do processo de seleção (através de
adaptações específicas às necessidades do deficiente), passando por seu
ingresso no curso desejado e a oferta de condições para que se efetive sua
permanência na instituição.
Suas instalações apresentam condições de acesso, espaços sem
obstáculos para o cadeirante manobrar, deslocar, aproximar e utilizar o
mobiliário com autonomia e segurança em grande parte das edificações; área
com acesso direto a uma saída; rampas construídas nas calçadas, vaga de
estacionamento exclusiva; rampas de acessos, corrimãos, banheiro adaptado e
portas que atendem ao requisito mínimo de largura de 0,8m e pretende-se a
adoção de portas com 0,9 a 1m. Em algumas áreas, encontram-se pisos táteis
de sinalização direcional para orientação do trajeto para deficientes visuais.
Procurando tornar-se acessível a todos, o Câmpus Rio Pomba vem
trabalhando para adequar seus espaços, mobiliários e equipamentos em toda a
sua estrutura. Diante dessa aspiração, passa por transformações estruturais
que envolvem em suas obras a construção de rampas, elevadores, sanitários
adaptados, nivelamento de passeios. Este empreendimento está sendo
contemplado nos projetos de arquitetura e engenharia para os prédios novos e
os prédios antigos estão sendo gradativamente reformados para atender tal
necessidade.
A instituição conclui que a acessibilidade em um ambiente que se
destina à formação e profissionalização de jovens e adultos ultrapassa a
simples tarefa de dar condições aos deficientes de se integrarem às suas
atividades de ensino, pesquisa e extensão. Trata-se de desenvolver as
potencialidades de cada um respeitando suas características individuais,
proporcionando o acesso ao conhecimento e cidadania. Destarte, sabe-se que
na tentativa de promover o respeito às diferenças e as necessidades
específicas de cada pessoa na instituição muitas iniciativas ainda precisam ser
desenvolvidas.
12.2 BIBLIOTECA
A Biblioteca Central do IF SUDESTE MG – Campus Rio Pomba “Jofre
Moreira” está instalada em local próximo ao Prédio Central, num espaço físico
total de 378 m2.
Possui áreas específicas para acomodação dos livros, suporte para a
administração da biblioteca, sala de leitura, sala de vídeo e espaço para
computadores para execução de trabalhos acadêmicos e acesso à Internet.
Funciona de segunda a sexta-feira de 07:00 às 22:00 h, contando com
04 (quatro) funcionários, 2 (duas) bibliotecárias e 1 (uma) coordenadora.
A catalogação dos livros é feita de acordo com as normas brasileiras.
Todo o sistema é informatizado, utilizando a rede de comunicação de dados
interna (intranet) que já mantém o cadastro e todas as informações dos
usuários.
O acervo total estimado é de 7.945 títulos distribuídos em 10 áreas e
13.350 exemplares, sendo 382 títulos relacionados ao Curso de Administração.
Possui também um acervo de 221 títulos de material multimídia. A instituição
mantém assinatura de periódicos e possui acesso ao portal da Capes com
acesso a alguns periódicos. Possui um acervo de fitas de vídeo, CDs e DVDs.
O Instituto Federal tem acesso (online) ao Portal de periódicos da
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) por
meio do endereço http://www.periodicos.capes.gov.br ), que oferece acesso
aos textos completos de artigos de mais de 9095 revistas internacionais,
nacionais e estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com resumos de
documentos em todas as áreas do conhecimento
12.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Os Quadros, a seguir, apresentam resumidamente os dados gerais
sobre os laboratórios utilizados para o funcionamento do curso de
Administração.
QUADRO 6. Laboratório de Informática 01
LABORATÓRIOS DE
INFORMÁTICA 01
ITEM
1
2
3
Área (m2)
80
Capacidade (Alunos)
46
DESCRIÇÃO
Microcomputador, processador Pentium IV clock de 2.4 GHz,
Cache 1024 103achêemória RAM 512 MB, Capacidade de disco de
40 GB, Rede IEEE 802.11g Wireless, CD-RW, teclado, mouse,
monitor 17 pol. Syncmaster 793 Sansung.
Estabilizador de tensão, entrada de 220 VCA, saída de 110 VCA e
potência 1.0 Kva, com 04 tomadas de saída;
Software’s Instalados: Windows XP, Linux Curimim, Pacote
OFFICE, Delphi, Easy PHP, C ++, PASCAL ZIM.
m2 por aluno
1,74
QUANTIDADE
23
23
23
QUADRO 71. Laboratório de Informática 02
LABORATÓRIO
INFORMÁTICA 02
ITEM
1
2
3
Área (m2)
64
Capacidade (Alunos)
36
DESCRIÇÃO
Microcomputadores com processador AMD K6 2, clock de 450
GHz, HD 4.03 GB, memória RAM 64 MB, placa de rede 10/100,
teclado, mouse, Monitor 15 pol. ProView.
Estabilizador de tensão, entrada de 220 VCA, saída de 110 VCA
com 04 tomadas de saída;
SoftwaresInstalados: Windows 98, Pacote OFFICE, C ++.
m2 por aluno
1,77
QUANTIDAD
E
18
18
18
QUADRO 8. Laboratório de Informática no Departamento Acadêmico de
Ciências Gerenciais (DACG)
Área (m2)
LABORATÓRIO
Capacidade (Alunos)
m2 por aluno
INFORMÁTICA NO DACG
55
40
1,38
QUANTIDAD
ITEM DESCRIÇÃO
E
Computador Intel Core i3-2120 (2º Geração) 3.30 GHZ , Memória
RAM de 8gb,Placa de vídeo onboard Intel HD Graphics Family com
uma memória dedicada de 64 mb e total de memória gráfica
1
16
disponível de : 1696mb , com 8 entradas USB Drive de CD/DVD e
gravador ,entrada de Áudio e Microfone . Teclado e Mouse ABNT 2
da DELL e Monitor de 22’ da DELL
Estabilizador side ragtech com 4 entradas de tomadas. Voltagem
2
16
110/220
Windows Seven Ultimate (versão atualizada), Libre Office
3
(atualizado), Navegador Mozilla FIrefox e Internet Explorer, Abode
16
Reader 9
QUADRO 9. Laboratório de Informática para os bolsistas de iniciação científica
e de projetos de extensão no Departamento Acadêmico de Ciências Gerenciais
(DACG)
LABORATÓRIO
Área (m2) Capacidade (Alunos)
m2 por aluno
INFORMÁTICA BOLSISTAS NO
18,5
11
1,68
DACG
ITEM DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
Computador HP Compac Intel Celeron 2.40 GHZ , Memória RAM
de 2gb,Placa de vídeo onboard Intel(R) GMA 3100 total de
1
memória gráfica disponível de : 256mb , com 5 entradas USB
11
Drive de CD/DVD e gravador ,entrada de Áudio e Microfone .
Teclado e Mouse ABNT 2 da HP e Monitor de 19’ da SAMSUNG
Estabilizador MicroSol “Energia Inteligente” Ng3 com 4 entradas
2
11
de tomadas. Voltagem 110/220.
Windows 7 (ultimate), Microsoft Office 2010 (atualizado) ,Libre
Office, Navegador Mozilla FIrefox e Internet Explorer, Abode
3
11
Reader 9
12.4. SALAS DE AULA
Para condução das aulas teóricas são utilizadas cinco salas do Prédio
Central e duas salas do Prédio de Ciências Gerenciais, todas com capacidade
para 40 alunos.
12.5 RECURSOS MATERIAIS E AUDIOVISUAIS
Recursos materiais e equipamentos audiovisuais utilizados pelo curso
QUADRO 102. Recursos materiais e audiovisuais
ITEM
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
01
02
03
04
05
06
07
08
09
01
04
12
01
04
02
02
40
08
Câmera Digital
Impressoras e multifuncionais
Data Show
Fac – símile
Gravador de DVD
Televisor
Aparelho de DVD
Calculadora HP 12-C
Notebooks
12.6 ÁREA DE LAZER E CIRCULAÇÃO
A área social do IF SEMG – Campus Rio Pomba possui posto de
vendas, refeitório, lanchonete, auditório, ginásios poliesportivos e campos de
futebol.
12.7 INFRAESTRUTURA À DISPOSIÇÃO DA COORDENAÇÃO
O coordenador do curso conta com um gabinete tendo à sua
disposição ramal telefônico, computador com impressora multifuncional e
internet.
REFERÊNCIAS
BRASIL: Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Brasília, DF: D.O. U. de 23/12/96.
Decreto nº 70.673, de 5 de junho de 1972.
www.cfa.org.br/download/Decreto%2070.673_72.pdf
Disponível
em
Resolução CES/CNE nº 4, de 13 de julho de 2005. Disponível em
http://www.cfa.org.br/download/Res_2005_n04.pdf. Acesso 10/06/2010
SOBRINHO, José Dias. Avaliação do Ensino Superior. Petrópolis: Vozes,
2000. 235p.
ANEXOS
ANEXO I - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO (TCC) DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Sudeste de Minas Gerais - Campus Rio Pomba
Departamento Acadêmico de Ciências Gerenciais
Coordenação do Curso de Administração
Rua Dr. José Sebastião da Paixão, s/nº. – Lindo Vale – Cx. Postal 45 - Rio Pomba – MG – 36180-000
Tel.: (32) 3571-5774e-mail: [email protected]
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE
ADMINISTRAÇÃO
Art. 1°. O TCC é uma atividade obrigatória, desenvolvida individualmente, cuja
disciplina tem carga horária de 66 horas.
Art. 2°. A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso somente poderá ser
cursada após a conclusão da carga horária de 2.310 h. Nesta disciplina o estudante
desenvolverá a monografia, que poderá ser baseada no estágio supervisionado ou em
problema de pesquisa inerente a área do curso.
Art. 3°. O TCC deverá ser desenvolvido sob orientação de um docente do IF
SUDESTE MG.
Art. 4°. A avaliação do TCC será realizada pela análise do trabalho escrito e da
defesa oral, por uma banca examinadora composta de 3 (três) membros, quais sejam:
orientador e mais dois membros do corpo de professores do IF SUDESTE MG.
Parágrafo Único: Eventualmente, caso haja necessidade e recurso para tal,
membros externos ao IFSUDESTE MG poderão ser convidados para defesa.
Art. 5°. As normas complementares para execução do TCC serão divulgadas
semestralmente pela Coordenação do Curso e pelo professor responsável pela
condução da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 6°. Os casos omissos serão levados ao colegiado, que tomará as decisões
cabíveis.
ANEXO II - MODELO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
BASEADO NA ABNT
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS –
CAMPUS RIO POMBA (Arial 14)
NOME DO ALUNO (Arial 20)
TÍTULO DA MONOGRAFIA: (Arial 20)
SUBTÍTULO DA MONOGRAFIA (Arial 20)
Rio Pomba (Arial 14)
2013 (Arial 14)
Folha de Rosto
NOME DO ALUNO (Arial 20)
TÍTULO DA MONOGRAFIA: (Arial 20)
SUBTÍTULO DA MONOGRAFIA (Arial 20)
Recuo de 8 cm e
fonte Arial 12
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado ao Instituto Federal de
Educação Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas – Campus Rio
Pomba, como requisito parcial para a
conclusão do Curso de Bacharel em
Administração.
Orientador:
Co-orientador:
Rio Pomba (Arial 14)
2013 (Arial 14)
Verso da Folha de Rosto
Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca ____ – IF Sudeste MG/RP
Bibliotecária: ____________ – nº_______
FOLHA DE APROVAÇÃO
SOBRENOME AUTOR, Nome do
autor. Título: subtítulo. Trabalho de
Conclusão de Curso, apresentado
como requisito parcial à conclusão
do
curso
Graduação
em
____________________________,
do Instituto Federal de Educação
Ciência e Tecnologia do Sudeste de
Minas – Campus Rio Pomba,
realizada no 1° semestre de 2013.
Recuo de 8 cm e
fonte Arial 12
BANCA EXAMINADORA
Prof. Ms......
Orientador
Prof...
Membro 1
Prof. .....
Membro 2
Examinado(a) em: ____/____/______.
Dedicatória
4.1.6 Dedicatória (s)
Elemento opcional, na qual o autor dedica seu trabalho ou presta uma
homenagem a alguém que contribuiu para sua confecção. Deve estar ao final
da página, com recuo de 8 cm, alinhada à esquerda.
(Arial 12 – texto alinhado do meio da
folha para a direita)
Dedico este trabalho com muito
amor, à minha família, e as minhas
amigas.
AGRADECIMENTOS
A Deus, pelo dom da vida e por ter me ungido todos os dias dessa caminhada.
Aos meus pais, que lutaram junto comigo para que este sonho torna-se
realidade.
Aos meus amigos, pelas orações e pensamentos positivos para que eu
pudesse alcançar meus objetivos.
4.1.7 Agradecimento (s)
Elemento opcional deve ser breve e discreta, em linguagem simples e objetiva,
contendo os agradecimentos indispensáveis à(s) pessoa(s) e/ou instituições
que colaboraram com o trabalho. Podem se apresentar em forma de lista ou
em texto.
Epígrafe
4.1.8 Epígrafe
Elemento opcional, que traz a citação de um pensamento que represente a
gênese da obra. Pode ocorrer também no início de cada capítulo ou de partes
principais. Deve ter no máximo 5 linhas em recuo de 8 cm da margem
esquerda alinhada à direita.
(Arial 12 – texto alinhado da direita
para o meio da folha)
Tudo vale a pena
Quando a alma não é pequena.
Fernando Pessoa
RESUMO
SOBRENOME AUTOR, Nome do autor. Título: subtítulo. XX f. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em ____________). Instituto Federal de
Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas – Campus Rio Pomba,
Rio Pomba, 2013.
Elemento obrigatório constituído de uma sequência de frases concisas e
objetivas, com mínimo de 150 palavras, não ultrapassando 500 palavras,
seguido logo abaixo das palavras-chave (5 no máximo). As palavras-chave
devem ser separadas por ponto final. O resumo deve expor suficientemente ao
leitor sobre as finalidades, metodologia, resultados e conclusão do trabalho,
podendo dispensar a leitura do texto. Deve ser redigido na mesma língua em
que estiver escrito o documento, localizado antes do texto, identificado pela
palavra Resumo, sem parágrafos. É obrigatória a tradução do resumo para
outro idioma, no caso do trabalho ser feito em português, recomenda-se a
tradução para inglês, espanhol, francês ou italiano.
Palavras-chave: Qualidade de Software. Gerência de Projeto. NBR ISO.
Listas
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 Principais Normas Nacionais e Internacionais ...........................
67
TABELA 2 Sub características – normas ISO/IEC 9126 .............................. 78
TABELA 3 Normas ISO (NBR ISO 9000; 9001 e 9004, 2000) ..................... 98
TABELA 4 Processos definidos na ISSO 9000-3 (NBR ISO 9000; 9001 e
9004, 2000) ...............................................................................
99
Elemento opcional, condicionado a necessidade, que deve ser elaborado de
acordo com a ordem representada no texto, com cada item designado por seu
nome específico, acompanhado do respectivo número da página. Deve constar
um título próprio para cada lista:
a)
Lista de Ilustrações: relação de gráficos, desenhos, mapas, fotografias,
esquemas, fórmulas, lâminas etc.;
b)
Lista de tabelas e quadros: elaboram-se listas de tabelas e quadros
enumerando-as com os títulos e página especifica de acordo com o texto;
c)
Lista de abreviaturas, siglas e símbolos: relacionar uma única lista em
ordem alfabética, dependendo de extensão, as abreviaturas, siglas e símbolos
utilizados no decorrer do texto com seus respectivos significados.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
ILUSTRAÇÃO 1
Ciclo de Vida Clássico .........................................................
6
ILUSTRAÇÃO 2
Foto da cidade do Rio de Janeiro .......................................
6
ILUSTRAÇÃO 3
Esquema do Windows XP.................................................... 15
ILUSTRAÇÃO 4
Gráfico da expansão urbana em Minas Gerais ................... 36
ILUSTRAÇÃO 5
Quadro em pintura a óleo .................................................... 57
LISTA DE SIGLAS
4GT -
Técnicas de Quarta Geração
ABNT -
Associação Brasileira de Normas Técnicas
AE -
Análise Estruturada
CASE -
Computer-Aided Software Engineering
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO ...................................................................................
8
2
PESQUISA CIENTÍFICA ....................................................................
10
2.1
TEORIAS E TIPOS ............................................................................. 10
2.2
PROCEDIMENTOS ............................................................................
11
2.2.1 Passos prévios: imaginando um objeto de estudos ...........................
15
2.2.2 A construção do projeto de pesquisa .................................................
17
2.3
PROJETO DE PESQUISA .................................................................
20
2.3.1 Estrutura do projeto de pesquisa .......................................................
20
2.3.2 Definição dos elementos do projeto de pesquisa ..............................
21
3
TRABALHOS ACADÊMICOS ...........................................................
25
3.1
DEFINIÇÕES ...................................................................................... 25
3.2
ESTRUTURA .....................................................................................
27
3.2.1 Monografias, dissertações e teses .....................................................
35
3.2.2 Relatórios técnico-científicos .............................................................. 40
3.2.3 Artigos científicos ...............................................................................
46
4
CONCLUSÃO ....................................................................................
48
REFERÊNCIAS ............................................................................................
49
ANEXOS ....................................................................................................
50
1 INTRODUÇÃO (LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO)
2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS
Parte inicial do texto que deve abranger a contextualização do tema, os
motivos (justificativas) de ordem teórica e prática que justificam a pesquisa,
conduzindo ao problema de pesquisa, por meio da localização e explicitação de
eventuais lacunas no conhecimento já existente. Ao final desta seção, insere-se
o problema ou o objetivo geral de pesquisa que é o que conduziu a
investigação. A introdução deve ser objetiva e não conter alíneas.
2 REFERENCIAL TEÓRICO (LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO)
2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS
O autor deverá realizar a articulação do conhecimento pré-existente
no campo da pesquisa com o problema e os objetivos da pesquisa. Deixa-se
claro que não se trata de mera apresentação do que já existe publicado sobre o
assunto, mas de preparar o campo teórico em estreita relação com o(s)
objeto(s) de pesquisa.
É a teoria que servirá de referência e fundamento para a pesquisa
proposta. Sua realização se dá por meio de pesquisa bibliográfica, a qual deve
ser precedida de um levantamento bibliográfico (livros didáticos, manuais,
teses, dissertações, monografias, artigos científicos, livros de referência, etc.).
Deve conter os conceitos principais que norteiam o estudo proposto.
Deve-se fazer uma boa revisão bibliográfica para saber o que já foi pesquisado.
Neste item o aluno apresentará um texto revisando ou explicitando o
que pesquisadores/autores expõem sobre a temática do projeto (como texto).
Dependendo da temática do projeto, o pesquisador poderá se
reportar a documentos (leis), dados estatísticos, etc. para elaboração do seu
referencial teórico.
Verificar a norma da ABNT “NBR 10520/2002” para citações e a
“NBR 14724/2011” para ilustrações e tabelas.
3 METODOLOGIA (LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO)
2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS
COMO FAZER? COM QUÊ? QUANDO? O QUE? COM QUEM?
ONDE?
Nesta etapa deve-se explicar quais métodos foram aplicados, qual o
tipo de pesquisa, as técnicas que foram utilizadas, as etapas da pesquisa.
Importante também fundamentar o porquê de cada um dos
procedimentos adotados para a realização da pesquisa.
No caso de pesquisas de campo, é necessário aqui fazer uma
descrição do universo a ser pesquisado e a maneira como foi realizada a
amostragem.
O autor deve apresentar com precisão a estrutura metodológica que
suportou a execução da pesquisa garantindo o rigor científico.
4 RESULTADOS (LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO)
2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS
Nesta etapa o autor deve fazer uma exposição e uma discussão dos
resultados encontrados, retornando ao objetivo ou problema da pesquisa e
apontando a relação entre o que foi encontrado na pesquisa e o que consta no
referencial teórico.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS (LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO)
2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS
Parte final do texto que faz um fechamento geral da pesquisa,
normalmente de forma sucinta. Nesta etapa devem ser expostas as ideias
desenvolvidas na pesquisa, sintetizando os principais resultados e abrangendo
os comentários do autor. Deve conter também as contribuições da pesquisa,
suas limitações e estabelecer perspectivas para futuras pesquisas.
Atenção, a conclusão não deve ter alíneas.
REFERÊNCIAS
(LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO E CENTRALIZADO)
Elemento obrigatório. “Referência é o conjunto padronizado de elementos
descritivos de documentos, impressos ou registrados em diversos tipos de
suporte, permitindo sua identificação no todo ou em parte.” (CRUZ, 2007, p.
11). Devem constar nas referências apenas os documentos citados e
efetivamente utilizados no texto.
AS REFERÊNCIAS DEVEM SER DIGITADAS EM ESPAÇO SIMPLES
Capa
Verificar a norma da ABNT “NBR 6023/2000” para elaboração das
referências.
ANEXO III – REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Sudeste de Minas Gerais - Campus Rio Pomba
Departamento Acadêmico de Ciências Gerenciais
Coordenação do Curso de Administração
Rua Dr. José Sebastião da Paixão, s/nº. – Lindo Vale – Cx. Postal 45 - Rio Pomba – MG – 36180-000
Tel.: (32) 3571-5774e-mail: [email protected]
REGULAMENTO DE ESTÁGIOSUPERVISIONADO DO CURSO DE
ADMINISTRAÇÃO
Art. 1°. O estágio supervisionado é obrigatório, com carga horária mínima de
360 horas.
Art. 2°. O estudante poderá dar início ao seu estágio a partir do cumprimento
de, no mínimo, 1650 horas do curso e estar matriculado obrigatoriamente na disciplina
Estágio Supervisionado.
Art. 3°. Todos os estágios devem ser intermediados pela Diretoria de Extensão
- Seção de Estágio (DIREXT) e pela coordenação do curso.
Parágrafo Único. Excepcionalmente o estudante que trabalha e/ou que é
empresário poderá fazer seu estágio nas respectivas empresas, entretanto as
atividades desenvolvidas deverão ser obrigatoriamente na área de administração.
Art.
4°.
O
estudante
deverá
procurar
um
professor
orientador,
preferencialmente da área do estágio a ser realizado, que se compromete à sua
orientação.
Parágrafo Único. A supervisão do estágio compete à empresa concedente.
Art. 5°. As questões administrativas relacionadas à formalização do estágio
junto ao IF SUDESTE MG seguem o Regulamento de Estágio Curricular da Seção de
Estágios.
Art. 6°. O estudante deverá apresentar um relatório descritivo (anexo IV) das
atividades desenvolvidas para o professor da disciplina Estágio Supervisionado como
requisito para aprovação na mesma.
Art. 7°. Os casos omissos serão levados ao colegiado, que tomará as decisões
cabíveis.
ANEXO IV– MODELO DE RELATÓRIO DESCRITIVO DAS
ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA DISCIPLINA DE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS GERENCIAIS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
RELATÓRIO DESCRITIVO DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO NA INSTITUIÇÃO XXX
Relatório apresentado como parte
das exigências da disciplina Estágio
Supervisionado do
curso de
Bacharelado em Administração do
Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Sudeste de
Minas Gerais - Campus Rio Pomba.
ESTAGIÁRIO(A): XXX
PROFESSOR ORIENTADOR: XXX
RIO POMBA
DATA
DADOS GERAIS
LOCAL DO ESTÁGIO:
SETOR:
PERÍODO DE REALIZAÇÃO:
TOTAL DE DIAS:
TOTAL DE HORAS:
SUPERVISOR(A) DA EMPRESA/INSTITUIÇÃO:
Nome:
Função:
Formação profissional:
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO........................................................................................ XX
2 RELATÓRIO DESCRITIVO ......................................................................... XX
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................... XX
REFERÊNCIAS................................................................................................ XX
ANEXOS ......................................................................................................... XX
1 APRESENTAÇÃO
(ARIAL 12 MAIÚSCULA)
2 espaços
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto.
Na apresentação o estagiário expõe o tempo e local onde foi realizado o estágio,
objetivos do estágio, a história da empresa. (Histórico da empresa; setor de
atuação, organograma, produtos e/ou serviços, número de funcionários e outras
informações que julgar importante).
Atenção:
•Utilizar Fonte Arial 12; Espaçamento 1,5; Tab (parágrafo) 2,0, justificado em
todo o trabalho (assim como está o modelo acima).
•Apagar tudo que está em cinza e em vermelho.
Obs.: A linguagem usada para redigir o relatório deve ser clara, concisa e formal,
em 3ª pessoa utilizando frases simples e curtas, relatando o desenvolvimento do
estágio em ordem de acontecimento.
2 RELATÓRIO DESCRITIVO
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto.
Relato das atividades desenvolvidas durante o desenvolvimento do estágio.
O
estagiário deve fazer a ligação das atividades realizadas com as teorias
aprendidas nas disciplinas.
2.1 Subtítulo subtítulo subtítulo
1 espaço
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
Se necessário
2.2 Subtítulo subtítulo subtítulo
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
Se necessário
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto.
Relato da importância do estágio para a sua formação profissional;
apresentação dos aspectos positivos, apresentação das dificuldades e limitações
encontradas no estágio, sugestões que possam contribuir para a melhoria do
estágio e do curso.
REFERÊNCIAS
Se necessário.
ANEXOS
Acrescentar texto ou documentos elaborados pelo estagiário durante o
estágio
que
sirvam
como
desenvolvimento do estágio.
Se necessário.
comprovação
das
atividades
citadas
no
ANEXO V – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
.
Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Sudeste de Minas Gerais - Campus Rio Pomba
Departamento de Ciências Gerenciais
Coordenação do Curso de Administração
Rua Dr. José Sebastião da Paixão, s/nº. – Lindo Vale – Cx. Postal 45 - Rio Pomba – MG – 36180-000
Tel.: (32) 3571-5774e-mail: [email protected]
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO SUDESTE DE MINAS GERAIS
Regulamenta e estabelece critérios
para a avaliação das atividades
complementares desenvolvidas pelos
alunos do curso de bacharelado em
administração do IFSUDESTEMG
Campus Rio Pomba
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E DAS FINALIDADES
Art. 1º As atividades acadêmico, científico, cultural, obrigatórias para a
integralização do currículo dos cursos de educação superior, constituem-se de
experiências educativas que visam à ampliação do universo cultural dos
educandos e ao desenvolvimento da sua capacidade de produzir significados e
interpretações sobre as questões sociais, de modo a potencializar a qualidade da
educação.
Art. 2º Essas atividades, denominadas Atividades Complementareis, integram o
currículo do Curso de Bacharelado em Administração do IFSUDESTE MG
Campus Rio Pomba, como requisitos curriculares suplementares de livre escolha,
com carga horária de 200 horas.
Art. 3º São consideradas Atividades Complementares as experiências adquiridas
pelos educandos desde o ingresso deles no IFSUDESTE MG em espaços
educativos diversos, utilizando o campo científico e o da vivência social.
CAPÍTULO II
DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art.4º Para efeito de acompanhamento e registro da carga horária a ser
cumprida, as Atividades Complementares estão divididas nas seguintes
categorias:
I. Palestras, seminários, congressos, conferências ou similares, que abordem
sobre temas correlatos ao curso de bacharelado em administração;
II. Projetos de extensão e de pesquisa cadastrados nas Diretorias de Extensão
e Pesquisa e Pós-Graduação;
III. Cursos de atualização livres e/ou de extensão, presenciais ou à distância,
certificados pela instituição promotora, com carga horária e conteúdos
definidos;
IV. Estágios extracurriculares em instituições conveniadas com o IFSUDESTE
MG Campus Rio Pomba;
V. Atividades de Monitoria;
VI. Atividades voluntárias em instituições filantrópicas ou do terceiro setor;
VII. Atividades culturais, esportivas e de entretenimento, que sejam aprovadas
pelo colegiado.
VIII. Publicação de artigo, pôster, resumo, resumo expandido, documento livre e
painel como autor e coautor;
IX. Participação em órgãos de colegiados do IFSUDESTE MG;
X. Participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico.
XI. Participação e execução de projetos relacionados à Empresa Júnior,
Incubadora de Empresas, Jornais da Instituição, Periódicos da Instituição;
XII. Visitas técnicas;
XIII. Projeto Rondon
XIV. Outras atividades não previstas neste regulamento, que estejam relacionadas
com projeto pedagógico do curso, e que sejam aprovadas pelo colegiado.
Art.5º A fim de garantir a diversificação e a ampliação do universo cultural, bem
como o enriquecimento plural da formação docente, o estudante do Curso de
Bacharelado em Administração do IFSUDESTE MG Campus Rio Pomba deverá
realizar Atividades Complementares de, pelo menos, 04 (quatro) categorias
diferentes referente as mencionadas no Art.4º.
Art. 6º Por palestras, seminários, congressos, conferências ou similares entendese a série de eventos, sessões técnicas, exposições, jornadas acadêmicas e
científicas, organizados ou não pelo IFSUDESTE MG Campus Rio Pomba, nos
quais o educando poderá participar como ouvinte/participante ou na condição de
palestrante, instrutor, apresentador, expositor ou mediador.
Art.7º Projeto de extensão consiste na prestação de serviços à comunidade em
questões ligadas à cidadania, de modo a pôr em prática a função social do
conhecimento.
Parágrafo Único: Projetos propostos pelos próprios estudantes poderão
ser aceitos, desde que submetidos previamente à Diretoria de Extensão, a
fim de que os projetos sejam cadastrados e acompanhados.
Art. 8º Considera-se como curso de extensão o conjunto articulado de ações
pedagógicas, de caráter teórico ou prático, planejadas e organizadas de modo
sistemático, ofertadas por Instituições de Ensino Superior credenciada ou por
outras organizações científicas e culturais formalmente instituídas.
Art. 9º Definem-se como cursos livres aqueles que, mesmo não estando
diretamente relacionados ao curso, servem à complementação de sua formação.
Art. 10º O estágio extracurricular visa propiciar a complementação da
aprendizagem do aluno através da vivência de experiências profissionais que não
sejam obtidas no ensino escolar.
Parágrafo Único: Como estágios extracurriculares admitem-se
experiências realizadas em instituições da área de formação.
as
Art. 11 Compreende-se como monitoria a atividade que, independentemente do
estágio curricular supervisionado obrigatório, propicia ao aluno a oportunidade de
desenvolver, sob supervisão, suas habilidades didáticas. O monitor é um auxiliar
do corpo docente nas tarefas didático-científicas, responsabilizando-se por
atendimento a alunos que apresentem dificuldades de aprendizagem, trabalhos
práticos, trabalhos em biblioteca e no campo, além de outros compatíveis com
seu grau de conhecimento e experiência.
Art.12 Atividades em instituições filantrópicas ou do terceiro setor pressupõe a
ação voluntária em projetos sociais, caracterizada pelo trabalho solidário sem fins
lucrativos.
Art.13 Atividades culturais, esportivas e de entretenimento visam formar um
profissional com visão múltipla acerca das manifestações artísticas, culturais,
esportivas e científicas.
Parágrafo Único: Para serem consideradas válidas, essas atividades
deverão ser aprovadas pelo Colegiado do Curso.
Art.14 A iniciação científica compreende o envolvimento do aluno em atividade
investigativa, sob a orientação de um professor, visando ao aprendizado de
métodos e técnicas científicas e ao desenvolvimento do pensamento científico e
da criatividade.
Art.15 As publicações aceitas como textos acadêmicos são aquelas que, tendo
passado por avaliador, sejam veiculadas em anais de congressos, periódicos ou
em livros relacionados à área de abrangência do curso.
Art. 16 A participação em comissão organizadora de evento educacional ou
científico somente será considerada como Atividade Complementar se o evento
for promovido por instituição acadêmica, órgão de pesquisa, sociedade científica
ou associações municipais.
CAPÍTULO III
DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 17 As Atividades Complementares, para serem reconhecidas e incorporadas
à carga horária necessária à integralização do curso, deverão ser validadas pela
coordenação do curso ou docente responsável por elas.
§1º A validação deve ser requerida pelo aluno à coordenação do curso ou
docente responsável por meio de formulário próprio acompanhado da
cópia digital do certificado de participação, com a identificação da entidade
promotora do evento e a carga horária cumprida.
§ 2º Quando solicitado, o aluno deverá produzir relatórios referentes a
cada atividade desenvolvida.
Art. 18 A coordenação do curso ou o docente responsável pelas Atividades
Complementares poderá formular exigências para a atribuição de carga horária
acerca da pertinência de uma atividade ou de sua comprovação, solicitando a
apresentação de novos documentos ou de esclarecimentos do aluno, por escrito.
Art. 19 As Atividades Complementares serão registradas e validadas segundo
sua categoria, em conformidade como art.4°, conforme estabelecido na tabela
presente no anexo VI.
Art. 20 Cada atividade realizada, independente de sua duração, será validada, no
máximo, a quantidade de horas explicitadas no anexo VI.
Parágrafo Único: A carga horária a ser validada por evento, assim como os
documentos comprobatórios da participação do discente em Atividades
Complementares, está relacionada no Anexo VI a este Regulamento.
Art.21 Os alunos ingressantes no Curso de Bacharelado em Administração,
através de transferência ou reingresso, deverão cumprir esta carga horária
estabelecida para as Atividades Complementares, após a matrícula no IF
Sudeste.
Art. 22 – As Atividades Complementares deverão ser desenvolvidas ao longo do
curso, não podendo, portanto, ser realizadas integralmente em um único período
letivo.
CAPÍTULO IV
DA SUPERVISÃO DAS ATIVIDADESCOMPLEMENTARES
Art.23 A Supervisão de Atividades Complementares é uma atribuição de caráter
pedagógico, a ser exercida pela Coordenação de Curso ou pelo docente
responsável por elas.
Art.24 Compete à Coordenação de Curso ou docente responsável:
I. Fornecer as orientações necessárias para a realização das Atividades
Complementares;
II. Acompanhar o cumprimento deste Regulamento e a efetiva Integralização da
carga horária;
III.Verificar a idoneidade da documentação fornecida pelo estudante;
IV. Validar os documentos comprobatórios apresentados pelo estudante,
informando a este o total da carga horária integralizada a cada semestre,
quando solicitado pelo discente, com agendamento prévio com a
Coordenação de Curso ou o docente responsável;
V. Analisar a documentação comprobatória de carga horária, conforme previsto
no Art.18 deste Regulamento;
VI. Providenciar, junto à Secretaria competente, o registro da carga horária das
Atividades Complementares cumprida pelos alunos, a fim de que conste no
Histórico Escolar;
VII. Levar ao Colegiado de Curso os casos omissos neste Regulamento para que
possam ser tomada as decisões cabíveis.
ANEXO VI– CATEGORIAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Tabela de atividades complementares
Exercício de monitoria
Participação em grupo de estudo
Exercício de tutoria
Atividades de docência
Participação em projetos de pesquisa
Resumo de trabalho em evento regional
Resumo de trabalho em evento nacional
Resumo de trabalho em evento internacional
Publicação de artigo científico completo em periódico não classificado
pela capes ou em anais de evento científico regional
Publicação de artigo científico completo em periódico classificado pela
capes “C” ou em anais de evento científico nacional
Publicação de artigo científico completo em periódico classificado pela
capes “A ou B” ou em anais de evento científico internacional
Publicação de pôster em evento científico regional
Publicação de pôster em evento científico nacional
Publicação de pôster em evento científico internacional
Resumo expandido de trabalho em evento regional
Resumo expandido de trabalho em evento nacional
Resumo expandido de trabalho em evento internacional
Apresentação de painel em evento cientifico regional
Apresentação de painel em evento cientifico nacional
Apresentação de painel em evento cientifico internacional
Autoria ou co-autoria de capítulo de livro
Publicação material didático ou técnico
Participação em projetos de extensão, de assistência e/ou atendimento,
abertos à comunidade
Exercício de cargos de representação estudantil
Participação em órgãos colegiados do IF Sudeste MG
Realização de estágio não supervisionado
Execução de projetos da empresa Jr.
Participação Projeto Rondon
Participação em seminários, congressos, palestras, semanas temática,
semana universitária, conferência, jornada, fórum, etc.
Visitas Técnicas (relatório)
Disciplinas extracurriculares em quaisquer áreas do conhecimento,
alusivo à língua portuguesa e/ou idiomas estrangeiros, bem como Língua
Brasileira de Sinais
Ministrante de curso em eventos acadêmicos
Participação em cursos, mini cursos ou similar. Participação em cursos,
mini cursos ou similar
Participação na organização de eventos e áreas afins
Apresentação oral de trabalhos, exposição de mostras de condução de
oficinas
Outras atividades correlatas não contempladas serão analisadas pelo
colegiado do curso.
Até 50h
Até 30h
Até 30h
Até 50h
50h
10h
20h
30h
10h
30h
50h
10h
20h
30h
15h
25h
35h
15h
25h
35h
100h
50h
Até 50h
Até 30h
50h
Até 50h
Até 50h
50h
Até 50h
Até 20h
Até 30h
Até 30h
Até 30h
Até 40h
Até 30h
Até 40h
Download