INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL COORDENAÇÃO GERAL DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS GERENCIAIS BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO RIO POMBA OUTUBRO DE 2013 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL COORDENAÇÃO GERAL DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS GERENCIAIS BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO Atualização do Projeto do Curso de Bacharelado em Administração Equipe: Andréia Aparecida Albino Bruno Silva Olher Camila Bernardino de Oliveira Lamas Carla Patrícia Garcia Fátima Landim Souza Gustavo Vieira Silva Henri Cócaro Ivy Silva Costa Paula Vieira Silva e Fidelis Pedro Paulo Lacerda Sales Renata Werneck Rodrigues Sâmara Sather Corrêa de Lima Sylvia Maria Demolinari Lopes Wildson Justiniano Pinto Revisão Pedagógica Maria Angélica Alves da Silva e Souza André Narvaes da Rocha Campos RIO POMBA OUTUBRO DE 2013 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL COORDENAÇÃO GERAL DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS GERENCIAIS BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO Projeto Pedagógico Bacharelado do em Curso de Administração, reconhecido pela Portaria MEC Nº487, de 20 de dezembro de 2011. RIO POMBA OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO...............................................................................................1 2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO..................................................................................... 3 3 JUSTIFICATIVA DO CURSO ..............................................................................5 4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.........................................................7 4.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO ..........................................................................7 4.2 ASPECTOS LEGAIS ........................................................................................7 4.3 CARGA HORÁRIA ...........................................................................................7 4.4 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ......................................................................7 4.5 TURNO DE FUNCIONAMENTO: .....................................................................7 4.6 LOCAL..............................................................................................................8 4.7 REGIME DE OFERTA DO CURSO .................................................................8 5 OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................10 5.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................10 5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..........................................................................10 6 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO .........................................................................11 7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................12 7.1 PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR ...........................................12 7.2 DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO DO CURRÍCULO MÍNIMO OU DIRETRIZES CURRICULARES FIXADAS...........................................................14 7.3 MATRIZ CURRICULAR..................................................................................15 7.4 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DAS DISCIPLINAS .......................................................................................................19 7.4.1 Ementas das Disciplinas do 1º Período.......................................................19 7.4.2 Ementas das Disciplinas do 2º Período.......................................................26 7.4.3 Ementas das Disciplinas do 3º Período.......................................................31 7.4.4 Ementas das Disciplinas do 4º Período.......................................................37 7.4.5 Ementas das Disciplinas do 5º Período.......................................................43 7.4.6 Ementas das Disciplinas do 6º Período.......................................................48 7.4.7 Ementas das Disciplinas do 7º Período.......................................................54 7.4.8 Ementas das Disciplinas do 8º Período.......................................................58 7.4.9 Ementas das Disciplinas Optativas .............................................................60 7.5 Estágio Supervisionado..................................................................................75 7.6 Trabalho de Conclusão de Curso...................................................................76 7.7 Atividades complementares ...........................................................................76 8 AVALIAÇÃO DO DISCENTE.............................................................................78 8.1 PROCEDIMENTOS PARA A SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.................................................................................................79 8.2 CRITÉRIOS DO SISTEMA DE APROVAÇÃO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO ......................................................................................................79 8.2.1 Da elaboração, reprodução e aplicação das provas. ..................................79 9. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DO CURSO............81 9.1 EXISTÊNCIA DE UM SISTEMA DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO ..........81 9.2 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .............................83 10 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO .............................................................................................................................84 10.1 PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PROJETOS DE PESQUISA84 10.2 ATIVIDADES DE EXTENSÃO......................................................................87 10.3 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (IC) E DE EXTENSÃO ..............89 11 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA........................................90 11.1 COORDENAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ..............................................90 11.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA .....................................90 11.2.1 Organização do Controle Acadêmico .................................................91 11.2.2 Atenção aos Discentes .......................................................................91 11.2.2.1 Apoio à Participação em Eventos .......................................................91 11.2.2.2 Mecanismos de Nivelamento .................................................................92 11.2.2.3 Apoio Pedagógico.............................................................................92 11.3 COLEGIADO DO CURSO......................................................................92 11.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE................................................93 11.4.1 Titulação e Formação do NDE............................................................94 11.5. DOCENTES DO CURSO ............................................................................95 11.5.1 Formação Acadêmica................................................................................95 11.5.2 Sistema permanente de avaliação dos docentes ......................................96 11.5.3 Ações de capacitação ...............................................................................96 11.6 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO........................................................96 12 INFRAESTRUTURA........................................................................................98 12.1 ESTRUTURA PARA ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA ....................99 12.2 BIBLIOTECA ..............................................................................................102 12.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA........................................................103 12.4. SALAS DE AULA ......................................................................................104 12.5 RECURSOS MATERIAIS E AUDIOVISUAIS .............................................105 12.6 ÁREA DE LAZER E CIRCULAÇÃO ...........................................................105 12.7 INFRAESTRUTURA À DISPOSIÇÃO DA COORDENAÇÃO.....................105 REFERÊNCIAS..................................................................................................106 ANEXO I - ..........................................................................................................108 ANEXO II ...........................................................................................................110 ANEXO III...........................................................................................................129 ANEXO IV ..........................................................................................................131 ANEXO V ...............................................................................................................6 ANEXO VI ............................................................................................................12 1 APRESENTAÇÃO O projeto pedagógico deve planejar o impacto de decisões tomadas hoje e basear-se em expectativas para o futuro, estando constituído de propósitos e meios de ações que trazem consigo um compromisso com pessoas, tecnologia e sistemas. A atual reestruturação do mundo do trabalho, com a diminuição dos postos regulares, exige qualificação para a conquista e a preservação de um espaço próprio de trabalho e a iniciativa para gerar a própria renda. O conceito de formação supera a antiga formação para tarefas restritas, supondo um fluxo de conhecimentos e habilidades a embasar práticas de trabalho. O administrador deve estar apto a interagir com as mudanças técnicas sucessivas e adotar uma postura crítica e criativa. O curso de Administração do IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba procura manter um olhar sobre a atual realidade da globalização dos negócios, assumindo uma visão prospectiva, com a incorporação de tecnologias inovadoras, estímulo à flexibilização da produção e a interação entre os setores. A época atual demanda a redefinição dos papeis desempenhados pelos diversos setores sociais, inclusive no marco das realidades trabalhistas sob a ótica da valorização da cidadania. O Curso procura formar, de um lado, sólidas competências e, de outro, preparar o estudante para responder aos desafios de uma sociedade em rápida e constante mutação, especialmente no mercado de trabalho e nas condições de exercício da profissão. A formação do Administrador deve proporcionar-lhe uma visão global da realidade que o cerca, em seus aspectos sociais, políticos e econômicos, aliada a uma clara compreensão das dimensões técnicas e legais envolvidas. No entanto, para que essa formação seja completa, o curso está assentado nos pressupostos éticos e morais que constituem a base do julgamento crítico do Administrador. Este projeto pedagógico foi elaborado de acordo com a Resolução CES/CNE nº 4, de 13 de julho de 2005, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração. Segundo esta resolução, o Projeto Pedagógico, além da clara concepção do curso de graduação em Administração, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, abrangerá, sem prejuízo de outros, os seguintes elementos estruturais: I - objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções institucional, política, geográfica e social; II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso; III - cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso; IV - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica; V - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado, suas diferentes formas e condições de realização, observado o respectivo regulamento; VI - concepção e composição das atividades complementares; e, VII - inclusão de trabalho de curso sob as modalidades monografia. Este projeto orienta a condução do curso e está sujeito a atualizações quando necessárias e aprovadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE). 2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO O Campus Rio Pomba do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais está localizado a 5 km do centro urbano da cidade, em um local denominado Lindo Vale, região da Zona da Mata mineira. A região da Zona da Mata é formada por 142 municípios agrupados em sete microrregiões geográficas, abrangendo uma área de 35.726 Km², com uma população estimada em 1.971.000 habitantes. A origem da Escola data de 16 de agosto de 1962, quando foi inaugurada pelo deputado Último de Carvalho, atendendo aos anseios políticos, econômicos e sociais vigentes, idealizando-se uma escola voltada para as necessidades do meio rural, numa metodologia adaptada ao sistema escola-fazenda. Foi criado pela Lei 3092/56 de 29 de dezembro de 1956, publicada no DOU em 02 de janeiro de 1957, com a denominação de “Escola Agrícola de Rio Pomba”. Era subordinada ao Ministério da Agricultura e utilizava as terras e benfeitorias do Departamento Nacional de Produção Animal e da Estação Experimental de Fumo do Serviço Nacional de Pesquisas Agronômicas. Ao longo de sua trajetória, o Campus Rio Pomba passou pelas seguintes transformações: Ginásio Agrícola de Rio Pomba: em 13 de dezembro de 1964, através do Decreto N° 53.558/64. Colégio Agrícola de Rio Pomba: em 25 de janeiro de 1968, através do Decreto N° 62.178. Escola Agrotécnica Federal de Rio Pomba - MG: em 04 de setembro de 1979, através do Decreto N° 83.935. Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba: em 14 de novembro de 2002. Campus Rio Pomba do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais: em 30 de dezembro de 2008. O Campus Rio Pomba participa de forma ativa das mudanças do mundo globalizado, introduzindo um novo modelo de formação profissional com ênfase no homem e suas relações com o meio ambiente no qual está inserido. A mobilização e democratização do conhecimento, hoje requerido pelo mundo moderno fazem com que a educação tenha papel de destaque neste processo de crescimento. Em consonância com o desenvolvimento da região, estamos constantemente revendo os conteúdos curriculares, de forma a garantir qualificações que facilitem a colocação desses profissionais no mercado de trabalho que a cada dia se torna mais exigente. Vale ressaltar que todos os cursos aqui ministrados mantêm a preocupação com a parte ambiental, principalmente na questão dos estudos dos impactos provenientes das agroindústrias e da produção agropecuária em geral. O profissional que o Campus Rio Pomba forma traz embutido nos conhecimentos científicos, uma formação cidadã baseada nos princípios do desenvolvimento sustentável. 3 JUSTIFICATIVA DO CURSO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais – Campus Rio Pomba (IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba) está situado no município de Rio Pomba, microrregião de Ubá, no centro do eixo Belo Horizonte - São Paulo - Rio de Janeiro – Vitória (Figura 1). Figura 1 – Localização do município de Rio Pomba Formada basicamente por mini e pequenos proprietários rurais e/ou agroindustriais, cuja estrutura produtiva está alicerçada ainda nas atividades de subsistência, a região vem passando por transformações socioeconômicas significativas e se inserindo no mundo globalizado através da melhoria da sua infraestrutura física, formação de mão de obra, práticas empresariais e diversificação de produtos para atender cada vez mais as demandas crescentes do mercado consumidor de bens e serviços. Os princípios da Administração já são utilizados desde os primórdios da humanidade. Vários autores escrevem sobre a Administração baseados em experiências próprias ou por gosto pelo assunto. Existem vários tipos de organizações ou empresas (rurais, urbanas, públicas, privadas, formais ou informais, família, igreja etc.) e a todas elas cabe o processo de administração, que envolve: planejamento, organização, direção e controle. No caso da região de Rio Pomba, o mercado necessita de profissionais com perfil gerencial e empreendedor para atender as empresas que estão em franco desenvolvimento econômico. São consideradas atividades de destaque nesta região as agroindústrias, confecções e indústrias moveleiras que vêm crescendo e exigindo maior número de profissionais qualificados para gerir os negócios, ocorrendo assim a necessidade de capacitação de profissionais na área de administração. 4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 4.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO Curso: Bacharelado em Administração Título: Bacharel(a) em Administração 4.2 ASPECTOS LEGAIS Autorização: Resolução nº 2, de 23 de maio de 2007 do Conselho Diretor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba. Reconhecimento: Portaria Nº487, de 20 de dezembro de 2011. Legislação referente à regulamentação da profissão: Decreto Federal n.º 61.934, de 22 de dezembro de 1967, alterado a partir do Decreto nº 70.673, de 5 de junho de 1972. 4.3 CARGA HORÁRIA Exigência Disciplinas obrigatórias Disciplinas optativas (mínimo) Estágio Supervisionado Atividades complementares Total Carga Horária Total 2277 198 360 200 3035 4.4 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO Mínimo: 04 anos Máximo: 07 anos 4.5 TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noturno 4.6 LOCAL Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnológica do Sudeste de Minas - Campus Rio Pomba - MG Rua Dr. José Sebastião da Paixão, S/N - Lindo Vale - Rio Pomba - Minas Gerais CEP. 36180-000 Departamento Acadêmico de Ciências Gerenciais Sítio: http://www.riopomba.ifsudestemg.edu.br/dcc/dcg Telefone: (32) 3571-5740 Coordenação Geral de Cursos de Graduação – CGG E.mail: [email protected] Telefone: (32) 3571-5700; (32) 3571-5761 Sítio: www.riopomba.ifsudestemg.edu.br 4.7 REGIME DE OFERTA DO CURSO Periodicidade: anual Funcionamento (Regime de matrícula): semestral Modalidade: Presencial Número de vagas: 40 Ingresso: Número de vagas-SISU Número de vagas-vestibular A B C A B C 14 6 0 14 6 0 Duração 4 anos As vagas ofertadas por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU) serão preenchidas com base nos resultados obtidos pelos candidatos no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), de acordo com as orientações do Ministério da Educação (MEC). As vagas são ofertadas da seguinte maneira: • Grupo A: para estudantes que concluíram, integralmente, os três últimos anos do ensino médio na escola pública; • Grupo B: para ampla concorrência; • Grupo C: Assentados da reforma agrária. 5 OBJETIVOS DO CURSO 5.1 OBJETIVO GERAL Formar profissionais com sólidos conhecimentos técnicos e científicos habilitados a tomar decisões em ambientes dinâmicos, com o intuito de resolver problemas no campo da administração nas organizações por meio de ações estratégicas e inovadoras. 5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS formar profissionais com competências e habilidades capazes de reconhecer e solucionar problemas; proporcionar aos alunos oportunidades de interagirem com as organizações da região, realizando trabalhos e projetos capazes de transpor os conhecimentos teóricos para a aplicação prática; capacitar os alunos para atuarem com pensamento crítico e sistêmico em diferentes tipos de organizações em consonância com princípios éticos e responsabilidade social; capacitar os alunos a assumirem os diversos níveis de responsabilidades diretivas dentro da organização, promovendo ações de integração e trabalhos em equipe; desenvolver, na formação do profissional, a capacidade para planejar, organizar, dirigir, coordenar e controlar processos técnicos que visem a otimizar as áreas de gestão de pessoas, de finanças, de produção, e de mercadologia nas organizações; proporcionar um espaço de articulação e interação entre os diferentes níveis de ensino, pesquisa e extensão, com o corpo docente, técnico administrativos do Instituto e a comunidade, objetivando uma formação integrada e interdisciplinar; estimular a realização de pesquisas e estudos que contribuam para o contexto social, regional e local. 6 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO O curso de administração procura possibilitar a formação profissional que revele as seguintes competências e habilidades: coordenar, analisar e elaborar planos para o desenvolvimento das organizações, levando em conta as influências de fatores econômicos, socioculturais, históricos, ambientais e políticos; reconhecer, definir problemas e equacionar soluções; pensar estrategicamente e introduzir modificações no processo produtivo; atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política, vontade administrativa e vontade de aprender; buscar abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável. 7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 7.1 PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR A Resolução CES/CNE nº 4, de 13 de julho de 2005, instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, a qual explica que o os cursos de administração devem guiar-se por campos/eixos de conteúdos interligados. Com base em tal resolução, a organização curricular do curso de bacharelado em Administração do IF Sudeste MG Campus Rio Pomba é constituído pelos seguintes eixos articuladores na formação do Administrador: Eixos de Formação Básica – neste eixo temático serão desenvolvidos conteúdos para a fundamentação do profissional que se pretende formar. Portanto, são propostas as seguintes disciplinas: Metodologia Científica aplicada à Administração; Contabilidade Geral; Análise dos Demonstrativos Financeiros; Gestão de Custos I e II; Economia I e II; Economia Brasileira Contemporânea; Filosofia e ética; Instituições de Direito; Direito Tributário; Direito Previdenciário e do Trabalho; Direito Comercial; Sociologia aplicada à Administração; Comunicação Oral e Escrita Técnico Científica; Psicologia Organizacional e do Trabalho; Segurança do Trabalho e Sistema Integrado de Gestão. Eixo de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias – neste eixo pretende-se instrumentalizar o futuro profissional com métodos de estudos quantitativos aplicados à sua área de formação. Logo, serão contempladas para este fim as seguintes disciplinas: Fundamentos de Cálculo; Cálculo Diferencial e Integral I; Estatística e Probabilidade; Matemática Financeira. Eixo de Formação Profissional – neste eixo temático serão abordados conteúdos específicos da formação da área de Administração. Desta forma, as seguintes disciplinas serão ministradas: Administração Financeira I e II; Gestão de Pessoas; Administração de Produção e Operações; Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais; Sistemas de Informação Gerencial; Logística; Administração de Marketing I e II; Organização, Sistemas e Métodos; Administração Estratégica; Fundamentos de Administração; Teoria Geral da Administração; Teoria das Organizações; Administração de Projetos; Empreendedorismo; Orçamento Empresarial; Administração de Micro e Pequenas Empresas. Eixo de Formação Complementar – pretende-se neste eixo temático que o aluno possa por meio das disciplinas optativas ter uma possibilidade de enriquecer o seu perfil. Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso serão retomados os princípios da disciplina de Metodologia Científica aplicada à Administração. O estágio supervisionado e o TCC complementam a formação do aluno dando ao mesmo a oportunidade efetiva de observar como os mais diversos conhecimentos adquiridos no curso são executados na prática. As atividades complementares buscam propiciar ao discente a obtenção de experiências diversificadas imprescindíveis ao seu futuro profissional, objetivando aproximá-lo das experiências acadêmicas compatíveis com as relações do mercado de trabalho. As atividades complementares são obrigatórias e deverão ser cumpridas pelo discente, obedecendo à carga horária de 200 horas, devendo ser realizadas ao longo do curso. O curso tem a seguinte proporção da carga horária: Eixos Temáticos C/H % Conteúdos de Formação Básica 924 30,45 Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias 231 7,61 Conteúdos de Formação Profissional 1056 34,80 Conteúdos de Formação Complementar 198 6,52 Atividades Complementares 200 6,59 Trabalho de Conclusão de Curso 66 2,17 Estágio Supervisionado 360 11,86 Total 3035 100 Ressalta-se que o currículo do curso está embasado em três princípios básicos presentes neste Projeto Pedagógico: presença de mecanismos efetivos de interdisciplinaridade e de integração de conhecimentos para a construção das competências desejadas e de flexibilização e adaptabilidade curricular às mudanças nos ambientes; organização de disciplinas, com seus respectivos conteúdos e objetivos específicos de aprendizado, definida de forma a propiciar uma formação profissional mais orientada ao cumprimento do papel social do IF Sudeste MG, Campus Rio Pomba; oferecimento de ensino de excelência para a formação dos profissionais que permitirão às organizações contemporâneas sobreviver em ambientes de competição sujeitos a profundas transformações. 7.2 DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO DO CURRÍCULO MÍNIMO OU DIRETRIZES CURRICULARES FIXADAS A elaboração do currículo para o curso de Bacharelado em Administração apresenta as disciplinas básicas, instrumentais e da formação profissional, buscando atender as metas propostas para o curso que anseiam por combinar com o perfil do egresso proposto, com as diretrizes curriculares nacionais e, principalmente, com o conjunto de técnicas metodológicas compatíveis com a concepção do curso. As disciplinas foram distribuídas mediante uma organização interdisciplinar, privilegiando, no início, as disciplinas de formação básica e instrumental que fundamentam o discente para as disciplinas da formação profissional. O curso de Bacharelado em Administração pretende, em suas funções de ensino, pesquisa e extensão, propiciar a construção de uma base humanística e técnico-científica, de modo a tornar-se capaz de absorver, processar e adequar-se às necessidades organizações do mundo moderno. e aos requerimentos das O Projeto Pedagógico contempla a organização de disciplinas, com seus respectivos conteúdos e objetivos específicos de aprendizado, de forma a propiciar uma formação profissional e a oferecer ensino de excelência para a formação dos profissionais que permitam às organizações contemporâneas sobreviverem em ambientes de competição, sujeitas a profundas transformações. 7.3 MATRIZ CURRICULAR A carga horária total para a integralização do curso de Bacharelado em Administração é de 3.035 horas, distribuídas em atividades acadêmicas que envolvem disciplinas obrigatórias e optativas, atividades complementares, estágio supervisionado, atividades estas distribuídas ao longo de oito semestres letivos. A seguir é apresentada a matriz curricular, onde H/A refere-se à hora aula de 55 minutos e CH refere-se à hora relógio: 1º PERÍODO Código Disciplina H/A CH ADM 100 Fundamentos de Administração 72 66 ADM 103 Sociologia Aplicada a Administração 36 33 ADM 102 Empreendedorismo 36 33 ADM 110 Contabilidade Geral 72 66 ADM 140 Instituições de Direito 36 33 MAT 163 Fundamentos de Cálculo Psicologia Organizacional e do Trabalho Sub-Total 36 33 72 66 360 330 Sub-Total Acumulado 360 330 ADM 180 Pré-requisito 2º PERÍODO Código Disciplina H/A CH Pré-requisito ADM 114 Gestão de Custos I 72 66 ADM 110 ADM 106 72 66 ADM 100 72 66 ADM 201 Teoria Geral da Administração Comunicação oral e escrita técnico científica Organização, Sistemas e Métodos 72 66 MAT 151 Cálculo Diferencial e Integral I 72 66 Sub-Total 360 330 Sub-Total Acumulado 720 660 H/A CH Pré-requisito 72 66 ADM 110 ADM 120 Disciplina Análise dos Demonstrativos Financeiros Economia I 72 66 MAT 157 Estatística e Probabilidade 72 66 ADM 141 Direito Tributário 36 33 EDU 165 Filosofia e Ética 36 33 ADM 210 Matemática Financeira 72 66 Sub-Total 360 330 Sub-Total Acumulado 1080 990 H/A CH LET 160 3º PERÍODO Código ADM 111 4º PERÍODO Código Disciplina ADM 250 Administração de Marketing I 72 66 ADM 121 Economia II 72 66 ADM 203 Sistemas de Informação Gerencial Segurança do Trabalho e Sistema Integrado de Gestão Gestão de Pessoas Administração da Produção e Operações Sub-Total 36 33 36 33 72 66 72 66 360 330 Sub-Total Acumulado 1440 1320 ADM 282 ADM 222 ADM 245 MAT 163 ADM 140 Pré-requisito ADM 120 ADM 180 5º PERÍODO Código Disciplina H/A CH Pré-requisito ADM 142 Direito Previdenciário e do Trabalho 72 66 ADM 140 ADM 214 72 66 ADM 114 72 66 ADM 245 ADM 251 Gestão de Custos II Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Administração de Marketing II 72 66 ADM 250 ADM 211 Administração Financeira I 72 66 ADM 111 e ADM 210 Sub-Total 360 330 Sub-Total Acumulado 1800 1650 H/A CH Pré-requisito ADM 246 6º PERÍODO Código Disciplina ADM 143 Direito Comercial 72 66 ADM 140 ADM 252 36 33 ADM 251 72 66 ADM 127 Administração Estratégica Metodologia Científica Aplicada a Administração Economia Brasileira Contemporânea 36 33 ADM 121 ADM 247 Logística 72 66 ADM 246 ADM 212 Administração Financeira II 72 66 ADM 211 Sub-Total 360 330 Sub-Total Acumulado 2160 1980 H/A CH Pré-requisito ADM 200 7º PERÍODO Código Disciplina ADM 271 Teoria das Organizações 72 66 ADM 106 ADM 213 Orçamento Empresarial 36 33 ADM 211 ADM 242 Administração de Projetos Administração de Micro e Pequenas Empresas 72 66 72 66 108 99 Sub-Total 360 330 Sub-Total Acumulado 2520 2310 ADM 272 Optativas 8º PERÍODO Código Disciplina H/A CH ADM 299 Estágio Supervisionado 393 360 ADM 301 Trabalho de Conclusão de Curso 72 66 ADM 301 Atividades Complementares 218 108 200 Sub-Total 791 725 Sub-Total Acumulado 3311 3035 Optativas Pré-requisito Ter Concluído 1650 horas Adm 200 e ter concluído o mínimo de 2310 horas 99 EXTRACLASSE Atividades Complementares 200 Estágio Supervisionado 360 Disciplinas Optativas As disciplinas optativas deverão ser escolhidas pelo discente, com a finalidade de complementar a carga horária mínima pré-determinada; A oferta das disciplinas optativas estará condicionada à existência de vagas e disponibilidade de professor para lecioná-la. Código Disciplina H/A CH Prérequisito ADM 281 Administração Pública 36 33 ADM 203 Elaboração de Plano de Negócios 72 66 ADM 217 Mercado de Capitais 36 33 ADM 218 Finanças Públicas 36 33 ADM 213 Tópicos Especiais em Finanças 36 33 ADM 253 36 33 36 33 ADM 223 Tópicos Especiais em Marketing Tópicos Especiais em Produção, Materiais e Logística Tópicos Especiais em Gestão de Pessoas 36 33 ADM 123 Economia Solidária 36 33 ADM 124 Economia Rural 36 33 ADM 261 Gestão Agroambiental 72 66 ADM 230 36 33 36 33 DCC 150 Comércio Exterior Administração de Programas e Prevenção de Acidentes Informática Básica 36 33 LEG 155 Direito Ambiental 36 33 LET 151 Inglês instrumental 36 33 LET 154 Libras 36 33 MAT 152 Cálculo Diferencial e Integral II 72 66 MAT 151 ADM 214 Métodos Quantitativos 72 66 ADM 200 ADM 248 ADM 283 ADM 102 ADM 114 ADM 282 7.4 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DAS DISCIPLINAS 7.4.1 Ementas das Disciplinas do 1º Período ADM 100 – Fundamentos de Administração Ementa: Administração; conceitos e funções. Administrador; o papel do profissional, responsabilidades e funções. A empresa e suas funções. Administração nos dias de hoje, ambientes, desafios, diversidades, vantagens; Estudos de casos ligados ao mercado contemporâneo; Introdução às Escolas da Administração. Bibliografia Básica DRUCKER, Peter Ferdinan. Introdução à administração. São Paulo: Editora Pioneira, 1984. FERREIRA, Ademir; REIS, Ana Carla; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão Empresarial: De Taylor aos nossos dias, evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2002. OLIVEIRA, Djalma de P. R. Fundamentos da Administração: Conceitos e Práticas Essenciais. 1ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar ALONSO, R. LÓPES, G. e CASTRUCCI, L. Curso de ética em administração. 2. Ed. São Paulo, Atlas, 2010. ARRUDA, C. WHITAKER C. e RAMOS R. Fundamentos de ética empresarial e econômica. 4. Ed. São Pualo: Atlas, 2009. DRUCKER, Peter Ferdinad. Administração na Próxima Sociedade. São Paulo: Nobel, 2002. MAXIMIANO, Antônio C. A. Fundamentos de Administração: Manual Compacto para as Disciplinas TGA e Introdução à Administração. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. SA, Antônio Lopes L. Ética Profissional. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009. ADM 103 – Sociologia Aplicada à Administração Ementa: O que é sociologia; A Imaginação Sociológica e a visão sistêmica; Os fundamentos da ação social; As bases de constituição da sociologia moderna; O conceito de cultura, de etnocentrismo e relatividade cultural; Globalização e diversidade cultural; Normas e costumes; controle e desvio social; A desigualdade social, diferenças da estratificação social em Marx e em Weber; Desigualdade social no Brasil e no mundo; O conceito de poder; conceito de dominação e seus tipos; Tipos de sistemas econômicos; O significado do trabalho; Teorias da mudança social; Relações Étnico-raciais; História e Cultura Afro-brasileira e Indígena. Bibliografia Básica BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos, Tempos de Sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. Colaboração Marina de Andrade Marconi et al. São Paulo: Atlas, 1997. Bibliografia Complementar CASTELLS, Manoel. A sociedade em rede. São Paulo, Paz e Terra 1999. CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. DEMO, Pedro. Introdução a sociologia. São Paulo: Atlas, 2002. GALLIANO, A. Guilherme. Introdução à sociologia. São Paulo: Harbra, 1981. MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo, Brasiliense, 2006. ADM 102 – Empreendedorismo Ementa: História e importância do empreendedorismo. Conceito de empreendedorismo. Empreendedorismo pelo mundo. Criatividade e Inovação como fatores de transformação. Empreendedorismo social. Prospecção de oportunidades. Conhecendo o empreendedor local. Bibliografia Básica BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão. São Paulo: Atlas, 2010. ROUILLÉ, D. O. H. Economia cidadã: alternativas ao neoliberalismo. Tradução de Patrícia Chittoni Ramos. Petrópolis: Vozes, 2002. SCHUMPETER. J. Teoria do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro. Fundo de Cultura, 1961. Bibliografia Complementar CLEMENTE, Armando (Org.). Planejamento do negócio: como transformar ideias em realizações. Rio de Janeiro: SEBRAE, 2004. DEGEN, R. Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. Colaboração Álvaro Araújo Mello. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989. DORNELAS J. C. A. Empreendedorismo – transformando ideias em Negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2008. DRUCKER, Peter F.. Inovação e espírito empreendedor: práticas e princípios. Tradução de Carlos J. Malferrari. São Paulo: Cengage Learning, 1986. FLEURY, A. Carlos Corrêa. Aprendizagem organizacional: as experiências de Japão, Coréia e Brasil. São Paulo: Atlas, 2010. ADM 110 – Contabilidade Geral Ementa: Aspectos Introdutórios. Princípios e normas contábeis. Procedimentos contábeis básicos. Variação do Patrimônio. Operações com Mercadorias. Demonstrações Contábeis. Tópicos Especiais. Bibliografia Básica NEVES, S.; VICECONTI, P. E. V. Contabilidade Básica. 14 ed. São Paulo: Frase, 2009. MARION, J. C. Contabilidade Básica. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009. EQUIPE DE PROFESSORES FEA-USP, IUDÍCIBUS, S. (Coord). Contabilidade Introdutória (Livro-Texto). 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar CREPALDI, S. A. Curso Básico de Contabilidade. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, S. Teoria da Contabilidade. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R.; SANTOS, A. Manual de Contabilidade Societária. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2009. ADM 140 – Instituições de Direito Ementa: Introdução ao Estudo do Direito. Direito Administrativo. Direito Constitucional. Direito Empresarial. Direito Civil. Direito Tributário. Direito do Trabalho. Código de Defesa do Consumidor. Bibliografia Básica BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 8.ed. São Paulo: LTR, 2012. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa. 24.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 24.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar FIUZA, César. Direito civil: curso completo. 15.ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2011. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 32.ed. São Paulo: Malheiros, 2011. MARTINS, Sergio Pinto. CLT universitária. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 27.ed. São Paulo: Atlas, 2011. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. ADM 163 – Fundamentos de Cálculo Ementa: Relações. Conceitos de função. Função constante. Função Afim. Funções Quadráticas. Função Modular. Função Composta. Função Inversa. Função Exponencial e Função Logarítmica. Funções Trigonométricas. Bibliografia Básica ANTON, Howard. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2007. FIEMMING, D. M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A. São Paulo: Makron Books, 2006. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1, 2 e 3. 9 ed. São Paulo: Atual Editora. 2004. Bibliografia Complementar ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN, Nelson. Modelagem matemática no ensino. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2010. BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e educação matemática. 4. ed., 4. reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. tradução: Ronaldo Sérgio de Biasi. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010. MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.) et al. Pré-cálculo. 2. ed. rev. atual. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2010. ADM 180 – Psicologia Organizacional e do Trabalho Ementa: Apresentação da área de conhecimento. Psicologia Organizacional e do Trabalho. Significado do trabalho. Satisfação no trabalho. Personalidade e emoções. Comportamento organizacional. Diversidade humana nas organizações. Qualidade de vida no trabalho. Aspectos psicológicos do trabalho. Bibliografia Básica BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011. ROBBINS, Stephen P; JUDGE, Timothy A; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional. Tradução de Rita de Cássia Gomes. 14. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. Tradução Cid Knipel Moreira, Célio Knipel Moreira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 640 p. Bibliografia Complementar BOWDITCH, James L; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. Tradução de José Henrique Lamendorf. São Paulo: Thomson, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. VECCHIO, Robert P.. Comportamento organizacional: conceitos básicos. Revisão técnica: Ana Cristina Limongi-França; tradução: Roberto Galman. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SOTO, E. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Cengage learning, 2008. ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antônio Virgílio Bittencourt (Org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. 7.4.2 Ementas das Disciplinas do 2º Período ADM 114 – Gestão de Custos I Ementa: Introdução à contabilidade de custos; Terminologia contábil básica; Princípios contábeis aplicados a custos; Classificações e nomenclaturas de custos; Esquema básico de custos; Departamentalização; Critério de rateio dos custos indiretos; Custeio baseado em atividades (ABC) – Abordagem inicial. Bibliografia Básica DUBOIS, A. Gestão de custos e formação de preços. 3ª ed. São Paulo: Atlas 2009. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, J. J. Contabilidade e análise de custos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar ATKINSON, A.A.; BANKER, R.D.; KAPLAN, R.S.; YOUNG, S.M. Contabilidade gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. CREPALDI, S. A. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARTINS, E. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, J. C.. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de análise, gerência e decisão, as demonstrações contábeis: origens e finalidades, os aspectos fiscais e contábeis das leis em vigor. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, O.M. Contabilidade de custos fácil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. ADM 106 – Teoria Geral da Administração Ementa: Organizações; conceitos introdutorios históricos e críticos. Abordagens Teóricas da Organização : Organizações como máquintas, Organizações como organismos, Organizações como cérebros, Organizações culturais, Organizações como sistemas políticos. Estrutura organizacional e influências ambientais. O processo de tomada de decisão nas organizações. Gerenciamento da mudança e do desenvolvimento organizacional. Bibliografia Básica MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Tradução de Geni Goldschmidt. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2011. MOTTA, F. C. P. Teoria das organizações: evolução e crítica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. VECCHIO, R. P. Comportamento organizacional: conceitos básicos. Revisão técnica: Ana Cristina Limongi-França; tradução: Roberto Galman. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar BOWDITCH, J. L. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo: Pioneira, 2000. CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. Colaboração Marina de Andrade Marconi et al. São Paulo: Atlas, 1997. TADEU, E. P. Administração e os novos paradigmas. Rio de Janeiro : Qualitmark, 2004. WOOD JUNIOR, THOMAZ (Coord.). Atlas, 2000. Mudança Organizacional. 2. ed. São Paulo: LET 160 – Comunicação Oral e Escrita Técnico Científica Ementa: Estudo e aplicação de técnicas de comunicação em público. Produção de linguagem técnica escrita e oral formais. Técnicas para elaboração de documentos. Metodologias para apresentação de trabalhos. Bibliografia Básica CEGALLA,D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48 ed. São Paulo: Nacional, 2010. MARTINS; ZILBERRKNOP; SCLIAR, L.; Português Instrumental, 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010. POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala. São Paulo: Saraiva, 2005. SAVIOLI, F. Gramática em 44 Lições. 32.ed. São Paulo: Ática, 2000. Bibliografia Complementar FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 15. ed. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 1992. GRAMATIC, B. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo: Scipione, 1995. INFANTE; NICOLA. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione. KANTER, Beth; FINE, Allison H.. Mídias sociais transformadoras: ação e mudança no terceiro setor. São Paulo, SP: Évora, 2011. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: ajustada ao novo acordo ortográfico da língua portuguesa. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. POLITO, Reinaldo. A influência da emoção do orador no processo de conquista dos ouvintes. 3. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2001. TERRA, E. Curso prático de gramática: edição reformulada. São Paulo: Scipione. TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Curso prático de língua, literatura e redação. 4.ed. SÃO PAULO : Scipione, 1999. VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. Coordenação: Haquira Osakabe. 8. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1991. ADM 201 – Organização, Sistemas e Métodos Ementa: O profissional de OSM; Sistemas Administrativos; Sistemas de Informações Gerenciais; Estrutura organizacional; Organograma, fluxogramas, formulários e manuais. Bibliografia Básica ARAÚJO, L. C. G. de. Organização e métodos: integrando comportamento, estrutura, estratégia e tecnologia. São Paulo: Atlas, 1996. D ASCENÇÃO, L. C. M. Organização, Sistemas e Métodos: análise, redesenho e informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas, 2001. OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, Organização & Métodos: uma abordagem gerencial. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar CHINELATO, J. F. O&M Integrado à Informática. 12 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. CRUZ, T. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas tecnologias. São Paulo: Atlas, 1998. CURY, A. Organização e Métodos: uma visão holística. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2005. OLIVEIRA, D. de P. R. Administração de Processos: conceitos, metodologias e práticas. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, D. P. R. Estrutura Organizacional: uma abordagem para resultados e competitividade. São Paulo: Atlas, 2000. MAT 151 – Cálculo Diferencial e Integral I Ementa: Funções de IR em IR e seus gráficos. Limite e continuidade. Derivada. Aplicações da derivada. Integral Indefinida. Integral Definida. Teorema fundamental do cálculo. Cálculo de áreas. Bibliografia Básica FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. rev e ampl. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. COURANT, Richard. Cálculo Diferencial e Integral: Vols. I e II. Porto Alegre: Editora Globo, 1995. Bibliografia Complementar ÁVILA, Geraldo. Cálculo - Funções de uma variável. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000. STEWART, James. Cálculo. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 2001. V.1. SWOKOWSKY, Earl Willian. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994. V.1. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Tradução Ronaldo Sérgio de Biasi. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8 ed. São Paulo: Editora Boohman, 2006. V.1. 7.4.3 Ementas das Disciplinas do 3º Período ADM 111 – Análise dos Demonstrativos Financeiros Ementa: Etapas do processo de análise; exame e padronização das demonstrações financeiras; análise por quocientes; análise vertical e análise horizontal; quocientespadrão; relatórios de análise. Bibliografia Básica ASSAF, N. A. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 10 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2012. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar MATARAZZO D. C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial – 7. ed. São Paulo: Ed Atlas 2010. MORONTE, A. S. Análise de demonstrações financeiras. 2 ed. São Paulo: Atlas 2009. PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Thomson, 2004. RIBEIRO, O.M. Estrutura e análise de balanços fácil. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SILVA, M. W. Análise de demonstrativos financeiros. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008. ADM 120 – Economia I Ementa: A Ciência Econômica: seu(s) objeto(s), método(s) e paradigmas. Estrutura e Desenvolvimento do Sistema Mercantil Capitalista. Os Indicadores de Produto, Atividade e Bem-Estar Econômicos e suas Limitações. Introdução à Microeconomia: Princípios Gerais da Determinação dos Preços. A Função Oferta e o Equilíbrio da Firma em Concorrência Perfeita. Formação de Preços em Concorrência Imperfeita. Estrutura, Padrões de Precificação. Bibliografia Básica VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos: uma abordagem moderna. Tradução Maria José Cyhlar Monteiro, Ricardo Doninelli. 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. SOUZA, Nali de Jesus de. Economia básica. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar CABRAL, Arnoldo Souza; YONEYAMA, Takashi. Microeconomia: uma visão integrada para empreendedores. São Paulo : Saraiva, 2008. MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. São Paulo: Pearson, 2004. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. GREMAUD, Amaury Patrick et al. Manual de economia. Organizadores: Diva Benevides Pinho, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. ROSSETI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2004. MAT 157 – Estatística e Probabilidade Ementa: Somatório e Produtório. Estatística Descritiva. Regressão linear simples e correlação amostral. Introdução à teoria da probabilidade. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Funções de variáveis aleatórias. Esperança matemática, variância e covariância. Distribuição de variáveis aleatórias discretas e contínuas. Teste de significância: teste Z e qui-quadrado. Bibliografia Básica MORETTIN, L. G. Estatística básica: volume 1: probabilidade. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. MORETTIN, L. G. Estatística básica: volume 2: inferência. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Tradução Vera Regina Lima de Farias e Flores; Revisão técnica Ana Maria Lima de Farias. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia Complementar BUSSAB, W.de O.; MORETTIN, P. A. Métodos quantitativos: estatística básica. 4 ed. São Paulo: Atual, 1987. FARIAS, A. A.; SOARES J. F.; CÉSAR, C. Introdução à Estatística. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003. HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar 5: combinatória, probabilidade. 7 ed. São Paulo: Atual, 2004. Vol. 5. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. de O. Estatística básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. SPIEGEL M. R.;SCHILLER J.; SRINIVASSAN R. A. Teoria e problemas de Probabilidade e Estatística. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. ADM 141 – Direito Tributário Ementa: Noções Introdutórias. Definição de Tributo. Espécies de Tributo. Classificação dos Tributos. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. Princípios. Isenção e Imunidade. Competência Tributária. Obrigação Tributária. Responsabilidade Tributária. Crédito Tributário e Lançamento. Extinção do Crédito Tributário. Exclusão do Crédito Tributário. Simples Nacional. Bibliografia Básica ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Método, 2013. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 32. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2011. TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributário. 18. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2011. Bibliografia Complementar ÁVILA, Humberto. Sistema constitucional tributário. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ANDRADE F., Edmar Oliveira. Imposto de Renda das Empresas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013. PAULSEN, Leandro. Curso de Direito Tributário Completo. 5. ed. São Paulo: Livraria do Advogado, 2013. PIERRI, Andréa de Toledo; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e Prática do Direito Tributário. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. EDU 165 – Filosofia e Ética Ementa: História e fundamentos da filosofia e da ética. Ética, moral e política. Ética profissional. Bibliografia Básica MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998. MÁTTAR, J. A. Filosofia e Administração. São Paulo: Makron Books, 1997. SÁ, A. L. de. Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar CHALITA, G. Vivendo a Filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 2008. CORTELLA, M. S. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre gestão, liderança e ética. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. ______. Não nascemos prontos! Provocações Filosóficas. Petrópolis: Vozes, 2006. NALINI, J. R. Ética Geral e Profissional. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. NASH, L. L. Ética nas Empresas. Tradução de Kátia Aparecida Roque. São Paulo: Makron Books, 2001. ADM 210 – Matemática Financeira Ementa: Revisão geral sobre a Matemática básica de 1º e 2º graus, Abatimentos e Aumentos Sucessivos, Operações sobre Mercadorias, Juros Simples, Desconto Simples, Operações com Juro Simples (taxa média, prazo médio e desconto total), Método Hamburguês, Equivalência de Capitais, Juros Compostos, Taxa Nominal e Taxa Efetiva Taxa Real e Taxa Aparente, Convenção Linear e Exponencial, Desconto Composto, Equivalência de Capitais a Juros Compostos, Rendas Certas ou Anuidades, Valor Atual Líquido e Taxa de Retorno, Sistemas de Amortização de Empréstimos e Financiamentos, Custo efetivo de um empréstimo. Bibliografia Básica ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008. BRANCO, A. C. C. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP-12C, Microsoft Excel. São Paulo: Cegage Learning, 2008. VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar CRESPO, A. A. Matemática comercial e financeira. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 1988. MATHIAS, W. F., GOMES, J. M. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas. 2009. PUCCINI, A. de L. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7 ed. São Paulo. Saraiva, 2006. ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J.F. 2 ed. Administração financeira: corporate finance. São Paulo: Atlas, 2002. VIANA, F. Matemática financeira é fácil: com ou sem HP-12C. 2 ed. Belo Horizonte: Lê, 1995. 7.4.4 Ementas das Disciplinas do 4º Período ADM 250 – Administração de Marketing I Ementa: Marketing: conceitos básicos para a criação de valor para o cliente. Planejamento Estratégico e o Processo de Marketing. Sistema de Informações de Marketing. Noções sobre o Comportamento do Consumidor. Segmentação e posicionamento no mercado. Marketing no setor de Serviços. Bibliografia Básica KOTLER, P. ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 12 ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007. LAS CASAS, A. L. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. ROCHA, A.; FERREIRA, J. B.; SILVA, J. F. Administração de Marketing: Conceitos, Estratégias, Aplicações. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar DIAS, S. R. (Coord). Gestão de marketing: professores do departamento de mercadologia da FGV-EAESP e convidados. São Paulo: Saraiva, 2003. ENIS, B. M.; COX, K. K.; MOKWA, M. P. Marketing Classics: a selection of influential articles. 8 ed. São Paulo: Prentice Hall, 1995. 25th anniversary ed. KOTLER, P. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2000. LOVELOCK, C. Wirtz, J. Marketing de Serviços: pessoas, tecnologia e resultados. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. SOLOMON, Michael R. Comportamento do Consumidor: comprando, possuindo e sendo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. ADM 121 – Economia II Ementa: As contas nacionais. Balanço de Pagamentos. Moedas, bancos e crédito. Determinação do nível de renda e do emprego em uma economia fechada. Determinação do nível de renda e do emprego em uma economia aberta. Consumo, poupança e investimento. Oferta e demanda agregadas, inflação e flutuações econômicas. As teorias do crescimento econômico. Bibliografia Básica ALEM, A. C. D. de. Macroeconomia: teoria e prática no Brasil. São Paulo: Elsevier, 2010. BLANCHARD, O. Macroeconomia. Tradução: Claúdia Martins; Mônica Rosemberg. 4 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007. MANKIW, N. G. Macroeconomia. Tradução e revisão técnica: Tereza Cristina Padilha de Souza. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. Bibliografia Complementar SOUZA, N. de J. Economia Básica. São Paulo: Atlas, 2007. VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009 GREMAUD, A. P. et al. Manual de Economia. Organizadores: Diva Benevides Pinho, Marco Antônio Sandoval de Vasconcellos. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. ROSSETI, J. P. Introdução à Economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2004. MANKIW, N. G. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. ADM 203 – Sistemas de Informação Gerencial Ementa: Conceitos básicos sobre sistemas de informação nas organizações. Sistemas de informação, modelo de gestão e processo de gerência. Estruturação, implementação e avaliação do sistema de informação gerencial (SIG). Bibliografia Básica BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008. GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R.. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas da informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2009. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P.. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. Tradução: Arlete Simille Marques. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. O'BRIEN, James A.. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. Tradutores: Célio Knipel Moreira e Cid Knipel Moreira. 3. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. RAINER JR., R. Kelly; CEGIELSKI, Casey G.. Introdução a sistemas de informação: apoiando e transformando negócios na era da mobilidade. Tradução: Daniel Vieira. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2011. REZENDE, Denis Alcides. Sistemas de informações organizacionais: guia prático para projetos em cursos de administração, contabilidade, informática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ADM 282 – Segurança do Trabalho e Sistema Integrado de Gestão Ementa: Histórico da Segurança do Trabalho. Aspectos econômicos, políticos e sociais. Custos de Acidentes. Principais Conceitos e Características. Riscos Ocupacionais: conceitos e classificação. Obrigações do Empregador baseado nas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho com ênfase na NR-4- SESMT, NR-5- CIPA, NR-6- EPI. Adicionais de Insalubridade e Periculosidade. Gestão de Segurança baseada no ciclo PDCA. Perfil Profissiográfico Previdenciário. Bibliografia Básica EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. 67 ed. São Paulo: Atlas, 2011. MACHADO, Jorge; SORATTO, Lúcia; CODO, Wanderley (Org.) Saúde e trabalho no Brasil: uma revolução silenciosa: o NTEP e a previdência social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São Paulo: LTr, 2011. Bibliografia Complementar COLETA, José Augusto Dela. Acidentes de Trabalho: fator humano, contribuições da psicologia do trabalho e atividades de prevenção. São Paulo: Atlas, 1991. MINISTÉRIO DO TRABALHO E DO EMPREGO. Normas Regulamentadoras. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/>. _________. Portal Fundacentro. Disponível em: <http://www.fundacentro.gov.br/>. TAVARES. J. C. Noções de Prevenção e Controle de Perdas. 6ed. São Paulo: Editora Sena, 2008. _________. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho. São Paulo: Senac, 2007. VIEIRA, Sebastião Ivone (Coord.) Manual de saúde e segurança do trabalho: segurança, higiene e medicina do trabalho. São Paulo: LTR, 2005. Vol. 3. ADM 222 – Gestão de Pessoas Ementa: Introdução à gestão de pessoas. Pessoas e organizações. O enfoque sistêmico da gestão de pessoas. Processos básicos da gestão de pessoas. Processos de agregar pessoas. Processo de aplicar pessoas. Processo de recompensar pessoas. Processo de desenvolver pessoas. Processo de manter pessoas. Processo de monitorar pessoas. Tendências da gestão de pessoas. Bibliografia Básica CARVALHO, A. V. de; NASCIMENTO, L. P. do; SERAFIM, O. C. G. Administração de Recursos Humanos. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 3 ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2010. DUTRA, J. S. Gestão de pessoas: modelos, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar BARBIERI, U. F. Gestão de pessoas nas organizações: práticas atuais sobre o rh estratégico. São Paulo: Atlas, 2012. GIL, A. C. Gestão de Pessoas: um enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2011. MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. ROCHA PINTO, S. R. de. Dimensões funcionais da gestão de pessoas. 8 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. TEIXEIRA, G. M; et al. Gestão estratégica de pessoas. 2 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. ADM 245 – Administração da produção e Operações Ementa: Aspectos introdutórios sobre administração de produção e operações. Localização. Tipos de processos produtivos e de arranjos físicos. Planejamento, programação e controle da produção. Sistemas, técnicas e ferramentas. Gestão de operações em serviços. Bibliografia Básica CORRÊA, H. L. Administração da produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2005. MARTINS, P. G; LAUGENI, F. P. Administração da produção 2 ed. São Paulo: Saraiva 2005. SLACK, N. Administração da produção 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar BERTAGLIA, P. R. Logística e abastecimento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003. DORNIER, P. P. et. al Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, 2000. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução a administração. São Paulo: Atlas, 2006. PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e da concorrência 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1986. WOILER, S. MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas: 2007. 7.4.5 Ementas das Disciplinas do 5º Período ADM 142 – Direito Previdenciário e do Trabalho Ementa: Fundamentos do Direito do Trabalho; Princípios que regem as relações de trabalho; Relação de trabalho e relação de emprego; Espécies de trabalhadores; Empregador; Contrato individual de trabalho; Jornada de trabalho; Fundo de garantia por tempo de serviço (FGTS); 13º salário; Férias; Extinção do contrato de trabalho; Seguro desemprego; Normas de proteção ao trabalho; Direito coletivo do trabalho; Previdência Social- generalidades; Aspectos da legislação acidentária do trabalho. Bibliografia Básica BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 8 ed. São Paulo: LTR, 2012. DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho 11 ed. São Paulo: LTR, 2012. IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de direito previdenciário. 17 ed. Niterói: Impetus, 2012. Bibliografia Complementar ANGHER, Anna Joyce (Org.). Vade mecum acadêmico de direito. São Paulo: Ridell, 2011. MARTINS, Nei Frederico Cano; MAUAD, Marcelo José Ladeira. Lições de direito individual do trabalho. São Paulo: LTR, 2002. MARTINS, Sergio Pinto. Curso de direito do trabalho. 5. ed. São Paulo: Dialética, 2009. SANTOS, Milena Sanches Tayano dos; MACHADO, Mariza Abreu de Oliveira. Departamento pessoal modelo avançado: assuntos polêmicos da área trabalhista e previdenciária. São Paulo: IOB, 2011. ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ADM 214 – Gestão de Custos II Ementa: Custos para decisão; Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição; Limitações da Capacidade de Produção; Custeio Variável; Margem de Contribuição, Custos fixos identificados e retorno sobre o investimento; Fixação do preço de venda e decisão sobre compra ou produção; Relação Custo/Volume/Lucro; Custeio Baseado em Atividade (ABC) – Abordagem gerencial e Gestão Estratégica de Custos; Custos para planejamento e Controle. Bibliografia Básica DUBOIS, A. Gestão de custos e formação de preços. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, J. J. Contabilidade e análise de custos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar ATKINSON, A.A.; BANKER, R.D.; KAPLAN, R.S.; YOUNG, S.M. Contabilidade gerencial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. CREPALDI, S. A. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARTINS, E. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, J. C.. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de análise, gerência e decisão, as demonstrações contábeis: origens e finalidades, os aspectos fiscais e contábeis das leis em vigor. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, O.M. Contabilidade de custos fácil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. ADM 246 – Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Ementa: Administração de estoques (Políticas, tipos e custos de estoques, Sistemas de planejamento de estoques, Retorno de Capital, giros de estoques, Avaliação dos níveis de estoques); Armazenagem de materiais (Layout, Embalagem, Princípios da estocagem de materiais, Classificação e codificação de materiais), Suprimentos (Compras, licitações e fontes de fornecimento e todas suas análises). Bibliografia Básica DIAS, M. A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009. POZO, H.; Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2007. PIRES, S. I. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos Supply Chain Management. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar ARNOLD, J.R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1999. BALLOU, R. H. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993. CHIAVENATO, I. Administração de materiais: uma abordagem introdutória. Rio Janeiro: Elsevier, 2005. CHING, H. Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006. GONÇALVES, P. S. Administração de materiais. Rio Janeiro: Elsevier, 2006. ADM 251 – Administração de Marketing II Ementa: Estratégias de mercado. Previsão de demanda. Elementos do Produto. Decisões de Preço. Decisões de distribuição/canal. Decisões de Comunicação. Bibliografia Básica ROCHA, A.; FERREIRA, J. B.; SILVA, J. F. Administração de Marketing: Conceitos, Estratégias, Aplicações. São Paulo: Atlas, 2012. CROCCO, Luciano, GIOIA, Ricardo Marcelo (et. al.) Decisões de marketing os 4Ps. Coleção marketing (vol. 02). São Paulo: Saraiva, 2005. KOTLER, Philip. & ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. Bibliografia Complementar KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001. LUPETTI, Marcélia. Gestão estratégica da comunicação mercadológica. São Paulo: Thomson, 2007. DIAS, S. R. (Coord). Gestão de Marketing: Professores do Departamento de Mercadologia da FGV-EAESP e Convidados. São Paulo: Saraiva, 2003. Benício de Mello, Sérgio C.; Bezerra Fonsêca, Francisco Ricardo (RE)COMPREENDENDO O RELACIONAMENTO MARCA/CONSUMIDOR Revista de Administração FACES Journal, vol. 6, núm. 1, enero-abril, 2007, pp. 23-37, Universidade FUMEC. MARTINS, J. R. Branding: o manual para você criar, gerenciar e avaliar marcas. Global Brands. 3 ed. 2006. ADM 211 – Administração Financeira I Ementa: Aspectos introdutórios da administração financeira. Decisões financeiras de curto prazo. Introdução à decisão de investimento de longo prazo. Bibliografia Básica ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e Valor. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BRIGHAM, E.; EHRHARDT M. Administração financeira: teoria e prática. Tradução: José Nicolás Albuja Salazar e Suely Sonoe Murai Cucci. São Paulo: Thomson Learning, 2007. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. Bibliografia Complementar BRASIL, Haroldo Vinagre; BRASIL, Haroldo Guimarães. Gestão financeira das empresas: um modelo dinâmico. 4. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. GITMAN, L. J. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. Tradução: Célio Knipel Moreira. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. LEMES JÚNIOR, A. B.; RIGO, C. M.; CHEROBIM, A. P. M. S. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2002. ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração financeira: corporate finance. Tradução Antonio Zoratto Sanvicente. São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, E. O. dos. Administração financeira da pequena e média empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 7.4.6 Ementas das Disciplinas do 6º Período ADM 143 – Direito Comercial Ementa: Teoria Geral do Direito Comercial. Livros Comerciais. Estabelecimento Empresarial. Nome Empresarial. Empresário e Sociedade Empresária. Teoria Geral do Direito Societário. Sociedades Personalizadas e não Personalizadas. Sociedades Empresárias. Personalidade Jurídica das Sociedades Empresárias. Classificação das Sociedades Empresárias. Direitos e Obrigações dos Sócios. Recuperação Extrajudicial, Judicial e Falência. Trustes, Cartéis e Dumping. Bibliografia Básica COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa. 24. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2012. MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. 12. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 2. ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 2011. Bibliografia Complementar COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 16. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2012. Vol. 2. FIUZA, César. Direito civil: curso completo. 15. ed. rev. atual. ampl. Belo Horizonte: DelRey, 2011. VADE MECUM. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. PERIN JUNIOR, Ecio. Curso de direito falimentar e recuperação de empresas. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial esquematizado. 3. ed. São Paulo: Método, 2013. ADM 252 – Administração Estratégica Ementa: Introdução: Conceitos, classificação, importância; Planejamento estratégico: identificação da visão, análise externa, análise interna, missão, propósitos, cenários, postura estratégica, estabelecimento de macroestratégias e macropolíticas, objetivos e desafios; Implementação das Estratégias: estabelecimento das estratégias, avaliação e seleção das alternativas estratégicas, escolha das estratégias, projetos e planos de ação, implantação das Informações necessárias, fases do processo, estágios de controle e avaliação, níveis de controle e avaliação, verificação de consistência do planejamento estratégico; Causas de falhas mais comuns na elaboração e implantação da estratégia. Bibliografia Básica CERTO, Samuel C.; PETER, J. P.. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias. Tradução Reynaldo Cavalheiro Marcondes, Ana Maria Roux Cesar. 3 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 30 ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto; MATOS, Francisco Gomes. Visão e ação estratégica. 2 ed. rev. ampl. São Paulo: Prentice Hall, 2002. GHEMAWAT, Pankaj et al. A estratégia e o cenário de negócios. Tradução: Patrícia Lessa Flores da Cunha. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. HOU, Wee Chow; SHEANG, Lee Khai; HIDAJAT, Bambang Walujo. Sun Tzu: a arte da guerra e do gerenciamento. Tradução de: Bazán Tecnologia e lingüística LTDA. Rio de Janeiro: Record, 1999. PORTER, Michael E.. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Elizabeth Maria de Pinho Braga. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. PHILLIPS, Charles. Como pensar com estratégia: 50 jogos para exercitar o pensamento estratégico. Rio de Janeiro: Ediouro, 2009. ADM 200 – Metodologia Científica Aplicada à Administração Ementa: Origens e evolução dos diversos tipos de conhecimentos. Surgimento e evolução do conhecimento Científico. Métodos científicos. Etapas do projeto de pesquisa. Abordagem de pesquisa. Amostra. Dados e fontes de dados. Tipos de pesquisas em ciências humanas. Sistematização e análise de dados. Normas de redação científica (ABNT). Bibliografia Básica GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em Neide Aparecida de administração. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: Planejamento e execução de pesquisas; amostragens e técnicas de pesquisa; elaboração, análise e interpretação de dados. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008. ADM 127 – Economia Brasileira Contemporânea Ementa: Retrospecto da formação industrial brasileira. O PSI- Processo de Substituição de Importações. O desenvolvimentismo: O Plano de Metas. O PAEG: base do milagre econômico brasileiro. Crise e inflação dos anos 80. A abertura comercial e o governo Collor. Plano Real e a estabilização econômica. Governo Lula. Brasil atual. Bibliografia Básica ABREU, Marcelo de Paiva. A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana, 1889/1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990. GIAMBIAGI, Fábio; CASTRO, Lavínia Barros de; VILLELA, André (org.). Economia brasileira contemporânea (1945-2004). São Paulo: Elsevier, 2005. GREMAUD, Amaury P.; VASCONCELLOS, Marco A. S.; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar BAER, Werner. Economia brasileira. 2 ed. São Paulo: Nobel, 2002. BELLUZZO, L. G. & ALMEIDA, J. G. de. Depois da Queda: a economia brasileira da crise da dívida aos impasses do Real. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1999. __________. O Longo Amanhecer. Reflexões sobre a Formação do Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. LACERDA, A. C. et alii. Economia brasileira. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. ADM 247 – Logística Ementa: Introdução à Logística. Logística Integrada. Instalações, Supply Chain Management. Logística reversa e impacto ambiental. Melhoria Contínua Modais de transporte, roteirização. Bibliografia Básica BALLOU, R. H. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993. BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2009. DORNIER, P. P. et. al. Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar CORRÊA, H. L. Administração da produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2005. DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1993. FLEURY, P. F. WANKE, P. FIGUEIREDO, K. F., Logística e gerenciamento da cadeia de suprimento: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2004. MARTINS, P. G. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. SLACK, N. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. ADM 212 – Administração Financeira II Ementa: Mercados financeiros. Risco, retorno e valor. Decisão de financiamento de longo prazo. Fontes de financiamentos das atividades da empresa. Decisão sobre o destino do lucro. Bibliografia Básica ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BRIGHAM, E.; EHRHARDT M. Administração financeira: teoria e prática. Tradução: José Nicolás Albuja Salazar e Suely Sonoe Murai Cucci. São Paulo: Thomson Learning, 2007. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. Bibliografia Complementar BRASIL, Haroldo Vinagre; BRASIL, Haroldo Guimarães. Gestão financeira das empresas: um modelo dinâmico. 4 ed. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark, 2008. GITMAN, L. J. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. Tradução: Célio Knipel Moreira. 3 ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. LEMES JÚNIOR, A. B.; RIGO, C. M.; CHEROBIM, A. P. M. S. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2002. ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração financeira: corporat efinance. Tradução Antonio Zoratto Sanvicente. São Paulo: Atlas, 2010. 7.4.7 Ementas das Disciplinas do 7º Período ADM 271 – Teoria das Organizações Ementa: Organizações; conceitos introdutorios históricos e críticos. Abordagens Teóricas da Organização: Organizações como máquintas, Organizações como organismos, Organizações como cérebros, Organizações culturais, Organizações como sistemas políticos. Estrutura organizacional e influências ambientais. O processo de tomada de decisão nas organizações. Gerenciamento da mudança e do desenvolvimento organizacional. Bibliografia Básica MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Tradução de Geni Goldschmidt. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. MOTTA, F. C. P. Teoria das organizações: evolução e crítica. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. VECCHIO, R. P. Comportamento organizacional: conceitos básicos. Revisão técnica: Ana Cristina Limongi-França; tradução: Roberto Galman. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar BOWDITCH, J. L. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 2000. CASTELLS, M. A. Sociedade em rede. 7 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. Colaboração Marina de Andrade Marconi et al. São Paulo: Atlas, 1997. TADEU, E. P. Administração e os novos paradigmas. Rio de Janeiro: Qualitmark, 2004. WOOD JUNIOR, THOMAZ (Coord.). Atlas, 2000. Mudança organizacional. 2 ed. São Paulo: ADM 213 – Orçamento Empresarial Ementa: Aspectos introdutórios do orçamento empresarial. Tipos de orçamento. Elaboração do orçamento de vendas, da área de produção, das despesas, dos investimentos, de caixa e de resultado. Bibliografia Básica FREZZATTI, F. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MOREIRA, J. C. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. SOBANSKI, J. J. Prática de orçamento empresarial: um exercício programado. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar FERNANDES. R. M. Orçamento empresarial: uma abordagem conceitual e metodológica com prática através de simulador. Belo Horizonte: UFMG, 2009. PADOVEZE, C. L.; TARANTO, F. C. Orçamento Empresarial: novos conceitos e técnicas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. PASSARELLI, J.; BONFIM, E. de A. Orçamento empresarial: como elaborar e analisar. São Paulo: Thomson, 2004. SÁ, C. A.; MORAES, J. R. de. Orçamento estratégico: uma visão empresarial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. SANVICENTE, A. Z. SANTOS, C. A. Orçamento na administração de empresas: planejamento e controle. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. ADM 242 – Administração de Projetos Ementa: Histórico. Conceitos. Partes interessadas. Análise de mercado. Administração de projetos. Ciclo de vida do projeto. Sistematização em projetos. Gerências do projeto: Gerenciamento de Integração; Gerenciamento de Escopo; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento de Custos; Gerenciamento de Qualidade; Gerenciamento de Pessoas; Gerenciamento de Comunicação; Gerenciamento de Riscos; Gerenciamento de Aquisições. Bibliografia Básica HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos. Tradução: Jussara Simões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. KERZNER, Harold. Gerenciamento de projetos: uma abordagem sistêmica para planejamento, programação e controle. 10 ed. São Paulo: Blucher, 2011.. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar CLEMENTE, Ademir (Org.). Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 2008. FIGUEIREDO, Francisco Constant de; FIGUEIREDO, Helio Carlos Maciel. Gerenciamento de projetos com MS Project 2002. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003. MADUREIRA, Omar Moore de. Metodologia do projeto: planejamento, execução e gerenciamento. São Paulo: Blucher, 2010. RABECHINI JUNIOR, Roque; CARVALHO, Marly Monteiro de (Org.). Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2010. WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco Mathias. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1994. ADM 272 – Administração de Micro e Pequenas Empresas Ementa: Introdução; o empreendedor; as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil e no mundo, importância das MPEs para o desenvolvimento econômico do país; o processo de abertura estágios de crescimento de uma MPEs; os fatores de sucesso e de fracasso; as empresas familiares; a administração estratégica; a gestão das MPEs (Diagnóstico Empresarial); perspectivas para as MPEs no Brasil. Bibliografia Básica SOUSA, A. Gerência financeira para micro e pequenas empresas. São Paulo: Elsevier, 2007. PASCHOAL, L. Gestão de pessoas: nas micro, pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. BARROS, A. Gestão estratégica - nas pequenas e médias empresas. São Paulo: Ciência Moderna, 2005. Bibliografia Complementar DORNELAS J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. POZO, H. Gestão de materiais e logística em turismo: enfoque voltado para as micro, pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, 2008. GAGLIARDI, G. A arte da guerra: a arte das pequenas empresas. São Paulo: M. Books, 2007. NETTO, V. N. Gestão de pequenas e médias empresas de base tecnológica. Barueri: Editora Manole, 2006. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. 7.4.8 Ementas das Disciplinas do 8º Período ADM 299 – Estágio Supervisionado Ementa: Orientação acadêmica e profissional do estágio curricular supervisionado. Lei do Estágio. Normas e regulamentos do Estágio Curricular Supervisionado. Bibliografia Básica IFSUDESTEMG. Regulamento de estágio supervisionado. Rio Pomba, Departamento Acadêmico de Ciências Gerenciais, 2013. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003. BRASIL. Lei no 11.788, de 25 de setembro de 2008. Publicado no D.O.U. de 26/09/2008. Bibliografia Complementar A bibliografia complementar refere-se a obras indicadas pelo orientador do estágio. ADM 301 – Trabalho de Conclusão de Curso Ementa: Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso no formato de monografia. Critérios de Avaliação. Bibliografia Básica IFSUDESTEMG. Regulamento de trabalho de conclusão de curso. Rio Pomba, Departamento Acadêmico de Ciências Gerenciais, 2013. LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 14 ed. Campinas: Papirus, 2008. Bibliografia Complementar BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2000. GIL, A. C.. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia cientifica. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2000. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000. 7.4.9 Ementas das Disciplinas Optativas ADM 281 – Administração Pública Ementa: Introdução à Administração Pública; Mudanças no Estado e na Administração Pública; Planejamento Estratégico para o Setor Público; Interface entre economia e Administração Pública; Atividade Financeira do Estado; Controle na Administração Pública Brasileira; Administração de Recursos Humanos no setor Público; Formulação, implementação e avaliação de Políticas Públicas; Ética e moral na Administração Pública; Desafios e perspectivas da Administração Pública Contemporânea. Bibliografia Básica MATIAS-PEREIRA, J. Curso de administração pública: foco nas instituições e ações governamentais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MATIAS-PEREIRA, J. Manual de gestão pública contemporânea. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREIRA J. M. Governança no setor público. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar COSTIN, C. Administração pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. KEINERT, T. M. M. Os paradigmas da Administração Pública no Brasil (1900 – 92). Revista de administração de empresas. São Paulo, v. 34, n. 3, p. 41 – 48. NASCIMENTO E. R. Princípios de finanças públicas. Rio de Janeiro: Editora Ferreira, 2010. RODRIGUES C. E et al. Gestão pública: planejamento, processos, sistemas de informação e essoas. São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS C. S. Introdução à administração pública. São Paulo: Saraiva, 2006. Adicionalmente, recomenda-se a leitura da Revista do Serviço Público. ADM 203 – Elaboração de Plano de Negócios Ementa: História e importância do empreendedorismo. Conceito de empreendedorismo. Empreendedorismo pelo mundo. Criatividade e Inovação como fatores de transformação. Prospecção de oportunidades. Desenvolvimento de Plano de Negócio. Bibliografia Básica BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão. São Paulo: Atlas, 2009. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SCHUMPETER. J. Teoria do desenvolvimento conômico. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura.1961. Bibliografia Complementar CLEMENTE, Armando (Org.). Planejamento do negócio: como transformar idéias em realizações. Rio de Janeiro: SEBRAE, 2004. DEGEN, R. Jean, O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. Colaboração Álvaro Araújo Mello. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989. DRUCKER, Peter F.. Inovação e espírito empreendedor: práticas e princípios. Tradução de Carlos J. Malferrari. São Paulo: Cengage Learning, 1986. FLEURY, A. Carlos Corrêa. Aprendizagem Organizacional: as experiências de Japão, Coréia e Brasil. São Paulo: Atlas, 2010. ROUILLÉ D’ORFEUIL, H. Economia cidadã: alternativas ao neoliberalismo. Petrópolis: Vozes, 2002. 196 p. Título original: Économie, le réveil des citoyens. ADM 217 – Mercado de Capitais Ementa: Introdução ao mercado de capitais. Estrutura e dinâmica do mercado de capitais: investidores, mercados primário e secundário, bolsa de valores no Brasil, derivativos. Análise de ações: análise fundamentalista e análise técnica. Bibliografia Básica CAVALCANTE FILHO, F. da S.; MISUMI, Jorge Yoschio. Mercado de capitais. Rio de Janeiro: Ed. Campus. 2002 PINHEIRO, J. L. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2005. HULL, J. Introdução aos mercados futuros e de opções. 2 ed. São Paulo: Cultura, 1996. Bibliografia Complementar ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009. BESSADA, O. O mercado futuro e de opções. São Paulo: Editora Record, 1995. DAMODARAN, A. Avaliação de investimentos – ferramentas e técnicas para a determinação do valor de qualquer ativo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. MARCHETTI, V. Risco e decisão em investimento produtivo. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1995. ADM 218 – Finanças Públicas Ementa: Conceitos iniciais sobre finanças públicas; Conceitos Orçamentários e Financeiros; Receitas e Despesas Públicas. Aspectos do processo decisório coletivo. As finanças públicas e o advento de novos conceitos e práticas: o público não-estatal, as parcerias público-privado, contratos de gestão etc. Realidade fiscal e tributária no Brasil – características atuais e propostas de reforma. Bibliografia Básica ALÉM, A. C.; GIAMBIAGI, F. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. 3 ed., São Paulo: Campus, 2007. BIDERMAN, C.; ARVATE, P. (Orgs.). Economia do setor público no Brasil. Rio de Janeiro : Elsevier/Campus, 2005. REZENDE, F. Finanças públicas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar NASCIMENTO, Edson Ronaldo. Princípios de finanças públicas: teoria e questões comentadas. Rio de Janeiro: Ferreira, 2010. PEREIRA, J. M. Finanças públicas: a política orçamentária no Brasil. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003. SANTOS, Clezio Saldanha dos. Introdução à gestão pública. São Paulo: Saraiva, 2012. SECCHI, Leonardo. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo: Cengage Learning, 2012. MATIAS-PEREIRA, José. Curso de administração pública: foco nas instituições e ações governamentais. 3. ed. rev.. São Paulo: Atlas, 2010 ADM 213 – Tópicos Especiais em Finanças Ementa: A ser definida pelo Colegiado do Curso no momento da oferta da disciplina Bibliografia Básica A ser definida no momento da oferta da disciplina. Bibliografia Complementar A ser definida no momento da oferta da disciplina. ADM 253 – Tópicos Especiais em Marketing Ementa: A ser definida pelo Colegiado do Curso no momento da oferta da disciplina Bibliografia Básica A ser definida no momento da oferta da disciplina. Bibliografia Complementar A ser definida no momento da oferta da disciplina. ADM 248 – Tópicos Especiais em Produção, Materiais e Logística Ementa: A ser definida pelo Colegiado do Curso no momento da oferta da disciplina Bibliografia Básica A ser definida no momento da oferta da disciplina. Bibliografia Complementar A ser definida no momento da oferta da disciplina. ADM 223 – Tópicos Especiais em Gestão de Pessoas Ementa: A ser definida pelo Colegiado do Curso no momento da oferta da disciplina Bibliografia Básica A ser definida no momento da oferta da disciplina. Bibliografia Complementar A ser definida no momento da oferta da disciplina. ADM 123 – Economia Solidária Ementa: Economia social e solidária: história e evolução conceitual, análise das diferentes correntes e tendências. A construção da economia solidária no Brasil: FBES, MTE, ITCPs, etc. Metodologias pedagógicas na economia solidária e o processo de incubação. Sustentabilidade e viabilidade dos empreendimentos solidários: principais questões. As redes solidárias. Estudos de caso. Bibliografia Básica FERREIRA, M. A. M.; EMMENDOERFER, M. L.; GAVA, R. (Org.). Administração pública, gestão social e economia solidária: avanços e desafios. Viçosa, MG: [s.n.], 2011. ROUILLÉ D’ORFEUIL, H. Economia cidadã: alternativas ao neoliberalismo. Petrópolis: Vozes, 2002. Título original: Économie, le réveil des citoyens. SINGER, P. Introdução à economia solidária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo. 2002. Bibliografia Complementar ARROYO, João Cláudio Tupinambá; SCHUCH, Flavio Camargo. Economia popular e solidária: a alavanca para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2006. CAMPOLINA, Clélio et al. Ciclo de debates: autogestão: associativismo e cooperativismo. Belo Horizonte: Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais, 1995. DEMOUSTIER, Danièle. A economia social e solidária: um novo modo de empreendimento associativo. Tradução Nicolás Nyimi Campanário. São Paulo: Loyola, 2006. DEMOUSTIER, Danièle. A economia social e solidária: um novo modo de empreendimento associativo. Tradução Nicolás Nyimi Campanário. São Paulo: Loyola, 2006. FARIA, José Henrique de. Gestão participativa: relações de poder e de trabalho nas organizações. São Paulo, SP: Atlas, 2009. PINHO, D. B. Economia e cooperativismo. São Paulo: Saraiva, 1997. ADM 124 – Economia Rural Ementa: Introdução geral à ciência econômica. Agricultura e desenvolvimento econômico. Análise microeconômica. Análise macroeconômica. Bibliografia Básica BARROS, G.S.C. Economia da comercialização agrícola. Piracicaba: FEALQ, 1987. CAVINA, R. Introdução à economia rural brasileira. São Paulo: Atlas, 1979. PINDYCK, R.S., RUBINFELD, D;L; Microeconomia. Rio de Janeiro: Makron Books, 1994. Bibliografia Complementar GREMAUD, A. P. et al. Manual de economia. Organizadores: Diva Benevides Pinho, Marco Antônio Sandoval de Vasconcellos. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. São Paulo : Pearson, 2004. ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 20ed. São Paulo: Atlas, 2004. SANTANA, A.C. Análise de preços agrícolas. Caderno socioeconômico. Belém, v.2, n.2, abr./jun., 1996. VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. ADM 261 – Gestão Agroambiental Ementa: Agricultura; Agentes a jusante; Complexos e cadeias agroindustriais; Ambiente e estrutura, limites e potencialidades dos agentes organizacionais; Gestão ambiental; Histórico da implantação de sistemas de gestão ambiental empresarial, incluindo a apresentação das normas ISO 14.000 e certificação. Políticas ambientais. Bibliografia Básica BATALHA, Mário Otávio. et al. Gestão Agroindustrial: GEPAI. São Paulo: Atlas, 2007. CARVALHO, A. B.; ANDRADE, R. O. B. e TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2000. ANDRADE, R. O. B. Gestão Ambiental: enfoque estratégico ao desenvolvimento sustentável. 2 ed. São Paulo: Ática, 2004. Bibliografia Complementar ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009. ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de gestão ambiental: manual prático para implementação de SGA e certificação ISO 14.001. Curitiba: Juruá, 2005. CONTADINI, J. F. A implementação do sistema de gestão ambiental: contribuição a partir de três estudos de caso em indústrias brasileiras do setor de papel e celulose. 1997. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. CONTADOR, C. R. Avaliação social de projetos. São Paulo: Atlas, 1981. CUNHA, L. H.; COELHO, M. C. N. Política e gestão ambiental. In: CUNHA, S. P.; GUERRA, A. J. T. (Org.) A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. GUIMARÃES, M. A dimensão ambiental na educação. Papirus Editora, CampinasSP. 2005. SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE. SP. Coordenadoria de Planejamento Ambiental Estratégico e Educação Ambiental. Manual para elaboração, administração de projetos socioambientais. São Paulo: SMA/CPLEA, 2005. SILVA, R. A. G. da. Administração rural: Teoria e Prática. Editora Juruá, 2009. ADM 230 – Comércio Exterior Ementa: Conceitos básicos sobre Comércio Exterior. As primeiras teorias de Comércio Exterior, Sistemática de exportação, Processo de Importação, Condições internacionais de exportação e importação, incoterms, barreiras ao comércio exterior, blocos econômicos. Bibliografia Básica DIAS, R.; RODRIGUES, W. (Org.); BARTOTO, A. C. et. Al. Comércio Exterior: Teoria e gestão. São Paulo: Atlas, 2007. MAIA, J. M. Economia internacional e comércio exterior. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2004. Pierre David e Richard Stewart. Logística internacional - Tradução da 2ª edição norte-americana. São Paulo: Cengage, 2010. Bibliografia Complementar BERTAGLIA, P. R. Logística e abastecimento da cadeia de abastecimento. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. DORNIER, P. P. et. al. Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, 2000. PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e da concorrência. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1986. STIGLITZ, J. E. Os exuberantes anos 90. Uma interpretação da década mais próspera da história. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. WOMACK, J. P., JONES, D. T. E ROOS, D. A Máquina que mudou o mundo. Rio de Janeiro: Campus, 1992. CHING, H. Y. Gestão de Estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006. GONÇALVES, P. S. Administração de Materiais. Rio Janeiro: Elsevier, 2006. ADM 283 – Administração de Programas e Prevenção de Acidentes Ementa: Obrigações do Empregador baseadas nas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho: NR-7-PCMSO, NR-9-PPRA, NR-17 - Ergonomia e NR-23 – Proteção Contra Incêndios. Diferenças aplicáveis das Normas Regulamentadoras e NBR’s - Ênfase na NBR 12480. Gestão de Segurança. Avaliação e Análise de Riscos. Bibliografia Básica EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. 67 ed. São Paulo: Atlas, 2011. SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São Paulo: LTr, 2011. VENDRAME, Antonio Carlos. Agentes químicos: reconhecimento, avaliação e controle na higiene ocupacional. São Paulo: Editora do Autor, 2007. Bibliografia Complementar CORPO DE BOMBEIROS MILITARES DE MINAS GERAIS. Instruções Técnicas - IT. Disponível em <http://www.bombeiros.mg.gov.br/dat/instrucoestecnicas.htm>. COUTO, H.A. Ergonomia aplicada ao trabalho. Conteúdo básico- guia prático. 9 ed. São Paulo: Ed. Ergo. Ltda, 2009 DUL, J.; WEEDMEESTER, B. Ergonomia prática. 2 ed. rev. e ampliada. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2004. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Normas Regulamentadoras. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/>. TAVARES, J. C. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho. São Paulo: Senac, 2007. 164 p. DCC 150 – Informática Básica Ementa: Sistema Operacional. Processador de textos. Planilhas eletrônicas. Internet. Correio eletrônico. Informática como ferramenta de produção intelectual e como meio de obter e divulgar informações. Bibliografia Básica MANZANO, José Augusto N. G.. Estudo Dirigido de Excel XP. São Paulo: Érica, 2004. MIGUEL, Fernando Bestechi; MIGUEL, Sandra Regina Bestechi. Estudo Dirigido de Access XP. São Paulo: Érica, 2005. DINIZ, André. Desvendando e Dominando o Openoffice.Org. Ciência Moderna, 2005 Bibliografia Complementar COLEÇÃO LIVROS INTRODUTÓRIOS. Powerpoint 2002 Passo a Passo Lite. Sâo Paulo: Makron, 2004. KISCHNHEVSKY, Mauricio; SILVEIRA FILHO, Otton Teixeira da. Introdução à informática: volume único: módulos 1 e 2. 3. ed. Rio de Janeiro: CECIERJ, 2005. MANZANO, José Augusto N. G. OpenOffice.org: versão 1.1 em português : guia de aplicação. 2. ed. São Paulo: Érica, 2004. 190 p. PLAFFENBERGER, Bryan. Dicionário de informática. Rio de Janeiro: Campus, 1998. (Webster's New World). GENNARI, Maria Cristina. Minidicionário Saraiva informática. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. LEG 155 – Direito Ambiental Ementa: Noções gerais de Direito Ambiental. A crise ambiental. Aspectos nacionais e internacionais. Instituições e suas atribuições no cumprimento da legislação ambiental. Legislação correlata. Bibliografia Básica ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. 13 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 27 ed. São Paulo: Atlas, 2011. SILVA, José Afonso. Direito Ambiental Constitucional. 9 ed. São Paulo: Malheiros, 2011. Bibliografia Complementar ANGHER, Anna Joyce (Org.). Vade Mecum acadêmico de Direito. 12 ed. São Paulo: Ridell, 2011. ANTUNES, Paulo de Bessa. Manual de Direito Ambiental. 3 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José Teixeira (Orgs.). A questão ambiental: diferentes abordagens. 3 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007 FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 12 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 11 ed. São Paulo: Malheiros, 2003. LET 151 – Inglês Instrumental Ementa: Abordagem integrada dos níveis de compreensão de leitura, suas estratégias e aspectos léxico-gramaticais. Ensino da língua inglesa através de literaturas técnicocientíficas interdisciplinares. Técnicas do inglês instrumental. Bibliografia Básica CRUZ, Décio Torres; OLIVEIRA, Adelaide. Inglês para adminstração e ecomomia. Barueri, Sp: Disal, 2007. OXFORD/ Dicionário para estudantes brasileiros. Nova York: Oxford University Press, 2005. SWAN, M. Practical English usage. 3. ed. Nova York: Oxford University Press, 2005. Bibliografia Complementar COLLINS. Dicionário mini collins: ideal para viajantes e estudantes: (portuguêsinglês/inglês-português). 2. ed. São Paulo: Siciliano, 1994. HENKE, Niura Regiane. Inglês nos negócios. Barueri:Disal 2007 MUNHOZ, R. Inglês Instrumental. Estratégias de leitura. Módulo I. São Paulo: Texto Novo,2004. OXFORD. Dictionary of Synonyms and Antonyms. Oxford University Press, 2005. SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. LET 154 – Libras Ementa: Linguagem Brasileira de Sinais - O sujeito surdo: conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A gramática da língua de sinais. Aspectos sobre a educação de surdos. Teoria da tradução e interpretação. Técnicas de tradução em Libras / Português; técnicas de tradução Português / Libras. Noções básicas da língua de sinais brasileira. Bibliografia Básica ALMEIDA, E. O. C. de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. BRASIL. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL. Saberes e práticas da inclusão. Brasília: [s.n.], 2005. Fascículo 1 (Educação infantil). Disponível em www.dominiopublico.gov.br CAPOVILLA, F. C. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. Colaboração de Walkiria Duarte Raphael. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2001. v.1. Bibliografia Complementar CAPOVILLA, F. C. ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA: O Mundo do Surdo em Libras. Educação. Imprensa Oficial. 2004. vol. 1 FERNANDES, E. Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2004. ______. Problemas linguísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990. GOES, M. C. R. de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1996. GOLDFELD, M. A Criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. MAT 152 – Cálculo Diferencial e Integral II Ementa: Sólidos de Revolução: cálculo de volumes e áreas da superfície. Comprimento de Curva Plana. Funções Hiperbólicas. Integração por Partes. Integrais Impróprias. Sequências e Séries: testes de convergência. Coordenadas Polares. Seções Cônicas. Bibliografia Básica ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. São Paulo: Editora Bookman, 2006. ________ Cálculo. 8. ed. São Paulo: Editora Bookman, 2006. v. 2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V. 1. ________. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V. 2. STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. V. 1. ________. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. V. 2. Bibliografia Complementar SWOKOWSKY, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1996. v.1. ____________. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1996. v.2. ÁVILA, Geraldo, Cálculo - Funções de uma variável. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000. LEITOHLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1. __________. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2. ADM 214 – Métodos Quantitativos Ementa: Regressão Linear Simples; Regressão Linear Múltipla; Noções de Análise Multivariada. Bibliografia Básica ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. HAIR Jr. et al. Análise multivariada de dados. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. McCLAVE, J. T.; BENSON, P. G.; SINSICH, T. Estatística para administração e economia. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Bibliografia Complementar BLACK, K. Business Statistics: for contemporary decision making. 7 ed. Hoboken: John Wiley & Sons, 2012. DOANE, D. P.; SEWARD, L. E. Estatística aplicada à administração e à economia. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. FREUND, J. E. Estatística aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 11 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. GUJARATI, D. N. Econometria básica. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. WEBSTER, A. L. Estatística aplicada à administração. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. A bibliografia utilizada é atualizada periodicamente a partir de novas edições dos livros indicados para cada disciplina. A adequação requerida é delineada pela exigência do mercado, e aprimorada por meio dos novos conceitos que surgem, estimulando, assim, a renovação bibliográfica. Os autores, editoras e títulos consagrados que compõem a bibliografia confirmam sua relevância. Adicionalmente, recursos diversos possibilitam aprimoramento das aulas, tais como: vídeos, periódicos, revistas da área de negócios (não necessariamente científicas), uso da Internet, etc. 7.5 Estágio Supervisionado O estágio supervisionado é obrigatório, com carga horária mínima de 360 horas. A partir da conclusão de 1650 horas de disciplinas obrigatórias o aluno estará apto a matricular-se na disciplina Estágio Supervisionado. O regulamento de estágio encontra-se no Anexo III. Todos os estágios, realizados dentro ou fora da instituição, serão intermediados pela Diretoria de Extensão – Seção de Estágio do IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba e realizados em empresas e instituições conveniadas. A liberação do estágio pela Seção de Estágio é efetuada após consentimento de um professor orientador, responsável pelo acompanhamento do estágio e aprovação do coordenador do curso. O estágio supervisionado pode ser aproveitado para a realização do trabalho de conclusão de curso (TCC). 7.6 Trabalho de Conclusão de Curso O trabalho de conclusão de curso (TCC) é uma atividade acadêmica obrigatória e individual, conduzido pela disciplina Trabalho de Conclusão de Curso e devidamente orientado por um professor do curso, podendo haver a co-orientação de um professor interno ou externo ao quadro de docentes do curso. O TCC consiste em uma pesquisa científica, que permite o aproveitamento da experiência do estágio supervisionado como temática. Tem como objetivo central desenvolver o conhecimento científico do estudante, pautado nas regras metodológicas adotadas. O regulamento e o modelo de TCC encontram-se no ANEXO I e II, respectivamente. 7.7 Atividades complementares Consideram-se como atividades complementares as práticas acadêmicas de múltiplos formatos não discriminadas no rol de disciplinas contidas no currículo pleno do curso, de forma a possibilitar que o próprio discente trace a sua trajetória para fins de integralização da carga horária. O regulamento das atividades complementares encontra-se no ANEXO V e as categorias no ANEXO VI. 8 AVALIAÇÃO DO DISCENTE A metodologia de ensino das matérias de formação profissional, além de se desenvolverem através dos tradicionais recursos da exposição didática, estudos de caso, dos exercícios práticos em sala de aula, dos estudos dirigidos e seminários, deverão contemplar também mecanismos que garantam a articulação da vida acadêmica com a realidade concreta da sociedade e os avanços tecnológicos, incluindo assim alternativas como multimídia, visitas técnicas, internet e projetos desenvolvidos com parceiros geograficamente dispersos, via internet. A avaliação da aprendizagem deve, como um elemento essencial do ensino de qualidade, observar os seguintes critérios: • avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; • processo avaliativo que seja orientado para a realimentação do esforço do aluno através da análise dos seus resultados, priorizando atividades de avaliação que sejam discutidos a fim de servirem para orientar o seu esforço de aprendizagem, indicando erros e limitações, sugerindo rumos e advertindo sobre riscos, deixando, assim de caracterizar um mero comunicado aos alunos. O curso deve ter o compromisso com a construção do conhecimento e não apenas a sua transmissão. O domínio do conhecimento é condição indispensável, mas não suficiente, pois o que lhe dá maior sentido e adequabilidade é o aprender a lidar criativamente com o mesmo, buscando o seu avanço. Aprender a aprender é condição necessária para que o profissional possa assimilar constantemente as novas técnicas gerenciais e tecnologias de sistemas de produção de bens e serviços. Assim, no curso os professores deverão valorizar mecanismos capazes de desenvolver no aluno a cultura investigativa, metodológica e a postura proativa direcionando para a integração do ensino com os programas de iniciação científica e os programas específicos de extensão ou de aprimoramento discente. 8.1 PROCEDIMENTOS PARA A SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem em cada disciplina será definida pelos respectivos professores, podendo constituir-se de provas ou trabalhos técnicos, individuais ou em grupos, dentre outros. 8.2 CRITÉRIOS DO SISTEMA DE APROVAÇÃO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO A avaliação constitui processo contínuo, sistemático e cumulativo. A aprendizagem do aluno e a verificação do rendimento acadêmico nas disciplinas regulares do curso são regidas pelo Regulamento Acadêmico de Graduação do IF Sudeste MG (RAG), conforme capítulo XI “Da verificação do rendimento acadêmico e da promoção”, versão de dezembro de 2012. A descrição dos procedimentos e instrumentos de avaliação da aprendizagem constará no Programa Analítico da Disciplina, que estará à disposição dos alunos, ao iniciar o semestre letivo. 8.2.1 Da elaboração, reprodução e aplicação das provas. A elaboração das avaliações é de responsabilidade do professor. Recomenda-se, entretanto, a observação de certos princípios didáticos no que tange a: Abrangência de acordo com o conteúdo desenvolvido; Número de questões mantendo equilíbrio em relação à abrangência e ao tempo disponível para a sua elaboração; As questões devem ser variadas procurando desenvolver as diferentes habilidades mentais; Elaboração das questões claras e objetivas, de modo a proporcionar ao aluno imediata compreensão do que está sendo solicitado; Critérios de avaliação claros e definidos; Todas as avaliações deverão ser realizadas no horário estabelecido para cada disciplina. Deve ser resguardado ao aluno o direito de revisão das avaliações. 9. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DO CURSO 9.1 EXISTÊNCIA DE UM SISTEMA DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO A prática de auto avaliação e monitoramento do curso são realizados nas reuniões periódicas do Colegiado de Curso e dos professores diretamente ligados ao curso e reuniões periódicas da Coordenação Geral de Graduação com o coordenador do curso propicia a discussão do PPC do curso, visando a uma melhor adequação do mesmo às necessidades da instituição, dos discentes, dos docentes e de uma graduação de qualidade. O processo de auto avaliação do curso está presente no programa de avaliação institucional do IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba. É um processo contínuo com permanente interação que visa o aperfeiçoamento do curso. Todo final de semestre a SPA (Subcomissão Própria de Avaliação) aplica instrumentos junto aos alunos para avaliação do desenvolvimento do curso. Os resultados são trabalhados juntamente com os professores para reavaliação. Realiza-se também, avaliação com os docentes e pessoal técnicoadministrativo. Portanto, com o referido programa pode-se, todo início de semestre, traçar novas metas e implementar o planejamento estratégico. A Instituição observa a seguinte legislação pertinente ao assunto: • o art. 3º e seus parágrafos e o art. 4º, da Lei 10.861/04; • o Decreto nº 3860 de 9 de julho de 2001; • a Lei n.º 9394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB). Estão envolvidos na avaliação institucional todos os serviços prestados pela Instituição, nas atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão) e nas atividades-meio (apoio administrativo). A avaliação, específica para cada curso de graduação, leva em conta, ainda, os parâmetros fixados pelo MEC, os exames nacionais de curso e os seguintes indicadores: •taxas de disponibilidade e de utilização de vagas para ingresso; •taxas de evasão e de produtividade; •tempo médio para conclusão do curso; •índices de qualificação do corpo docente; •relação média alunos por docente; •tamanho médio das turmas. A avaliação é processo periódico, por setor ou função. O acompanhamento é contínuo, mas os eventos avaliativos são periódicos e com calendário próprio. As entrevistas, as reuniões e a distribuição e respostas aos questionários são flexíveis e constam do calendário acadêmico, elaborado de acordo com a sua realidade, sua complexidade e sua dimensão acadêmicocientífica. São utilizados instrumentais variados: entrevistas, questionários, sessões grupais, e observações. A metodologia do processo contempla as seguintes etapas: sensibilização, diagnóstico, auto avaliação, avaliação externa, reavaliação e a reformulação. A avaliação da qualidade do curso é realizada mediante aplicação de questionários aos discentes e docentes, solicitando que pontuem os diversos tópicos com notas que variam da seguinte forma: 0 – Caso não tenham condições de responder, 1 – Péssimo, 2 – Ruim, 3 – Regular, 4 – Bom, 5 – Ótimo. Os tópicos são compreendidos de questões a respeito da infraestrutura e serviços (biblioteca, laboratórios, mecanografia, recursos audiovisuais, salas de aula, secretaria, unidades de processamento), da coordenação de curso (repasse de informações, disponibilidade de atendimento e de forma geral), dos docentes (relacionamento, pontualidade, assiduidade, dentre outros), além de uma auto avaliação dos discentes. Essa avaliação é mensurada pela coordenação de curso e comparada. A Avaliação Institucional é um instrumento usado pelas IES, com o propósito de conhecer a imagem da instituição junto a seus clientes, que são as pessoas mais importantes no serviço que presta. A partir da análise dos resultados é possível atualizar o Projeto Pedagógico juntamente com o planejamento econômico-financeiro para poder realizar investimentos materiais e humanos em cada setor e traçar o caminho que a instituição deverá seguir. 9.2 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO A avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico dar-se-á em relação a: Cumprimento de seus objetivos; Perfil do egresso; Habilidades e competências; Estrutura curricular; Flexibilização curricular; Pertinência do curso no contexto regional; Corpo docente e discente. Essa avaliação será efetivada por meio de um relatório elaborado pelo Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante (NDE) mediante a integralização do currículo pela turma a partir da implantação deste PPC e depois a cada ano. 10 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO 10.1 PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PROJETOS DE PESQUISA A pesquisa científica é um importante instrumento de aprendizagem que visa agregar conhecimento, habilidades e competências à formação acadêmica dos estudantes em diversas modalidades de ensino. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais – Campus Rio Pomba, sabendo da importância da pesquisa científica como meio de auxílio à concretização dos objetivos institucionais relacionados à educação de qualidade e desenvolvimento do país e, principalmente, para a região onde está inserido, formula políticas de incentivo e apoio a pesquisas científicas e tecnológicas. Desse modo, é capaz de proporcionar a vocação e capacitação dos estudantes à crítica e ao interesse pela prática de atividades científicas e tecnológicas com a finalidade de construir conhecimento e consciência científica aos estudantes. Diante desse contexto, a principal ação tomada foi a criação dos programas de Iniciação Científica e Iniciação Tecnológica pela portaria nº 080, de 29 de abril de 2008. Naquela época, vigorava como denominação institucional o antigo Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba – CEFET-RP. Os principais programas implantados foram o PIBICT – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica e o PIVICT – Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica e Tecnológica. Eles tinham a finalidade de despertar a vocação científica e tecnológica e incentivar talentos potenciais entre estudantes de graduação, do ensino médio e da educação profissional, mediante participação em projetos de pesquisa, orientados por pesquisadores qualificados. Os programas eram desdobrados em três modalidades: PIBICT – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica; PIBIC-Jr/FAPEMIG – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior; PROBIC/FAPEMIG – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica. Com a criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, os programas de iniciação científica e tecnológica passaram por reformulações, devido a necessidade de ampliação dos mesmos. Neste sentido, o Reitor tendo em vista suas atribuições legais, resolveu instituir, por meio da Portaria nº 329/2010, de 09 de junho de 2010, o Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica, conforme disposto nas Resoluções Normativas da FAPEMIG e do CNPq, bem como de outros órgãos de fomento, com as seguintes designações: PROBIC/FAPEMIG: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica, dentro das cotas oriundas da FAPEMIG, destinadas a estudantes da graduação; PROBIC Jr/FAPEMIG: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica, dentro das cotas oriundas da FAPEMIG, destinadas a estudantes de nível médio; PIBIC/CNPq: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica, dentro das cotas oriundas do CNPq, destinadas a estudantes da graduação; PIBITI/CNPq: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, dentro das cotas oriundas do CNPq, destinadas a estudantes do ensino superior, no sentido de estimulá-los ao desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação; PIBICTI/IF Sudeste MG: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica, em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, dentro das cotas oriundas dos Campi, destinadas a estudantes do ensino de nível médio e superior, no sentido de inseri-los na atividade científica e estimulá-los ao desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação; PIBICTI Jr/IF Sudeste MG: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica, em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, dentro das cotas oriundas dos Campi, destinadas a estudantes do ensino médio, no sentido de inseri-los na atividade científica e estimulá-los ao desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação; PIVICTI/IF Sudeste MG: Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica, em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, implementado com bolsistas voluntários, com os mesmos deveres dos demais, destinado a estudantes do ensino superior, no sentido de inseri-los na atividade científica e estimulá-los ao desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação. Os projetos apresentados ao PIVICTI/IF Sudeste MG serão realizados em regime de voluntariado, o que significa que não haverá concessão de bolsa, constituindo-se esta a única diferença entre este programa e o PIBICTI/IF Sudeste MG; PIVICTI Jr/IF Sudeste MG: Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica, em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, implementado com bolsistas voluntários, com os mesmos deveres dos demais, destinado a estudantes do ensino médio, no sentido de inseri-los na atividade científica e estimulá-los ao desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação. Os projetos apresentados ao PIVICTI Jr/IF Sudeste MG serão realizados em regime de voluntariado, o que significa que não haverá concessão de bolsa, constituindo-se esta a única diferença entre este programa e o PIBICTI Jr/IF Sudeste MG; BIC: Bolsas oriundas de aprovações de projetos em agências de fomento. A definição dos objetivos de cada programa, destinatários, gerenciamento e recursos, regime de participação, duração, valores, bem como critérios de seleção e condições gerais de participação de orientandos e professores orientadores com seus direitos e deveres serão descritos em Edital próprio a cada ano. O corpo docente, bem como os alunos do curso de administração, participam dos programas de iniciação científica da Instituição. Orientadores e orientandos devem seguir normativas estabelecidas pelo programa institucional e órgãos de fomento. Sendo assim, se comprometem a cumprir prazos de entrega de formulários, participarem de eventos científicos do IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba para divulgação e publicação de resumos, artigos e pôsteres. 10.2 ATIVIDADES DE EXTENSÃO Indissociada da pesquisa e do ensino, a extensão permite o intercâmbio da instituição com a comunidade na qual está inserida, por meio da difusão de conhecimentos e da prestação de serviços. A extensão vincula-se ao ensino e à pesquisa e passa a contribuir eficazmente como meio de divulgação e disseminação de novos conhecimentos, e se firma como um instrumento de caráter educativo e social. De forma mais específica, a relação da extensão com o ensino e a pesquisa ocorre quando a produção do conhecimento é capaz de construir e transformar a sociedade. A parceria entre ensino, pesquisa e extensão direciona a Instituição nessa construção. A integração entre a instituição e comunidade é um importante mecanismo que complementa a formação do discente, bem como oferece melhorias para o meio onde está inserido. A política de extensão visa à ação continuada e emerge com algumas proposições, dentre as quais se destacam: ⇒ Fortalecimento da Extensão no contexto institucional; ⇒ Formação de profissionais cidadãos; ⇒ Interação instituição e comunidade; ⇒ Integração Ensino, Pesquisa e Extensão; ⇒ Ações conjuntas entre diversos segmentos do IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba; ⇒ Socialização do saber e difusão da cultura. O IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba entende que a extensão seja o caminho natural para o desenvolvimento de habilidades e competências dos discentes e que este mecanismo possibilita condições para os alunos aprenderem na prática os aspectos teóricos refletidos em sala de aula. A extensão ainda se compromete a incentivar a participação dos discentes nos projetos idealizados para o curso. As atividades de extensão fazem parte da estratégia pedagógica das disciplinas e contribuem para o desenvolvimento da interdisciplinaridade. Dessa forma, trabalhos que privilegiem o contato com realidades além das fronteiras da instituição, seja atuando em comunidades, junto às empresas ou ainda, junto a qualquer tipo de organização, devem ser estimulados pelos docentes. As atividades extensionistas e os programas de extensão são coordenados por professores ou coordenadores integrantes do seu quadro funcional. Estas atividades são regulamentadas pela Diretoria de Extensão nos aspectos relativos à sua organização, administração, financiamento e funcionamento, assim como os relacionados à sua avaliação e divulgação. As seguintes frentes de trabalho na área de extensão são executadas pelos docentes e discentes do curso de Administração: Projetos que, a médio e longo prazo, possibilitarão uma melhor atuação de órgãos públicos, assistenciais, empresas, entidades de classe, dentre outros tipos de organizações, como é o caso de oferecimento de capacitações. Nesse sentido, acredita-se que o PROEXT possibilita uma real integração entre a área acadêmica e a profissional; Programas e projetos sociais destinados à população no sentido de estimular o melhor desempenho da agricultura local, investindo nas potencialidades da região e convergindo com o apoio que pode ser ainda oferecido por outros cursos da instituição, provocando a integração entre instituição e comunidade e também entre a os diversos cursos da instituição. Programas que possibilitem aos discentes atuar de forma coordenada promovendo ações que se concretizam por meio de cursos, seminários, encontros, palestras, entre outros. A integração entre ensino e extensão, evidencia-se de várias formas, como por exemplo: - atividades interdisciplinares; - eventos e conferências, trazendo ao estudante discussões e novidades; - prestação de serviços à comunidade, possibilitando o aprendizado prático do aluno e o cumprimento da função social do ensino; - incentivo à participação em projetos como o Rondon, promovido pelo Ministério da Defesa, que visa, fundamentalmente, estimular a transposição de conteúdos discutidos em sala de aula, adaptados à realidade dos locais; - consolidação da Empresa Junior, como laboratório vivencial ou instrumento que possibilita a integração e a vivência de situações que poderão emergir na vida profissional do egresso, de modo a garantir que o mesmo tenha conhecimento e experiência na resolução de problemas organizacionais, bem como possa propor planos de melhorias e implementá-los. Compete à Diretoria de Extensão, assessorar a execução dos projetos, oferecendo, quando necessário, subsídios materiais e metodológicos para execução dos mesmos. Compete, ainda, divulgar as atividades de extensão à comunidade interna, local e regional. Em resumo, as atividades de extensão não devem ser interpretadas de forma isolada neste projeto, mas sim como importante elemento de integração das demais atividades. 10.3 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (IC) E DE EXTENSÃO A seleção de bolsistas de IC ou de Extensão é feita mediante a divulgação entre os alunos do curso e o período de inscrição no programa. As bolsas do Programa de Iniciação Científica são distribuídas pela Coordenação de Curso de Pós-Graduação e Pesquisa aos melhores projetos de pesquisa e sempre sob a responsabilidade de um professor orientador participante do projeto. Os alunos selecionados para o programa de IC que não receberem bolsas e desejarem voluntariamente participar de projetos de pesquisa, com o objetivo de incrementar a sua futura carreira profissional, poderão participar desses projetos como estagiários voluntários, sem remuneração, recebendo, ao final um atestado de participação. 11 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 11.1 COORDENAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO A coordenação acadêmica do curso de graduação é exercida pela figura do Coordenador. A coordenação do Curso de Administração é subordinada à Coordenação Geral de Graduação (CGG) e à Diretoria de Ensino (DE). Coordenação do Curso Administração Nome: Ivy Silva Costa Regime de Trabalho 40 horas semanais (Dedicação Exclusiva) Graduação Administração Titulação Máxima Mestre em Administração pela UFV Contato Fone: (32) 3571-5740 e-Mail: [email protected] Fax: (32) 3571-5700 11.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA Todos os órgãos administrativos do IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba, dão suporte à área acadêmica. Os setores administrativos têm como missão orientar, apoiar o discente e promover os registros legais, sendo eles: •Coordenação Geral de Assuntos e Registros Acadêmicos; •Biblioteca; •Diretoria de Ensino; •Diretoria de Desenvolvimento Institucional; •Diretoria de Extensão; •Diretoria de Pesquisa; •Coordenação Geral de Assistência ao Educando; •Coordenação de Curso; •Coordenação Geral de Graduação. 11.2.1 Organização do Controle Acadêmico A Coordenação Geral de Assuntos e Registros Acadêmicos é responsável pela orientação, coordenação, planejamento e avaliação das atividades do registro acadêmico dos cursos de graduação, pós-graduação, técnico e ensino médio do Campus de Rio Pomba. As secretarias são responsáveis por receber, processar e distribuir informações e dados sobre a vida acadêmica dos alunos, desde o seu ingresso na instituição até a colação de grau, expedição e registro do diploma; e controlar os registros acadêmicos com segurança, tento sob a sua guarda os documentos dos alunos. QUADRO1. Pessoal técnico-aministrativo da Secretaria de Assuntos e Registros Acadêmicos Função Números de funcionários Coordenadoria Geral de Assuntos e Registros Acadêmicos 01 Chefe do Setor de Registros Escolares 01 Assistentes Administrativos 02 11.2.2 Atenção aos Discentes A instituição por meio dos seus diversos setores de apoio procura ajudar o acadêmico em suas atividades internas e externas por meio de ações de apoio a eventos, mecanismos de nivelamento, apoio pedagógico e também a Coordenação Geral de Assistência ao Estudante (CGAE). 11.2.2.1 Apoio à Participação em Eventos A Instituição tem como propósito promover e incentivar a participação dos discentes em eventos internos e externos, Ciclos de Debates, Conferências, Jornadas de Saúde, Mesas Redondas, Oficinas de Trabalho, Produção e Incorporação de Tecnologias Apropriadas, Seminários, dentre outros, disponibilizando sempre que possível o transporte para os mesmos. Anualmente acontece o Simpósio de Ciência, Inovação & Tecnologia. O evento tem caráter regional, pois recebe trabalhos de outras instituições de ensino. 11.2.2.2 Mecanismos de Nivelamento Caberá à Coordenadoria do curso orientar alunos e professores quanto às peculiaridades do curso, o sistema de avaliação e promoção, a execução dos programas de ensino, calendário escolar, provas e outras atividades. Após diagnosticar deficiência de conhecimentos da escolarização anterior, o coordenador definirá ações que conduzam os alunos a obterem e recuperarem tais conhecimentos a fim de não prejudicar o desenvolvimento acadêmico do grupo. 11.2.2.3 Apoio Pedagógico A CGAE é o setor responsável pelo acompanhamento e auxílio ao estudante no sentido de enfrentar as dificuldades encontradas no processo de aprendizagem, desempenho acadêmico, assuntos de ordem financeira e psicológica e de sua adaptação ao curso. O desempenho do educando também é acompanhado, a fim de possibilitar alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. Os alunos recebem orientação acadêmica e meios para sua adaptação ao novo ambiente e para utilizar, de modo adequado, os serviços que lhe são oferecidos pelo Instituto. 11.3 COLEGIADO DO CURSO O curso conta com um Colegiado, formado pelo coordenador, cinco docentes e dois discentes, sendo todos do curso. O Colegiado reúne-se, em sessão ordinária, uma vez durante o semestre letivo e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso. Ao Colegiado aplicam-se as seguintes normas: o colegiado funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros e decide por maioria dos presentes. o Presidente do colegiado participa da votação e, no caso de empate, terá o voto de qualidade. as reuniões extraordinárias, são convocadas com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, salvo em caso de urgência, constando da convocação e da pauta dos assuntos. Compete ao Colegiado do Curso: I - Definir o perfil profissiográfico do curso. II - Sugerir alterações curriculares. III - Promover a supervisão didática do curso. IV - Supervisionar o funcionamento do curso. V - Executar as diretrizes estabelecidas pela Diretoria do Departamento de Desenvolvimento Educacional, pela Coordenação de Cursos de Graduação e pelo Conselho Diretor. VI - Elaborar e manter atualizado o currículo do curso, em atendimento aos seus objetivos, e submetê-lo à Coordenação de Cursos de Graduação e à Diretoria de Departamento de Desenvolvimento Educacional, conforme previsto no Regulamento Acadêmico dos Cursos de Nível Superior. VII - Emitir parecer sobre assuntos de interesse do curso. 11.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Todos os docentes que compõem o Núcleo de Docentes Estruturantes são do quadro permanente de pessoal do IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba, regidos pela Lei 8.112/90, Regime Jurídico Único – RJU, contratados em regime integral, quarentas horas semanais com dedicação exclusiva. O núcleo tem como atribuições estabelecer o perfil profissional do egresso; atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso, zelando pela sua integração curricular; conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; zelar pelo cumprimento das diretrizes nacionais. 11.4.1 Titulação e Formação do NDE O Núcleo de Docente Estruturante é composto por 77,78 % dos docentes com titulação acadêmica obtida em programa de pós-graduação stricto sensu, sendo que 22,22% destes possuem o título de Doutor conforme quadro abaixo: QUADRO 2. Núcleo de Docente Estruturante NOME; TITULAÇÃO Andréia Aparecida Albino Mestre em Administração Especialista em Finanças, Operações e logística. Mestre em Educação Doutor em Fitotecnia Mestre em Educação Mestre em Administração Doutor em Engenharia Especialista em Gestão e Manejo Ambiental em Agroindústrias Mestre em Psicologia Bruno Silva Olher Carla Patrícia Garcia Carlos Miranda Carvalho Fátima Landim de Souza Ivy Silva Costa João Eudes da Silva Renata Werneck Rodrigues Sâmara Sathler Corrêa de Lima 11.5. DOCENTES DO CURSO 11.5.1 Formação Acadêmica Quadro 3. Corpo Docente Efetivo do Curso de Administração Tempo NOME GRADUAÇÃO TITULAÇÃO no REGIME DE Ensino TRABALHO Superior Andréia Aparecida Albino Administração Mestre em Administração 5 anos DE Bruno Silva Olher Administração Especialista em Finanças, Operações e logística 6 anos DE Charles Okama de Souza Contabilidade Mestre em Administração 6 anos DE Carla Patrícia Garcia Administração Mestre em Educação 6 anos DE Fátima Landim Souza Contabilidade Mestre em Educação 10 anos DE Henri Cócaro Zootecnia Mestre em Administração 6 anos DE Renata Werneck Rodrigues Administração Especialista em Gestão e Manejo Ambiental 14 anos DE Sâmara Sather Corrêa de Lima Psicologia Mestre em Psicologia 3 anos DE Ivy Silva Costa Administração Mestre em Administração 3 anos DE 6 anos DE 3 anos DE Especialização em Administração da Pequena e Média Empresa Especialização em Ciências Penais e em Direito Constitucional Pedro Paulo Lacerda Sales Administração Camila Bernardino de Oliveira Lamas Direito Gustavo Vieira Silva Direito Especialização em Direito Público 4 anos DE Paula Vieira Silva e Fidelis Direito Direito Ambiental e Agrário 4 anos - Roscelino Quintão Barbosa Licenciatura em Matemática Mestre em Educação 5 anos DE Mestre em Economia Rural 12 anos DE Doutor em Engenharia Agrícola 10 anos DE Wildson Justiniano Pinto Flávio Bittencourt Bacharel em Ciências Econômicas Licenciatura em Matemática Marcela Zambolim de Moura Licenciatura em Letras Mestre em Linguística 5 anos DE Urias Couto Gonçalves Ciências Sociais Mestre em Ciência da Religião 4 anos DE Doutorado em Fitotecnia 7 anos DE Carlos Miranda Carvalho Agronomia Silder Lamas Vecchi Sylvia Maria Demolinari Lopes Ciência da Computação Engenharia de Alimentos Especialista em Docência do Ensino Superior Especialista em Engenharia do Segurança do Trabalho 6 anos DE 3 anos DE 11.5.2 Sistema permanente de avaliação dos docentes O processo de avaliação do curso está presente no programa de avaliação institucional do IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba. É um processo contínuo com permanente interação que visa o aperfeiçoamento do curso. 11.5.3 Ações de capacitação A instituição se utiliza de convênios com Universidades que oferecem cursos de mestrado e doutorado interinstitucionais. Fazem parte do Plano de Qualificação Docente do IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba, além de outros, a manutenção de infraestrutura adequada (biblioteca, laboratórios, escritórios, salas especiais, computadores) para dar suporte aos estudos de pós-graduação. Os docentes do curso são incentivados a participarem de outras atividades acadêmicas, tais como: eventos, estágios, trabalhos de conclusão de curso, coordenação e/ou participação em projetos de extensão e pesquisa. 11.6 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO O Quadro 4, a seguir, apresenta resumidamente o corpo técnico administrativo envolvido direta e indiretamente no curso. QUADRO 4. Corpo Técnico-administrativo Item Assistente Administrativo Gerente Geral de Registro Escolar Secretária de Registro Escolar Prestadores de serviços (contratados) Pedagoga Psicóloga Assistente Social Enfermeiro Dentistas Médicos Técnico em Assuntos Educacionais Números de funcionários 02 01 03 02 02 01 01 01 02 02 03 12 INFRAESTRUTURA O IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba, está situado em uma estrutura de fazenda, constituindo um Campus com cerca de 2.183.592 m2 de área total e aproximadamente 32.498 m2 de área construída. A área está distribuída entre estruturas de ensino (salas de aula, biblioteca e unidades de produção), suporte (estruturas administrativas, refeitório, ambulatório, consultório dentário, mecanografia) e áreas desportivas (ginásios poliesportivos, sala de musculação, campos de futebol), cujas características estão representadas no Quadro 5. QUADRO 5. Infraestrutura Física Geral. ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE 01 Auditórios 03 02 Sala de Professores 08 03 Salas de aula 26 04 Salas ambiente 14 05 Salas de teleconferência 01 06 Bibliotecas 01 07 Videotecas 01 08 Cantinas 02 09 Refeitórios 02 10 Alojamentos 03 11 Unidades de Assistência Médico-Odontológicas 01 12 Unidades de Acompanhamento Psicológico 01 13 Unidades Educativas de Produção 19 O curso conta com um prédio específico para desenvolver suas atividades, o qual possui 2 salas de aula, 2 salas de professores, 1 sala de reunião, 1 sala para a coordenação do curso e chefia de departamento, 1 laboratório de informática, 1 sala para uso dos bolsistas de iniciação científica e de extensão, 4 banheiros e 1 dispensa para produtos de limpeza. Possui serviço terceirizado de mecanografia (encadernação, impressão e cópias) contratado por meio de licitação. Os banheiros são adequados para pessoas com deficiência e bem dispostos nos prédios da instituição. O abastecimento de energia elétrica é feito pela rede pública e energia solar e o de água por poço artesiano, fonte/rio/igarapé e córrego. O esgoto sanitário é destinado à rede pública e fossa. O lixo produzido é coletado periodicamente pela rede municipal de coleta, mas também há reciclagem. 12.1 ESTRUTURA PARA ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA O planejamento para atendimento às pessoas com necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida tem por objetivo proporcionar o exercício da cidadania a todos que venham utilizar suas instalações e serviços. As ações de adequação da infraestrutura física vem sendo realizadas tendo em vista as normas da NBR 9050 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, a qual trata da acessibilidade a edificações, espaço mobiliário e equipamentos urbanos, conforme previsto no Decreto nº 3.298, levando-se em conta a proporção e distribuição dos recursos, bem como as adaptações às respectivas áreas. Além disso, a Instituição conta com o Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE). 12.1.1 Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) No apoio a pessoas com deficiência, o IF Sudeste MG – Câmpus Rio Pomba conta com o Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas, NAPNE, criado em 2008 para contribuir na implementação de políticas de acesso, permanência e conclusão com êxito dos estudantes com necessidades específicas. Sua atuação dentro da instituição visa articular processos e pessoas para a implantação/implementação da Ação TECNEP Tecnologia, Educação, Cidadania e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Específicas - programa da SETEC/MEC para a inserção das pessoas com necessidades educacionais específicas nos cursos de formação inicial e continuada, de nível técnico e tecnológico, nas instituições federais de educação tecnológica, em parceria com os sistemas estaduais e municipais, bem como o segmento comunitário. A equipe do setor é composta por uma coordenação, uma técnica em enfermagem e quinze membros convidados/ voluntários que auxiliam no desenvolvimento das ações internas. Está vinculado à Coordenação Geral de Assistência Estudantil, onde se encontra lotada a equipe psicopedagógica que auxilia suas específicas. O atividades trabalho e assiste os estudantes envolve psicólogos, com necessidades supervisores, orientadores educacionais, assistentes sociais, técnicos administrativos, docentes, discentes e família. Assim, o NAPNE tem como objetivo principal criar na instituição a cultura da "educação para a convivência", aceitação da diversidade e, principalmente, busca a quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais, de comunicação e atitudinais. Possui a função de articular os diversos setores da Instituição nas atividades relativas à inclusão. Sugere ideias, apresenta demandas, propostas para a promoção do desenvolvimento social e cognitivo dos discentes com necessidades específicas, estratégias que facilitem o acesso ao conhecimento e aprendizagem destes, além de solicitar adaptações que ajudem a garantir o acesso e a permanência do estudante com necessidades específicas e facilite seu ingresso no mundo produtivo. Assessora o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as dificuldades no processo ensino-aprendizagem, bem como adota medidas de apoio individualizadas e efetivas, através de acompanhamento psicológico, pedagógico e social, além de monitorias de reforço escolar de diversas disciplinas e participação nos conselhos de classe, oferecendo sugestões às dificuldades dos estudantes com necessidades específicas. O NAPNE Câmpus Rio Pomba conta com computador, notebooks, gravador de voz e tablet com softwares para comunicação alternativa e outros equipamentos que possibilitam o acesso ao currículo em igualdade de condições. A instituição, com o apoio do setor, está contratando um profissional intérprete de LIBRAS para poder atuar em sala de aula, possibilitando o acesso ao conhecimento de estudantes surdos, e apoiar atividades deste setor, além de um professor promovendo monitorias. Em termos de acessibilidade, visando atender a Norma NBR 5090 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o Câmpus buscar ofertar atendimento desde a aplicação das provas do processo de seleção (através de adaptações específicas às necessidades do deficiente), passando por seu ingresso no curso desejado e a oferta de condições para que se efetive sua permanência na instituição. Suas instalações apresentam condições de acesso, espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar, deslocar, aproximar e utilizar o mobiliário com autonomia e segurança em grande parte das edificações; área com acesso direto a uma saída; rampas construídas nas calçadas, vaga de estacionamento exclusiva; rampas de acessos, corrimãos, banheiro adaptado e portas que atendem ao requisito mínimo de largura de 0,8m e pretende-se a adoção de portas com 0,9 a 1m. Em algumas áreas, encontram-se pisos táteis de sinalização direcional para orientação do trajeto para deficientes visuais. Procurando tornar-se acessível a todos, o Câmpus Rio Pomba vem trabalhando para adequar seus espaços, mobiliários e equipamentos em toda a sua estrutura. Diante dessa aspiração, passa por transformações estruturais que envolvem em suas obras a construção de rampas, elevadores, sanitários adaptados, nivelamento de passeios. Este empreendimento está sendo contemplado nos projetos de arquitetura e engenharia para os prédios novos e os prédios antigos estão sendo gradativamente reformados para atender tal necessidade. A instituição conclui que a acessibilidade em um ambiente que se destina à formação e profissionalização de jovens e adultos ultrapassa a simples tarefa de dar condições aos deficientes de se integrarem às suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Trata-se de desenvolver as potencialidades de cada um respeitando suas características individuais, proporcionando o acesso ao conhecimento e cidadania. Destarte, sabe-se que na tentativa de promover o respeito às diferenças e as necessidades específicas de cada pessoa na instituição muitas iniciativas ainda precisam ser desenvolvidas. 12.2 BIBLIOTECA A Biblioteca Central do IF SUDESTE MG – Campus Rio Pomba “Jofre Moreira” está instalada em local próximo ao Prédio Central, num espaço físico total de 378 m2. Possui áreas específicas para acomodação dos livros, suporte para a administração da biblioteca, sala de leitura, sala de vídeo e espaço para computadores para execução de trabalhos acadêmicos e acesso à Internet. Funciona de segunda a sexta-feira de 07:00 às 22:00 h, contando com 04 (quatro) funcionários, 2 (duas) bibliotecárias e 1 (uma) coordenadora. A catalogação dos livros é feita de acordo com as normas brasileiras. Todo o sistema é informatizado, utilizando a rede de comunicação de dados interna (intranet) que já mantém o cadastro e todas as informações dos usuários. O acervo total estimado é de 7.945 títulos distribuídos em 10 áreas e 13.350 exemplares, sendo 382 títulos relacionados ao Curso de Administração. Possui também um acervo de 221 títulos de material multimídia. A instituição mantém assinatura de periódicos e possui acesso ao portal da Capes com acesso a alguns periódicos. Possui um acervo de fitas de vídeo, CDs e DVDs. O Instituto Federal tem acesso (online) ao Portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) por meio do endereço http://www.periodicos.capes.gov.br ), que oferece acesso aos textos completos de artigos de mais de 9095 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento 12.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Os Quadros, a seguir, apresentam resumidamente os dados gerais sobre os laboratórios utilizados para o funcionamento do curso de Administração. QUADRO 6. Laboratório de Informática 01 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA 01 ITEM 1 2 3 Área (m2) 80 Capacidade (Alunos) 46 DESCRIÇÃO Microcomputador, processador Pentium IV clock de 2.4 GHz, Cache 1024 103achêemória RAM 512 MB, Capacidade de disco de 40 GB, Rede IEEE 802.11g Wireless, CD-RW, teclado, mouse, monitor 17 pol. Syncmaster 793 Sansung. Estabilizador de tensão, entrada de 220 VCA, saída de 110 VCA e potência 1.0 Kva, com 04 tomadas de saída; Software’s Instalados: Windows XP, Linux Curimim, Pacote OFFICE, Delphi, Easy PHP, C ++, PASCAL ZIM. m2 por aluno 1,74 QUANTIDADE 23 23 23 QUADRO 71. Laboratório de Informática 02 LABORATÓRIO INFORMÁTICA 02 ITEM 1 2 3 Área (m2) 64 Capacidade (Alunos) 36 DESCRIÇÃO Microcomputadores com processador AMD K6 2, clock de 450 GHz, HD 4.03 GB, memória RAM 64 MB, placa de rede 10/100, teclado, mouse, Monitor 15 pol. ProView. Estabilizador de tensão, entrada de 220 VCA, saída de 110 VCA com 04 tomadas de saída; SoftwaresInstalados: Windows 98, Pacote OFFICE, C ++. m2 por aluno 1,77 QUANTIDAD E 18 18 18 QUADRO 8. Laboratório de Informática no Departamento Acadêmico de Ciências Gerenciais (DACG) Área (m2) LABORATÓRIO Capacidade (Alunos) m2 por aluno INFORMÁTICA NO DACG 55 40 1,38 QUANTIDAD ITEM DESCRIÇÃO E Computador Intel Core i3-2120 (2º Geração) 3.30 GHZ , Memória RAM de 8gb,Placa de vídeo onboard Intel HD Graphics Family com uma memória dedicada de 64 mb e total de memória gráfica 1 16 disponível de : 1696mb , com 8 entradas USB Drive de CD/DVD e gravador ,entrada de Áudio e Microfone . Teclado e Mouse ABNT 2 da DELL e Monitor de 22’ da DELL Estabilizador side ragtech com 4 entradas de tomadas. Voltagem 2 16 110/220 Windows Seven Ultimate (versão atualizada), Libre Office 3 (atualizado), Navegador Mozilla FIrefox e Internet Explorer, Abode 16 Reader 9 QUADRO 9. Laboratório de Informática para os bolsistas de iniciação científica e de projetos de extensão no Departamento Acadêmico de Ciências Gerenciais (DACG) LABORATÓRIO Área (m2) Capacidade (Alunos) m2 por aluno INFORMÁTICA BOLSISTAS NO 18,5 11 1,68 DACG ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE Computador HP Compac Intel Celeron 2.40 GHZ , Memória RAM de 2gb,Placa de vídeo onboard Intel(R) GMA 3100 total de 1 memória gráfica disponível de : 256mb , com 5 entradas USB 11 Drive de CD/DVD e gravador ,entrada de Áudio e Microfone . Teclado e Mouse ABNT 2 da HP e Monitor de 19’ da SAMSUNG Estabilizador MicroSol “Energia Inteligente” Ng3 com 4 entradas 2 11 de tomadas. Voltagem 110/220. Windows 7 (ultimate), Microsoft Office 2010 (atualizado) ,Libre Office, Navegador Mozilla FIrefox e Internet Explorer, Abode 3 11 Reader 9 12.4. SALAS DE AULA Para condução das aulas teóricas são utilizadas cinco salas do Prédio Central e duas salas do Prédio de Ciências Gerenciais, todas com capacidade para 40 alunos. 12.5 RECURSOS MATERIAIS E AUDIOVISUAIS Recursos materiais e equipamentos audiovisuais utilizados pelo curso QUADRO 102. Recursos materiais e audiovisuais ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE 01 02 03 04 05 06 07 08 09 01 04 12 01 04 02 02 40 08 Câmera Digital Impressoras e multifuncionais Data Show Fac – símile Gravador de DVD Televisor Aparelho de DVD Calculadora HP 12-C Notebooks 12.6 ÁREA DE LAZER E CIRCULAÇÃO A área social do IF SEMG – Campus Rio Pomba possui posto de vendas, refeitório, lanchonete, auditório, ginásios poliesportivos e campos de futebol. 12.7 INFRAESTRUTURA À DISPOSIÇÃO DA COORDENAÇÃO O coordenador do curso conta com um gabinete tendo à sua disposição ramal telefônico, computador com impressora multifuncional e internet. REFERÊNCIAS BRASIL: Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: D.O. U. de 23/12/96. Decreto nº 70.673, de 5 de junho de 1972. www.cfa.org.br/download/Decreto%2070.673_72.pdf Disponível em Resolução CES/CNE nº 4, de 13 de julho de 2005. Disponível em http://www.cfa.org.br/download/Res_2005_n04.pdf. Acesso 10/06/2010 SOBRINHO, José Dias. Avaliação do Ensino Superior. Petrópolis: Vozes, 2000. 235p. ANEXOS ANEXO I - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais - Campus Rio Pomba Departamento Acadêmico de Ciências Gerenciais Coordenação do Curso de Administração Rua Dr. José Sebastião da Paixão, s/nº. – Lindo Vale – Cx. Postal 45 - Rio Pomba – MG – 36180-000 Tel.: (32) 3571-5774e-mail: [email protected] REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Art. 1°. O TCC é uma atividade obrigatória, desenvolvida individualmente, cuja disciplina tem carga horária de 66 horas. Art. 2°. A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso somente poderá ser cursada após a conclusão da carga horária de 2.310 h. Nesta disciplina o estudante desenvolverá a monografia, que poderá ser baseada no estágio supervisionado ou em problema de pesquisa inerente a área do curso. Art. 3°. O TCC deverá ser desenvolvido sob orientação de um docente do IF SUDESTE MG. Art. 4°. A avaliação do TCC será realizada pela análise do trabalho escrito e da defesa oral, por uma banca examinadora composta de 3 (três) membros, quais sejam: orientador e mais dois membros do corpo de professores do IF SUDESTE MG. Parágrafo Único: Eventualmente, caso haja necessidade e recurso para tal, membros externos ao IFSUDESTE MG poderão ser convidados para defesa. Art. 5°. As normas complementares para execução do TCC serão divulgadas semestralmente pela Coordenação do Curso e pelo professor responsável pela condução da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso. Art. 6°. Os casos omissos serão levados ao colegiado, que tomará as decisões cabíveis. ANEXO II - MODELO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO BASEADO NA ABNT INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA (Arial 14) NOME DO ALUNO (Arial 20) TÍTULO DA MONOGRAFIA: (Arial 20) SUBTÍTULO DA MONOGRAFIA (Arial 20) Rio Pomba (Arial 14) 2013 (Arial 14) Folha de Rosto NOME DO ALUNO (Arial 20) TÍTULO DA MONOGRAFIA: (Arial 20) SUBTÍTULO DA MONOGRAFIA (Arial 20) Recuo de 8 cm e fonte Arial 12 Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas – Campus Rio Pomba, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Bacharel em Administração. Orientador: Co-orientador: Rio Pomba (Arial 14) 2013 (Arial 14) Verso da Folha de Rosto Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca ____ – IF Sudeste MG/RP Bibliotecária: ____________ – nº_______ FOLHA DE APROVAÇÃO SOBRENOME AUTOR, Nome do autor. Título: subtítulo. Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado como requisito parcial à conclusão do curso Graduação em ____________________________, do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas – Campus Rio Pomba, realizada no 1° semestre de 2013. Recuo de 8 cm e fonte Arial 12 BANCA EXAMINADORA Prof. Ms...... Orientador Prof... Membro 1 Prof. ..... Membro 2 Examinado(a) em: ____/____/______. Dedicatória 4.1.6 Dedicatória (s) Elemento opcional, na qual o autor dedica seu trabalho ou presta uma homenagem a alguém que contribuiu para sua confecção. Deve estar ao final da página, com recuo de 8 cm, alinhada à esquerda. (Arial 12 – texto alinhado do meio da folha para a direita) Dedico este trabalho com muito amor, à minha família, e as minhas amigas. AGRADECIMENTOS A Deus, pelo dom da vida e por ter me ungido todos os dias dessa caminhada. Aos meus pais, que lutaram junto comigo para que este sonho torna-se realidade. Aos meus amigos, pelas orações e pensamentos positivos para que eu pudesse alcançar meus objetivos. 4.1.7 Agradecimento (s) Elemento opcional deve ser breve e discreta, em linguagem simples e objetiva, contendo os agradecimentos indispensáveis à(s) pessoa(s) e/ou instituições que colaboraram com o trabalho. Podem se apresentar em forma de lista ou em texto. Epígrafe 4.1.8 Epígrafe Elemento opcional, que traz a citação de um pensamento que represente a gênese da obra. Pode ocorrer também no início de cada capítulo ou de partes principais. Deve ter no máximo 5 linhas em recuo de 8 cm da margem esquerda alinhada à direita. (Arial 12 – texto alinhado da direita para o meio da folha) Tudo vale a pena Quando a alma não é pequena. Fernando Pessoa RESUMO SOBRENOME AUTOR, Nome do autor. Título: subtítulo. XX f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em ____________). Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas – Campus Rio Pomba, Rio Pomba, 2013. Elemento obrigatório constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas, com mínimo de 150 palavras, não ultrapassando 500 palavras, seguido logo abaixo das palavras-chave (5 no máximo). As palavras-chave devem ser separadas por ponto final. O resumo deve expor suficientemente ao leitor sobre as finalidades, metodologia, resultados e conclusão do trabalho, podendo dispensar a leitura do texto. Deve ser redigido na mesma língua em que estiver escrito o documento, localizado antes do texto, identificado pela palavra Resumo, sem parágrafos. É obrigatória a tradução do resumo para outro idioma, no caso do trabalho ser feito em português, recomenda-se a tradução para inglês, espanhol, francês ou italiano. Palavras-chave: Qualidade de Software. Gerência de Projeto. NBR ISO. Listas LISTA DE TABELAS TABELA 1 Principais Normas Nacionais e Internacionais ........................... 67 TABELA 2 Sub características – normas ISO/IEC 9126 .............................. 78 TABELA 3 Normas ISO (NBR ISO 9000; 9001 e 9004, 2000) ..................... 98 TABELA 4 Processos definidos na ISSO 9000-3 (NBR ISO 9000; 9001 e 9004, 2000) ............................................................................... 99 Elemento opcional, condicionado a necessidade, que deve ser elaborado de acordo com a ordem representada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. Deve constar um título próprio para cada lista: a) Lista de Ilustrações: relação de gráficos, desenhos, mapas, fotografias, esquemas, fórmulas, lâminas etc.; b) Lista de tabelas e quadros: elaboram-se listas de tabelas e quadros enumerando-as com os títulos e página especifica de acordo com o texto; c) Lista de abreviaturas, siglas e símbolos: relacionar uma única lista em ordem alfabética, dependendo de extensão, as abreviaturas, siglas e símbolos utilizados no decorrer do texto com seus respectivos significados. LISTA DE ILUSTRAÇÕES ILUSTRAÇÃO 1 Ciclo de Vida Clássico ......................................................... 6 ILUSTRAÇÃO 2 Foto da cidade do Rio de Janeiro ....................................... 6 ILUSTRAÇÃO 3 Esquema do Windows XP.................................................... 15 ILUSTRAÇÃO 4 Gráfico da expansão urbana em Minas Gerais ................... 36 ILUSTRAÇÃO 5 Quadro em pintura a óleo .................................................... 57 LISTA DE SIGLAS 4GT - Técnicas de Quarta Geração ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas AE - Análise Estruturada CASE - Computer-Aided Software Engineering SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ................................................................................... 8 2 PESQUISA CIENTÍFICA .................................................................... 10 2.1 TEORIAS E TIPOS ............................................................................. 10 2.2 PROCEDIMENTOS ............................................................................ 11 2.2.1 Passos prévios: imaginando um objeto de estudos ........................... 15 2.2.2 A construção do projeto de pesquisa ................................................. 17 2.3 PROJETO DE PESQUISA ................................................................. 20 2.3.1 Estrutura do projeto de pesquisa ....................................................... 20 2.3.2 Definição dos elementos do projeto de pesquisa .............................. 21 3 TRABALHOS ACADÊMICOS ........................................................... 25 3.1 DEFINIÇÕES ...................................................................................... 25 3.2 ESTRUTURA ..................................................................................... 27 3.2.1 Monografias, dissertações e teses ..................................................... 35 3.2.2 Relatórios técnico-científicos .............................................................. 40 3.2.3 Artigos científicos ............................................................................... 46 4 CONCLUSÃO .................................................................................... 48 REFERÊNCIAS ............................................................................................ 49 ANEXOS .................................................................................................... 50 1 INTRODUÇÃO (LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO) 2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS Parte inicial do texto que deve abranger a contextualização do tema, os motivos (justificativas) de ordem teórica e prática que justificam a pesquisa, conduzindo ao problema de pesquisa, por meio da localização e explicitação de eventuais lacunas no conhecimento já existente. Ao final desta seção, insere-se o problema ou o objetivo geral de pesquisa que é o que conduziu a investigação. A introdução deve ser objetiva e não conter alíneas. 2 REFERENCIAL TEÓRICO (LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO) 2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS O autor deverá realizar a articulação do conhecimento pré-existente no campo da pesquisa com o problema e os objetivos da pesquisa. Deixa-se claro que não se trata de mera apresentação do que já existe publicado sobre o assunto, mas de preparar o campo teórico em estreita relação com o(s) objeto(s) de pesquisa. É a teoria que servirá de referência e fundamento para a pesquisa proposta. Sua realização se dá por meio de pesquisa bibliográfica, a qual deve ser precedida de um levantamento bibliográfico (livros didáticos, manuais, teses, dissertações, monografias, artigos científicos, livros de referência, etc.). Deve conter os conceitos principais que norteiam o estudo proposto. Deve-se fazer uma boa revisão bibliográfica para saber o que já foi pesquisado. Neste item o aluno apresentará um texto revisando ou explicitando o que pesquisadores/autores expõem sobre a temática do projeto (como texto). Dependendo da temática do projeto, o pesquisador poderá se reportar a documentos (leis), dados estatísticos, etc. para elaboração do seu referencial teórico. Verificar a norma da ABNT “NBR 10520/2002” para citações e a “NBR 14724/2011” para ilustrações e tabelas. 3 METODOLOGIA (LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO) 2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS COMO FAZER? COM QUÊ? QUANDO? O QUE? COM QUEM? ONDE? Nesta etapa deve-se explicar quais métodos foram aplicados, qual o tipo de pesquisa, as técnicas que foram utilizadas, as etapas da pesquisa. Importante também fundamentar o porquê de cada um dos procedimentos adotados para a realização da pesquisa. No caso de pesquisas de campo, é necessário aqui fazer uma descrição do universo a ser pesquisado e a maneira como foi realizada a amostragem. O autor deve apresentar com precisão a estrutura metodológica que suportou a execução da pesquisa garantindo o rigor científico. 4 RESULTADOS (LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO) 2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS Nesta etapa o autor deve fazer uma exposição e uma discussão dos resultados encontrados, retornando ao objetivo ou problema da pesquisa e apontando a relação entre o que foi encontrado na pesquisa e o que consta no referencial teórico. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS (LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO) 2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS Parte final do texto que faz um fechamento geral da pesquisa, normalmente de forma sucinta. Nesta etapa devem ser expostas as ideias desenvolvidas na pesquisa, sintetizando os principais resultados e abrangendo os comentários do autor. Deve conter também as contribuições da pesquisa, suas limitações e estabelecer perspectivas para futuras pesquisas. Atenção, a conclusão não deve ter alíneas. REFERÊNCIAS (LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO E CENTRALIZADO) Elemento obrigatório. “Referência é o conjunto padronizado de elementos descritivos de documentos, impressos ou registrados em diversos tipos de suporte, permitindo sua identificação no todo ou em parte.” (CRUZ, 2007, p. 11). Devem constar nas referências apenas os documentos citados e efetivamente utilizados no texto. AS REFERÊNCIAS DEVEM SER DIGITADAS EM ESPAÇO SIMPLES Capa Verificar a norma da ABNT “NBR 6023/2000” para elaboração das referências. ANEXO III – REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais - Campus Rio Pomba Departamento Acadêmico de Ciências Gerenciais Coordenação do Curso de Administração Rua Dr. José Sebastião da Paixão, s/nº. – Lindo Vale – Cx. Postal 45 - Rio Pomba – MG – 36180-000 Tel.: (32) 3571-5774e-mail: [email protected] REGULAMENTO DE ESTÁGIOSUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Art. 1°. O estágio supervisionado é obrigatório, com carga horária mínima de 360 horas. Art. 2°. O estudante poderá dar início ao seu estágio a partir do cumprimento de, no mínimo, 1650 horas do curso e estar matriculado obrigatoriamente na disciplina Estágio Supervisionado. Art. 3°. Todos os estágios devem ser intermediados pela Diretoria de Extensão - Seção de Estágio (DIREXT) e pela coordenação do curso. Parágrafo Único. Excepcionalmente o estudante que trabalha e/ou que é empresário poderá fazer seu estágio nas respectivas empresas, entretanto as atividades desenvolvidas deverão ser obrigatoriamente na área de administração. Art. 4°. O estudante deverá procurar um professor orientador, preferencialmente da área do estágio a ser realizado, que se compromete à sua orientação. Parágrafo Único. A supervisão do estágio compete à empresa concedente. Art. 5°. As questões administrativas relacionadas à formalização do estágio junto ao IF SUDESTE MG seguem o Regulamento de Estágio Curricular da Seção de Estágios. Art. 6°. O estudante deverá apresentar um relatório descritivo (anexo IV) das atividades desenvolvidas para o professor da disciplina Estágio Supervisionado como requisito para aprovação na mesma. Art. 7°. Os casos omissos serão levados ao colegiado, que tomará as decisões cabíveis. ANEXO IV– MODELO DE RELATÓRIO DESCRITIVO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS GERENCIAIS COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DESCRITIVO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA INSTITUIÇÃO XXX Relatório apresentado como parte das exigências da disciplina Estágio Supervisionado do curso de Bacharelado em Administração do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais - Campus Rio Pomba. ESTAGIÁRIO(A): XXX PROFESSOR ORIENTADOR: XXX RIO POMBA DATA DADOS GERAIS LOCAL DO ESTÁGIO: SETOR: PERÍODO DE REALIZAÇÃO: TOTAL DE DIAS: TOTAL DE HORAS: SUPERVISOR(A) DA EMPRESA/INSTITUIÇÃO: Nome: Função: Formação profissional: SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO........................................................................................ XX 2 RELATÓRIO DESCRITIVO ......................................................................... XX 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................... XX REFERÊNCIAS................................................................................................ XX ANEXOS ......................................................................................................... XX 1 APRESENTAÇÃO (ARIAL 12 MAIÚSCULA) 2 espaços Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto. Na apresentação o estagiário expõe o tempo e local onde foi realizado o estágio, objetivos do estágio, a história da empresa. (Histórico da empresa; setor de atuação, organograma, produtos e/ou serviços, número de funcionários e outras informações que julgar importante). Atenção: •Utilizar Fonte Arial 12; Espaçamento 1,5; Tab (parágrafo) 2,0, justificado em todo o trabalho (assim como está o modelo acima). •Apagar tudo que está em cinza e em vermelho. Obs.: A linguagem usada para redigir o relatório deve ser clara, concisa e formal, em 3ª pessoa utilizando frases simples e curtas, relatando o desenvolvimento do estágio em ordem de acontecimento. 2 RELATÓRIO DESCRITIVO Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto. Relato das atividades desenvolvidas durante o desenvolvimento do estágio. O estagiário deve fazer a ligação das atividades realizadas com as teorias aprendidas nas disciplinas. 2.1 Subtítulo subtítulo subtítulo 1 espaço Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto Se necessário 2.2 Subtítulo subtítulo subtítulo Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto Se necessário 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto. Relato da importância do estágio para a sua formação profissional; apresentação dos aspectos positivos, apresentação das dificuldades e limitações encontradas no estágio, sugestões que possam contribuir para a melhoria do estágio e do curso. REFERÊNCIAS Se necessário. ANEXOS Acrescentar texto ou documentos elaborados pelo estagiário durante o estágio que sirvam como desenvolvimento do estágio. Se necessário. comprovação das atividades citadas no ANEXO V – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES . Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais - Campus Rio Pomba Departamento de Ciências Gerenciais Coordenação do Curso de Administração Rua Dr. José Sebastião da Paixão, s/nº. – Lindo Vale – Cx. Postal 45 - Rio Pomba – MG – 36180-000 Tel.: (32) 3571-5774e-mail: [email protected] INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Regulamenta e estabelece critérios para a avaliação das atividades complementares desenvolvidas pelos alunos do curso de bacharelado em administração do IFSUDESTEMG Campus Rio Pomba CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1º As atividades acadêmico, científico, cultural, obrigatórias para a integralização do currículo dos cursos de educação superior, constituem-se de experiências educativas que visam à ampliação do universo cultural dos educandos e ao desenvolvimento da sua capacidade de produzir significados e interpretações sobre as questões sociais, de modo a potencializar a qualidade da educação. Art. 2º Essas atividades, denominadas Atividades Complementareis, integram o currículo do Curso de Bacharelado em Administração do IFSUDESTE MG Campus Rio Pomba, como requisitos curriculares suplementares de livre escolha, com carga horária de 200 horas. Art. 3º São consideradas Atividades Complementares as experiências adquiridas pelos educandos desde o ingresso deles no IFSUDESTE MG em espaços educativos diversos, utilizando o campo científico e o da vivência social. CAPÍTULO II DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art.4º Para efeito de acompanhamento e registro da carga horária a ser cumprida, as Atividades Complementares estão divididas nas seguintes categorias: I. Palestras, seminários, congressos, conferências ou similares, que abordem sobre temas correlatos ao curso de bacharelado em administração; II. Projetos de extensão e de pesquisa cadastrados nas Diretorias de Extensão e Pesquisa e Pós-Graduação; III. Cursos de atualização livres e/ou de extensão, presenciais ou à distância, certificados pela instituição promotora, com carga horária e conteúdos definidos; IV. Estágios extracurriculares em instituições conveniadas com o IFSUDESTE MG Campus Rio Pomba; V. Atividades de Monitoria; VI. Atividades voluntárias em instituições filantrópicas ou do terceiro setor; VII. Atividades culturais, esportivas e de entretenimento, que sejam aprovadas pelo colegiado. VIII. Publicação de artigo, pôster, resumo, resumo expandido, documento livre e painel como autor e coautor; IX. Participação em órgãos de colegiados do IFSUDESTE MG; X. Participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico. XI. Participação e execução de projetos relacionados à Empresa Júnior, Incubadora de Empresas, Jornais da Instituição, Periódicos da Instituição; XII. Visitas técnicas; XIII. Projeto Rondon XIV. Outras atividades não previstas neste regulamento, que estejam relacionadas com projeto pedagógico do curso, e que sejam aprovadas pelo colegiado. Art.5º A fim de garantir a diversificação e a ampliação do universo cultural, bem como o enriquecimento plural da formação docente, o estudante do Curso de Bacharelado em Administração do IFSUDESTE MG Campus Rio Pomba deverá realizar Atividades Complementares de, pelo menos, 04 (quatro) categorias diferentes referente as mencionadas no Art.4º. Art. 6º Por palestras, seminários, congressos, conferências ou similares entendese a série de eventos, sessões técnicas, exposições, jornadas acadêmicas e científicas, organizados ou não pelo IFSUDESTE MG Campus Rio Pomba, nos quais o educando poderá participar como ouvinte/participante ou na condição de palestrante, instrutor, apresentador, expositor ou mediador. Art.7º Projeto de extensão consiste na prestação de serviços à comunidade em questões ligadas à cidadania, de modo a pôr em prática a função social do conhecimento. Parágrafo Único: Projetos propostos pelos próprios estudantes poderão ser aceitos, desde que submetidos previamente à Diretoria de Extensão, a fim de que os projetos sejam cadastrados e acompanhados. Art. 8º Considera-se como curso de extensão o conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico ou prático, planejadas e organizadas de modo sistemático, ofertadas por Instituições de Ensino Superior credenciada ou por outras organizações científicas e culturais formalmente instituídas. Art. 9º Definem-se como cursos livres aqueles que, mesmo não estando diretamente relacionados ao curso, servem à complementação de sua formação. Art. 10º O estágio extracurricular visa propiciar a complementação da aprendizagem do aluno através da vivência de experiências profissionais que não sejam obtidas no ensino escolar. Parágrafo Único: Como estágios extracurriculares admitem-se experiências realizadas em instituições da área de formação. as Art. 11 Compreende-se como monitoria a atividade que, independentemente do estágio curricular supervisionado obrigatório, propicia ao aluno a oportunidade de desenvolver, sob supervisão, suas habilidades didáticas. O monitor é um auxiliar do corpo docente nas tarefas didático-científicas, responsabilizando-se por atendimento a alunos que apresentem dificuldades de aprendizagem, trabalhos práticos, trabalhos em biblioteca e no campo, além de outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência. Art.12 Atividades em instituições filantrópicas ou do terceiro setor pressupõe a ação voluntária em projetos sociais, caracterizada pelo trabalho solidário sem fins lucrativos. Art.13 Atividades culturais, esportivas e de entretenimento visam formar um profissional com visão múltipla acerca das manifestações artísticas, culturais, esportivas e científicas. Parágrafo Único: Para serem consideradas válidas, essas atividades deverão ser aprovadas pelo Colegiado do Curso. Art.14 A iniciação científica compreende o envolvimento do aluno em atividade investigativa, sob a orientação de um professor, visando ao aprendizado de métodos e técnicas científicas e ao desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade. Art.15 As publicações aceitas como textos acadêmicos são aquelas que, tendo passado por avaliador, sejam veiculadas em anais de congressos, periódicos ou em livros relacionados à área de abrangência do curso. Art. 16 A participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico somente será considerada como Atividade Complementar se o evento for promovido por instituição acadêmica, órgão de pesquisa, sociedade científica ou associações municipais. CAPÍTULO III DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 17 As Atividades Complementares, para serem reconhecidas e incorporadas à carga horária necessária à integralização do curso, deverão ser validadas pela coordenação do curso ou docente responsável por elas. §1º A validação deve ser requerida pelo aluno à coordenação do curso ou docente responsável por meio de formulário próprio acompanhado da cópia digital do certificado de participação, com a identificação da entidade promotora do evento e a carga horária cumprida. § 2º Quando solicitado, o aluno deverá produzir relatórios referentes a cada atividade desenvolvida. Art. 18 A coordenação do curso ou o docente responsável pelas Atividades Complementares poderá formular exigências para a atribuição de carga horária acerca da pertinência de uma atividade ou de sua comprovação, solicitando a apresentação de novos documentos ou de esclarecimentos do aluno, por escrito. Art. 19 As Atividades Complementares serão registradas e validadas segundo sua categoria, em conformidade como art.4°, conforme estabelecido na tabela presente no anexo VI. Art. 20 Cada atividade realizada, independente de sua duração, será validada, no máximo, a quantidade de horas explicitadas no anexo VI. Parágrafo Único: A carga horária a ser validada por evento, assim como os documentos comprobatórios da participação do discente em Atividades Complementares, está relacionada no Anexo VI a este Regulamento. Art.21 Os alunos ingressantes no Curso de Bacharelado em Administração, através de transferência ou reingresso, deverão cumprir esta carga horária estabelecida para as Atividades Complementares, após a matrícula no IF Sudeste. Art. 22 – As Atividades Complementares deverão ser desenvolvidas ao longo do curso, não podendo, portanto, ser realizadas integralmente em um único período letivo. CAPÍTULO IV DA SUPERVISÃO DAS ATIVIDADESCOMPLEMENTARES Art.23 A Supervisão de Atividades Complementares é uma atribuição de caráter pedagógico, a ser exercida pela Coordenação de Curso ou pelo docente responsável por elas. Art.24 Compete à Coordenação de Curso ou docente responsável: I. Fornecer as orientações necessárias para a realização das Atividades Complementares; II. Acompanhar o cumprimento deste Regulamento e a efetiva Integralização da carga horária; III.Verificar a idoneidade da documentação fornecida pelo estudante; IV. Validar os documentos comprobatórios apresentados pelo estudante, informando a este o total da carga horária integralizada a cada semestre, quando solicitado pelo discente, com agendamento prévio com a Coordenação de Curso ou o docente responsável; V. Analisar a documentação comprobatória de carga horária, conforme previsto no Art.18 deste Regulamento; VI. Providenciar, junto à Secretaria competente, o registro da carga horária das Atividades Complementares cumprida pelos alunos, a fim de que conste no Histórico Escolar; VII. Levar ao Colegiado de Curso os casos omissos neste Regulamento para que possam ser tomada as decisões cabíveis. ANEXO VI– CATEGORIAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Tabela de atividades complementares Exercício de monitoria Participação em grupo de estudo Exercício de tutoria Atividades de docência Participação em projetos de pesquisa Resumo de trabalho em evento regional Resumo de trabalho em evento nacional Resumo de trabalho em evento internacional Publicação de artigo científico completo em periódico não classificado pela capes ou em anais de evento científico regional Publicação de artigo científico completo em periódico classificado pela capes “C” ou em anais de evento científico nacional Publicação de artigo científico completo em periódico classificado pela capes “A ou B” ou em anais de evento científico internacional Publicação de pôster em evento científico regional Publicação de pôster em evento científico nacional Publicação de pôster em evento científico internacional Resumo expandido de trabalho em evento regional Resumo expandido de trabalho em evento nacional Resumo expandido de trabalho em evento internacional Apresentação de painel em evento cientifico regional Apresentação de painel em evento cientifico nacional Apresentação de painel em evento cientifico internacional Autoria ou co-autoria de capítulo de livro Publicação material didático ou técnico Participação em projetos de extensão, de assistência e/ou atendimento, abertos à comunidade Exercício de cargos de representação estudantil Participação em órgãos colegiados do IF Sudeste MG Realização de estágio não supervisionado Execução de projetos da empresa Jr. Participação Projeto Rondon Participação em seminários, congressos, palestras, semanas temática, semana universitária, conferência, jornada, fórum, etc. Visitas Técnicas (relatório) Disciplinas extracurriculares em quaisquer áreas do conhecimento, alusivo à língua portuguesa e/ou idiomas estrangeiros, bem como Língua Brasileira de Sinais Ministrante de curso em eventos acadêmicos Participação em cursos, mini cursos ou similar. Participação em cursos, mini cursos ou similar Participação na organização de eventos e áreas afins Apresentação oral de trabalhos, exposição de mostras de condução de oficinas Outras atividades correlatas não contempladas serão analisadas pelo colegiado do curso. Até 50h Até 30h Até 30h Até 50h 50h 10h 20h 30h 10h 30h 50h 10h 20h 30h 15h 25h 35h 15h 25h 35h 100h 50h Até 50h Até 30h 50h Até 50h Até 50h 50h Até 50h Até 20h Até 30h Até 30h Até 30h Até 40h Até 30h Até 40h