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Dramaturgia Alberto Magalhães e Claudio Mendes
Direção Cláudio Mendes
Confecção de figurino Nilce Maldonado,
Selma Eli Mantovani Loures eTereza Pontes
Argumento e pesquisa Alberto Magalhães
Cenotécnico Marco Souza
Elenco Amora Pêra
Contra regra Renato Silva
Marianna Mac Nive
Alberto Magalhães
Dalmo Cordeiro
Leonardo Miranda
Direção musical Marcelo Caldi
Cenógrafo e figurinista Carlos Alberto Nunes
Iluminador Aurélio de Simoni
Assistente de direção musical Roberto Kauffmann
Cenógrafa e Figurinista Assistente Arlete Rua
Assistente de figurino Verônica Fernandes
Adereços Arlete Rua e Verônica Fernandes
Stand in Geandra Nobre
Fotografia Cláudia Ribeiro
Programação Visual Gio Vaz
Site Henrique Miyazaki
Elaboração do Projeto Dalmo Cordeiro
Coordenação de produção Bárbara Galvão,
Carolina Bellardi e Fernanda Pascoal
Produção executiva Fernanda Tomaz e
Mariana Gomes
Assistente de produção Juliana Soares
Direção de produção Pagu Produções Culturais
Idealização Irmãos Brothers Band
Realização Centro Cultural Banco do Brasil
AGRADECIMENTOS
João Paulo Vaz, Maria Fernanda Bicalho, Kátia Salles, Maria Luiza Pinto Lemos de
Souza, Ana Barroso, Lena Lundgren, Aline da Silva Nascimento e Norma Cordeiro
Galvão, Juliana Vaz, João e Alice, Ieda e Túlio Rolim. Família Marzullo Pêra, Pedro e
Luiza Rocha, Arthur Poggy. Gilmara Pereira, Maria Clara Wermelinger, Bento de
Aparecida, Jean Beatriz e Eliana Silva. Lina Flor, Maria José Jacques dos Reis e
Gerusa das Neves Simões Santos. Pedro Tie, Nina Rodrigues, Laura Faleiros,
Bruno Carneiro, Tatiana Miranda, Fábio Florentino e Sandro Louzada.
Produção
Realização
“MAGIA SEM MISTÉRIO!”
Amir Haddad, meu mestre, saravá!, me ensinou que
teatro é magia sem mistério! O que vocês verão hoje
em cena é o poder do teatro e suas mágicas possibilidades. Primeiro vocês verão como documentos
históricos datados do séc XVI, podem se transformar
numa dramaturgia saborosa e inusitada, cheia de
personagens e situações de suspense, comédia, poesia,
e até canibalismo, pelo poder do “romance-em-cena”!
Obrigado, mestre Aderbal (Freire-Filho), que me
ensinou essa mágica! Depois os senhores verão
mesas, cadeiras, escadas transformarem-se em navios,
ocas, e até em uma fortaleza! À frente de seus olhos,
magicamente! Tudo pelo poder dos atores, que dão
vida a tudo que tocam! Uma tribo de atores em sua
plenitude, que se transformam em personagens,
tocam, cantam, dançam, saltam, como faziam seus
ancestrais, que tomavam conta das ruas e praças
desse mundo. Ancestrais como índios, se misturando
no tecido vivo de nossa bela geografia (a nossa é o
palco, onde cabe o mundo inteiro!). É como ator que
ponho em cena esse espetáculo. Diretor é Amir,
Aderbal, que me ensinaram tudo que eu sei. Eu sou
ator! E é a eles a quem dedico meu trabalho: aos
atores, que generosamente me entregaram (e agora
entregam a vocês!) os seus melhores sentimentos!
Viva os atores! Viva o teatro! Evoé!
Claudio Mendes
O grande barato da história é ser viva! Como num
filme em que editor e diretor usam imagens
capturadas para criar uma narrativa, nos apropriamos
de cinco diferentes relatos do século XVI da mesma
sucessão de fatos e montamos a nossa história.
Criamos a nossa verdade! Com o mesmo material,
outro dramaturgo ou historiador poderia criar muitas
outras versões. Isso me instiga.
De fato, o Rio de Janeiro poderia ter se tornado uma
colônia francesa. Se estaria melhor ou pior são meras
suposições. Provavelmente os cariocas teriam
costumes e linguajar diferentes, mas o certo é que
haveria igualmente poucos descendentes diretos dos
habitantes originais, os índios.
Dedico o espetáculo aos Tupiniquins e Tupinambás,
que infelizmente foram impedidos de externar sua
forma de ver esses mesmos acontecimentos.
Alberto Magalhães
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O Banco do Brasil apresenta França Antártica,
montagem inédita que resgata aspectos da presença
europeia no Rio de Janeiro do século XVI e coloca
em pauta a formação do povo brasileiro. A peça tem
a marca do grupo Irmãos Brothers, com suas
acrobacias e malabarismos, e tem produção musical
assinada por Marcelo Caldi.
Fundada em 1555, a colônia França Antártica teve
existência curta e foi dissolvida com a derrota
definitiva dos franceses para os portugueses. Com
base nas cartas de Villegagnon e em narrativas de
viagem, o espetáculo se desenvolve em meio a
episódios históricos, como o encontro dos invasores
com os índios tupinambás, e culmina com a
fundação da cidade do Rio de Janeiro, em 1565.
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Com a realização deste projeto, o Centro Cultural
Banco do Brasil reafirma o seu apoio ao teatro e
oferece ao público a oportunidade de refletir
sobre o passado colonial do País e sobre a nossa
identidade cultural.
Centro Cultural Banco do Brasil
MÚSICAS AO VIVO
NHANERAMOI'I KARAI POTY
Memória Viva Guarani
JOANA FRANCESA
Chico Buarque
TEM FRANCESA NO MORRO
Assis Valente
PURQUÁ MECÊ
Maurício Pereira e André Abujamra
LES BATUTES
Pixinguinha/J. Thomas/Duque
PRETAPORTER DE TAFETÁ
João Bosco
COMO DIRIA SATIE
José Miguel Wisnik
Dramaturgia Alberto Magalhães e Claudio Mendes
Direção Cláudio Mendes
Confecção de figurino Nilce Maldonado,
Selma Eli Mantovani Loures eTereza Pontes
Argumento e pesquisa Alberto Magalhães
Cenotécnico Marco Souza
Elenco Amora Pêra
Contra regra Renato Silva
Marianna Mac Nive
Alberto Magalhães
Dalmo Cordeiro
Leonardo Miranda
Direção musical Marcelo Caldi
Cenógrafo e figurinista Carlos Alberto Nunes
Iluminador Aurélio de Simoni
Assistente de direção musical Roberto Kauffmann
Cenógrafa e Figurinista Assistente Arlete Rua
Assistente de figurino Verônica Fernandes
Adereços Arlete Rua e Verônica Fernandes
Stand in Geandra Nobre
Fotografia Cláudia Ribeiro
Programação Visual Gio Vaz
Site Henrique Miyazaki
Elaboração do Projeto Dalmo Cordeiro
Coordenação de produção Bárbara Galvão,
Carolina Bellardi e Fernanda Pascoal
Produção executiva Fernanda Tomaz e
Mariana Gomes
Assistente de produção Juliana Soares
Direção de produção Pagu Produções Culturais
Idealização Irmãos Brothers Band
Realização Centro Cultural Banco do Brasil
AGRADECIMENTOS
João Paulo Vaz, Maria Fernanda Bicalho, Kátia Salles, Maria Luiza Pinto Lemos de
Souza, Ana Barroso, Lena Lundgren, Aline da Silva Nascimento e Norma Cordeiro
Galvão, Juliana Vaz, João e Alice, Ieda e Túlio Rolim. Família Marzullo Pêra, Pedro e
Luiza Rocha, Arthur Poggy. Gilmara Pereira, Maria Clara Wermelinger, Bento de
Aparecida, Jean Beatriz e Eliana Silva. Lina Flor, Maria José Jacques dos Reis e
Gerusa das Neves Simões Santos. Pedro Tie, Nina Rodrigues, Laura Faleiros,
Bruno Carneiro, Tatiana Miranda, Fábio Florentino e Sandro Louzada.
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