Política Estadual sobre Drogas - Fumar maconha vicia e causa danos permanentes no cérebro, alerta cientista Notícias Enviado por: Postado em:11/12/2007 Pesquisadora americana está no Brasil para falar sobre os males da maconha. Karen Bolla diz que afirmação de que a planta não faz mal é falsa.Ao contrário do que os entusiastas da planta acreditam, a maconha pode, sim, causar danos permanentes no cérebro, de acordo com uma cientista norte-americana que está no Brasil para divulgar o seu trabalho. Karen Bolla explica que a erva vicia e quem tenta parar de consumi-la sofre com sintomas que vão da dificuldade de expressão à perda de memória. Segundo a pesquisadora, 80% dos usuários que tentam largar o vício sofrem com problemas para dormir, com insônia e pesadelos. “Quando essas pessoas tentam dormir têm pesadelos. Acordadas, apresentam nervosismo, ansiedade, perdem o apetite e emagrecem”, explica Bolla. A pesquisadora conclui: “maconha não é inofensiva como algumas pessoas pensam. Poucas doses podem causar sérios problemas, especialmente nos jovens”. Os médicos do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, que trouxeram a pesquisadora americana para o Brasil, dizem que o resultado vai ajudar no desenvolvimento de técnicas que auxiliem os dependentes a abandonar a droga. E isso é muito importante, porque, segundo eles, tratar a abstinência de maconha hoje em dia não é fácil. Segundo o neuropsicólogo Paulo Cunha, os pacientes confundem as conseqüências do vício com sintomas de outras doenças. Com a pesquisa, fica mais claro tirar a dúvida e definir o tratamento. Fonte: g1.globo.com Pesquisadora americana está no Brasil para falar sobre os males da maconha. Karen Bolla diz que afirmação de que a planta não faz mal é falsa. Ao contrário do que os entusiastas da planta acreditam, a maconha pode, sim, causar danos permanentes no cérebro, de acordo com uma cientista norte-americana que está no Brasil para divulgar o seu trabalho. Karen Bolla explica que a erva vicia e quem tenta parar de consumi-la sofre com sintomas que vão da dificuldade de expressão à perda de memória. Segundo a pesquisadora, 80% dos usuários que tentam largar o vício sofrem com problemas para dormir, com insônia e pesadelos. “Quando essas pessoas tentam dormir têm pesadelos. Acordadas, apresentam nervosismo, ansiedade, perdem o apetite e emagrecem”, explica Bolla. A pesquisadora conclui: “maconha não é inofensiva como algumas pessoas pensam. Poucas doses podem causar sérios problemas, especialmente nos jovens”. Os médicos do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, que trouxeram a pesquisadora americana para o Brasil, dizem que o resultado vai ajudar no desenvolvimento de técnicas que auxiliem os dependentes a abandonar a droga. E isso é muito importante, porque, segundo eles, tratar a abstinência de maconha hoje em dia não é fácil. Segundo o neuropsicólogo Paulo Cunha, os pacientes confundem as conseqüências do vício com sintomas de outras doenças. Com a pesquisa, fica mais claro tirar a dúvida e definir o tratamento. Fonte: g1.globo.com http://www.politicasobredrogas.pr.gov.br 16/6/2017 9:59:45 - 1