ADUBAÇÃO POTÁSSICA NA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE RAIZ DE MANDIOCA Uchôa, S.C.P1*; Souza, A. de A.2; Alves, J.M.A.1; Silva, D.O. da2; Montenegro, R.A.3; Carvalho, L. de B.3 1 Universidade Federal de Roraima *Autor correspondente. E-mail: [email protected] Departamento de Solos e Engenharia Agrícola, BR 174, Campus do Cauamé, Monte Cristo, Boa Vista, Roraima, Brasil, CEP 69.300000. +55 95 – 36231406 2 Programa de pós-graduação em Agronomia/UFRR 3 Programa de Iniciação Científica – PIBIC/UFRR RESUMO Em Roraima, os solos sob vegetação de savana são intemperizados e a disponibilidade de potássio é muito baixa, afetando o desenvolvimento e produção das plantas, mesmo em culturas tolerantes a baixa fertilidade, como a mandioca. Mediante esse problema, objetivou-se avaliar o efeito de doses de potássio na produtividade e qualidade de raízes de mandioca, cv. Aciolina, nas condições da Savana de Roraima, Amazônia Setentrional, Brasil. O experimento foi realizado no período de outubro de 2012 a dezembro de 2013, no campo experimental do Campus do Cauamé da Universidade Federal de Roraima. O solo da área é da classe do Latossolo Amarelo distrocoeso típico e a cultivar de mandioca estudada é Aciolina, por ser a mais cultivada no Estado de Roraima, Brasil. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cinco doses de potássio aleatorizadas nas parcelas (0, 30, 60, 120 e 240 kg ha-1 de K2O). Amostra de três plantas (parte aérea e raiz) foram colhidas aos 360 dias após o plantio na área útil, sendo avaliadas as variáveis: produtividade de parte aérea (kg ha-1); produtividade de raiz (kg ha-1), índice de colheita (IC), teor de amido e rendimento de farinha. A adubação potássica afeta linearmente a produtividade das raízes. A dose de 209 kg ha-1 de K2O determina índice de colheita de 65%; O teor de amido e rendimento de farinha, embora apresentem resposta quadrática as doses de potássio, encontram-se abaixo dos limites de qualidade estabelecidos para seu processamento pela indústria. Palavras-chave Adubação potássica; Amido; Fertilidade do solo; Manihot esculenta INTRODUÇÃO A mandioca (Manihot esculenta Crantz), família Euphorbiaceae, é originária do Brasil, mas cultivada mundialmente em cerca de 16 milhões de hectares (El-sharkawy et al., 2008). O Brasil se destaca entre os maiores produtores de mandioca, com produção superior a 25 milhões de toneladas (FAO, 2013). Em Roraima, a cultura da mandioca é cultivada em todo estado por pequenos e médios agricultores, incluindo os indígenas, sendo a base da alimentação e economia desse segmento que comercializa a raiz in natura ou processada na forma de farinha amarela e goma fresca (fécula). A mandioca é tolerante a solos com baixa fertilidade, mas exige níveis elevados de adubação para alcançar seu máximo potencial de rendimento (Adekayode; Adeola, 2009), sendo recomendado atender às necessidades da planta, por meio da utilização de adubos em quantidades economicamente ajustadas, para obter altos resultados tanto em produtividade quanto em qualidade da raiz (Nguyen et al., 2002). Para colheita de 55 t ha-1 de raízes de mandioca, em área de savana com baixa fertilidade, foi empregada correção de 1,5 t ha-1 de calcário dolomítico, 150 kg ha-1 de N, 90 kg ha-1 de P2O5 e 60 kg ha-1 de K2O. Os teores de macronutrientes na folha foram 40; 2,4; 13,5; 20,2; 5,6; e 1,5 g kg-1 na matéria seca de N, P, K, Ca, Mg e S, respectivamente, dosados aos 120 dias após o plantio, para a cultivar Aciolina (Santos et al., 2014). Esses resultados demonstram que a mandioca responde a adubação e possui elevada exigência quanto a necessidade de K. Por outro lado, a remoção pela cultura é alta, sendo necessário restaurar os nutrientes exportados. Uma colheita de mandioca com produtividade de 30 t ha-1 de raiz remove de 180 a 200 kg N, 15 a 22 kg de P2O5 e 140 a160 kg K2O por hectare (Susan John et al., 2010). Estudos têm demonstrado a exigência da mandioca por potássio. Takahashi e Bicudo (2005) verificaram que a disponibilidade de K para as plantas de mandioca afeta a produtividade e a qualidade das ramas, baixando a produtividade da lavoura propagada de ramas obtidas de áreas deficientes em potássio. Adekayode e Adeola (2009), estudando o efeito de fertilizantes potássicos na mandioca, obtiveram resposta linear na produtividade das raízes, onde as maiores doses de K (120 e 150 kg ha-1) apresentaram incrementos de 73,3 e 90,3%, respectivamente. Pesquisas sobre resposta da mandioca a adubação têm sido negligenciadas em razão da sua tolerância a solos de baixa fertilidade. Mas, a crescente demanda por seus produtos requer alto rendimento de raiz com alto teor de amido, sendo a fertilidade do solo fator decisivo para atendimento dessa demanda. Nesse sentido, objetivou-se com esta pesquisa avaliar o efeito de doses de potássio nas características de produção e qualidade de raiz de mandioca na savana de Boa Vista, Estado de Roraima, Amazônia setentrional, Brasil. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido de outubro de 2012 a dezembro 2013 na área experimental do Centro de Ciências Agrárias/UFRR, no Campus Cauamé, no município de Boa Vista, Estado de Roraima – Brasil (latitude de 2° 52’ 20,7” N, longitude 60º 42’ 44,2” W e altitude de 90 m). A precipitação média anual é de 1.678 mm, umidade relativa do ar de 70% e a temperatura diária entre 20 a 38 ºC, sendo a média anual de 27,4 ºC. Segundo a classificação de Köppen, o clima da região é do tipo Aw, com duas estações climáticas bem definidas, uma chuvosa (abril-setembro) e outra seca (outubro-março) (Araújo et al., 2001). O solo da área experimental foi classificado como Latossolo Amarelo distrocoeso típico (PAdx), de textura Franco-Argilo-Arenosa e relevo suave ondulado. Os atributos químicos e físicos do solo, antes da instalação do experimento, são apresentados na Tabela 1. Tabela 1- Atributos químicos e físicos do solo nas profundidades de 0-10, 10-20 e 20-40 cm, Boa Vista-RR, 2013 Camada (cm) pH H20 P K+ dm-3 0-10 10-20 20-40 0-10 10-20 20-40 Ca2+ Mg2+ Al3+ ____________________cmol c H + Al SB T dm-3____________________ V MO _______ Arg. Areia -1_______ % g kg 2,1 1,89 3,99 47,4 8,0 265 695 0,39 2,9 0,87 3,77 23,1 6,7 265 695 0,39 2,9 0,59 3,49 16,9 5,3 310 650 Mn Cu B S P-rem ________________________________________ mg dm-3____________________________________________ mg L-1 1,71 20,0 4,7 0,32 0,28 3,1 28,5 0,86 14,1 0,8 0,57 0,33 10,4 21,7 0,62 9,8 0,4 0,12 0,29 21,6 18,2 6,04 4,82 4,68 mg 3,40 16 0,90 7 0,60 3 Zn 1,50 0,69 0,48 Fe 0,35 0,16 0,10 P e K - extrator Mehlich-1; Ca, Mg e Al - extrator KCl 1 mol L-1; H + Al - Extrator Acetato de Cálcio 0,5 mol L-1; Matéria orgânica do solo (MO) - Walkley-Black. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. As cinco doses de potássio (0, 30, 60, 120 e 240 kg ha-1 de K2O) foram aleatorizadas nas parcelas, aplicadas no plantio e em cobertura aos 30 e 60 dias após o plantio (DAP). A parcela experimental foi constituída por nove fileiras simples de mandioca com 8,8 m de comprimento contendo 11 plantas (99 plantas por parcela). Na fase inicial de preparo do solo foi feita a dessecação das plantas daninhas com o produto comercial Roundup original (princípio ativo glyphosate) na dosagem de 2,5 L ha-1, 10 dias antes do plantio. A recomendação de calagem foi de 800 kg ha-1 para elevar a saturação por bases a, aproximadamente, 55%, sendo metade da dose (400 kg ha-1) de calcário dolomítico (PRNT 100%) aplicada a lanço, sem incorporação, logo após a dessecação da área, e o restante aplicado nas covas juntamente com a adubação de plantio: 80 kg ha-1 de P2O5, fonte superfosfato simples; 50 kg ha-1 de N, fonte uréia; 40 kg ha-1 micronutrientes, FTE BR 12, e um terço da dose de cloreto de potássio, conforme as doses de K2O estabelecidas como tratamentos. As coberturas com N e K foram feitas aos 30 e 60 DAP. O plantio foi feito em fileiras simples, obedecendo ao espaçamento de 0,8 x 0,8 m, totalizando 15.625 plantas por hectare. Foram utilizadas manivas pré-enraizadas (estacas), medindo aproximadamente 20 cm, colocadas na posição horizontal em covas abertas manualmente, por meio de enxada, numa profundidade média de 8 cm. A cultivar de mandioca empregada foi a Aciolina, por ser a mais plantada em Roraima. Durante a condução do experimento foram realizadas capinas manuais sempre que necessário. As pragas que ocorreram no desenvolvimento da cultura foram identificadas e controladas, fazendo-se uso de produtos químicos conforme recomendação dos fabricantes. Fez-se uso de irrigação complementar, por macroaspersão, entre outubro de 2012 a abril de 2013. A colheita, aos doze meses, foi realizada de forma manual, retirando-se a parte aérea e as raízes das três plantas no centro das três fileiras centrais da parcela, sendo avaliadas as seguintes variáveis: produtividade de parte aérea (kg ha-1) - estimada pela obtenção da massa fresca da parte aérea; produtividade de raiz (kg ha-1) - estimada pela obtenção da massa fresca das raízes; índice de colheita (IC%) - relação entre a massa das raízes tuberosas e a massa total da planta e multiplicando-se por 100; Teor de amido - obtido pelo método da balança hidrostática, conforme metodologia preconizada por Grossman e Freitas (1950); Rendimento de farinha - obtido pelo método da balança hidrostática, conforme metodologia de Fukuda e Caldas (1987). Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e de regressão, a 5% de probabilidade pelo teste F, empregando o programa SISVAR (Ferreira, 2003). RESULTADOS E DISCUSSÃO A produtividade de massa fresca da parte aérea aumentou em uma taxa média de 37 kg ha-1 por kg de K2O aplicado por hectare (Figura 1-a). A maior produtividade de massa fresca foi de 27,7 t ha-1 para a dose de 240 kg ha-1 de K2O em relação a 18,8 t ha-1, na ausência de adubação com K2O, tendo incremento de 47% pela maior disponibilidade de potássio no solo. O maior aporte de matéria fresca, proporcionado pelo teor de potássio em equilíbrio com os demais nutrientes, promove aumento da área fotossintética e maior acúmulo de carboidratos para as raízes, aumentando a produção final da cultura (Viana et al., 2001), além de aumentar a disponibilidade de material de propagação para cultivos subsequentes ou de forragem para alimentação animal (Vidigal Filho et al., 2000). A produtividade de raízes tuberosas cresceu de modo linear com as doses de K2O (Figura 1-a). A taxa de incremento da produtividade média de raízes por kg de K2O aplicado foi de 167 kg ha-1, alcançando máximo rendimento médio de 62,9 t ha-1, com a dose de 240 kg ha-1. O rendimento obtido é superior em mais de quatro vezes a média de produtividade do Estado de Roraima, que é de 13.309 kg ha-1 (IBGE, 2014). Pesquisas com a cultivar Aciolina em condições edafoclimáticas da Savana de Roraima, também, apresentaram alto rendimento de raiz com média de produtividade de 54,1 t ha-1 aos treze meses (Alves et al., 2008) e de 76,7 t ha-1 aos 18 meses de cultivo (Barbosa et al., 2007) em área trabalhada há mais de dez anos e com boa fertilidade. Adekayode e Adeola (2009), estudando o efeito de fertilizante potássico (cloreto de potássio) na mandioca obtiveram resposta linear no rendimento e produtividade das raízes, onde as maiores doses de potássio (120 e 150 kg ha-1 de K2O) apresentaram um incremento de 73,3 e 90,3 %, respectivamente. O índice de colheita, o teor de amido e rendimento de farinha apresentaram resposta quadrática as doses de potássio (Figuras 1-b; 1-c, 1-d). O maior IC (65%) foi alcançado com dose de máxima eficiência técnica (DMET) de 209 kg ha-1, obtida pela derivada primeira da função quadrática. O aumento de 17% no IC promovido pela adubação potássica representa maior aporte de biomassa, tendo as raízes como principal dreno dos fotoassimilados produzidos pela biomassa aérea. O IC obtido nesse estudo encontra-se acima de 54%, obtido por Alves et al. (2008) para a cv. Aciolina, colhida em duas épocas, aos treze meses, nas condições da Savana de Roraima. Figura 1. Produtividade de massa fresca da parte aérea (a), produtividade de raízes (a), índice de colheita (b), teor de Amido (c) e rendimento de farinha (d) de plantas da cv. Aciolina em função de doses de K2O, avaliadas aos 360 dias após o plantio, Boa Vista-RR, 2012/2013 O máximo teor de amido alcançado, 23,2%, obtido com 155 kg ha-1 de K2O (Figura 1-c), determinou incremento de 2,45% em relação a menor dose. O maior percentual de rendimento de farinha (19,8%) foi estimado para dose de 210 kg ha-1 de K2O, resultando em incremento de 4,37 g de rendimento de farinha por 100 g de massa fresca de raiz. Embora a maior disponibilidade de K tenha proporcionado melhoria na qualidade da raiz, o teor de amido e rendimento de farinha estão aquém dos níveis indicados para a indústria. Conceição (1987) relata que o ideal é que a raiz de mandioca apresente pelo menos 30% de amido, sendo importante, principalmente, naquelas variedades destinadas à industrialização. Já Sriroth et al. (2000) recomendam que o teor de amido na raiz de mandioca colhida aos 12 meses esteja entre 25,9 e 30,3%, quando o cultivo da mandioca é realizado em condições ótimas de umidade para a cultura. A alta produtividade de raiz, mas o baixo teor de amido e rendimento de farinha obtidos neste estudo se contrapõem aos resultados encontrados por Susan John et al. (2005) que constataram aumento no rendimento da cultura, teor de matéria seca e de amido e redução no teor de HCN pela adubação potássica, provavelmente devido ao potássio ser essencial para a síntese e translocação de hidratos de carbono. Por outro lado, Bregagnoli (2006) observou diminuição no teor de amido com o aumento da dose de potássio, devido à elevação da quantidade de água nos tubérculos. É possível que a maior absorção e acúmulo de K na planta causem redução do potencial osmótico na célula e aumentem a absorção de água, causando diluição dos teores de matéria seca e de amido nos tubérculos (Reis Jr.; Fontes, 1999). Nesse caso, o potássio assume, de modo geral, papel relevante na qualidade da raiz de mandioca. CONCLUSÕES A produtividade de raízes de mandioca, cv. Aciolina, aumenta de modo linear com o aumento das doses de potássio; O índice de colheita, teor de amido e rendimento de farinha aumentam de modo quadrático em respostas as doses de potássio; A dose de máxima eficiência técnica de 209 kg ha-1 de K2O determina índice de colheita de 65%; AGRADECIMENTOS A PRPPG/UFRR por meio dos Programas PROPESQUISA e Amazônia 2020 – SANTANDER pelo apoio financeiro. REFERÊNCIAS Adekayode, F.O.; Adeola, O.F. The response of cassava to potassium fertilizer treatments. Journal of Food, Agriculture & Environment, 7: 279-282, 2009. Alves, J.M.A.; Costa, F.A.; Uchôa, S.C.P.; Santos, C.S.V.; Albuquerque, J.A.A.; Rodrigues, G.S. Avaliação de dois clones de mandioca em duas épocas de colheita. Revista Agro@mbiente On-line, 2:15-24, 2008. Araújo, W.F.; Andrade Júnior, A.S.; Medeiros, R.D.; Sampaio, R.A. 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