adubação nitrogenada na produtividade e qualidade de raiz de

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ADUBAÇÃO NITROGENADA NA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE
RAIZ DE MANDIOCA
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Alves, J.M.A.1*; Uchoa, S.C.P.1; Albuquerque, J.A.A.1; Oliveira, N.T. de2; Silva, D.O. da2;
Nascimento, F.R. do2; Silva, C.N. da3
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Universidade Federal de Roraima
*Autor correspondente. E-mail: [email protected] Departamento de Fitotecnia, BR 174
Campus do Cauamé, Monte Cristo, Boa Vista, Roraima, Brasil, CEP.: 69300-000. +55 95 –
36231406
2
Programa de pós-graduação em Agronomia/UFRR
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Programa de Iniciação cientifica – PIBIC/UFRR
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RESUMO
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No Estado de Roraima, os solos sob vegetação de savana são intemperizados, com baixa
fertilidade e teor de matéria orgânica inferior a 1%. O estudo de curvas de resposta da mandioca
ao nitrogênio (N) é escasso e imprescindível para sua implantação em área de savana. Mediante
esse problema, objetivou-se avaliar o efeito de doses de N na produtividade e qualidade de raízes
de mandioca, cultivar Aciolina, em duas épocas de colheitas aos 300 e 360 dias após a
emergência (DAE). O experimento foi realizado no período de outubro de 2010 a outubro 2011, na
área experimental do Campus do Cauamé da Universidade Federal de Roraima, Amazônia
Setentrional, Brasil. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, com quatro
repetições. Os tratamentos consistiram de cinco doses de nitrogênio aleatorizadas nas parcelas
(0; 30; 60; 150 e 330 kg ha-1 de N). Amostras de três plantas (parte aérea e raiz) foram colhidas
aos 300 e 360 DAE, sendo avaliadas as variáveis: produtividade de raiz (kg ha-1), índice de
colheita (IC) e produtividade de amido. A mandioca, cv. Aciolina, responde de modo quadrático as
doses de N estudadas. A dose de 220 kg ha-1, aproximadamente, parcelada aos 30 e 60 DAE,
resulta na máxima produtividade de raiz (62 t ha-1), de amido (14 t ha-1) e índice de colheita (82%)
da cultivar de mandioca Aciolina e favorece a antecipação da colheita.
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Palavras-chave
Adubação nitrogenada; Amido; Fertilidade do solo; Manihot esculenta
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INTRODUÇÃO
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A mandioca mobiliza e extrai grande quantidade de nitrogênio (N) e potássio do solo, mas recicla
parte do N pela deposição de folhas na liteira (Adjei-Nsiah, 2010). Dentre os nutrientes essenciais,
o N é citado como o mais absorvido pela mandioca (CTCRI, 1983; Ayoola; Makinde, 2007; Santos
et al. 2014). A disponibilidade do N no solo é afetada pelo teor de matéria orgânica (Cambardella;
Elliott, 1994) e pelas perdas que se dão desse nutriente por lixiviação, desnitrificação e
escorrimento superficial. Particularmente na mandioca, esses processos de perdas são agravados
pelo largo espaçamento da cultura e longo tempo de cultivo (Ayoole; Makinde, 2007).
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Apesar da constatação de que o fornecimento natural de N pelos solos tropicais seja limitado, a
prática da adubação nitrogenada não é utilizada pela maioria dos agricultores no cultivo da
mandioca. Logo, o crescimento e desenvolvimento da mandioca ocorrem sob condições de
deficiência de N, limitando seu potencial produtivo (Cruz et al., 2006). A fertilização com nitrogênio
tem promovido aumento na altura das plantas, produção da parte aérea, produtividade de raízes,
número de raízes por planta, porcentagem de matéria seca, teor de amido, rendimento de farinha
e teor de proteína nas folhas (Amon; Adetunji, 1973; Asher, 1975; Tsay et al., 1989; Cardoso
Júnior et al., 2005; Carvalho et al., 2006; Asare et al., 2009). Por outro lado, o excesso de N
disponível pode afetar a produção de raízes tuberosas por promover excessivo desenvolvimento
da parte aérea (Tsay et al., 1989; Fox et al., 1975). A resposta das plantas ao N também é
influenciada pelo ciclo da cultivar. Cultivares de ciclo curto respondem a doses mais altas de N e
são mais eficientes no seu uso (Byju; Anand, 2009).
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O estudo de curvas de resposta da mandioca ao N é escasso e imprescindível em áreas de
savana. Mediante esse problema, objetivou-se avaliar o efeito de doses de nitrogênio na
produtividade e qualidade de raízes de mandioca, cv. Aciolina, nas condições da savana de
Roraima, Amazônia Setentrional, Brasil.
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MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido durante os meses de outubro de 2010 a outubro de 2011, na área
experimental do Centro de Ciências Agrárias/Universidade Federal de Roraima – CCA/UFRR, no
município de Boa Vista, Estado de Roraima – Brasil (latitude de 2° 52’ 20,7” N, longitude 60° 42’
44,2” W, altitude média de 90 m). Segundo a classificação de Köppen, o clima é do tipo Aw com
duas estações climáticas bem definidas, uma chuvosa (abril-agosto) e outra seca (outubro-março).
Os dados climáticos obtidos durante o período da realização do experimento, referentes à
precipitação pluvial, temperatura média e umidade relativa do ar estão apresentados na Figura 1
(INMET, 2012).
Precipita çã o
Tempera tura
Umida de Rela tiva
700,00
100,00
Precipitação (mm)
80,00
500,00
70,00
400,00
60,00
50,00
300,00
40,00
200,00
30,00
20,00
100,00
10,00
0,00
0,00
O
N
D
J
F
M
A
M
Meses (2010/2011)
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J
J
A
Temperatura média (ºC) e
Umidade relativa (%)
90,00
600,00
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Figura 1 - Médias mensais de precipitação pluviométrica, temperatura média do ar e umidade
relativa do ar, no período de outubro de 2010 a outubro de 2011. Boa Vista, Roraima, 2012.
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O solo da área experimental é classificado como Latossolo Amarelo distrocoeso típico (PAdx), de
textura Franco-Argilo-Arenosa e relevo suave ondulado. As análises químicas e a granulometria
das amostras do solo da área estudada, à profundidade de 0-20 cm e 20-40 cm, são
apresentadas na Tabela 1.
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Tabela 1 - Características químicas e físicas do solo da área experimental, camadas de 0,00-0,20
m e 0,20-0,40 m de profundidade, antes da instalação do experimento
Camada
(m)
pHH2O
P
__ mg
Ca2+
K
dm-3__
Mg2+
Al3+
H + Al
______________________cmol
c
SB
T
V
dm-3___________________
M
________%______
MO
g kg-1
0,0 – 0,2
5,16
0,9
67
0,89
0,13
0,21
1
1,19
2,19
54,3
15
6,7
0,2 – 0,4
5,06
0,5
70
0,24
0,03
0,51
1,2
0,45
1,65
27,3
53,1
4,0
Camada
Areia Grossa
Areia Fina
___________________________________g
Silte
Argila
Classe textural
kg-1_________________________________
0,0 – 0,2
410
300
70
220
Franco- Argilo- Arenosa
0,2 – 0,4
360
290
90
260
Franco- Argilo- Arenosa
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P e K - extrator Mehlich-1; Ca, Mg e Al - extrator KCl 1 mol L-1; H + Al - Extrator Acetato de Cálcio 0,5 mol L-1; Matéria
orgânica do solo (MO) - Walkley-Black. Granulometria – método da pipeta (Embrapa, 1997).
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A parcela experimental foi constituída por nove fileiras simples de mandioca, espaçamento entre
plantas de 0,8 x 0,8 m, contendo 11 plantas, perfazendo um total de 99 plantas por parcela e área
de 63,36 m2.
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Aos trinta dias antes do plantio, realizou-se calagem e adubação de correção do solo com base na
recomendação geral da EMBRAPA-RR (Schwengber et al., 2005), sendo distribuídos, a lanço e
sem incorporação, em toda área experimental: 1.000 kg ha-1 de calcário dolomítico (PRNT 100%),
90 kg ha-1 de P2O5 (superfosfato triplo), 60 kg ha-1 de K2O (cloreto de potássio) e 30 kg ha-1 de N
(sulfato de amônio).
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Dez dias antes do plantio a vegetação natural foi dessecada com herbicida à base de glyphosate.
O plantio foi feito em fileiras simples, sendo utilizadas manivas (estacas), medindo 20 cm,
colocadas na posição horizontal em covas abertas manualmente, por meio de enxada, numa
profundidade média de 8 cm. A cultivar de mandioca empregada foi a Aciolina, por ser a mais
plantada em Roraima.
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Na data do plantio, as covas receberam uma complementação de calcário dolomítico (500 kg ha1
), 20 kg ha-1 de P2O5 (superfosfato simples), 10 kg ha-1 de K2O (cloreto de potássio) e 50 kg ha-1
de FTE BR-12. A adubação complementar visou elevar a disponibilidade de Ca, Mg, P e K na
zona radicular considerando seus teores no solo (Tabela 1).
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No período de outubro de 2010 a abril de 2011 foi empregada irrigação complementar por
aspersão convencional. O monitoramento da umidade se deu por tensiômetros instalados a 0,20
m de profundidade em seis pontos da área experimental. A irrigação era acionada quando a
tensão da água no solo era em torno de -20 kPa, sendo a área irrigada com vazão de 3.000 L h-1
(modelo do aspersor - Fabrimar ECO A320) três vezes por semana. Durante a condução do
experimento foram realizadas capinas manuais para o controle das plantas daninhas.
O experimento foi instalado obedecendo ao delineamento em blocos casualizados com quatro
repetições, os tratamentos consistiram das doses de N (0; 30; 60; 150 e 330 kg ha-1) aplicadas em
cobertura, a lanço na linha de plantio, aos 30 e 60 dias após a emergência (DAE), tendo como
fonte a uréia.
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Foram realizadas duas colheitas, aos 300 e 360 DAE, tendo como amostra três plantas inteiras
por parcela. As seguintes variáveis foram avaliadas: produtividade de raiz (kg ha-1), estimada pela
obtenção da massa fresca das raízes tuberosas; índice de colheita - relação entre a massa fresca
das raízes tuberosas e a massa fresca total da planta, (IC %)= [(Massa de raízes)/(Massa de
raízes + massa da parte aérea)]x100; e produtividade de amido (kg ha-1) - estimada por meio da
seguinte fórmula: PAM= [(Produtividade de raízes x Teor de amido)]/100. O teor de amido foi
determinado, a partir de 240 DAE, pelo método da balança hidrostática (Grosman; Freitas, 1950).
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Os resultados obtidos foram submetidos às análises de variância (p ≤ 0,05) e de regressão,
utilizando-se o “software” SISVAR.
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A produtividade de raiz tuberosa, teor de amido e índice de colheita em função de doses de N
foram modeladas por função quadrática para duas épocas de colheita, 300 e 360 DAE. A derivada
primeira da função quadrática determinou a dose de máxima eficiência técnica (DMET) para cada
variável e época (Tabela 3).
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Tabela 3 – Equação de produtividade de raiz, amido e índice de colheita (IC) em função de doses
de N aplicadas em cobertura na cultura da mandioca, cv. Aciolina, aos 300 e 360 DAE
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Raiz (t ha-1)
Amido (t ha-1)
300 DAE
Ŷ=16,7+0,398*X-0,000882***X2 Ŷ=3,6+0,087*X-0,000197***X2
Equação
R2
IC (%)
Ŷ=44+0,34*X-0,00076***X2
0,99
0,98
0,98
226
221
220
Variável na DMET
62
13
82
Incremento2/
45,3
9,4
38
271
261
86
DMET (kg
Eficiência
ha-1
N)1/
(%)3/
Ŷ=19,5+0,378*X-0,000859***X2
Equação
R2
DMET (kg
ha-1
N)1/
360 DAE
Ŷ=4,5+0,083*X-0,000184***X2
Ŷ =44+0,27*X-0,00066***X2
0,98
0,95
0,95
220
223
204
Variável na DMET
61
14
72
Incremento2/
41,5
9,5
28
Eficiência (%)3/
212
211
64
18
19
20
21
1/DMET
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As Doses de Máxima Eficiência Técnica (DMET) que determinaram maior produtividade de raiz,
amido e IC variaram entre 204 e 226 kg ha-1 de N, para colheita aos 300 e 360 DAE. A
produtividade de raiz alcançada foi de 62 e 61 t ha-1, teor de amido de 13 e 14 t ha-1 e IC de 82 e
72%, para colheitas realizadas aos 300 e 360 DAE, respectivamente. As maiores eficiências nas
doses de MET se deram na produção de raiz e no teor de amido aos 300 DAE, 269 e 270%,
respectivamente. De modo geral, a eficiência das doses de MET diminuiu para colheita aos 360
DAE (Tabela 3). Alves et al. (2008), também verificaram que a cv. Aciolina apresentou maior
índice de colheita aos sete meses do que aos treze meses, sendo considerado satisfatório IC
superior a 50% (Peixoto et al., 2005).
Os resultados de produção de raízes e de amido demonstram que a mandioca tem elevada
resposta a disponibilidade de N, sendo importante na definição na produtividade, tanto de raiz
– Dose de máxima eficiência técnica de N em cobertura; 1/Incremento = variável na dose MET - variável na
dose 0 kg ha-1 de K2O em cobertura; 2/Eficiência (%) = {[(Variável na DMET x 100)/(variável na dose 0 kg ha-1de N em
cobertura)]-100}
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tuberosa quanto de amido. No entanto, também verificou-se que o modelo quadrático indica que
dose acima da que determina a máxima eficiência técnica pode provocar desbalanço catiônico do
complexo sortivo, deprimindo a produção ou causando excessivo desenvolvimento da parte aérea
em detrimento ao desenvolvimento das raízes tuberosas (Fox et al., 1975; Tsay et al., 1989). Em
Cardoso Junior et al. (2005) a altura da planta, produção de parte aérea e de raiz tuberosa em
função de doses de N (0, 50, 100, 200, 300 e 400 kg ha-1de N) foram modeladas por função linear.
Nesse caso, o N apresenta-se limitando a produção. Asare et al. (2009) verificaram que uso de 60
kg ha-1 de N elevou a produtividade de raízes de dois genótipos (35,3 e 39,2 t ha-1), em relação a
ausência de adubação nitrogenada na savana de Ghana, durante 2004/2005 e 2005/2006.
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Considera-se que o elevado tempo de cultivo, características das raízes e concentração da
adubação no plantio concorrem, de modo geral, para elevar as perdas de N por lixiviação, sendo
sua disponibilidade diminuída da zona radicular. As perdas de N da zona radicular da mandioca
podem variar de 50 a 60% do N aplicado (Byju et al., 2006). Logo, o manejo da adubação com N
em três épocas, sendo a primeira antes do plantio, sob vegetação natural, e duas em cobertura
aos 30 e 60 DAE contribuiu para os resultados alcançados (Tabela 3), maximizando a eficiência
da adubação. A antecipação da adubação nitrogenada, antes do plantio, como estratégia de
manejo do N, visando sua maior eficiência na cultura da mandioca, foi reportado por IFA (2007).
18
CONCLUSÕES
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A produtividade de raiz, de amido e índice de colheita têm comportamento quadrático em resposta
às doses de nitrogênio entre 0 e 330 kg ha-1;
21
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Dose de 220 kg ha-1, aproximadamente, parcelada aos 30 e 60 DAE, resulta na máxima
produtividade de raiz e teor de amido da cultivar de mandioca Aciolina;
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A antecipação da colheita de 360 para 300 DAE eleva a eficiência na produtividade de raiz e
amido e do índice de colheita.
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A PRPPG/UFRR por meio dos Programas PROPESQUISA e Amazônia 2020 – SANTANDER pelo
apoio financeiro.
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REFERÊNCIAS
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