MONA (conduta em caso de infarto)

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MÓDULO I – DOMÍNIO CONEXO
2
COMUNICAÇÃO
DICAS PARA PREPARAR UMA BOA APRESENTAÇÃO
ETAPAS DA FALA
2
4
6
MÓDULO III – BIOSSEGURANÇA E EMERGÊNCIAS MÉDICAS
8
BIOSSEGURANÇA
EMERGÊNCIAS MÉDICAS
EMERGÊNCIAS MÉDICAS – INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
8
11
17
Módulo I – Domínio Conexo
Comunicação
Leda Vasconcellos – [email protected]
Barreiras da comunicação
Emissor
 Psicológica: medo, timidez, preocupação, estresse, descontentamento
 Perceptual: concepção do mundo e da pessoa, formação cultural e religiosa,
preconceitos
 Fisiológica: dores, deficiência auditiva e visual
Receptor
 Agressivos: o emissor não deve ser agressivo igual. Ex.: conversar com o aluno
fora de sala. Não precisa ser sobre a agressividade.
 Tímidos: precisam de mais tempo para se adaptar a novos ambientes. Não
expô-los à turma.
 Apáticos: interação com os alunos (perguntas, discussões). Recursos áudiovisuais.
 Falantes: dar aula em frente a eles, chamar atenção, perguntar diretamente a
eles, pedir silêncio.
 Perguntadores: deixar 10min no fim da aula para esclarecimento de dúvidas.
Conversar com ele separadamente.
Na primeira aula, é interessante fazer pactos: uso ou não de celulares, computador,
conversas paralelas, sugestões, ar-condicionado.
Mensagem
 Tipos de linguagem e de vocabulário, sequência lógica, velocidade da fala,
dicção.
 Muito ruído (entra e sai de alunos, temperatura extrema, celulares, barulhos da
rua)
 NUNCA dar aula com pouca luz!
Chamar a atenção dos alunos (perguntas, fotos interessantes) quando a aula for
depois do almoço ou à noite.
Tipos de comunicação
 Comunicação verbal
 Comunicação não-verbal (tem mais credibilidade por ser inconsciente)
Comunicação em público
Falar em público é uma conversação intensificada. Como falar bem? Falar o
necessário, de maneira fácil, com começo, meio e fim.





Falar sobre um assunto que domine
Preparar com antecedência
Ensaiar (tempo da aula)
Ver quem é o público
Ser você mesmo (treinamento, ensaio) – dar exemplos, contar casos
A comunicação sempre tem a intenção de persuadir.
Persuasão
Argumento
Emoção
Razão
Convencer
Para uma boa oratória
 Voz: deve ser clara e limpa (volume adequado ao ambiente, tom compatível com
a emoção e a mensagem, dicção precisa, modulação variada).
Exercício para a voz
Aquecimento
 Trrr (breve)
 Brrr (breve)
 Ahammm (ohmmm) – bem nasal (comprido)
 AAAAAA
 Uhmmm (mastigando)
 TrrrAAA/EEE/III/OOO/UUU
 MmmAAA/EEE/III/OOO/UUU

Trrr

Palavras com articulação exagerada

Desaquecimento
Trrr
Brrr
Bocejo forçado

Trrr


Gestos
 Devem acompanhar o fluxo da fala
 Devem ser acima da linha da cintura
 Variados (mais expressão)
 A partir do ombro
 Eliminar gestos de autocontato (esfregar mãos, cruzar braços) e com objetos
(anel, relógio, caneta)
Posturas de repouso: mãos dadas, na linha do cotovelo ou ao longo do corpo.
Evitar gestos acima da cabeça (a não ser em plateias grandes), braços cruzados,
atrás do corpo, mãos dadas abaixo da cintura. Evitar segurar laser pointer sem
precisar usar.
Postura
Em pé
 Cabeça e tronco retos
 Peso apoiado nas duas pernas
 Distância entre os pés de +- 1 palmo
 Não apoiar pés no salto do sapato
 Não cruzar pernas
Movimentação
 Iniciar ao centro da sala, caminhar durante o desenvolvimento da fala de forma
cuidadosa, olhando sempre para a plateia. Se ficar no extremo direito, olhar para
o canto esquerdo e vice-versa. Esperar um tempinho em cada canto da sala.
Orientação corporal
 Orientar o corpo sempre para todo o público, mesmo que a fala esteja
direcionada para uma só pessoa.
Expressão facial
Olhar
 Olhar para toda plateia
Distância
 Íntima ‹ Pessoal ‹ Social ‹ Pública
Na distância íntima, não precisa olhar diretamente para a pessoa durante o
discurso
Toque
 Lugares permitidos socialmente: braços e parte superior das costas. Existem
pessoas que não gostam de ser tocadas, por isso, é melhor não tocar em
ninguém.
 Aperto de mão: completo (curvatura do dedão com curvatura do dedão), firme.
Sorriso e olhar.
Dicas para preparar uma boa apresentação
Tipos de apresentação
 Preparado (melhor usado em palestras, apresentações)
 Lido
 Improvisado
 Decorado
Objetivo
Deve-se ter em mente qual o objetivo da sua comunicação (informar?
Persuadir? Entreter? Fazer marketing pessoal?). Conforme o objetivo, a apresentação
deverá ter uma abordagem diferente.
Para persuadir, o discurso terá muitas figuras de linguagem. Para marketing
pessoal, discurso breve, conciso.
Assunto
Deve atingir o objetivo e ir ao encontro dos interesses e necessidades dos
ouvintes. Deve ser desenvolvido de uma forma clara e lógica. Falar sobre um tema
atual.
Deve cativar os ouvintes. Caso o assunto seja antigo, dar exemplos atuais para
despertar o interesse dos ouvintes.
Falar sobre um tema no qual tenha amplo conhecimento.
Escolher um assunto que goste. Ter tempo para pesquisar. Falar de um
assunto desconhecido pelo auditório. Corresponder o título da palestra com seu
conteúdo.
Ouvintes
Motivo. O que e quanto os ouvintes já sabem sobre o assunto? Quanto os
ouvintes gostariam de ouvir? Qual o interesse dos ouvintes sobre o assunto? Qual o
ânimo dos ouvintes durante a apresentação? Características do público. Quantas
pessoas vão escutá-lo? Quem são?
Perguntar diretamente para os ouvintes ou para quem o convidou para dar
aula.
Local
Local da apresentação (fácil acesso, trânsito intenso, estacionamento próprio
ou não, tempo de antecedência).
Características do auditório (tamanho, como são as cadeiras, recursos audiovisuais: computador, projetor, som e acústica, local das tomadas, microfone...).
Data e hora
Preparar sua apresentação com antecedência para evitar ansiedade e
nervosismo.
Outras informações importantes
Confirmar o nome correto e cargo ou posição hierárquica das pessoas que irão
compor a mesa diretora.
Verificar se existe um fato ou informação que deveriam ser evitados, devido à
presença de uma pessoa ou um grupo delas.
Recursos audiovisuais
Microfone
 Pedestal: deixar o microfone abaixo do lábio; posicionar o tripé de modo
a não tropeçar. Ao girar o rosto para a plateia, girar todo o corpo junto,
sem se distanciar ou aproximar do microfone;
 Com fio: cuidado para não movimentar a mão que segura o microfone;
 Sem fio;
 Lapela: cuidado para não bater no peito;
 Headset.
Sempre tenha um plano B! Pen-drive, CD, laptop, tópicos no papel em letras grandes
(caso a luz acabe). Pode segurar o papel na linha da cintura e olhar de vez em
quando.
Projetor
 Utilizar apenas os tópicos mais importantes;
 Cuidado com os recursos de som e imagem em flash;
 Evitar voltar os slides. Repetir imagem nos seguintes;
 Apresentar o conteúdo em partes (mudanças na cor, surgir a frase,
desaparecer a frase);
 Verificar extensão dos fios até a tomada;
 Adquirir ponteira (laser e troca slide) ou só o laser (Microsoft – ponteira
com timer vibratório);
 Iniciar a fala após alguns segundos da apresentação da tela (não ler!);
 Não apagar todas as luzes da sala;
 Sempre ilustrar.
Quadro de giz e quadro branco
 Dividir o quadro em três partes:
Data
Nome do
professor





Evitar falar enquanto escreve;
Matéria
Traços fortes e tamanho grande;
Experimentar pincel e apagador antes da aula;
Evitar ficar olhando para o quadro;
Apagar o conteúdo que já foi falado.
Matéria
Anotações
Videotape




Vídeos curtos;
Verificar antes da aula se não tem problemas;
Usar o filme no momento oportuno (condizente com o tema);
Verificar se está sendo visto por toda a sala.
Etapas da fala
Discurso
1. Sorrir, cumprimentar
2. Agradecer a oportunidade de... Repetir o tema
3. Contar um fato – dar uma opinião depois (importante!)



Introdução (começo)
Vocativo – cumprimentar
Introdução – cativar
Desenvolvimento (meio)
Proposição
Desenvolvimento
Conclusão (fim)
Primeiro digo o que vou dizer. Depois digo.
Para acabar, digo o que disse.
Vocativo
Cumprimentar. Objetivo: chamar a atenção dos ouvintes para sua presenças.
Deve ser de acordo com as circunstâncias e com o grau de formalidade da ocasião. A
hierarquia deve ser respeitada. Várias pessoas com nível hierárquico elevado:
cumprimentar todos generalizando a fala. Ex.: boa noite a todos.
Introdução
Cativar. Formas recomendadas:
 Falar sobre o momento presente;
 Dar uma informação que cause impacto positivo (indicado em plateias apáticas);
 Citar o benefício do assunto (sempre agrada);
 Contar uma história interessante – de preferência relacionada com o
desenvolvimento (sempre agrada);
 Contar uma novidade;
 Fazer uma reflexão;
 Fazer uma pergunta para a plateia responder – enfatizar que é uma pergunta (dê
preferência para a plateia levantar a mão para evitar bagunça). Dê tempo para
a plateia responder;
 Fato bem humorado;
 Fazer uma citação;
 Elogiar o auditório (não forçar! Elogiar só se acreditar no elogio, senão soa
falso);
 Reconhecer as qualidades do adversário ou concorrente (usar em plateia hostil);

Prometer que será breve (se o ambiemtne ou horário pedir brevidade!)
Formas desaconselhadas:
1. Pedir desculpas pela falta de preparo sobre a matéria
2. Chamar atenção sobre problemas físicos e/ou de saúde
3. Contar piadas (desaconselhado)
4. Usar chavões ou frases feitas
5. Tomar posições favoráveis ou contrárias a assuntos polêmicos
6. Fazer perguntas ao auditório quando não deseja ser respondido
Desenvolvimento
Proposição = tema
É a parte em que você apresenta o assunto à plateia. Você vai apresentar seus
argumentos para atingir seu objetivo (persuadir, informar...)
Sua fala deve ser clara e coerente.
É importante falar com entusiasmo e fazer o auditório participar (em público
menos formal).
Ilustrar, comparar, contar o retrospecto da história, interpretações ideológicas,
casos clínicos...
É a maior parte do discurso.
Conclusão
 Reafirmar o conteúdo principal da fala (resumão do assunto);
 Resumir os principais pontos da fala;
 Dizer um pensamento ou uma frase célebre;
 Levantar uma reflexão (evitar usar quando o assunto é dado pela primeira vez);
 Pedir para que os ouvintes ajam de acordo com a proposta do discurso;
 Elogiar o auditório.
Formas desaconselhadas:
1. “Era só o que tinha para dizer”
2. Evitar comentários, fisionomia e postura autodepreciativos.
Módulo III – Biossegurança e Emergências Médicas
Biossegurança
Cristiane
Van Leeuwenhoek – inventor do microscópio
Pasteur – teoria microbiana das doenças
Tyndall – tindalização
Koch – agentes etiológicos
Fleming – descobridor do antibiótico (penicilina) 1920
Hepatite B – pode desenvolver o vírus da hepatite D, o que pode levar a uma cirrose
hepática fulminante.
Bochecho com clorexidina – diminuição de microorganismos em aerossóis.
Varredura úmida – evita a suspensão dos microorganismos depositados no chão.
A viabilidade do vírus da hepatite A e B é de semanas. Já a do HIV é de minutos (até
1h).
Imunização:
Hepatite B
3 doses: 2ª. dose 30 dias após da primeira dose. 3ª. dose 6 meses após a
primeira.
1 dose de reforço após 5 anos.
Testes Anti-HBs, Anti HBe, Anti-HBc (1 mês)
Tríplice Viral
Dose única na infância
Vacinação contra rubéola – evitar em mulheres grávidas ou que queiram
engravidar antes de 3 meses da vacinação.
BCG (Tuberculose)
Dose única em crianças com menos de 1 ano.
Dupla bacteriana
Reforço a cada 10 anos.
Staphylococcus aureus – resistentes à maior parte dos antimicrobianos. Tratamento
com Vancomicina (antimicrobiano pouquíssimo usado por causa de sua alta
toxicidade).
Biossegurança
Conjunto de medidas empregadas com a finalidade de proteger a equipe e os
pacientes no ambiente clínico. Estas medidas preventivas têm como objetivo a
redução dos riscos ocupacionais.
Cadeia asséptica – Sistema BEDA de Controle de Infecção
Barreiras
Esterilização
Desinfecção
Assepsia
Barreiras:
Avental/jaleco
Aerossol, gotas de sangue e saliva – protegerr a roupa do dentista e de sua
equipe;
Procedimentos cirúrgicos – avental estéril
Contaminado – lavagem com hipoclorito ou lysoform (10 a 30min) ou
aquecimento a 70ºC.
Máscaras e respiradores
Reduz a inalação do aerossol contaminado e a mucosa da boca e nariz;
Substitui as máscaras sempre que estiverem úmidas ou ao final de cada
paciente – descartáveis;
Se houver produção de muito aerossol, a superfície externa da máscara tornase fonte de bactérias patogênicas ao invés de barreira;
As máscaras tradicionais não protegem o profissional contra a tuberculose.
Gorro
Óculos de proteção
Alta-rotação, partículas de dente ou materiais de restaurações são removidos
da boca e podem ser arremessadas para o olho do profissional;
Luvas
Proteção do profissional, da equipe e pacientes;
Descartadas após o atendimento de cada paciente;
Não substitui a lavagem das mãos;
Sobre-luvas – procedimentos fora do campo cirúrgico, de uso único;
Luvas estéreis;
Luvas de borracha – lavagem de materiais
Anti-sépticos
Anti-sepsia: uso de substâncias químicas para destruir a maioria dos
microrganismos patogênicos;
Não tem ação esporocida;
Odontologia: importante coadjuvante terapêutico – reduz 75 a 99 dos mo. Na
cavidade bucal.
Descontaminação dos tubetes – fricção com álcool a 70%, PVPI 10 ou gel de
digluconato de clorexidina a 4%
Clorexidina
0,12% - anti-sepsia intra-oral (antes de qualquer procedimento)
2 ou 4% - anti-sepsia extra-oral e das mãos
Iodóforos
São bactericidas, tuberculicidas, viruscidas (largo espectro).
Lavagem de material
I – Descontaminação
- remover a sujeira mais grosseira;
- imergir o material em ácido peracético 0,2% a 0,35% por 15min
(substitui o glutaraldeído). É achado em dentais. Em 30min de imersão, esteriliza.
Colocar uma travessa menor perfurada dentro de outra maior e tampada. Não usar em
ultra-som ou materiais em alumínio, porque é corrosivo.
II – Limpeza
- remoção física da sujidade, com água adicionada de sabões e
detergentes;
III – Secagem do material e inspeção do material
IV – Embalagem
Após a moldagem: lavá-lo com água corrente e desinfetá-lo com hipoclorito de sódio a
1 % por 10min (borrifar ou imergir) e envolvê-lo em papel toalha umedecido,
mantendo-o fechado em saco plástico.
Emergências Médicas
ASA I – saudável
ASA II – alteração sistêmica leve
ASA III – doença controlada
ASA IV – doença não controlada
ASA V – morte eminente em 24h
ASA VI – morte cerebral
Fisiologicamente, liberamos 7microgramas de adrenalina por minuto. Em situação de
estresse, sobe para 280µg por minuto.
Um tubete de anestesia com vasoconstritor 1:100.000 tem 18µg de adrenalina (ou 9µg
em 1:200.000). Aplicação lenta, porque se cair diretamente em vaso sanguíneo a
resposta será menos tóxica.
Nível de glicose no período pós-prandial (depois de alimentar): por volta de 160mg/dL.
Após 3-4 horas da última alimentação, o nível deve voltar ao normal (abaixo de
100mg/dL). Hipoglicemia é abaixo de 60mg/dL.
Em paciente com angina, administrar isordil sublingual. Se a angina continuar, é
diagnóstico diferencial para infarto. Caso isso ocorra, peça para o paciente mastigar 3
AAS infantil. Pode administrar o AAS juntamente com o isordil.
Kit de emergência
Medidor de glicose
Isordil
Oxigênio
Adrenalina (1 ampola 1:1000)
Glicose (sachê sublingual)
Aspirina 100mg (AAS infantil)
Corticoide (betametasona) oral e injetável
Anti-histamínico (oral e injetável)
Bombinha para asma (salbutamol)
Esteto e esfigmo (digital com manguito – cinta no braço) Marca: GTech
Seringas e garrote
Máscara para ventilar (mascarilha – descartável)
Em caso de emergência médica: vítima inconsciente
Avaliar a responsividade: chacoalhar e falar alto com a vítima. Se não
responder, está inconsciente.
Pedir consentimento para atendimento (em vias públicas). Se a pessoa está
inconsciente, o consentimento está implícito.
PABCD
Position - posicionar a vítima (barriga para cima, horizontal)
Airway – checar vias aéreas (mão espalmada na testa, dois dedos no mento –
hiperextensão do pescoço e protrusão da mandíbula. Não fazer em pacientes em
trauma: queda maior do que a própria estatura; submersão em piscina, pois pode ter
batido a cabeça; efeito chicote)
Breathing – chegar respiração – 10 segundos (movimentação torácica, ver,
ouvir, sentir)
Circulation – checar pulso – 10 segundos (na cavidade carotídea)
Definitive Care – cuidado definitivo e/ou remoção (geralmente em 2min, o
paciente volta. Sempre cronometrar o tempo a partir do desmaio)
Caso não volte em 2 ou 3min, provavelmente é porque entrou em quadro de
hipoglicemia aguda. Administrar glicose intravenosa ou sublingual. Lembrar de manter
a vítima de lado quando for administrar a glicose sublingual para não aspirar.
Paciente que faz uso de corticóide crônico não tem liberação fisiológica de cortisol.
Então em caso de estresse (procedimento odontológico), é melhor pedir risco cirúrgico
para aumento da dose de corticóide para evitar insuficiência adrenal aguda.
Sintomas de insuficiência adrenal aguda: alteração ou perda da consciência.
Administrar dexa ou betametasona em via intramuscular.
Emergências Médicas
Associadas a uma desordem no estado geral do paciente
Complicações independentes de doenças pré-existente
Profissionais de saúde devem reconhecer as emergências;
Instituir medidas de pronto atendimento (suporte básico de vida – manter o paciente
viável até o suporte avançado de vida);
Compete ao CD instituir medidas de pronto atendimento no caso de acidentes graves
que comprometam a vida e a saúde do paciente (Lei 5081, de 27 de agosto de 1966).
Socorrista – carteirinha com validade de dois anos devido a mudanças de protocolos.
Situações de emergência:
Prescrever e aplicar medicação de urgência no caso de acidentes graves que
comprometam a vida e a saúde do paciente.
Corrente da vida:
Reanimação_Primeiros socorros + RCP + cuidados intensivos.
Iniciar RCP em 0 a 4min da parada cárdio-respiratória.
Em odontologia temos urgência, é necessário atendimento rápido, mas sem risco de
morte.
Importância da anamnese – obtenção de informações úteis para o diagnóstico e
planejamento odontológico. Ajuda a estabelecer o perfil do paciente que será tratado
sob sua responsabilidade, evitando emergências médicas.
Adrenalina 1:100.000 = 10 microgramas por ml. No tubete, 18 microgramas.
Sinais Vitais: PA, freqüência cardíaca (pulso), freqüência respiratória. Em casos de
infecção, medir a temperatura.
Usuários de cocaína: adrenalina e noradrenalina aumentadas, a injeção de anestésico
local pode causar infarto. Deve estar sem uso há 24/48 horas.
Citanest. (prilocaina com felipressim).
A maioria das alergias é ao conservante bissulfito, presente em vaso constritor amina
adrenérgica. Bissulfito é muito usado na indústria alimentícia. Perguntar ao paciente se
é alérgico a algum alimento. Também o paciente asmático pode apresentar reação
cruzada.
Metahemoglobinemia pode ser desencadeada pela prilocaina em pacientes anêmico.
Evitar Prilocaina em idosos, gestantes e anêmicos.
Metilparabeno – presente em produtos de higiene pessoal (filtros solares)
AINES – apresentam várias interações medicamentosas
Contraceptivo oral + antimicrobiano = eficácia reduzida em dois níveis. Aumenta
metabolismo hepático e secreção.
Antidepressivo – fluoxetina aumenta dopamina, pacientes apresentam aumento da
atividade motora noturna (apertamento).
Os pacientes que estão em tratamento de doenças crônicas, devem ser feito contato
com médico.
Em caso de uso de anticoagulantes, o medico pode trocar por heparina injetável de
meia-vida curta (12h). Às vezes suspende por 12 horas, faz a cirurgia e retoma.
Jada.v.68,p.334-342,1964
Arq. bras. cardiologia 2007 88(5)545,551,507-513
Avaliação de sinais vitais: PA, pulso, respiração, temperatura (infecção), peso e altura
(crianças).
Nunca fazer procedimentos eletivos com PA acima de 160/100. O risco de AVC
quadruplica. Deve-se sedar e deixar em repouso em caso de urgência, para só depois
executar o atendimento.
Focos de infecção alteram a glicemia.
Urgência hipertensiva – captopril sublingual (porém a resposta é imprevisível). Não é
recomendada a administração de captopril pelo dentista. Pode haver uma queda
brusca da pressão e causar danos cerebrais na vítima.
Avaliação de sinais vitais:
Pulso carotídeo ou radial (qualidade no ritmo e freqüência), PA, frequência
respiratória (não avisar ao paciente. O normal é de 10 a 12x, a criança pode ir até
24x).
Síndrome da hiperventilação – zumbido no ouvido, formigamento, descontrole
das extremidades podendo simular uma convulsão (respirar em um saco).
Classificação da PA:
É patológico a partir de 14/9.
Estudo longitudinal americano mostrou que pacientes jovens que apresentaram
pressão de 12/8 ficaram hipertensos mais velhos em 90% dos casos.
Atendimento de hipertensos:
Certifique-se que ele tomou seu medicamento, marcar para a manhã (no
segundo período), avaliar sempre a PA.
Betabloqueadores não seletivos não combinam com vasoconstritor
adrenérgico (pico hipertensivo).
Evitar jejum (principal causa de perda de consciência), especialmente no diabético.
Hipoglicemia aguda: agitação, convulsão, perda de consciência, parada respiratória,
coma, morte.
Aparelhos para medição rápida de glicemia. Valores normais em jejum menor que
100mg/ml. Quando medida após alimentação e está maior que 200mg/ml, existe
alteração metabólica e paciente deve ser encaminhado ao médico.
Questionar ao paciente diabético se a doença está sendo bem controlada.
Exame mais fiel é a hemoglobina glicada. Pega oito semanas. Resultado até 4,5 ou
5% é sinal que a glicose ficou abaixo de 200. Acima disso, o risco fica aumentado.
Anestesia local com técnica adequada. O paciente não deve sentir dor. Usar
vasoconstritor. Paciente estressado sente mais dor, usar meios ansiolíticos.
A maior parte das emergências ocorre durante ou imediatamente após o ato
anestésico. Por isso, a sedação por qualquer via é recomendável.
A emergência mais comum é a síncope (desmaio), também é a mais benigna.
Emergências em adultos são diferentes particularmente em idosos com doenças de
base.
Sistema nervoso autônomo simpático: “fuga e luta”, o adulto reprime e a criança libera.
Recomendações básicas:
Manter a calma (você comanda sua equipe);
Diagnóstico diferencial, com base nos principais sinais e sintomas. Procure
estabelecer um diagnóstico diferencial nas situações de caráter emergencial;
Saber quando e para quem pedir socorro (bombeiro ou SAMU, bombeiro é
leigo treinado, o SAMU tem alguns médicos nas ambulâncias. SAMU 192,
bombeiro 193);
Instruir a equipe e tenha os números de telefone à mão;
Reciclar conhecimentos – esteja treinado para executar as manobras de
suporte básico de vida.
Se o desmaio levar mais que 3min, provavelmente não é um desmaio simples, devese pensar em hipoglicemia. Em decúbito lateral, aplicar glicose sublingual (o ideal é
endovenosa).
Alterações de consciência:
Lipotímia, síncope, hipotensão ortostática, hipoglicemia.
Lipotímia precede a sincope, menos prevalentes temos AVC
Hipotensão ortostática é comum em grávidas. Hipoglicemia é mais comum em
diabéticos.
A principal causa de perda transitória de consciência no consultório é decorrente de
uma súbita diminuição do fluxo sanguíneo e oxigenação cerebral causada por fatores
precipitantes, (sincope vaso vagal, nervo vago inunda o coração com acetilcolina).
Emergência benigna por ser de curta duração.
Como prevenir emergências médicas:
Avaliar o grau de ansiedade do paciente
Pacientes com doença sistêmica – anamnese dirigida
Evitar estímulos visuais
Não empregar expressões que parecem tranquilizar
Não estar em jejum nas sessões
Posição supina ou semi-supina
Anestesia local atraumática
Eficiente controle de dor através da anestesia local
O que fazer:
Vítima consciente:
Converse com o paciente, colocar em posição confortável e sua cabeça para
trás, elevar levemente os pés em relação a cabeça. 2 a 3min para recuperação,
dispensar com acompanhante.
Vítima inconsciente:
Colocar em posição supina, PABC (sinais vitais presentes), elevar os pés em
relação à cabeça. Se o paciente não se recuperar em 2 a 3min, pode ser hipoglicemia.
Ou acionar o serviço médico ou tentar resolver o problema. Se tiver o medidor casual
de glicose, medir. Colocar no oxigênio (3 a 4L/min), monitorar sinais vitais.
Hipotensão Ortostática
Queda brusca e excessiva da PA
Alteração de posição: quando o paciente fica em pé levanta repentinamente
Fatores pré-disponentes
Idade, defeitos venosos nas pernas, gravidez, paciente mantido deitado por um
longo período, períodos de convalescença, medicação (diuréticos ou vasodilatadores).
Pode-se atender gestantes em decúbito lateral esquerdo
O que fazer:
Como a síncope, a recuperação deve ser tão rápida quanto no desmaio
simples. Encaminhar para avaliação pra evitar recidiva.
Diabetes:
Insulinoterapia: coadjuvante para alguns pacientes,
Hipoglicemiantes orais: interação com AINEs, aumento do hipoglicemiante livre, pode
causar hipoglicemia.Além disso os AINES são nefrotoxicos.
Hipoglicemia aguda: glicemia abaixo de 60mg/dl
Sobredose de insulina
Sobredose de hipoglicemiante
Interação com potenciação dos efeitos hipoglicemiantes
Jejum prolongado
Ingestão de álcool
Sinais e Sintomas:
Estágio Precoce- náuseas, fome,diminuição da função cerebral
Estágio Avançado- sudorese taquicardia,ansedade, hipotermia
Estágio tardio- Inconsciencia convulsões, hipotensão, hipotermia morte
Glicose endovenosa- 1 ampola de 20mg por ml
Como prevenir: anamnese!
Diabéticos
Controle adequado da doença, alimentação, redução do estresse, manter solução
açucarada à disposição durante o atendimento. Pode ser açúcar refinado, porém como
a sacarose é um açúcar complexo demora mais para responder.
Com o paciente ainda consciente, pode administrar gel de glicose sublingual.
Paciente não responsivo: posição supina, ABC, ampola de glicose endovenosa 25%
(como alternativa embeber a gaze em glicose , amarrar com fio e colocar embaixo da
língua). Colocar o paciente em decúbito lateral.
Chamar o socorro. Só dispensar o paciente depois de socorrido.
Cetoacidose
Agravamento da hiperglicemia.
Perda de água e minerais, elevada concentração de copos cetônicos, causando
acidose tecidual, diminuição da função cerebral e coma diabético.
Instalação lenta do quadro (semanas), a sua ocorrência no consultório é rara.
Sintomas: aumento de temperatura corporal, vermelhidão, hiperventilção, dor de
cabeça, boca seca, poliúria, polidpsia, distúrbios do TGI, letargia, hálito cetônico,
característico de fruta podre.
O que fazer:
Se não houver aparelho de medição de glicose, tratar como hipoglicemia. Se não
melhorar, confirma o diagnóstico de Cetoacidose. Chamar socorro.
AVE (não mais AVC) - Acidente Vascular Encefálico
Paciente com história de hipertensão ou aterosclerose avançada.
O estado de inconsciência é precedido por dor de cabeça, náusea vômito (em jato),
dificuldade ou perda fala, paralisia de um dos lados do corpo.
Dê assistência no local e chame o socorro. Não ponha no carro.
Medidas de Pronto-atendimento:
Elevar o encosto da cadeira
Chamar socorro médico de urgência
Insuficiência Adrenal Aguda
Interrupção abrupta dos corticosteróides em pacientes sob tratamento crônico.
Medidas de pronto atendimento:
Corticóide endovenoso se for hidrocortisona (dexa ou beta podem ser IM)
Serviço médico de urgência
Emergências Médicas – Interações Medicamentosas
Rogério Heládio Lopes Motta – [email protected]
Interação medicamentosa entre hipoglicemiantes e AINEs. Usar antiinflamatórios
esteroidais.
Choque anafilático – administrar adrenalina intravenosa.
Lidocaína com epinefrina (adrenalina) – primeira escolha em pacientes gestantes.
Prilocaína com felipressina (Citanest, Citocaína) – primeira escolha em pacientes
usuários de propranolol (é legal para pressão).
Fenilefrina (Novocol) – nunca usar
Articaína – evitar fazer bloqueio. Há grande possibilidade de causar parestesia. Pode
ser usado em pacientes com hipertensão
Mepivacaína – não é padrão ouro como a lidocaína
Pacientes com pressão alta e sem histórico de cardiopatias podem estar em uso de
AINEs. Suspender o uso e preferir corticóides.
O uso de anfetamina também pode causar aumento da pressão.
Os sintomas de endocardite bacteriana aparecem em torno de 15 dias, porque a
infecção tem instalação lenta.
Nunca usar Eritromicina.
Nunca usar Clavulin em pacientes com hepatopatias.
Em pacientes com alergia a penicilina, escolher Azitromicina
Antibioticoprofilaxia – 2g 1h antes e 1g 6h depois do procedimento.
Dificuldades Respiratórias
Obstrução das vias aéreas
Hiperventilação
Crise aguda de asma
Obstrução das vias aéreas: manobra de Heimlich (introduzida em 1974)
Pacientes de maior risco:
Bebês, crianças e idosos;
Pessoas sedadas
Alcoólatras crônicos
Usuários de outros depressores do SNC
Em bebês: tapa com a parte tenar da mão (“calcanhar” da palma da mão) por 5 vezes,
depois fazer inspeção com o dedo em forma de anzol indo do rebordo até a garganta.
Em adultos: manobra de Heimlich. Por trás da vítima, com uma perna entre as pernas
da vítima, dedo polegar dobrado e posicionado entre o apêndice xifoide e o umbigo.
Pressionar fortemente de baixo pra cima de 5 a 10 vezes.
Paciente inconsciente, com uma pupila dilatada e a outra não é sinal de AVC.
É contra-indicado fazer sedação inalatória com óxido nitroso em pacientes com DPOC
(doença pulmonar obstrutiva crônica). Exemplo: enfizema pulmonar, bronquite crônica.
Pacientes asmáticos: perguntar se é alérgico a algum alimento/cosmético. Pode ser
sedado com óxido nitroso. Dormonid é perigoso.
Ter no consultório somente 2 tipos de vasoconstritores: epinefrina (adrenalina – tem
bissulfito) e felipressina.
Tubetes de plástico têm metilparabeno.
Pacientes alérgicos a enlatados, salgadinhos tipo Elma Chips, creme ou pomada, filtro
solar é por causa do bissulfito presente nos produtos. Geralmente pacientes asmáticos
têm alergia a bissulfito.
Pico de liberação de cortisol endógeno é entre 10h e 11h da manhã. É melhor marcar
cirurgias mais invasivas nesse horário.
Melhor posição para atendimento de um asmático: corpo apoiado de frente no encosto
da cadeira com os braços da vítima bem relaxados.
Pedir para fazer auto-aplicação da bombinha.
Crise aguda de asma – chamar socorro (SAMU)
Se o quadro de asma não melhorar, aplicar 0,3mL de adrenalina via
intramuscular.
Em crianças com até 30kg, usar 0,1mL a cada 10kg.
Pacientes mais robustos, usar 0,5mL.
Associar com administração de oxigênio – 5 a 7 litros por minuto. Caso o efeito da
adrenalina passar (dura em torno de 10min) e o socorro não tiver chegado, aplicar
outra ampola.
Oxímetro: normal está por volta de 95% de saturação de oxigênio. Abaixo de 91%,
está em crise.
Controle da dor em pacientes asmáticos:
Escolher corticoides!
Evitar AINEs, AAS. Cuidado com Tylenol (porque contém bissulfito de sódio).
A articaína tem grande difusibilidade óssea. Ótima alternativa para anestesia infiltrativa
na mandíbula (Septanest).
! Seringas SAGIMA: auto-aspiração muito eficaz.
Doses máximas de sal anestésico
2%
Adultos 70kg = 300mg
8 tubetes
Crianças
1 tubete/10kg
Lidocaína e Mepivacaína 2 e 3%
(adultos e crianças – 4,4mg/kg)
Prilocaína 3%
(adultos e crianças – 6mg/kg)
Articaína 4%
(adultos – 7mg/kg
crianças 4 a 12 anos – 5mg/kg)
3%
Adultos 70kg = 300mg
5 ½ tubetes
Crianças
½ tubete/10kg
Adultos 70kg = 400mg
7 ½ tubetes
Crianças
1 tubete/10kg
Adultos 70kg – 490mg
7 tubetes
Crianças – 50mg/10kg
2/3 tubete/10kg
Bupivacaína 0,5%
(adultos – 1,3mg/kg)
Não deve ser usado em crianças
menores que 12 anos
A desinfecção dos tubetes deve ser feita com fricção da embalagem com álcool, PVPI
ou gel de clorexidina. Não deve ser feita imersão dos tubetes.
Para pacientes saudáveis (ASA I):
1 tubete/10kg – anestésicos com vasoconstritor epinefrina ou felipressina
Não ultrapassando 8 tubetes em 2%
5 tubetes em 3%
A injeção deve ser dada em torno de 2min a cada tubete.
Dicas:
www.sbh.org.br
Revista Saúde (Ed. Abril) – Julho 2008
PerioNews – artigos na íntegra
Cebrid – sinais e sintomas de usuários de drogas ilícitas
Paciente em convulsão: manter em decúbito lateral. Após a crise, liberar vias aéreas
(hiperextensão do pescoço).
Sempre verificar primeiro se paciente está respirando para, então, verificar pulso.
Nimesulida tem efeito hepatotóxico! Evitar associação com paracetamol!
Protocolo medicamentoso pré e pós-cirúrgico:
Dexametasona 4mg 1h antes do procedimento
Dexametasona 4mg 24h depois do procedimento
Dipirona como analgésico
Cuidado com pacientes que fazem uso de propranolol! Usar prilocaína!
Vioxx – aumenta o risco de infarto por agir na Cox2 (que tem ação nas paredes do
endotélio)
Pacientes em uso de propranolol, inibidores da ECA (captopril), diuréticos (clorana,
furosemida) precisam de prostaglandinas dos rins.
Nunca usar AINEs. Pode ocasionar pico hipertensivo.
Usar Decadron ou Celestone.
Administração de corticoides antes da cirurgia diminui a probabilidade de choque
anafilático.
Protocolo para anti-inflamatório e analgésico
Esteroidal + dipirona
Se não resolver,
Esteroidal + dipirona + AINE
Se não resolver,
Esteroidal + dipirona + Analgésico de ação no SNC (Tylex)
Não usar AINEs quando paciente usa lítio, digoxina.
Pacientes que relatam alergia a antialérgicos = alergia ao bissulfito (presente em
ampolas de vidro).
Em caso de reação alérgica, administrar 1 comprimido de 25mg de anti-histamínico
por dia durante 3 dias.
Choque anafilático (chamar socorro) – adrenalina intra-muscular 0,3mL – 1:1000
Dor no Peito – Angina Pectoris
Na dor por constipação intestinal (gases), a intensidade da dor aumenta com a
respiração mais profunda.
Causas da angina pectoris (4”E”s):
- Estresse
- Exercício
- Exagero alimentar
- Exposição ao frio
A dor tem curta duração: 2 a 3min
Movimentos respiratórios não intensificam a dor.
Alívio com repouso ou uso de drogas (isordil) – vasodilatadores coronarianos, via
sublingual.
Se a angina não melhorar em 5min ou recidivar após medicação, o paciente
está enfartando.
Viagra X Isordil = associação perigosa
Em pacientes com quadro de angina, é melhor sedá-lo (Frontal ou Valium) antes do
procedimento odontológico, porque certamente passará por estresse.
Crise hipertensiva: reflexo vagal – liberação de acetilcolina direto no coração =
bradicardia. Tentativa de o corpo baixar a pressão arterial. Pressão arterial alta e
frequência cardíaca baixa.
A dor do infarto dura mais que 30min.
Nitroglicerina = isordil ou sustrate
Óxido nitroso é um gás analgésico! Administrar em pacientes infartados.
MONA (conduta em caso de infarto)
Morfina intravenosa (só médicos)
Oxigênio
Nitroglicerina
Aspirina (3 comprimidos de 100mg)
Dormonid 5mg intra-muscular – administrar para acalmar o paciente
A RCP somente mantém a vítima viável até a chegada do desfibrilador.
Só em casos de submersão, choque elétrico e asfixia que pode haver ressuscitação
com RCP.
Se verificar que a taquicardia está com o ritmo irregular ou vítima com bradicardia, não
faça nada e chame socorro.
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