Artigo de Pesquisa Original Research Artículo de Investigación Hepatites B e C HEPATITES B E C: O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DA SAÚDE WHAT UNIVERSITY STUDENTS OF HEALTH SCIENCES KNOW ABOUT HEPATITIS B AND C HEPATITIS B Y C: EL CONOCIMIENTO DE LOS ESTUDIANTES UNIVERSITARIOS DE LA ÁREA DE LA SALUD Glaucia Castilho Rossi I Paula Marilia das Dores AfonsoII Sthéfanie Lóren Gomes OliveiraIII Márcia Lucia de Souza FurlanIV RESUMO: As Hepatites B e C são doenças infecciosas hepáticas virais, apresentando-se como grave problema de saúde pública. O objetivo do trabalho foi identificar o conhecimento dos estudantes universitários da área da saúde sobre as Hepatites B e C quanto à definição, prevenção, transmissão e consequências. A metodologia foi descritiva exploratória com abordagem de análise quantitativa; realizada em instituição de ensino privado do interior paulista. Dos 303 estudantes universitários da área da saúde matriculados no ano de 2008, 162 estavam presentes em sala de aula no dia escolhido para coleta de dados e aceitaram responder um questionário autoaplicável. Os resultados evidenciaram déficit no conhecimento da fisiopatologia e complicações da doença, bem como das formas de prevenção e transmissão. Considerando sua condição de agentes multiplicadores da informação, recomenda-se aos estudantes universitários da área da saúde ampliar o conhecimento sobre o tema, inclusive para sua própria proteção. Palavras-Chave: Hepatite; transmissão; prevenção de doenças; enfermagem. ABSTRACT ABSTRACT:: Hepatitis B and C are infectious viral diseases of the liver and constitute serious public health problems. The aim of this study was to ascertain what university students of health sciences know about the definition, prevention, transmission and consequences of Hepatitis B and C. The methodology was exploratory and descriptive, using a quantitative analysis approach. The study took place in a private institution in São Paulo State. Of 303 university students enrolled in 2008 and majoring in a health science, 162 were present, and agreed to answer the self-applied questionnaire, on the day chosen for data collection. The results showed a deficit in their knowledge of the diseases’ physiopathology and complications, and their prevention and transmission. It is recommended that university health science students broaden their knowledge of these diseases, partly because health workers are information sources for the community and also for their own protection. Keywords: Hepatitis; transmission; diseases prevention; nursing. RESUMEN: Las Hepatitis B y C son enfermedades infecciosas causadas por un virus en el hígado, presentándose como un serio problema de salud pública. El objetivo fue identificar el conocimiento de los estudiantes universitarios de la área de la salud sobre Hepatitis B y C, cuanto a su definición, prevención, transmisión y consecuencias. La metodología fue exploratoria descriptiva, con análisis cuantitativo, realizado en una institución de educación privada en el interior paulista, Brasil. De 303 estudiantes universitarios de la área de la salud, matriculados en 2008, 162 estuvieron presentes en el salón de clases en el día elegido para la recogida de datos, y concordaron en responder a un cuestionario autoaplicable. Los resultados revelaron deficiencias en el conocimiento de la fisiopatología y de las complicaciones de la enfermedad y las formas de prevención y transmisión. Considerando que, además de su propia protección, los profesionales de la salud también son multiplicadores de información a la comunidad, se sugiere la intensificación de la información de este tema a los universitarios en la área de la salud. Palabras Clave: Hepatitis; transmisión; prevención de enfermedades; enfermería. INTRODUÇÃO Hepatite é uma inflamação no fígado que resulta em degeneração e necrose das células hepáticas, cuja causa pode ser infecciosa ou tóxica. As infecciosas são causadas por vírus e as tóxicas resultam de deficiências alimentares, deficiências sanguíneas, alcoo- lismo ou reações alérgicas a substâncias químicas presentes em alguns medicamentos1. As Hepatites B e C são doenças infecciosas que ocorrem no fígado, causadas pelos Vírus da Hepatite B (VHB) e Vírus da Hepatite C (VHC). São conside- I Enfermeira. Graduada no Centro Universitário Barão de Mauá. Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. E-mail: glá[email protected]. Enfermeira. Graduada no Centro Universitário Barão de Mauá, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. E-mail: [email protected]. Enfermeira. Graduada no Centro Universitário Barão de Mauá. Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. E-mail: [email protected]. IV Enfermeira. Mestre. Professora do Departamento de Enfermagem do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Barão de Mauá. Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. E-mail: [email protected]. II III p.38 • Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2010 jan/mar; 18(1):38-41. Recebido em: 16.03.2009 – Aprovado em: 20.12.2009 Artigo de Pesquisa Original Research Artículo de Investigación radas doenças autolimitadas, que podem ser agudas ou crônicas, sintomáticas ou assintomáticas2. A profilaxia dessas patologias pode ocorrer através de medidas de biossegurança, evitando contato com sangue ou secreções potencialmente contaminadas; uso de preservativo masculino ou feminino nas relações sexuais (vaginal, anal ou oral) e tratamento precoce dos doentes. Para a Hepatite B, existe imunoprofilaxia com dois tipos de imunobiológicos. A imunoglobulina anti-B (IGHB) proporciona proteção temporária (3 a 6 meses), indicada para pessoas expostas ao VHB que nunca tiveram Hepatite B e nunca receberam vacina para esse tipo de Hepatite. Outro imunobiológico é a vacina anti-Hepatite B, indicada tanto para profilaxia pré quanto para a pós-exposição3. Devido a inegável importância do fator biológico relacionado aos riscos ocupacionais na área da saúde, estudos recentes4,5 sugerem que o setor de saúde do trabalhador das instituições de saúde implante um programa de prevenção e controle de acidentes ocupacionais desta natureza. Sugere-se atenção especial aos profissionais de unidades de atendimento de pacientes com problemas renais, onde é maior o risco de contaminação pelos vírus das Hepatites B e C6. Sabendo dos sérios problemas que o VHB e o VHC podem causar nos indivíduos, questiona-se: Qual o conhecimento dos estudantes universitários da área da saúde sobre as Hepatites B e C? O estudo visa identificar este conhecimento quanto à sua definição, prevenção, transmissão e consequências. A realização desta pesquisa justifica-se por se tratar de duas patologias que vêm se tornando um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Além disso, a população estudada é composta por futuros profissionais que apresentam risco de exposição a essas patologias, necessitando de prevenção adequada, bem como representam futuros educadores da área da saúde. REFERENCIAL TEÓRICO O VHB está presente em todas as secreções e fluidos corporais, mas apenas a saliva, o sêmen, o leite materno, o sangue, as secreções vaginais e o líquido amniótico estão associados à sua transmissão7. No caso da Hepatite C, a transmissão ocorre pelo contato direto com sangue contaminado. Outras formas de contaminação, como esperma, urina e leite materno, são considerados modos de transmissão não fidedignos, em decorrência da baixa carga viral8. A vacina anti-Hepatite B, produzida a partir de engenharia genética, é utilizada para fornecer a imu- Recebido em: 16.03.2009 – Aprovado em: 20.12.2009 Rossi GC, Afonso PMD, Oliveira SLG, Furlan MLS nidade ativa. Estudos realizados para determinar a memória imunológica da vacina em adultos e crianças saudáveis indicam a sua permanência intacta por pelo menos 5 a 10 anos após a imunização completa, embora os níveis de anticorpos possam ficar baixos ou indetectáveis9. A adoção de medidas de precaução padrão (PP) inclui a manipulação cuidadosa de instrumentos perfurocortantes contaminados com material biológico, como o não reencapamento de agulhas e a utilização de coletor resistente para o seu descarte. O uso de luvas, máscaras, óculos protetores e aventais é indicado sempre que houver risco de o profissional se expor ao sangue ou a outros fluidos orgânicos. O transporte de materiais contaminados deve ser feito em embalagens impermeáveis e resistentes e a higienização das mãos realizada após a retirada das luvas, antes da saída do quarto dos pacientes10. As Hepatites B e C são doenças frequentemente autolimitadas, com resolução espontânea; porém, podem tornar-se crônicas, evoluindo para cirrose e hepatocarcinoma2. METODOLOGIA Pesquisa descritiva exploratória, com abordagem de análise quantitativa11, desenvolvida em uma instituição de ensino privado do interior do Estado de São Paulo. Realizou-se com os estudantes universitários da área da saúde do último ano dos cursos de enfermagem, biomedicina, farmácia e fisioterapia. De um total de 303, participaram do estudo 162 estudantes universitários da área da saúde, matriculados no ano de 2008, presentes em sala de aula no dia determinado para a coleta dos dados. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário Barão de Mauá, Ribeirão Preto, sob Parecer número 239/2008, e os alunos participaram de forma voluntária mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Resolução no 196/96, do Conselho Nacional de Saúde). A pesquisa foi autorizada pela instituição e pelos coordenadores dos cursos envolvidos. A técnica utilizada para a realização da coleta dos dados foi um questionário auto-aplicável, contendo nove questões fechadas. A validação aparente e de conteúdo foi feita por três professores com experiência no tema proposto. O pré-teste envolveu dez estudantes universitários da área da saúde com características semelhantes às da população em estudo. Os dados coletados foram registrados em planilha elaborada no programa de computação Excel e a compilação foi auxiliada por recursos do mesmo programa. Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2010 jan/mar; 18(1):38-41. • p.39 Artigo de Pesquisa Original Research Artículo de Investigación Hepatites B e C RESULTADOS E DISCUSSÃO área da saúde que desconhecem as orientações para a referida vacinação de grupos específicos. Para a prevenção da Hepatite C, não existe vacinação e sim outras formas de prevenção, como as primárias. Estas visam reduzir os riscos para a disseminação da doença, como triagem de doadores em bancos de sangue; triagem de doadores de órgãos sólidos; cumprimento das práticas de controle de infecção em hospitais, laboratórios, consultórios dentários e serviços de hemodiálise. Evitar os comportamentos de risco (acidentes com perfurocortantes, uso de drogas endovenosas com agulhas e seringas compartilhadas, relação sexual desprotegida e outros) também é indicado como prevenção primária da Hepatite C. As formas de prevenção secundárias, que visam à interrupção da progressão da doença em uma pessoa já infectada, são: tratamento dos indivíduos infectados, quando indicado, abstinência ou diminuição do uso de álcool e não exposição a outras substâncias hepatotóxicas13. Apesar disso, 51(31,5%) estudantes universitários responderam que existe vacina contra a Hepatite C. A prática de reencapar agulha utilizada para a coleta de sangue ou medicação parenteral foi rejeitada por 121(74,4%) estudantes universitários da área da saúde, como mostra a Tabela 2, o que significa que ainda existem aqueles que aceitam esta ação. Dados da literatura revelam que o acidente com material biológico mais comum entre os profissionais da área da saúde está relacionado com os perfurocortantes. O reencapamento das agulhas após uso facilita a perfuração dos dedos14. De um total de 303 estudantes universitários da área da saúde, matriculados no último ano de graduação, 162 participaram deste estudo com preenchimento de questionário autoaplicável. Os resultados evidenciaram que 3(1,9%) dos estudantes universitários da área da saúde ainda não consideram o fígado como o órgão alvo das duas Hepatites. O conhecimento sobre o órgão alvo do Vírus da Hepatite, bem como os sinais e sintomas que são específicos da doença, podem auxiliar na sua detecção e no tratamento precoce. As Hepatites virais dos tipos B e C são doenças infecciosas causadas por vírus hepatotróficos, isto é, vírus que têm o fígado como órgão alvo12. O risco de exposição ao Vírus da Hepatite B varia segundo a atividade exercida, o tipo de exposição, a patogenicidade do agente infeccioso e da existência de profilaxia pré e pós-exposição. A vacinação é a ferramenta mais eficaz para a prevenção de certas doenças infecciosas. Uma das formas de prevenção da Hepatite B é a vacina anti-Hepatite B, disponível no Sistema Único de Saúde13. Alguns estudantes universitários da área da saúde desconhecem as orientações para prevenção da Hepatite B e sobre a vacinação contra Hepatite B em grupos específicos3. A população penitenciária foi reconhecida como de risco por 121(74,7%) estudantes universitários e os bombeiros por 139(85,8%), conforme mostra a Tabela 1. Dessa forma, foi constatado que ainda existem estudantes universitários da TABELA 1: Distribuição das respostas dos universitários da área da saúde, segundo o curso e o conhecimento da obrigatoriedade da vacinação contra Hepatite B em grupos específicos. Ribeirão Preto, 2008 ENO (*) (57) Bombeiros Profissionais da saúde Profissionais do sexo População penitenciária F AR (*) (35) BIO (*) (49) FISIO (*) (21) TO T AL TA (162) f % f % f % f % f % 54 56 56 42 94,7 98,2 98,2 73,7 30 33 32 27 85,7 94,3 91,4 77,1 40 49 47 41 81,6 100 95,9 83,7 15 21 18 11 71,4 100 85,7 52,4 139 159 153 121 85,8 98,1 94,4 74,7 (*) ENO= curso de enfermagem;; FFAR= AR= curso de farmácia;; BIO= curso de biomedicina e FISIO= curso de fisioterapia. TABELA 2: Distribuição das respostas dos universitários da área da saúde, segundo o curso e as condutas pertinentes para prevenção de acidente com material biológico. Ribeirão Preto, 2008. Não esquecer agulha em superfície Usar EPI ao manusear fluído biológico Não reencapar agulha Descarte adequado de objetos perfurocortantes Transporte adequado de amostras de material biológico ENO (*) (57) F AR (*) (35) BIO (*) (49) FISIO (*) (21) TO T AL TA (162) f % f % f % f % f % 56 98,2 35 100 49 100 21 100 161 99,4 56 98,2 35 100 49 10 21 100 161 99,4 56 98,2 22 62,9 33 67,3 10 47,6 121 74,7 56 98,2 35 100 49 100 21 100 161 99,4 56 98,2 33 94,3 47 95,9 20 95,3 155 95,7 (*) ENO= curso de enfermagem;; FFAR= AR= curso de farmácia;; BIO= curso de biomedicina e FISIO= curso de fisioterapia. p.40 • Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2010 jan/mar; 18(1):38-41. Recebido em: 16.03.2009 – Aprovado em: 20.12.2009 Artigo de Pesquisa Original Research Artículo de Investigación Rossi GC, Afonso PMD, Oliveira SLG, Furlan MLS TABELA 3: Distribuição das respostas dos universitários da área da saúde, segundo o curso e as formas de transmissão da Hepatite B. Ribeirão Preto, 2008. ENO (*) (57) Parenteral Sexual Vertical (mãe-filho) Aleitamento materno FAR (*) (35) BIO (*) (49) FISIO (*) (21) TO T AL TA (162) f % f % f % f % f % 52 52 48 39 91,2 91,2 84,2 68,4 31 32 29 30 88,6 91,4 82,9 85,7 34 48 47 44 69,4 98,0 95,9 89,8 14 19 12 14 66,7 90,5 57,1 66,7 131 151 136 127 80,9 93,2 84,0 78,4 (*) ENO= curso de enfermagem;; FFAR= AR= curso de farmácia;; BIO= curso de biomedicina e FISIO= curso de fisioterapia. Quanto ao conhecimento dos estudantes universitários da área da saúde sobre as formas de transmissão da Hepatite B, 130(80,8%) reconhecem que o Vírus da Hepatite B pode ser transmitido por via parenteral, 136(83,9 %) pela transmissão vertical (mãe-filho) e 127(78,3%) pela transmissão através do leite materno, ou seja, ainda há uma parcela dos estudantes universitários que desconhecem as formas de transmissão da Hepatite B, como é descrito na Tabela 3. O Vírus da Hepatite B está presente em todos os fluidos corporais do organismo; porém, sua transmissão tem sido documentada somente pelas vias parenteral, sexual, vertical (de mãe para o filho durante o nascimento) e aleitamento materno, com a justificativa de maior carga viral presente nos fluidos corporais associados a essas vias7. Relatos da literatura indicam que a principal forma de transmissão da Hepatite C é o contato direto com sangue contaminado e que a transmissão pela via sexual ocorre em apenas 3% dos casos notificados. Apesar deste pequeno número de casos, existe a orientação de não negligenciar essa possibilidade de contágio13. O uso de preservativo nas relações sexuais é recomendado como conduta para prevenção da Hepatite C, porém a via de transmissão sexual foi reconhecida por apenas 122(75,3%) dos participantes do estudo. A Cirrose e o Hepatocarcinoma são possíveis complicações da Hepatite e não foram reconhecidas como tal respectivamente por 12(7,5%) e 9(5,6%), estudantes universitários da área da saúde. CONCLUSÃO Constatou-se que, mesmo apresentando maior risco de exposição às Hepatites B e C, uma parcela dos futuros profissionais da saúde não conhece a fisiopatologia da doença, bem como todas as vias de transmissão dessas doenças e não adotam as medidas de precauções na sua totalidade. Diante disso, sugere-se intensificação da informação deste tema aos estudantes universitários da área da saúde, considerando-se que, além da sua própria proteção, eles também são agentes multiplicadores da informação à comunidade. Recebido em: 16.03.2009 – Aprovado em: 20.12.2009 REFERÊNCIAS 1.Spethmann CN. Medicina alternativa de A a Z. 6a ed. Uberlândia (MG): Natureza; 2003. 2.Martins RAC. Cadernos hemominas: hepatites virais. 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