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Data
___/___/2016
Série:
Turma: U
Professor:
Estudante:
DNA - Sistema Hércules de Educação
[email protected]
Disciplina:
Lista do Dia
1. Descreva o caminho que o ar atmosférico percorre no aparelho respiratório humano, citando seus
segmentos anatômicos e explicando a diferença na composição do ar inspirado e expirado.
2. Com relação á respiração dos mamíferos, responda:
a) Cite a sequência correta e ordenada das estruturas do aparelho respiratório humano por onde passa
o ar inspirado.
b) Explique o que é, e dê a função do diafragma.
c) A faringe é um órgão comum a dois sistemas orgânicos. Quais são esses sistemas?
d) O que são alvéolos pulmonares? Qual a sua função?
e) A respiração pela boca é útil quando precisamos de mais oxigênio (durante um exercício físico, por
exemplo), porém é muito melhor respirarmos pelo nariz. Por quê?
3. Responda as questões abaixo sobre a respiração humana.
a) De que maneira o muco secretado pela nossa traqueia protege nosso aparelho respiratório?
b) Qual a sequência de eventos que ocorre no nosso organismo durante a inspiração e expiração?
c) A epiglote e as cordas vocais são importantes estruturas do aparelho respiratório. Onde se localizam?
Qual a função de cada uma?
d) Como o oxigênio e o gás carbônico são transportados através do sangue?
4. Que relação existe entre respiração pulmonar e respiração celular?
5. "A respiração pulmonar baseia-se essencialmente no transporte de oxigênio do ar ambiental para as
células e do transporte do gás carbônico das células para a atmosfera."
a) O que é feito com o oxigênio nas células?
b) Explique como se realiza o transporte de gás carbônico?
c) Quais os grupos animais que apresentam esse processo?
6. Leia o texto a seguir.
A tecnologia tem sido o catalizador da mudança social desde antes do matemático grego Arquimedes
demonstrar que a água pode ser levantada para irrigar um terreno ressecado acima de um fluxo de
água, por meio de um mecanismo contínuo propulsor dentro de um tubo flexível. Contudo, ao mesmo
tempo, a diferença entre os contemplados e os tecnologicamente carentes tornou-se um abismo. Para
cada um que agora compra sua passagem de avião, trem e ingresso de teatro online, milhões ainda
esperam pela eletricidade e por água limpa corrente.
(Adaptado de: JARDINE, L. Como a tecnologia afeta a transformação social. In: SWAIN, H. Grandes
questões da História. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010. p.255-259.)
a) Com base no texto, descreva duas características fundamentais da Revolução Industrial inglesa do
século XVIII.
Para quem faz DNA, a seleção é natural!
b) Discuta as relações entre desenvolvimento tecnológico e bem-estar social no mundo contemporâneo.
7. No final do século XVIII, a Inglaterra mantinha relações comerciais regulares com várias regiões do
continente africano. O interesse de ingleses nesse comércio derivava, entre outras coisas, da
necessidade de
a) mercado consumidor para os tecidos, produzidos em escala industrial nas fábricas inglesas e
francesas.
b) especiarias e sal, utilizados na conservação de alimentos consumidos nas grandes cidades europeias.
c) petróleo, utilizado como fonte principal de energia nas fábricas instaladas em torno das grandes
cidades inglesas.
d) matérias-primas, como o algodão e os óleos vegetais, que eram utilizadas pelas fábricas inglesas.
e) mão de obra a ser empregada nas manufaturas e fábricas que proliferavam na Inglaterra e na França.
4.
8. Leia.
Todo processo de industrialização é necessariamente doloroso, porque envolve a erosão de padrões de
vida tradicionais. Contudo, na Grã-Bretanha, ele ocorreu com uma violência excepcional, e nunca foi
acompanhado por um sentimento de participação nacional num esforço comum. Sua única ideologia foi
a dos patrões. O que ocorreu, na realidade, foi uma violência contra a natureza humana. De acordo com
uma certa perspectiva, esta violência pode ser considerada como o resultado da ânsia pelo lucro, numa
época em que a cobiça dos proprietários dos meios de produção estava livre das antigas restrições e não
tinha ainda sido limitada pelos novos instrumentos de controle social. Não foram nem a pobreza, nem a
doença os responsáveis pelas mais negras sombras que cobriram os anos da Revolução Industrial, mas
sim o próprio trabalho.
(Edward P. Thompson. A formação da classe operária inglesa, vol. 2, 1987. Adaptado.)
O texto afirma que a Revolução Industrial
a) aumentou os lucros dos capitalistas e gerou a convicção de que era desnecessário criar mecanismos
de defesa e proteção dos trabalhadores.
b) provocou forte crescimento da economia britânica e, devido a isso, contou com esforço e apoio
plenos de todos os segmentos da população.
c) representou mudanças radicais nas condições de vida e trabalho dos operários e envolveu-os num
duro processo de produção.
d) piorou as condições de vida e de trabalho dos operários, mas trouxe o benefício de consolidar a ideia
de que o trabalho enobrece o homem.
e) preservou as formas tradicionais de sociabilidade operária, mas aprofundou a miséria e facilitou o
alastramento de epidemias.
9. Maldito, maldito criador! Por que eu vivo? Por que não extingui, naquele instante, a centelha de vida
que você tão desumanamente me concedeu? Não sei! O desespero ainda não se apoderara de mim.
Meus sentimentos eram de raiva e vingança. Quando a noite caiu, deixei meu abrigo e vagueei pelos
bosques. (...) Oh! Que noite miserável passei eu! Sentia um inferno devorar-me, e desejava despedaçar
as árvores, devastar e assolar tudo o que me cercava, para depois sentar-me e contemplar satisfeito a
destruição. Declarei uma guerra sem quartel à espécie humana e, acima de tudo, contra aquele que me
havia criado e me lançara a esta insuportável desgraça!
Mary Shelley. Frankenstein. 2ª ed. Porto Alegre: LPM, 1985.
O trecho acima, extraído de uma obra literária publicada pela primeira vez em 1818, pode ser lido
corretamente como uma
a) apologia à guerra imperialista, incorporando o desenvolvimento tecnológico do período.
Para quem faz DNA, a seleção é natural!
b) crítica à condição humana em uma sociedade industrializada e de grandes avanços científicos.
c) defesa do clericalismo em meio à crescente laicização do mundo ocidental.
d) recusa do evolucionismo, bastante em voga no período.
e) adesão a ideias e formulações humanistas de igualdade social.
10. Entre 1837 e 1839, o escritor inglês Charles Dickens publicou o romance “Oliver Twist”. Abaixo,
estão reproduzidos os primeiros parágrafos desse texto de Dickens:
“Dentre os vários monumentos públicos que enobrecem uma cidade de Inglaterra, cujo nome tenho a
prudência de não dizer, e à qual não quero dar um nome imaginário, um existe comum à maior parte
das cidades grandes ou pequenas: é o asilo da mendicidade. Lá em certo dia, cuja data não é necessário
indicar, tanto mais que nenhuma importância tem, nasceu o pequeno mortal que dá nome a este livro.
Muito tempo depois de ter o cirurgião dos pobres da paróquia introduzido o pequeno Oliver neste vale
de lágrimas, ainda se duvidava se a pobre criança viveria ou não; se sucumbisse, é mais que provável
que estas memórias nunca aparecessem, ou então ocupariam poucas páginas, e deste modo teriam o
inapreciável mérito de ser o modelo de biografia mais curioso e exato que nenhum país em nenhuma
época jamais produziu.”
(Charles Dickens, Oliver Twist, Tradução de Machado de Assis e Ricardo Lísias, 1ª. Ed., São Paulo, Hedra,
2002.)
Considerando a passagem acima, assinale a alternativa que indica corretamente as características do
período a que Dickens se refere.
a) Crescimento urbano e pobreza que acompanharam o desenvolvimento material da revolução
industrial.
b) Revolução comercial, reforma protestante e surgimento de uma nova ética de trabalho.
c) Crise econômica do feudalismo e ascensão das ideias científicas do liberalismo.
d) Espírito regenerador dos valores cristãos praticados pela Contrarreforma na Inglaterra.
e) Exaltação da classe operária inglesa e suas propensões naturais para o socialismo e a revolução.
11. A Constituição imperial brasileira, promulgada em 1824, estabeleceu linhas básicas da estrutura e do
funcionamento do sistema político imperial tais como o(a):
a) equilíbrio dos poderes com o controle constitucional do Imperador e as ordens sociais privilegiadas.
b) ampla participação política de todos os cidadãos, com exceção dos escravos.
c) laicização do Estado por influência das idéias liberais.
d) predominância do poder do imperador sobre todo o sistema através do Poder Moderador.
e) autonomia das Províncias e, principalmente, dos Municípios, reconhecendo-se a formação
regionalizada do país.
12. Assinale a opção que apresenta um fato que caracterizou o processo de reconhecimento da
Independência do Brasil pelas principais potências mundiais:
a) Reconhecimento pioneiro dos Estados Unidos, impedindo a intervenção da força da Santa Aliança no
Brasil.
b) Reconhecimento imediato da Inglaterra, interessada exclusivamente no promissor mercado
brasileiro.
c) Desconfiança dos brasileiros, reforçada após o falecimento de D. João VI, de que o reconhecimento
reunificaria os dois reinos.
d) Reação das potências europeias às ligações privilegiadas com a Áustria, terra natal da Imperatriz.
e) Expectativa das potências europeias, que aguardavam o reconhecimento de Portugal, fiéis à política
internacional traçada a partir do Congresso de Viena.
Para quem faz DNA, a seleção é natural!
13. No Brasil, durante o Primeiro Império, a situação financeira era precária, pelo fato de que:
a) o comércio de importação entrou em colapso com a vinda da Família Real (1808);
b) os Estados Unidos faziam concorrência aos nossos produtos, especialmente o açúcar;
c) os principais produtos de exportação - açúcar e algodão - não eram suficientes para o equilíbrio da
balança comercial do país;
d) o capitalismo inglês se recusava a fornecer empréstimos para a agricultura;
e) o sistema bancário era praticamente inexistente, só tendo sido fundado o Banco do Brasil em 1850.
14. O reconhecimento da independência brasileira por Portugal foi devido principalmente:
a) à mediação da França e dos Estados Unidos e à atribuição do título de Imperador Perpétuo do Brasil a
D.João VI.
b) à mediação da Espanha e à renovação dos acordos comerciais de 1810 com a Inglaterra.
c) à mediação de Lord Strangford e ao fechamento das Cortes Portuguesas.
d) à mediação da Inglaterra e à transferência para o Brasil de dívida em libras contraída por Portugal no
Reino Unido.
e) à mediação da Santa Aliança e ao pagamento à Inglaterra de indenização pelas invasões
napoleônicas.
15. A organização do Estado brasileiro que se seguiu à Independência resultou no projeto do grupo:
a) liberal-conservador, que defendia a monarquia constitucional, a integridade territorial e o regime
centralizado.
b) maçônico, que pregava a autonomia provincial, o fortalecimento do executivo e a extinção da
escravidão.
c) liberal-radical, que defendia a convocação de uma Assembleia Constituinte, a igualdade de direitos
políticos e a manutenção da estrutura social.
d) cortesão, que defendia os interesses recolonizadores, as tradições monárquicas e o liberalismo
econômico.
e) liberal-democrático, que defendia a soberania popular, o federalismo e a legitimidade monárquica.
Para quem faz DNA, a seleção é natural!
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