achadouros

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• Teatro para bebês • Achadouros •
Sinopse
O
ser humano e sua chegada no mundo. Vestígios de degradação ou matéria prima para criação? Um universo a ser desvendado. A percepção de si, do
outro, das diversas formas de vida. O poder
imaginativo que leva à transformação e à reorganização da realidade.
Duas personagens convidam o público a
aventurar-se com elas em seu quintal imaginário. Através de encenação poético-teatral
o espetáculo conduz o espectador a uma arqueologia das memórias da infância e apresenta a cada um a possibilidade de escrever
sua própria história.
Achadouros é uma poesia de esperança na
capacidade criativa do ser humano e no poder regenerativo da natureza.
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• APresentação •
• Teatro para bebês • Achadouros •
apresentação
A
CHADOUROS é destinado a bebês de
06 (seis) meses a 03 (três) anos. O teatro para a primeira infância é um campo contemporâneo, de inovações cênicas e
enormemente estudado e difundido por
artistas, psicólogos, e educadores. Portanto
esse projeto tem um caráter inovador de
compromisso direto com uma linguagem
cênica nova onde se fazem necessários uma
interpretação teatral e um plano de execução específicos, que atendam um público
tão especial. O espetáculo também se dirige
aos educadores e aos adultos que podem,
através da arte, redimensionar a sua própria
relação com bebês quando muitas vezes,
equivocadamente, subestimam a infinita
capacidade de percepção e recriação destes.
O espetáculo tem ainda uma maneira especialmente poética de discutir a relação do
ser humano com a natureza. As imagens de
animais, rios e plantas, evocadas na obra de
Manoel de Barros, compõem o mosaico natural e o ambiente lírico desse espetáculo.
Fala do ser humano como ser integrante,
dependente e transformador da natureza. A
encenação em várias camadas, incita o espectador a criar sua própria fábula, afastando-o da condição de um mero receptor de
informações.
ACHADOUROS está diretamente ligado
à fase da descoberta das crianças, um importante pilar na ampliação da consciência
do indivíduo e nos processos de inserção
social. No espetáculo as descobertas acontecem dentro de um universo criativo e poético que é a própria metáfora da vida, com
o nascimento, encontros e frustrações. O
espetáculo traz à tona o mundo invisível e
revela um universo mágico, que extrapola a
consciência cotidiana e ingressa no campo
das sensações e emoções comuns à humanidade.
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• Ficha Técnica •
Ficha
Técnica
Elenco
Caísa Tibúrcio e
Nara Faria
Direção
José Regino
Dramaturgia
Creación colectiva
Figurino
José Regino
Iluminação
Marcelo Augusto
Produção Geral
V4 Cultural
Produção Executiva
Pedro Caroca
Designer Gráfico
Jana Ferreira
Fotografia
Creação Musical Débora Amorim e
Diego Bresani
Caísa Tibúrcio e
Nara Faria
Registro Videográfico
e Edição
Cenografia
Chico Sassi
Fabiano Morari /
Cachecol Filmes
• Teatro para bebês • Achadouros •
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• Achadouros •
• Teatro para bebês • Achadouros •
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• Especificidades Técnicas •
especificidades
técnicas
Cenografia
ǩǩ Área mínima de palco
6m x 6m x 3m (altura)
ǩǩ Tempo de montagem
5 horas
ǩǩ Tempo de preparo do
elenco no teatro
90 minutos
ǩǩ Tempo de desmontagem
90 minutos
ǩǩ É necessária
uma tomada comum no palco
e circulação de ar não excessiva,
pois são utilizados 6 ventiladores
que animam as formas criadas
no espetáculo, além de uma
máquina de bolha e uma de
fumaça (equipamentos próprios
da equipe ACHADOUROS).
ǩǩ Público máximo
de 100 pessoas, tendo preferência por adultos con bebês
de 06 meses até 03 anos.
ǩǩ O público deve estar
distribuido frontalmente,
estando a primera fileira de
cadeiras no nível do palco e as
seguintes em níveis mais altos.
ǩǩ O espectáculo é melhor
apreciado en teatros de pequeno
porte, intimista.
• Teatro para bebês • Achadouros •
listagem
de equipamentos
de luz
ǩǩ Mesa digital ETC
com 36 canais de dimmer
ǩǩ Refletores:
11 ELIPSOIDAIS 50º
11 FRESNELES 1 Kw
6 PCs 1 Kw
4 PAR foco 2
4 PAR foco 5
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• Release •
ACHADOUROS:
Espetáculo na Íntegra HD, Camêra Fixa Sem Edição,
Teaser, Reportagem –Bom Dia DF /Tv Globo
• Teatro para bebês • Achadouros •
release
P
or meio de encenação poético-teatral,
da exploração da linguagem não verbal
e do conceito de ressignificação de objetos do cotidiano, ACHADOUROS propõe
uma reflexão poética sobre a chegada do ser
humano ao mundo e sobre sua capacidade
transformadora e criativa.
As atrizes Caísa Tibúrcio e Nara Faria, durante um mês, estudaram o universo infantil
em visitas a uma creche, duas vezes por semana, na companhia do diretor teatral José
Regino. O resultado desse aprendizado foi
essencial para a montagem , pois “A primeira infância é um lugar onde o jogo poético surge de brincadeira. Nela encontramos
fecundo material para o fazer artístico, pois
nessa fase o espanto com as coisas ‘óbvias’
da vida é evidente. As crianças estão em ‘estado de poesia’, a linguagem e o corpo estão ainda brincando na sua formação”, afirma o diretor José Regino, que já participou
de outros projetos teatrais com crianças da
primeira infância e para bebês, como “Panapanã” e “Alma de Peixe”.
ACHADOUROS trabalha com o conceito
de “ressignificação” dos objetos. Como é o
caso das inúmeras sacolas de plástico na
cor branca compondo o cenário, que hora
se transformam em galinha, cachorro, peixe
e até borboletas que - literalmente –voam e
também assumem o papel de água do mar,
do rio ou do lago.
“Em nosso trabalho, a ressignificação das
sacolas plásticas é uma reflexão sobre a necessidade de reavaliação de uma cultura
pautada no consumismo descartável. Seu
uso massivo no cenário remete ao exagero
e à banalização na relação com os materiais
industrializados”, afirmam Caísa Tibúrcio
e Nara Faria. São consumidos cerca de 2,5
bilhões a 1 trilhão de sacolas plásticas por
ano no mundo. Cada uma leva até 400 anos
para se decompor.
As atrizes, que também são palhaças, explicam que tiveram muito cuidado para fugir
dos clichês relacionados ao que convencionalmente é chamado de universo infantil.
“Não é preciso mil estímulos para estabelecer a comunicação com a criança e compartilhar da experiência artística”, esclarecem
Caísa e Nara, que escolheram tons neutros
para trabalharem a cenografia e figurino e
optaram pela linguagem não verbal.
A dramaturgia do espetáculo é evocativa e
provocativa. Os elementos cênicos utilizados possibilitam uma recepção aberta, em
que os signos evocam a diversidade das experiências cotidianas de bebês, crianças e
adultos. As personagens/figuras permitem
a comunicação com o público a partir da
gestualidade e da música originalmente
criada para o espetáculo, fazendo com que
este compreenda a narrativa a partir de suas
próprias referências e criatividade. Assim, o
espetáculo auxilia o espectador a tornar-se
um co-criador da obra, acentuando a potencialidade do ser humano em criar.
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• Histórico do Espetáculo •
HISTórico dO
espetáculo
A
CHADOUROS foi criado em 2015, inspirado no livro “Memórias inventadas
– para crianças” do renomado poeta
Manoel de Barros. Trata-se de um trabalho
autoral desenvolvido em Brasília (Brasil) em
um processo de criação colaborativa entre o
diretor José Regino e as atrizes Caísa Tibúrcio
e Nara Faria. Foi concebido especialmente
para bebês de 06 (seis) meses a 03 (três) anos
Desde sua estreia em agosto de 2015, Achadouros foi realizado em teatros e creches
em diversas localidades do Distrito Federal
– Plano Piloto, Vila Telebrasília, São Sebas-
tião, Planaltina, Ceilândia, Paranoá e Varjão,
além de outros estados: Goiás, Paraná, São
Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Integrou a programação do II Festival Primeiro
Olhar – Festival Internacional de Teatro para
a Primeira Infância do DF, mostra associada ao Festival Cena Contemporânea 2015, a
Primavera do Teatro – Mostra para Infância
e Juventude, em Brasília (DF) e o 5º Engatinhando Londrina (PR). Em dezembro de
2015 foi contemplado com o Prêmio SESC
do Teatro Candango como Melhor Espetáculo Infantil.
ContatOS /
Pedro Caroca • V4 Produção Cultural
+55 (061) 3204-3889
+55 (061) 98173-3450
[email protected]
www.achadouros.com
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