1 Escola Secundária de Manuel Teixeira Gomes – Portimão – 2010/2011 Aluno: Miguel Ângelo Silva Correia | e-mail: [email protected] | nº19 | Disciplina: Grego | 12º ano de escolaridade | Turma: E Curso Cientifico-Humanistico de Línguas e Humanidades Eros (Cupido) e Psique - Eros, deus do amor - O mito de Eros e Psique Eros (em grego: Ἔρως), equivalente ao deus romano Cupido, filho de Afrodite (deusa da beleza e do amor) e de Ares (deus da guerra), era o deus do amor. Eros (ou Cupido) é descrito como belo e irresistivel, carrega com ele um arco e uma aljava com setas cujo os ferimentos provocam o aparecimento de amor e paixão nas suas vitimas. Eros era algumas vezes apresentado como insensivel e descuidado, pois ou era bonificado pela felicidade que trazia a muitos casais (mortais ou imortais) ou considerado maléfico por algumas combinações que fazia, pois agia ás ordens da sua mãe Afrodite. O mito de Eros e Psique começa num dia em que afrodite ao olhar para a terra, repara numa rapariga lindissima chamada Psique. Como Afrodite era vaidosa, mandou uma carta a Psique dizendo que ela ia se casar com a criatura mais feia do mundo. Psique ficou desesperada e contou às suas irmãs que morriam de inveja dela. Afrodite 2 mandou então o seu filho (Eros) a casa de Psique para atirar uma flecha de maneira a fazer com que ela se apaixone pelo homem mais feio do planeta, mas acabou ele por ficar apaixonado por ela. Uma noite psique, ao observar Eros a dormir, deixou cair uma gota de óleo de uma lamparina no braço de Eros que acordou assustado desaparecendo. Desconsolado, Eros suplica a Zeus que os voltasse a unir. Zeus mandou então Hermes ir buscar Psique a terra e transformou-a em imortal. Celebrouse assim o casamento entre Psique e Eros, na presença de todos os deuses. Psique e Eros tiveram uma filha chamada Hédonê (em grego antigo: Ἡδονή) cujo nome significa prazer representando o desejo sexual na mitologia grega. Referências bibliográficas: 1.pt.wikipedia.org 2.aguerradetroia.wordpress.com 3.historialthebest.blogspot.com 4.Vasconcellos, Paulo Sérgio (1998). Mitos gregos. São Paulo: objetivo.