INSTITUTO BRASILEIRO DE TERAPIA INTENSIVA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM TERAPIA INTENSIVA MOYRA FERREIRA ARAÚJO DE FREITAS ABORDAGEM DA ANALGESIA E SEDAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA João Pessoa - PB 2016 MOYRA FERREIRA ARAÚJO DE FREITAS ABORDAGEM DA ANALGESIA EM TERAPIA INTENSIVA Revisão bibliográfica apresentada ao Programa de Mestrado profissionalizante em terapia intensiva pelo Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva – para obtenção do título de Mestre em Terapia Intensiva Orientadora: Mayra Ferreira Solano de Freitas João Pessoa - PB 2016 ABORDAGEM DA ANALGESIA E SEDAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA Moyra Ferreira Araújo de Freitas 09 de junho de 2016 RESUMO: O ambiente de terapia intensiva tende a despertar quadros de desconforto, angústia e dor no paciente enfermo, e a sedoanalgesia tem a intenção, entre outras coisas, minimizar essas circunstâncias e propiciar uma situação favorável à melhora clínica do paciente. Foi realizada uma revisão da literatura de textos publicados entre 1998 e 2014, a fim de elucidar a abordagem e manejo clínico do paciente internado em UTI referente a sedação e analgesia. Inúmeras são as opções farmacológicas disponíveis atualmente, sendo imprescindível a individualização da condução do paciente e a disponibilidade de um atendimento multidisciplinar. Em sedação, a classe mais utilizada foi a dos benzodiazepínicos, enquanto que entre os analgésicos, os opióides foram os mais prescritos, sendo associados muitas vezes entre si ou com outras drogas. Palavras-chaves: analgesia, sedação, terapia intensiva, UTI ABSTRACT: The environment of intensive therapy usually triggers discomfort issues, anguish and pain in the ill patient, and the sedoanalgesia aims to minimize these circumstances and propitiate a favorable situation to the patient's clinical improvement. A revision was made with texts published between 1998 and 2014, to clarify the approach and clinical management of the ITU internee patient relative to sedation and analgesia. There are some pharmacological options available, being indispensable the individualization of the patient's conduction and the availability of a multidisciplinary treatment. In sedation, the most used class was the benzodiazepines, while among analgesics, the opioids were the most prescribeds, being associated many times between themselves and with other drugs. Keywords: Analgesia, sedation, intensive therapy, ICU 1. Introdução Há muitos anos a literatura médica tenta responder questionamentos em torno de analgesia e sedação, tais como: quando, o quanto e como se deve sedar o paciente, qual o melhor método ou escala para avaliar a sedação e analgesia, se a utilização de analgésicos deve ser utilizada isoladamente – sem sedativos, até que ponto é benéfico os efeitos hipnóticos e amnésicos de algumas dessas drogas. Nos dias de hoje, sabe-se que para se obter bom êxito no tratamento de um paciente de UTI é indispensável uma analgesia adequada e eficaz. Após a criação de novos fármacos para essa função, maior experiência com sedação e analgesia em pacientes de UTI, maior quantidade de leitos e profissionais envolvidos nesse cenário, parece ter havido um consenso sobre a necessidade de um modelo de sedoanalgesia estrategicamente individualizado, visto a multiplicidade de cenários clínicos observados nas UTI. Centros de Terapia Intensiva costumam ser ambientes com grande sobrecarga de estímulos sensitivos, dolorosos, procedimentos desconfortáveis e/ou invasivos, má qualidade do sono levando os pacientes a um quadro de inquietude, ansiedade, desconforto e dor. A atenuação desses fatores é capaz de melhorar a qualidade da estadia na unidade, reduzir o tempo de internação, evitar exames laboratoriais desnecessários e dispensar o parecer de especialistas de outas áreas, reduzindo os custos hospitalares. 2. Objetivo O presente estudo teve a intenção de se aprofundar na literatura disponível referente às indicações, manejo clínico, vias de administração, opções terapêuticas e efeitos adversos de sedativos e analgésicos em Unidades de terapia intensiva. 3. Método Foi realizada uma revisão bibliográfica de estudos publicados entre os anos de 1998 a 2014, utilizando as bases de dados Google Acadêmico e Bireme, empregando, como palavras chave, sedação, analgesia, unidade de terapia intensiva, centro de terapia intensiva. 4. Discussão A atenção ao paciente crítico em terapia intensiva exige um preparo adequado por parte do intensivista e de toda a equipe envolvida nesse cuidado, sendo essencial um manejo bem conduzido da analgesia e sedação para uma recuperação satisfatória. Pacientes que apresentam a necessidade de internamento hospitalar, sobretudo em UTI, quase que inevitavelmente experimentam a sensação de ansiedade, insegurança e temor pelo desconhecido, algumas vezes até mesmo depressão. Não raro esses pacientes chegam a apresentar sintomas de ‘síndrome dolorosa’ como dor, alucinações, dispneia, distúrbios do sono, alterações hormonais e cardiovasculares. Dentre as possíveis vias de administração de fármacos em UTI, a mais utilizada é a parenteral, sobretudo a venosa, pela praticidade do acesso, distribuição satisfatória das drogas, rápido início de ação e comodidade para o paciente. A via oral tem a vantagem de facilitar a manutenção do tratamento depois do internamento, porém grande parte dos pacientes não usufruem dessa opção, sobretudo os que permanecem em jejum por tempo prolongado, por vezes durante toda permanência na unidade. A analgesia regional pode ser útil na intenção principalmente de evitar o uso de grandes quantidades de analgésicos sistêmicos, prevenindo parte de seus efeitos colaterais, disfunções do trato gastrointestinal e do sistema nervoso central. O seu uso deve ser ponderado pelo intensivista, visto que grande parte dos pacientes apresentam contraindicações para o uso dessa modalidade, como instabilidade hemodinâmica, distúrbios de coagulação e dificuldade na avaliação neurológica e execução da técnica. Faz-se necessário que o intensivista avalie cada paciente individualmente para avaliar a via mais indicada, inclusive se a administração deverá ser contínua ou de forma intermitente. Administrações isoladas de fármacos são indicadas principalmente em casos onde a sedação seja necessária por curto período de tempo, como durante a passagem de cateteres, atividades fisioterápicas, ou outros procedimentos de curta duração. Em pacientes onde a sedação é mandatória por um tempo mais prolongado, pode-se fazer a escolha da infusão contínua da droga, evitando assim uma curva errática de ação da substância, sobretudo em pacientes com dificuldade de sincronismo com o ventilador. Na literatura, tem sido descrito em alguns centros a prática de protocolos de interrupção diária da sedação, com o intuito de evitar uma sedação além do necessário, facilitando assim a discriminação entre um distúrbio cerebral e uma sedação excessiva, reduzindo a necessidade de exames complementares para esse fim. Esses protocolos incluem avaliações constantes do quadro clínico, prescrição de associações terapêuticas e acompanhamento multidisciplinar. Agitação em pacientes de UTI podem facilmente ocorrer frente a quadros de ansiedade, dor, alterações metabólicas, disfunções renais ou hepáticas, hipoglicemia, hipoxemia ou hipercapnia, hiponatremia, infecções, intoxicações por drogas ou abstinência, isquemia, entre outras. É imprescindível o estabelecimento de formas de avaliação continuada do quadro clínico e da dor, como uma maneira de otimizar o tratamento do paciente em estado crítico, melhorando assim seu bem estar, ajudando a reduzir a ansiedade, equilibrar a frequência cardíaca, e como consequência, diminuindo o tempo de internamento. Em pacientes comunicativos podem ser utilizados métodos de auto avaliação, como escala analógica ou numérica da dor. A escala visual e analógica (EVA) tem grande utilidade clínica e em pesquisas, sendo necessária a colaboração do paciente em corresponder um valor numérico para seu quadro álgico após prévia instrução da escala. Para pacientes não comunicativos, costuma-se avaliar o doente pelas respostas fisiológicas ao estresse e respostas comportamentais através de escalas de faces, nível de agitação e postura no leito. Palidez, taquicardia, hipertensão, sudorese, dispneia, midríase, lacrimejamento e outras manifestações autonômicas podem sinalizar um quadro álgico, sendo necessário a realização do diagnóstico diferencial com outras disfunções clínicas. Os principais objetivos da sedação em terapia intensiva incluem a redução da ansiedade, do metabolismo e do consumo de oxigênio, facilitação do sincronismo com o ventilador, restauração da temperatura corporal, tratamento de abstinência de substâncias de abuso ou de distúrbios psiquiátricos, associação com bloqueadores neuromusculares, ou mesmo a indução do coma, em casos de traumatismo craniano. Estudos evidenciam que o agente sedativo ideal deve apresentar pouco efeito depressor sobre os sistemas cardiovascular e respiratório, não apresentar interferência metabólica com outras drogas, apresentar eliminação independente das vias renal, pulmonar ou hepático, além de uma meia-vida curta e sem a presença de metabólitos ativos. Há estudos que evidenciam a classe dos antibióticos como a mais utilizada em UTI cirúrgicas, e a dos anti-hipertensivos, em UTI clínicas. Se considerássemos sedativos e analgésicos como uma única classe, seria o grupo mais utilizado tanto em UTI clínicas como cirúrgicas. Sedativos Os benzodiazepínicos (BZD) formam a classe de sedativos mais amplamente utilizada em terapia intensiva. Possuem alto índice terapêutico com excelentes propriedades ansiolíticas, sedativas e hipnóticas, além de certa ação anticonvulsivante e relaxante muscular. Outros efeitos encontrados são amnésia anterógrada, diminuição do consumo de oxigênio miocárdico além de discreta ação simpaticolítica, reduzindo a pré e pós carga. Em pacientes hipovolêmicos ou com má função ventricular é necessário ter atenção especial para o ajuste de dosagens e risco de depressão miocárdica, principalmente quando associados com opióides. Uma outra vantagem da classe é a possibilidade de diagnosticar e tratar uma intoxicação por BDZ através de seu antagonista específico, competidor dos receptores diazepínicos, o flumazenil. O diazepam é considerado o BZD mais indicado para sedação por períodos mais prolongados, por seu tempo de ação e não interferência de metabólitos ativos. O midalozam é a opção mais adequada quando a intenção é uma sedação por curto período de tempo. Ambos possuem apresentação via intravenosa no Brasil e são metabolizados por mecanismo de glicuronidação hepática, tendo efeito prolongado em hepatopatas. O propofol é considerado um indutor anestésico não analgésico com propriedades sedativas, hipnóticas, antieméticas e anticonvulsivantes. Apresenta capacidade de causar desde uma sedação leve até uma hipnose profunda, e com a reversão do quadro clínico e eletroencefalográfico em menos tempo que o midazolam. É uma droga também indicada em casos de espasmos tetânico, mal epiléptico refratário, cardioversão elétrica, entre outros. Os opióides compõem o acervo de medicamentos analgésicos amplamente utilizados em terapia intensiva, sendo descritos também como sedativos e potencializadores de sedativos. São capazes de inibir a ventilação, assim como o reflexo da tosse, sendo bem indicados em pacientes sob ventilação mecânica, atentando para o fato de que um tempo de uso extenso pode desencadear tolerância medicamentosa. Os mais comumente administrados são a morfina e o fentanil, em associação à benzodiazepínicos ou ao propofol. Os barbitúricos compõem uma classe de medicamentos cada vez menos utilizada em terapia intensiva devido a sua meia vida extensa, e por consequência, acúmulo de depósitos nos tecidos, principalmente músculo e gordura. Quando utilizados, geralmente o são na intenção de proteção cerebral, como no tratamento de quadros convulsivos ou logo após neurocirurgias. O haloperidol faz parte do grupo dos neurolépticos ou antipsicóticos e tem sido uma boa opção terapêutica em UTI no controle dos quadros de agitação psicomotora, delírio e transtornos de comportamento, atuando em vias dopaminérgicas centrais como bloqueador pós-sináptico. Pode ser utilizado de forma intermitente ou contínua, com a vantagem de não apresentar tendência a depressão respiratória ou hemodinâmica. Agentes sedativos inalatórios como o isoflurano, comumente utilizados na prática anestésica, na rotina intensivista tem o seu uso restrito para sedação em alguns pacientes sob ventilação mecânica. O etomidato, anestésico não barbitúrico, é um agente de uso limitado em UTI, devendo ser utilizado apenas em procedimentos que possibilitem um curto período de duração, especialmente em pacientes com tendência a hipotensão. Estudos relacionaram uma tendência ao aumento na mortalidade e baixos níveis de cortisol plasmático em pacientes de UTI sob uso prolongado desse fármaco. A clonidina e a dexmedetomidina são agentes α2-agonistas considerados sedativos relativamente novos, que atuam nos receptores α2 do locus coeruleus inibindo a liberação da noradrenalina, favorecendo assim o aumento na atividade GABAérgica. Apresentam também uma atividade analgésica e moduladora da dor através da inibição de condução nervosa pelas fibras A δ e C. Analgésicos A morfina é considerado o principal opióide para uso em paciente criticamente enfermo, sendo preferível o seu uso de modo intermitente devido a seu tempo de ação prolongada, liberação de histamina e risco de hipotensão arterial. Em pacientes hipotensos o fentanil é o fármaco de eleição, devendo ser utilizado por bomba de infusão, como já citado. A meperidina é um dos opióides com relato de uso em UTI, sobretudo em analgesia pós-operatória, tendo seu uso restrito devido a intensa liberação de histamina e por apresentar metabólitos com características excitatórias do sistema nervoso central. Em terapia intensiva, o fentanil é comumente utilizado na forma de bomba de infusão contínua, algumas vezes em associação ao midazolam. Apresenta rápido início de ação e curta duração de seus efeitos, sendo indicado principalmente em pacientes com instabilidade hemodinâmica, acarretando menor risco de vasodilatação e hipotensão quando comparado à outros opióides utilizados em UTI, como a morfina e meperidina. Alguns serviços de saúde disponibilizam da técnica de analgesia controlada pelo paciente, onde o opióide de eleição é a morfina, sendo colocada a solução diluída em bomba de infusão conectada ao paciente por acesso venoso. O equipamento é programado para infundir uma dose inicial, doses basais continuamente e doses adicionais quando acionado pelo paciente, respeitando o intervalo mínimo de segurança pré-determinado. Dentre os principais efeitos adversos dos opióides citados, os principais são risco de sedação excessiva e depressão respiratória, constipação e lentificação da motilidade intestinal, náusea e vômitos, prurido, euforia e potencialização de outras drogas. Em situações em que seja preciso reverter os efeitos dos opióides, pode-se fazer uso de seu principal antagonista puro, a naloxona. É uma droga de curta duração que deve ser administrada em doses pequenas e lentas, evitando assim uma ativação excessiva do sistema nervoso simpático, que poderia levar a um quadro de instabilidade hemodinâmica e disfunções cardiovasculares. A dipirona, derivada da pirazolona, é um analgésico e antipirético de baixo custo que possibilita um excelente controle álgico quando utilizado em doses venosas adequadas, 1 a 2g a cada 8 horas – dose para adultos. É um fármaco amplamente utilizado nas mais diversas patologias dolorosas devido a sua boa tolerabilidade, ampla margem de segurança e efeitos adversos pouco usuais, entre eles a hipotensão arterial, e mais raramente a agranulocitose e anemia aplásica. Certos pacientes podem desenvolver reações alérgicas à substância, o que poderia contra indicar o seu uso. Intoxicação por dipirona parece ser pouco provável, já que na literatura há relatos que negam qualquer consequência séria, a curto ou longo prazo, de adultos que ingeriram perto de 50g da droga. Os antiinflamatórios não hormonais (AINH) formam um grupo de drogas que apesar de apresentarem uma analgesia razoável têm o seu uso limitado em UTI devido ao seu mecanismo de ação que favorece a ocorrência de lesões irritativas e até mesmo hemorrágicas na mucosa do trato gastrointestinal, assim como podendo agravar quadros de insuficiência renal. O diclofenaco, um dos mais conhecidos, apresenta a desvantagem da via intramuscular, enquanto que o tenoxicam e cetoprofeno podem ser administrados por via venosa, tendo início de ação mais rápida e com mais comodidade para o paciente. Relaxantes neuromusculares são prescritos com cautela em terapia intensiva devido ao risco aumentado de miopatia, tendo entre suas principais indicações a facilitação da manobra de intubação e a adaptação à ventilação mecânica, assim como auxiliar no manejo da hipertensão intracraniana ou de espasmos musculares tetânicos. Devido a seus intensos efeitos sob o sistema adrenérgico, a cetamina é uma droga pouco prescrita para sedação ou analgesia em UTI, com exceção para procedimentos dolorosos de curta duração. 5. Conclusão Cada vez mais tem-se reconhecido a necessidade de um modelo de sedoanalgesia individualizado, respeitando as características peculiares de cada paciente para se chegar à terapêutica ideal. As opções terapêuticas são amplas, a associação de dois ou mais drogas é aceitável e muitas vezes até mesmo estimulada, visto que não há uma medicação exclusiva que contemple todas as necessidades da maioria dos pacientes, os quadro clínicos são diversos, não havendo a possibilidade de unificação os esquemas terapêuticos. A via de administração endovenosa costuma ser a mais utilizada, pela praticidade, boa distribuição das drogas, rápido início de ação e conforto para o paciente. Em sedação, os benzodiazepínicos parecem ser os mais prescritos em terapia intensiva, apresentado principalmente efeitos ansiolíticos, sedativos e hipnóticos. Devem ter sua dose ajustada em paciente hipovolêmico ou com disfunção ventricular, sobretudo quando associados a opióides, que são os analgésicos mais utilizados em UTI. A morfina pode ser considerado o principal opióide para uso em pacientes críticos e deve ser administrado de modo intermitente devido a seu tempo de ação prolongada, liberação de histamina e risco de hipotensão arterial. Em pacientes hipotensos o fentanil é o fármaco de eleição, devendo ser utilizado por bomba de infusão de forma contínua. É mandatório a realização de avaliações periódicas do estado clínico, de dor e sedação do paciente, criando um ambiente de bem estar físico e psíquico, assistindoo em suas necessidades. 6. Referência Bibliográfica BENSENOR, Fábio Ely Martins; CICARELLI, Domingos Dias. Sedação e analgesia em terapia intensiva. Revista Brasileira de Anestesiologia. 2003, vol.53, n.5, pp.680693. FERREIRA, Lucas Lima; VALENTI, Vitor Engracia; VANDERLEI, Luiz Carlos Marques. Fisioterapia respiratória na pressão intracraniana de pacientes graves internados em unidade de terapia intensiva: revisão sistemática. 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