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VIDEO OCULOGRAFIA DIGITAL
CÓDIGO CBHPM
4.01.03.76-5
NOMENCLATURA
(PORTUGUÊS)
NOMENCLATURA
(INGLÊS)
Vídeo oculografia digital (videonistagmografia)
DESCRIÇÃO DO
PROCEDIMENTO
FINALIDADE/IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO
VANTAGENS
Video digital oculography
Uma mini câmera de vídeo colocada num dos olhos com a ajuda de uma armação
ocular, que capta os movimentos oculares e envia os dados para um computador que
os registra e analisa. Os estímulos utilizados para desencadear o nistagmo, consistem
em posições e movimentos específicos da cabeça e em fazer variar a temperatura da
orelha, com a introdução de água ou ar, quente e/ou frio.
Verificar o funcionamento do labirinto, fornecendo dados para identificar se
determinada perturbação tem sua origem ao nível dos receptores da orelha interna, ou
antes, nas estruturas nervosas centrais.
O conjunto dos testes realizados durante o exame videonistagmográfico permite
frequentemente um diagnóstico. Neste âmbito, é útil na decisão da necessidade de
exames mais dispendiosos como a ressonância magnética.
TONSILECTOMIA A LASER
CÓDIGO CBHPM
3.02.05.22-0
NOMENCLATURA
(PORTUGUÊS)
NOMENCLATURA
(INGLÊS)
Tonsilectomia a laser
Laser tonsillectomy
Técnica de dissecção das tonsilas a laser de CO2.
DESCRIÇÃO DO
PROCEDIMENTO
FINALIDADE/IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO
Redução do sangramento, dispensando cauterização por eletrocautério e diminuição
da dor referida no pós-operatório.
Redução do tempo cirúrgico e redução do tempo de internação.
VANTAGENS
UVULOPALATOFARINGOPLASTIA POR RADIOFREQUÊNCIA
CÓDIGO CBHPM
3.02.05.26-3
NOMENCLATURA
(PORTUGUÊS)
NOMENCLATURA
(INGLÊS)
Uvulopalatofaringoplastia por radiofrequência
DESCRIÇÃO DO
PROCEDIMENTO
FINALIDADE/IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO
VANTAGENS
Uvulopalatopharyngoplasty radiofrequency
Remoção dos tecidos do palato mole e úvula por radiofrequência, que cauteriza os
tecidos, sem riscos de lesão neural,os quais serão reabsorvidos naturalmente pelo
organismo.
Provocar uma área de fibrose, aumentando o espaço das vias aéreas e diminuindo a
ressonância e o ronco.
Procedimento ambulatorial, com anestesia local e diminuição dos riscos de
comprometimento da fala e deglutição.
RESSECÇÃO DE NASOANGIOFIBROMA POR VIDEOENDOSCOPIA
CÓDIGO CBHPM
3.02.05.28-0
NOMENCLATURA
(PORTUGUÊS)
NOMENCLATURA
(INGLÊS)
Ressecção de nasoangiofibroma por videoendoscopia
DESCRIÇÃO DO
PROCEDIMENTO
FINALIDADE/IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO
VANTAGENS
Endoscopic Surgery of nasopharyngeal angiofibroma
Abordagem endoscópica para ressecção de tumores pequenos, limitados a
nasofaringe, cavidade nasal, seios etmoidais e esfenoidal e fossa pterigopalatina.
Permite uma visão ampliada e direta da lesão e relações anatômicas com estruturas
adjacentes, promovendo melhor dissecção e controle do sangramento. Ausência de
cicatrizes externas, disestesias e redução da possibilidade de deformidades
craniofaciais.
Maior controle do sangramento, redução do tempo cirúrgico e da internação.
Minimização de recidivas.
OUTROS DEFEITOS CONGÊNITOS QUE NÃO A MICROTIA
CÓDIGO CBHPM
3.04.01.04-6
NOMENCLATURA
(PORTUGUÊS)
NOMENCLATURA
(INGLÊS)
Outros defeitos congênitos que não a microtia
DESCRIÇÃO DO
PROCEDIMENTO
FINALIDADE/IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO
Other congenital defects that not the microtia
Remodelamento do pavilhão auricular por retirada do excesso de pele e
reposicionamento de cartilagem, recuperando as dobras naturais. Correção do ângulo
da orelha em relação à cabeça. Remoção de apêndices (restos embrionários).
Garantir a anatomia padrão do pavilhão auricular, evitando situação de
constrangimento, baixa autoestima e timidez.
Remodelamento do pavilhão auricular.
VANTAGENS
INJEÇÃO DE DROGAS INTRATIMPÂNICAS
CÓDIGO CBHPM
3.04.04.07-0
NOMENCLATURA
(PORTUGUÊS)
NOMENCLATURA
(INGLÊS)
Injeção de drogas intratimpânicas
Injection of drugs intratympanic
Injeção de drogas transtimpânicas.
DESCRIÇÃO DO
PROCEDIMENTO
FINALIDADE/IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO
VANTAGENS
Garantir maior concentração da droga na perilinfa através da janela redonda e
minimização dos efeitos colaterais sistêmicos da administração por outras vias.
Ação mais rápida da droga por esta via, com menor risco e diminuição das internações
para tratamentos clínicos.
TURBINOPLASTIA POR RADIOFREQUÊNCIA
CÓDIGO CBHPM
3.05.01.46-6
NOMENCLATURA
(PORTUGUÊS)
NOMENCLATURA
(INGLÊS)
Turbinoplastia por radiofrequência
DESCRIÇÃO DO
PROCEDIMENTO
Turbinoplasty radiofrequency
Remoção dos tecidos dos cornetos nasais por radiofrequência, que cauteriza os
tecidos, os quais serão reabsorvidos naturalmente pelo organismo.
Provocar uma área de fibrose, aumentando o espaço da via aérea nasal.
FINALIDADE/IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO
VANTAGENS
Procedimento ambulatorial, com anestesia local e diminuição dos riscos de
hemorragia, sinéquias, ozena e alterações olfativas.
CORPOS ESTRANHOS – RETIRADA SOB ANESTESIA GERAL/HOSPITAL (NARIZ) POR
VIDEOENDOSCOPIA
CÓDIGO CBHPM
3.05.01.47-4
NOMENCLATURA
(PORTUGUÊS)
NOMENCLATURA
(INGLÊS)
Corpos estranhos – retirada sob anestesia geral/hospital (nariz) por videoendoscopia
DESCRIÇÃO DO
PROCEDIMENTO
Foreign Bodies - removed under general anesthesia/hospital (nose) by videoendoscopy
Visão direta e ampliada de toda fossa nasal pela fibra óptica. Remoção de corpos
estranhos da fossa nasal em casos de dúvidas da presença dos mesmos ou do
posicionamento posterior.
Garantir o diagnóstico da presença ou não do corpo estranho e sua remoção.
FINALIDADE/IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO
Diagnóstico imediato e resolução com efetividade.
VANTAGENS
OZENA – TRATAMENTO CIRÚRGICO POR VIDEOENDOSCOPIA
CÓDIGO CBHPM
3.05.01.50-4
NOMENCLATURA
(PORTUGUÊS)
NOMENCLATURA
(INGLÊS)
Ozena – tratamento cirúrgico por videoendoscopia
DESCRIÇÃO DO
PROCEDIMENTO
Ozena - surgical treatment by videoendoscopy
Implante submucoso com visão direta e ampliada de silicone, teflon, dracon,
cartilagem, osso macerado ou em fragmentos, para diminuir a cavidade nasal.
Restaurar cirurgicamente a anatomofisiologia nasal.
FINALIDADE/IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO
VANTAGENS
Visão direta e ampliada, favorecendo menor agressão à mucosa nasal, evitando a
extrusão dos materiais implantados.
PERFURAÇÃO DO SEPTO NASAL – POR VIDEOENDOSCOPIA
CÓDIGO CBHPM
3.05.01.51-2
NOMENCLATURA
(PORTUGUÊS)
NOMENCLATURA
(INGLÊS)
Perfuração do septo nasal – por videoendoscopia
DESCRIÇÃO DO
PROCEDIMENTO
Perforation of the nasal septum - by videoendoscopy
Visão direta e ampliada da cavidade nasal, facilitando a correta identificação do plano
de clivagem para preparo e rotação de retalho mucoso e colocação do enxerto
cartilaginoso.
Restaurar cirurgicamente a anatomofisiologia nasal.
FINALIDADE/IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO
VANTAGENS
Visão direta e ampliada, favorecendo menor agressão à mucosa nasal e vascularização,
possibilitando maior efetividade para a pega do enxerto.
RINOSSEPTOPLASTIA FUNCIONAL POR VIDEOENDOSCOPIA
CÓDIGO CBHPM
3.05.01.52-0
NOMENCLATURA
(PORTUGUÊS)
NOMENCLATURA
(INGLÊS)
Rinosseptoplastia funcional por videoendoscopia
DESCRIÇÃO DO
PROCEDIMENTO
FINALIDADE/IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO
VANTAGENS
Functional Rhinoplasty by videoendoscopy
Visão direta e ampliada da fossa nasal, para correção cirúrgica das deformidades das
cartilagens e facilitar a via de acesso para correção das deformidades ósseas do septo e
pirâmide nasal.
Restaurar cirurgicamente a anatomofisiologia nasal, na correção das laterorrinias e
deformidades das cartilagens alares e vestíbulo nasal, que determinam a obstrução
nasal.
Visão direta e ampliada, favorecendo menor agressão à mucosa nasal, restabelecendo
a permeabilidade nasal e minimização de complicações como sangramentos e
sinéquias. Diminui a necessidade de tamponamento nasal.
SEPTOPLASTIA FUNCIONAL POR VIDEOENDOSCOPIA
CÓDIGO CBHPM
3.05.01.53-9
NOMENCLATURA
(PORTUGUÊS)
NOMENCLATURA
(INGLÊS)
Septoplastia funcional por videoendoscopia
DESCRIÇÃO DO
PROCEDIMENTO
FINALIDADE/IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO
VANTAGENS
Functional Septoplasty by videoendoscopy
Visão direta e ampliada da fossa nasal, para correção cirúrgica das deformidades das
cartilagens e facilitar a via de acesso para correção das deformidades ósseas do septo.
Restaurar
cirurgicamente
a
anatomofisiologia
nasal
e
deformidades
osteocartilagenosas do septo e vestíbulo nasal, que determinam a obstrução nasal.
Visão direta e ampliada, favorecendo menor agressão à mucosa nasal, restabelecendo
a permeabilidade nasal e minimização de complicações como sangramentos e
sinéquias. Diminui a necessidade de tamponamento nasal.
ANTROSTOMIA MAXILAR INTRANASAL POR VIDEOENDOSCOPIA
CÓDIGO CBHPM
3.05.02.29-2
NOMENCLATURA
(PORTUGUÊS)
NOMENCLATURA
(INGLÊS)
Antrostomia maxilar intranasal por videoendoscopia
DESCRIÇÃO DO
PROCEDIMENTO
Maxillary antrostomy intranasal by videoendoscopy
Visão direta e ampliada da fossa nasal, para facilitar a via de acesso ao complexo
osteomeatal e antro maxilar.
Restaurar cirurgicamente a drenagem e ventilação nasossinusal.
FINALIDADE/IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO
VANTAGENS
Visão direta e ampliada, favorecendo menor agressão à mucosa nasal, restabelecendo
a permeabilidade nasossinusal e minimização de complicações como sangramentos,
sinéquias e recidivas. Diminui a necessidade de tamponamento nasal.
ETMOIDECTOMIA INTRANASAL POR VIDEOENDOSCOPIA
CÓDIGO CBHPM
3.05.02.31-4
NOMENCLATURA
(PORTUGUÊS)
NOMENCLATURA
(INGLÊS)
Etmoidectomia intranasal por videoendoscopia
DESCRIÇÃO DO
PROCEDIMENTO
Intranasal Ethmoidectomy by videoendoscopy
Visão direta e ampliada da fossa nasal, para facilitar a via de acesso ao complexo
osteomeatal e seio etmoidal.
Restaurar cirurgicamente a drenagem e ventilação nasossinusal.
FINALIDADE/IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO
VANTAGENS
Visão direta e ampliada, favorecendo menor agressão à mucosa nasal, restabelecendo
a permeabilidade nasossinusal e minimização de complicações como sangramentos,
sinéquias e recidivas. Diminui a necessidade de tamponamento nasal.
ARTÉRIA MAXILAR INTERNA – LIGADURA TRANSMAXILAR POR VIDEOENDOSCOPIA
CÓDIGO CBHPM
3.05.02.30-6
NOMENCLATURA
(PORTUGUÊS)
NOMENCLATURA
(INGLÊS)
Artéria maxilar interna – ligadura transmaxilar por videoendoscopia
DESCRIÇÃO DO
PROCEDIMENTO
Internal maxillary artery - ligation transmaxillar by videoendoscopy
Visão direta e ampliada da fossa nasal, para correção cirúrgica da hemorragia nasal
refratária pela ligadura arterial. O acesso pode ser realizado pela fossa nasal ou
transantral.
Promover a cauterização endoscópica ou ligadura arterial e cessar a hemorragia.
FINALIDADE/IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO
VANTAGENS
Visão direta e ampliada, favorecendo menor agressão à mucosa nasal e acesso direto à
artéria sangrante. Diminui a necessidade de tamponamento nasal.
SINUSOTOMIA FRONTAL INTRANASAL COM BALÃO POR VIDEOENDOSCOPIA
CÓDIGO CBHPM
3.05.02.36-5
NOMENCLATURA
(PORTUGUÊS)
NOMENCLATURA
(INGLÊS)
Sinusotomia frontal intranasal com balão por videoendoscopia
DESCRIÇÃO DO
PROCEDIMENTO
FINALIDADE/IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO
VANTAGENS
Frontal sinusotomy intranasal with balloon by videoendoscopy
Visão direta e ampliada da fossa nasal, para facilitar a via de acesso ao ósteo e ao seio
frontal, utilizando um cateter balão pequeno e flexível que quando insuflado, permite
alargar os óstios dos seios paranasais.
Restabelecer a ventilação e drenagens normais, sem danificar o revestimento dos
óstios. Com o óstio sinusal alargado é possível introduzir um outro cateter de irrigação,
que vai permitir a lavagem e remoção de secreções do interior do seio frontal.
Procedimento sem remoção de tecidos e com sangramento ínfimo. Menor risco de
complicações cirúrgicas. Indicação em pacientes imunossupridos e clinicamente
críticos.
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