TEXTO COMPLEMENTAR Glossário Abstinência sexual: Ato de privar-se temporária ou permanentemente da atividade sexual. Ácido nucléico: Material genético presente em células e microorganismos, responsável pela memória de estruturas e funções, e através do qual essas características são transmitidas para outras gerações. Aconselhamento: Abordagem baseado em uma relação de confiança entre os interlocutores, que visa a orientar os indivíduos sobre as DST, o HIV, a aids e as hepatites virais, em relação aos seguintes aspectos: a) avaliação de seus próprios riscos; b) dificuldades enfrentadas; c) adoção de medidas preventivas. Adesão: (Aderência): Regularidade de uso pelo paciente da terapia utilizada no tratamento de doenças crônicas como a aids e hepatites B e C. Agente: Entidade biológica, física ou química cuja presença é capaz de causar doença. Agente etiológico: É um microorganismo ou seu produto (toxina) capaz de produzir uma infecção ou um agravo à saúde. Pode ser de origem biológica, física ou química. Agente infeccioso: Microrganismo ou seu produto (toxina) capaz de produzir uma infecção ou doença infecciosa. Agravo à saúde: Mal ou prejuízo à saúde de um ou mais indivíduos, de uma coletividade ou população. Aminotransferases (transaminases): Aspartato aminotransferase (AST-TGO) e alanino aminotransferase (ALT-TGP). São marcadores de agressão hepatocelular. Análogos de nucleosídeos: Classe de medicamentos antirretrovirais ou antivirais que são usados no tratamento da infecção causada pelo HIV ou pelo vírus da hepatite B. Análogos de nucleotídeos: Classe de medicamentos antirretrovirais ou antivirais que são usados no tratamento da infecção causada pelo HIV e pelo vírus da Hepatite B. Anticorpo: Proteína (imunoglobulina) encontrada em fluidos teciduais e no soro em consequência do contato com o antígeno, produzida em resposta ao estímulo de antígenos específicos, sendo capaz de se combinar com os mesmos, neutralizando-os ou destruindo-os. Antígeno: Porção ou produto de um agente biológico, ou substância que, introduzida no organismo, pode produzir uma resposta imunológica específica, com a formação de anticorpos específicos ou de linfócitos T, especificamente sensibilizados. Ascite: Também conhecida como “barriga d´água”, é o extravasamento do plasma sanguíneo para o interior da cavidade abdominal, principalmente através do peritônio. Pode ocorrer em indivíduos com doença no fígado e várias outras enfermidades. Assintomático: Indivíduo infectado que não apresenta sintomas. No caso, a pessoa é considerada um portador assintomático. Bile (Bílis ou suco biliar): Fluido produzido pelo fígado, armazenado na vesícula biliar. Bilirrubina: Substância amarelada encontrada na bile, que permanece no plasma sanguíneo até ser eliminada na urina. Biologia molecular: Estudo da Biologia em nível molecular, com foco na estrutura e função do material genético e seus produtos de expressão - as proteínas. Investiga as interações entre os diversos sistemas celulares, incluindo a relação entre DNA, RNA e síntese protéica. Biópsia hepática: procedimento realizado para a retirada de um pequeno fragmento do fígado, para análise laboratorial. Busca ativa: Procedimento realizado com objetivo de conhecer a ocorrência de um evento que está sob investigação, quer seja em um serviço de saúde, domicílio ou em áreas silenciosas. Camisinha (camisa-de-vênus): Ver Preservativo masculino. Carga viral: Exame laboratorial que permite, por meio de teste de quantificação, determinar a quantidade de vírus circulante no organismo de uma pessoa infectada. Caso: Pessoa ou animal infectado ou doente que apresenta características clínicas, laboratoriais e/ou epidemiológicas específicas de uma doença ou agravo. Caso índice: Primeiro entre vários casos de natureza similar e epidemiologicamente relacionados. O caso índice é muitas vezes identificado como fonte de contaminação ou infecção. Caso suspeito: Pessoa cuja história clínica, sintomas e possível exposição a uma fonte de infecção sugerem que possa estar com ou vir a desenvolver uma doença infecciosa. Categoria de exposição: Categoria que traduz a forma provável como cada indivíduo ou grupo se expôs a algum agente, dando lugar à infecção. Centro de orientação e apoio sorológico (COAS): Ver Centro de testagem e aconselhamento. Centro de testagem e aconselhamento (CTA): Unidade da rede básica do SUS que dispõe de testagem, diagnóstico, aconselhamento e de orientações aos indivíduos sobre as DST, o HIV, a aids e hepatites virais. Cepa: Grupo de microorganismos de uma mesma espécie e com as mesmas características. Cirrose hepática: Presença de fibrose (cicatriz), que causa um “endurecimento” do fígado e dificulta seu funcionamento, o que acarreta entre outras, a diminuição das funções de síntese e excreção hepáticas, hipertensão portal e risco de carcinoma hepato-celular. Citoquina: Substância química produzida por linfócitos e relacionada ao sistema imunológico. Coagulopatia: Distúrbios de coagulação sanguínea. Coeficiente/taxa: Relação entre o número de eventos reais e os que poderiam acontecer. O resultado da relação é multiplicado por uma base referencial do denominador que é potência de 10. Utilizado para indicar a relação entre dois valores numéricos, no sentido de estimar a probabilidade da ocorrência ou não de determinado evento. Coeficiente de incidência: Medida de casos novos que ocorrem em dada população. O numerador é o número de casos novos ocorridos em período definido; o denominador, a população exposta ao risco durante aquele período, multiplicando por potência de 10, que é a base referencial da população. Coeficiente de letalidade: Mede a probabilidade de um indivíduo, atingido por um agravo, morrer devido a esse mesmo agravo, durante um intervalo de tempo específico. O numerador é o número de óbitos ocorridos em período definido; o denominador, a população portadora deste agravo durante aquele período, multiplicando por 100. Coeficiente de mortalidade: Medida de risco de óbitos em uma determinada população durante um intervalo de tempo específico. O numerador é o número de óbitos ocorridos em período definido; o denominador, a população exposta ao risco durante aquele período, multiplicando por potência de 10, que é a base referencial da população. Coeficiente de prevalência: Medida de risco de doença ou agravo em um determinado período de tempo, dividido pela população total sob risco no mesmo período, multiplicando por potência de 10, que é a base referencial da população. Coinfecção: Ocorrência simultânea de duas ou mais infecções em um mesmo indivíduo. Coito: Termo usado para designar a relação sexual com penetração, quando o indivíduo introduz o pênis em uma cavidade, que pode ser vagina, ânus ou boca da parceira sexual. Colúria: Urina marrom escura. Esta coloração é causada por uma acumulação de bilirrubina direta no sangue e a sua consequente excreção pela urina. Comportamento sexual: Comportamento pelo qual os indivíduos exercem sua sexualidade. Comportamento sexual de risco: Comportamento pelo qual os indivíduos exercem sua sexualidade expondo-se às doenças sexualmente transmissíveis, HIV e hepatites virais. Comunicante: Pessoa ou animal que teve contato com pessoa ou animal infectado ou com ambiente contaminado de forma a ter oportunidade de adquirir o agente infeccioso. Condom: Termo alternativo para camisa-de-vênus; o mesmo que camisinha ou preservativo. Contaminação: Processo através do qual são transmitidas bactérias, vírus ou fungos para materiais sólidos, líquidos ou gasosos. Coorte: Conjunto ou grupos de indivíduos, os quais são definidos com base na presença ou na ausência de um ou mais atributos e são acompanhados por um período estabelecido de tempo, para fins de investigação. Dado: Valor quantitativo referente a um fato ou circunstância. O número bruto que ainda não sofreu qualquer espécie de tratamento, ou a matéria-prima da produção de informação. Detecção: Refere-se ao número de casos descobertos de um evento ocorrido numa população, durante um determinado período. Distúrbio neurovegetativo: Alterações funcionais sem lesão ou alteração morfológica. Normalmente as queixas dizem respeito a um funcionamento alterado, a um hiper ou hipofuncionamento, como por exemplo, palpitações, transpiração, ondas de calor ou de frio, tremores, assim como por expressão de medo e perturbação com a possibilidade de uma doença física. Doença hepática: Doenças ou perturbações que comprometam o funcionamento do fígado. Doença de notificação compulsória: Doença cuja notificação é obrigatória, de abrangência nacional de importância para a saúde pública, que devem ser comunicadas à vigilância epidemiológica, por toda a rede de saúde, pública e p Doenças oportunistas: Doenças causadas por agentes de baixa capacidade patogênica, devido à diminuição da capacidade imunitária do indivíduo. Doença sexualmente transmissível (DST): Doença infecciosa adquirida por meio do contato sexual desprotegido. Doença silenciosa: Doença crônica que evolui sem apresentar sintomas e sinais clínicos aparentes. Doença transmissível: Doença causada por um agente infeccioso específico, ou pela toxina por ele produzida. rivada. Droga injetável: Tipo de droga passível de ser injetada por via intravenosa, intramuscular, ou subcutânea. Educação sexual: Ação educativa realizada para a família, para a escola, pelos serviços de saúde e por outros atores sociais, cujo objetivo é preparar o indivíduo para uma vida sexual mais sadia, prazerosa e segura. Ver Educação. Encefalopatia hepática: Alterações no comportamento neurológico de indivíduos cuja função do fígado é insuficiente para eliminar substâncias substâncias tóxicas para o sistema nervoso. Endemia: Presença contínua de uma enfermidade ou de um agente infeccioso dentro de uma zona geográfica determinada. Epidemia: Manifestação de um grupo de casos de alguma enfermidade que excede claramente a incidência prevista, em uma coletividade ou região ou o aparecimento de um único caso de doença transmissível que durante um lapso de tempo prolongado não havia afetado uma população ou que invade pela primeira vez uma região. Epidemiologia: Ciência que estuda quantitativamente e qualitativamente o processo saúde-doença na coletividade, identificando seus fatores condicionantes e determinantes, com o propósito de apoiar o planejamento das ações de saúde. Eritropoetina: Substância produzida pelos rins e responsável por estimular a produção dos glóbulos vermelhos para combater a anemia. Nos pacientes com hepatite C em tratamento com ribavirina é comum ocorrer anemia, e muitas vezes, é necessário o uso de eritropoitina durante o tratamento. Exame de biologia molecular: Estudo da estrutura e função do material genético e seus produtos de expressão, as proteínas. Especificidade: É a capacidade de um teste definir se os indivíduos são realmente não portadores. A especificidade de um teste será tanto melhor quanto maior for a sua capacidade de não produzir resultados falso-positivos. Espermicida: Contraceptivo. Esplenomegalia: Aumento do baço. Esteatose hepática: Presença de infiltração gordurosa no fígado. Estudo sentinela: Estimativa da prevalência de determinado agravo à saúde em populações específicas, realizadas periodicamente, visando determinar a tendência deste agravo. Exame de biologia molecular: Estudo da estrutura e função do material genético e seus produtos de expressão, as proteínas. Exame de genotipagem: Exame cujo objetivo é pesquisar o padrão de mutações para determinar a emergência de resistência a diferentes medicamentos ou à terapêutica indicada. Excertos: Citação de um trecho ou parte de um texto ou obra. Falso negativo: Teste com resultado negativo de uma pessoa que está infectada. Falso positivo: Teste com resultado positivo de uma pessoa que não está infectada. Fator de risco: Qualquer situação que aumente a probabilidade de ocorrência de uma doença ou agravo à saúde Fibrose: Formação ou desenvolvimento de tecido conjuntivo em determinado órgão ou tecido como parte de um processo de cicatrização ou de degenerescência fibroide. Fibrose cística: Doença hereditária comum que afeta todo o organismo, causando deficiências progressivas e, frequentemente, levando à morte prematura. O nome fibrose cística refere-se à característica cicatrizante (fibrose) e a formação de cistos. Fibrose hepática: Crescimento do tecido conjuntivo em nível hepático, que pode estar relacionado à ação de agentes químicos e biológicos. Fonte de infecção: Pessoa, animal, objeto ou substância a partir da qual o agente é transmitido para o hospedeiro. Frequência (ocorrência): Termo genérico utilizado em epidemiologia para descrever o número de casos de uma doença ou de outro atributo ou evento identificado na população, sem fazer distinção entre incidência ou prevalência. Gay: Termo empregado como sinônimo de homem que faz sexo com homem ou de homossexual masculino. Genoma: Informação genética total contida em uma célula ou organismo, representando o conjunto de informações genéticas, codificado pelo ácido nucléico. Hemocromatose: Doença onde o fígado pode apresentar acúmulo de ferro levando a inflamação e cicatrização do mesmo (fibrose). Hemoderivados: Elementos derivados do sangue (plasma, plaquetas, hemácias etc.). Hemofilia: Afecção de caráter hereditário que se caracteriza por dificuldades de coagulação sanguínea em função da deficiência genética na produção de alguns fatores da coagulação. Hemovigilância: Sistema de vigilância feita por meio do recolhimento e da avaliação de informações sobre os efeitos indesejáveis da utilização de hemocomponentes. Hepatites: Termo que designa a inflamação do fígado causada por uma infecção viral, por substâncias tóxicas como álcool e medicamentos ou agressão pelo sistema de defesa do próprio organismo (autoimune). Hepatites virais: Doença provocada por diferentes tipos de vírus, apresentando diferentes características epidemiológicas, clínicas, imunológicas e laboratoriais. Hepatite viral A: Um dos tipos de hepatite viral, causada pelo vírus tipo “A” (HAV). Doença aguda e autolimitada, acompanhada de febre, em metade dos casos, mas que não progride para uma fase crônica. Hepatite viral B: Doença aguda ou crônica causada pelo vírus da hepatite B (HBV), cuja transmissão se dá, em geral, por meio de relações sexuais desprotegidas, por via parenteral, por infecções percutâneas com derivados do sangue, ou pelo uso de agulhas e de seringas contaminadas. Hepatite viral C: Doença aguda ou crônica causada pelo vírus da hepatite C ou hepacivirus, transmitido principalmente por via parenteral, mas a infecção também pode passar através das vias sexual e vertical (da mãe para filho). O portador do vírus da hepatite VHC pode desenvolver uma forma crônica da doença que leva a lesões no fígado (cirrose) e câncer hepático. Hepatite viral D ou Delta: Doença causada pelo vírus da hepatite D, cuja infecção se dá de duas maneiras: a) quando o paciente sofre uma infecção simultânea pelas partículas virais HBV e HDV; b) quando o paciente já apresentava infecção crônica de hepatite viral B. Hepatite viral E: Doença infecciosa causada pelo vírus da hepatite E (HEV). É de transmissão fecal-oral. Doença autolimitada e pode apresentar formas clínicas graves principalmente em gestantes. Hepatocarcinoma: Tumor maligno do fígado. Hepatócitos: Células do fígado. Hepatoesplenomegalia: Aumento do fígado e do baço. Hepatomegalia: Aumento no tamanho do fígado. Hepatopatia: Doença que acomete o fígado. Hipersensibilidade tipo I: Resposta imune que libera substâncias vasoativas e espamogênicas, que agem nos vasos e nas células musculares lisas, e citocinas próinflamatórias ativando células inflamatórias. É uma reação imune desenvolvida rapidamente, ocorrendo minutos depois da combinação do agente etiológico com o anticorpo em indivíduos previamente sensibilizados pelo antígeno. Pode provocar uma reação sistêmica ou local. Hipertensão portal: Aumento de pressão na veia porta, que é a veia que traz o sangue dos intestinos pra ser “filtrado” no fígado. Esse aumento de pressão na veia porta pode ocorrer em indivíduos com cirrose no fígado. Como consequência desse aumento de pressão, pode ocorrer dilatação (varizes) de algumas veias internas, como no esôfago. Hipocolia fecal: Fezes de cor embranquecida, ocasionada pelas alterações na produção das bilirrubinas. História natural da doença: Descrição que inclui características das fontes de infecção, distribuição da doença segundo os atributos das pessoas, tempo e espaço, distribuição e características ecológicas do(s) reservatório(s) do agente; mecanismos de transmissão e efeitos da doença no ser humano. Homem transexual (de mulher para homem): Pessoa que nasceu com sexo feminino e que se identifica social, corporal e psicologicamente com o gênero masculino. Deseja modificar seu corpo a fim de torná-lo masculino. Na maior parte das vezes, busca a hormonioterapia, mas nem sempre realiza intervenções cirúrgicas para a construção de um pênis. É mais comum buscar intervenções cirúrgicas para remoção dos seios e, às vezes, a esterilização, a fim de não mais menstruar. Hospedeiro: Organismo simples ou complexo, que pode ser infectado por um agente específico. Organismo que abriga outro organismo em seu interior ou o carrega sobre si, seja este um parasita, um comensal ou um mutualista. Icterícia: Sinal que se caracteriza pelo aumento da taxa de bilirrubina no sangue. Manifesta-se por uma coloração amarelada da pele e das mucosas. Identidade sexual: Refere-se ao sentimento da pessoa em relação ao fato de pertencer ao sexo feminino ou masculino. Processo que confronta desejos e estereótipos de gênero. Imunodeficiência: Estado em que o sistema imunológico apresenta-se enfraquecido, não podendo proteger o organismo, o que facilita o desenvolvimento de várias doenças. Imunodeprimido: Indivíduo que apresenta o sistema imunológico debilitado. Imunofluorescência indireta: Teste que revela a presença dos anticorpos por meio de microscopia de fluorescência. Imunoglobulinas: Proteínas produzidas pelo organismo que defendem o corpo contra antígenos. Imunossupressão: Situação em que a capacidade da pessoa de resistir ou superar uma infecção é reduzida pela ação de medicamentos, doenças e/ou infecções. Incidência: Número de casos novos de um evento ocorrido numa população definida, durante um determinado período e lugar. Indicadores: Variáveis mensuráveis, elaboradas por meio de informações que visam sintetizar a situação de saúde bem como o desempenho do sistema de saúde. Índice: Termo que expressa associação de símbolos numéricos com o objetivo de caracterizar situações em uma única medida. Infecção: Penetração, alojamento e, em geral, multiplicação de um agente etiológico no organismo de um hospedeiro, produzindo danos, com ou sem aparecimento de sintomatologia. Infecções oportunistas: Infecções causadas por microorganismos os quais o corpo humano é, normalmente, imune. Infectividade: Capacidade do agente etiológico de se alojar e multiplicar no corpo do hospedeiro. Informação: É o conhecimento obtido a partir dos dados trabalhados ou o resultado da análise e combinação de vários dados. Inibidores da protease: Classe de medicamentos que inibem a enzima protease essencial à replicação viral, como dos vírus HIV e HCV. Inibidores da transcriptase reversa: Tipo de droga que inibe a replicação do HIV, bloqueando a ação da enzima transcriptase reversa que converte o RNA viral em DNA. Investigação epidemiológica: Método utilizado para esclarecer a ocorrência de doenças, emergências de saúde pública, surtos e epidemias, a partir de casos isolados ou relacionados entre si, com o objetivo de avaliar as implicações dessas ocorrências para a saúde coletiva. Seus principais objetivos são: confirmar o diagnóstico, determinar as características epidemiológicas da doença ou evento, identificar as causas do fenômeno e orientar as medidas de prevenção e controle. In vitro: Experimento realizado fora de um ser vivo. In vivo: Experimento em seres vivos. Imunidade (Resistência): É um conjunto de mecanismos corporais que servem de defesa contra a invasão ou multiplicação de agentes infecciosos. Geralmente se deve à presença de anticorpos que possuem ação específica sobre o microrganismo responsável por uma doença infecciosa ou sobre suas toxinas. Incidência: Número de casos novos de um evento ocorrido numa população, durante um determinado período. Indicadores: São variáveis mensuráveis, produzidos com periodicidade definida e critérios constantes. Infecção: Penetração, alojamento e, em geral, multiplicação de um agente etiológico no organismo de um hospedeiro, produzindo danos, com ou sem aparecimento de sintomatologia. Infectividade: Capacidade do agente etiológico de se alojar e multiplicar no corpo do hospedeiro. Investigação epidemiológica: Método utilizado para esclarecer a ocorrência de doenças, emergências de saúde pública, surtos e epidemias, a partir de casos isolados ou relacionados entre si, com o objetivo de avaliar as implicações dessas ocorrências para a saúde coletiva. Seus principais objetivos são: confirmar o diagnóstico, determinar as características epidemiológicas da doença ou evento, identificar as causas do fenômeno e orientar as medidas de prevenção e controle. Janela imunológica: Período entre a infecção e o início da formação de anticorpos específicos contra o agente causador. Tempo que o sistema imunológico leva para produzir anticorpos suficientes que possam ser detectados por testes. Nesta fase a pessoa pode ficar sem sintomatologia. Lamivudina (3TC): Substância antiviral utilizada no tratamento de pacientes com infecção pelo HIV/aids e hepatite B. Lésbica: Homossexual feminina. Lesbofobia (ou lesbifobia): Palavra criada para expressar rejeição e/ou aversão às lésbicas. Letalidade: Número de óbitos de determinado agravo à saúde dividido pelo número de casos do agravo em questão, geralmente multiplicado por 100 (%). Leucócitos: Glóbulos brancos do sangue, responsáveis pela defesa do organismo. Cada tipo de leucócito tem função específica relacionada à resposta imunitária. Leucocitose: Aumento no número de leucócitos em um líquido corpóreo. Leucopenia: Diminuição no número de leucócitos em um líquido corpóreo. Lubrificação vaginal: Produção natural de um líquido lubrificante na vulva e canal vaginal, que reduz a fricção durante a atividade sexual. Esse líquido tem a função biológica de lubrificar a vagina, para permitir e facilitar o coito. Magnitude: É a dimensão do problema, expressada pela frequência da doença. Traduzse por altas taxas de incidência, prevalências, mortalidade e anos potenciais de vida perdida. Manifestações clínicas: Conjunto de sinais e sintomas que podem caracterizar uma determinada doença ou síndrome. Masturbação: Forma de auto-erotismo caracterizada pela excitação sexual através da manipulação dos órgãos genitais, especialmente o pênis e o clitóris. Medida de controle: Toda ação que visa interromper ou controlar a cadeia de transmissão de uma determinada doença ou agravo. Memória imunológica: Reação imune mais intensa e mais rápida por um antígeno que entrou no organismo em uma primeira vez (reação primária), e por variações qualitativas de imunoglobulinas de reconhecimento. A memória imunológica se manifesta mais ao nível da resposta celular. Menstruação: Eliminação de sangue e de tecidos do revestimento uterino, formado como preparação para a eventual implantação de um óvulo fecundado. Microbicida: Produtos em formato de gel, cremes ou pomadas para destruir microorganismos. Mortalidade: Número, ou proporção de óbitos em uma comunidade, em determinado período de tempo. Mulher transexual (de homem para mulher): Pessoa que nasceu com sexo masculino e que se identifica social, corporal e psicologicamente com o gênero feminino. Deseja modificar seu corpo a fim de torná-lo feminino. Na maior parte das vezes, busca a hormonioterapia, mas nem sempre realiza intervenções cirúrgicas para redesignação de sexo. Natimorto: feto que nasce morto após 22 semanas de gestação ou com peso igual ou maior a 500 gramas. Necropsia: Dissecação de um cadáver, para determinar as causas da morte. Normas de biossegurança: Conjunto de cuidados e condutas técnicas que visam evitar ou reduzir a exposição a agentes potencialmente infecciosos ou a sua transmissão durante os procedimentos médicos ou no contato com pacientes. Notificação: Comunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde feita a autoridade sanitária por profissionais de saúde ou qualquer cidadão para fins de adoção de medidas de intervenção pertinentes. Notificação negativa: É a notificação da não-ocorrência de doenças de notificação compulsória na área de abrangência da unidade de saúde. Indica que os profissionais e o sistema de vigilância da área estão alertas para a ocorrência de tais eventos. Pandemia: Epidemia de uma doença que afeta pessoas em muitos países e continentes em uma determinada época. Paracentese: Exame realizado para coletar líquido ascítico (“água na barriga”). Patogenicidade: capacidade de um agente biológico causar doença em um hospedeiro suscetível. Patógeno: Agente infeccioso que pode causar doença. Período de incubação: É o intervalo de tempo que decorre desde a penetração do agente etiológico no hospedeiro, até o aparecimento dos sinais e sintomas da doença, variando de acordo com a doença considerada. Período de transmissibilidade (período de contágio): Intervalo de tempo durante o qual uma pessoa ou animal infectado elimina um agente biológico para o meio ambiente ou para o organismo de um novo hospedeiro. Placebo: Substância ou procedimento inerte. Plasma: Parte líquida do sangue de onde foram separadas as células vermelhas e brancas. Contém anticoagulante. Portador assintomático: É uma pessoa ou animal infectado que alberga um agente infeccioso específico de uma doença, sem apresentar sintomas clínicos visíveis e constitui fonte potencial de infecção. Portador sintomático: Individuo infectado por um agente e que apresenta sinais e sintomas de uma determinada doença. Prematuro: Recém-nascido antes de ter completado 37 semanas de gestação. Pré-natal: Período anterior ao nascimento da criança, em que um conjunto de ações é aplicado à saúde individual e coletiva das mulheres grávidas. Preservativo feminino: Utilizado nas relações sexuais para a prevenção das DST, HIV e hepatites B, C e D e também como método contraceptivo. Preservativo masculino (Ver Camisinha): Revestimento fino de borracha, utilizado nas relações sexuais para a prevenção das DST, HIV e hepatites B, C e D e também como método contraceptivo. Prevalência: Número total de casos existentes (novos e antigos) de uma determinada população em um determinado local e período. Prevenção: Conjunto de medidas que visa a prevenir os indivíduos em relação aos seguintes aspectos: prevenção da infecção; b) evitar que a infecção progrida; c) evitar a reinfecção de pessoas já infectadas. Profilaxia: Medidas de natureza medicamentosa ou não, utilizadas para prevenir uma infecção ou evitar o adoecimento de uma pessoa. Profissional do sexo: Indivíduo que presta serviços sexuais em troca de dinheiro ou de objetos de valor. Proporção: Divisão do número de uma determinada característica de uma população específica sobre o total dessa população específica. Puerpério: Período compreendido entre o parto e a completa recuperação anatomofisiológica da mulher; pós-parto (aproximadamente seis semanas). Reação vaso-vagal: Síncope, resultando de diminuição dos batimentos cardíacos, que geralmente ocorre em indivíduos jovens ansiosos, ocasionada por alterações emocionais. As características clínicas incluem náusea, desconforto precordial, dificuldades respiratórias, palidez, náusea, diaforese profusa e medo de morrer (angor animi); Os sintomas melhoram rapidamente ao recostar-se o paciente e desaparecem sem tratamento entre 20 a 30 minutos. Reinfecção: Nova infecção, por microrganismos (bactérias, fungos, vírus e protozoários) causadores de uma infecção anterior. Recidiva (popularmente conhecido como recaída): Retorno da atividade de uma doença. Pode ser uma manifestação clínica ou laboratorial. Quando a doença não apresenta atividade detectável diz-se que há uma remissão completa. Redução de danos: Estratégia de saúde pública que visa reduzir os dados à saúde em consequência de práticas de risco. Replicação viral: A replicação viral é a capacidade que o vírus tem de utilizar a célula para produzir diversas cópias de si mesmo. Resistência (Imunidade): É um conjunto de mecanismos corporais que servem de defesa contra a invasão ou multiplicação de agentes infecciosos. Geralmente se deve à presença de anticorpos que possuem ação específica sobre o microorganismo responsável por uma doença infecciosa ou sobre suas toxinas. Resposta Virológica Sustentada (RVS) para hepatite C: Definida como HCV-RNA (exame de carga viral da hepatite C) com resultado indetectável na 24ª semana de seguimento, após o término do tratamento. Risco: Chance probabilística de que uma exposição de indivíduos ou grupos populacionais a algumas situações possam se tornar suscetíveis às infecções e ao adoecimento. Sêmen: Fluido composto de espermatozoides e outras secreções produzidas por glândulas anexas ao aparelho reprodutor masculino. Sensibilidade: Capacidade de um teste detectar os indivíduos realmente portadores da doença, condição ou agravo. Representa a probabilidade dos indivíduos com a doença terem um teste positivo para essa doença, condição ou agravo. Um teste é tanto mais sensível quanto menor for o número de exames falso-negativos que ele produz. Sepse: Resposta sistêmica à infecção grave. Agravo sistêmico que traduz uma resposta inflamatória exacerbada à presença de microrganismo em tecidos previamente sadios. Sérico: Relativo a soro. Sexo anal: Relação sexual em que um indivíduo introduz o pênis no ânus de outra pessoa. Sintomas: Qualquer fenômeno ou mudança provocado no organismo por uma doença, e que, descritos pelo paciente, auxiliam, a estabelecer um diagnóstico. Sistema imunológico: Sistema orgânico responsável pela defesa contra agentes potencialmente nocivos. Compõe-se de diversas células e substâncias celulares (anticorpos e citoquinas). Soro: Parte líquida do sangue da qual foram separadas as células brancas, vermelhas e as substâncias de coagulação, durante a centrifugação (separação). Obtido do sangue colhido sem anticoagulante. Soroconversão: Considera-se o momento em que os anticorpos contra determinado agente tornam-se detectáveis pelos testes disponíveis. Soronegativo: Refere-se às pessoas que não possuem anticorpos contra determinada doença, ou que ainda não os possuem em níveis detectáveis. Soropositivo (Ver Portador assintomático; Portador sintomático): Refere-se aos indivíduos que possuem anticorpos contra determinadas doenças em níveis detectáveis. Soroprevalência (Ver Soropositivo): É o número de indivíduos soropositivos em um determinado grupo populacional, em um período de tempo e em lugar definidos. Superinfecção: Infecção pelo vírus da hepatite Delta (VHD) em um portador crônico da hepatite B. Sexo oral: Relação sexual em que se utilizam a boca e a língua para estimular os órgãos genitais de outra pessoa. Sexo seguro: Relação sexual em que ambos os parceiros estão protegidos. Síndrome: Conjunto de sinais ou sintomas. Surto: É uma ocorrência de casos relacionados entre si, atingindo uma área geográfica delimitada ou uma população institucionalizada, como de colégios, creches, serviços de saúde entre outros, em um determinado espaço de tempo. Surto epidêmico: É a súbita elevação do número de casos de um determinado agravo à saúde. Suscetibilidade: É o estado de qualquer pessoa ou animal que não apresenta defesa adequada contra um a agente infeccioso e que por essa razão, pode contrair a doença se exposto a esse agente. Taxa (ou coeficiente): Constitui medida de risco de doença ou agravo, fundamentalmente nos estudos da etiologia de doenças agudas e crônicas. É a razão entre o número de casos de uma doença que ocorre em uma coletividade, em um intervalo de tempo determinado, e a população exposta ao risco de adquirir a referida doença no mesmo período multiplicando-se por potência de 10, que é a base referencial da população. Taxa de letalidade: Resultante da relação entre o número de óbitos decorrentes de uma determinada doença e o número de pessoas que foram realmente acometidas pela doença. É expresso sempre em percentual. Testagem sorológica: Verificação, por meio de uma metodologia de testes laboratoriais, da presença ou não dos anticorpos de algum agente etiológico. Teste rápido: Teste realizado a partir da coleta de uma gota de sangue da ponta do dedo ou com amostra de sangue total, soro ou plasma e que permite um resultado em período médio de 30 minutos. Testes sorológicos: São utilizados para detectar a presença de anticorpos contra determinado antígeno. Toxinas: Substâncias de origem biológica que provocam danos à saúde de um ser vivo. As toxinas podem causar doença. Transcendência: Conjunto de características clínico-epidemiológicas que possibilitam inferir o grau de relevância da doença em termos prognósticos, sociais, econômicos e severidade da doença. Transaminases: Enzimas que podem ser detectadas no sangue em níveis elevados quando existe agressão das células do fígado também denominadas aminotransferases. Transcriptase reversa: Enzima viral específica dos retrovírus, responsável pela conversão de seu RNA genômico em DNA. Esta enzima é fundamental no processo de replicação dos retrovírus e um dos principais alvos terapêuticos utilizados no tratamento da infecção pelo HIV. Transfobia: Discriminação contra as pessoas transexuais e transgêneros. Pode também ser definida como aversão sem controle, repugnância, ódio, preconceito de algumas pessoas ou grupos contra pessoas e grupos com identidades de gênero travestis, transgêneros, transexuais. Transgênero: Indivíduo de um determinado sexo que se traveste e se porta como um indivíduo do sexo oposto. São pessoas cuja identidade de gênero transcende as definições convencionais da sexualidade Transmissão horizontal: É a transferência de um patógeno de um indivíduo infectado para outro indivíduo sadio, independente do relacionamento de parentesco desses indivíduos. Pode ocorrer por contato direto ou indireto. Transmissão perinatal: O mesmo que transmissão vertical. Transmissão vertical: Transmissão da mãe para o concepto. Pode ocorrer durante a gestação, no parto, intra-parto ou no período de aleitamento. Travesti: Pessoa do sexo masculino que busca transformar o corpo em um corpo feminino, através de hormônios e/ou cirurgias e que, pelo menos em princípio, não deseja realizar cirurgia de redesignação de sexo. Varizes de esôfago: Dilatação das veias do esôfago. Em indivíduos com cirrose, as varizes ocorrem como consequência do aumento de pressão na veia porta (hipertensão portal). Veia Porta: É a veia que drena o sangue do sistema digestivo para ser “filtrado” no fígado. Vigilância em saúde: Vigilância e controle das doenças transmissíveis e não transmissíveis, dos agravos, da situação de saúde ambiental, da saúde do trabalhador e da vigilância sanitária. Vigilância epidemiológica: Conjunto de atividades que permite reunir a informação indispensável para conhecer o comportamento ou a história natural das doenças, bem como detectar ou prever alterações de seus fatores condicionantes, com o fim de recomendar as medidas indicadas e eficientes que levem à prevenção e ao controle de determinados agravos. Vigilância sentinela: Método que permite selecionar e obter dados de forma contínua ou periódica, sobre determinadas doenças, normalmente de natureza infecciosa ou vinculadas a exposições a fontes de contaminação ambiental. Virulência: Capacidade de um microrganismo, em maior ou menor intensidade, provocar doença grave. Vírus: São microrganismos intracelulares obrigatórios, que se reproduzem no interior de células vivas, podendo causar doenças infecciosas. Vulnerabilidade (Em relação à doença): É a disponibilidade de meios específicos de prevenir, controlar ou até mesmo erradicar uma determinada doença. Vulnerabilidade (Em relação à pessoa): pouca (ou nenhuma) capacidade do indivíduo, ou do grupo social, de decidir sobre sua situação de risco. Em relação às pessoas já infectadas, refere-se à restrição de acesso aos serviços e recursos terapêuticos. A vulnerabilidade está diretamente associada a fatores culturais, sociais, políticos, econômicos e biológicos. Vulnerabilidade: (Em relação à epidemiologia) medida pela disponibilidade concreta de instrumentos específicos de prevenção e controle da doença, propiciando a atuação efetiva dos serviços de saúde sobre os indivíduos e coletividades. REFERÊNCIAS Fundação Hepatite B, http://www.hepb.org/patients/general_information.htm, acedido a 1 de Agosto de 2007. Organização Mundial de Saúde, http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs204/en/, acedido a 1 de Agosto de 2007. Centro de Controlo de Doenças, http://www.cdc.gov/ncidod/diseases/hepatitis/b/fact.htm, acedido a 1 de Agosto de 2007. Manual de capacitação de hepatites virais do MS Curso de Vigilância Epidemiológica das DST de Notificação Compulsória: Sífilis e Síndrome do Corrimento Uretral Masculino. Curso Básico de Vigilância Epidemiológica HIV/Aids. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Diretrizes para o Controle da Sífilis Congênita. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Capacitação para o Manejo das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Passos, Mauro Romero Leal (Org.). Dessetologia / DST5. 5 ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2005, v. único, p. 225-256. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. Brasília: Ministério da Saúde. 2006. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 156, de 19 de janeiro de 2006. Brasília. 2006. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 5, de 21 de fevereiro de 2006. Brasília. 2006. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 6a edição. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Diretrizes para o Controle da Sífilis Congênita. Manual de Bolso. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Protocolo para a Prevenção de transmissão vertical de HIV e Sífilis. Manual de Bolso. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Guia de Bolso. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 7a edição. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST e Aids. Curso Básico de Vigilância Epidemiológica: Sífilis Congênita, Sífilis em Gestantes, Infecção pelo HIV em Gestantes e Crianças Expostas. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 2a edição. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7ª edição. Brasília, 2009. Penna, Gerson Oliveira; HAJJAR, Ludhmila Abrahão; BRAZ, Tatiana Magalhães. Gonorréia. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., Uberaba, v. 33, n. 5, out. 2000. Waldman, Eliseu Alves. Vigilância em Saúde Pública, volume 7. Colaboração de Tereza Etsuko da Costa Rosa. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998. (Série Saúde & Cidadania). Tratado de Hepatites Virais - Roberto Focaccia - Atheneu,2007