1. Pesquisa quantitativa Considera que tudo pode ser

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1. Pesquisa quantitativa Considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e informações para classificá‐las e analisá‐las. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio‐padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, etc...). 2. Pesquisa qualitativa Tem caráter exploratório, isto é, estimula os entrevistados a pensarem livremente sobre algum tema, objeto ou conceito. Mostra aspectos subjetivos e atingem motivações não explícitas, ou mesmo conscientes, de maneira espontânea. É utilizada quando se busca percepções e entendimento sobre a natureza geral de uma questão, abrindo espaço para a interpretação. 3. Etnografia A etnografia é uma linha da antropologia. É a coleta de dados, escrita, interpretação, análise e refinamento de forma explicita. É a explicação escrita e gráfica de uma etnia de um determinado povo. Etnografia implica em tentar entender as pessoas, não suas personalidades, aspectos psicológicos ou movimentos sociais, mas as pessoas como seres embutidos em ?redes de significado. É pensar nas pessoas da mesma maneira como elas se identificam. Um dos principais aspectos da etnografia é a participação: você entende os aspectos de outra cultura vivenciando‐a: indo lá, estando lá, fazendo as coisas que eles fazem e como eles fazem. (Gilson Buffon Vas 09 de março 2014) 4. Netnografia A liberdade de expressão na Internet oferece aos perquisadores dados vindos de milhões de indivíduos. Também permite que os pesquisadores colham dados das interações que ocorrem na grande rede. A Netnografia é uma técnica de perquisa de marketing que possibilita uma análise do consumidor. Em sentido mais amplo, é uma etnografia realizada em comunidades online e dedicada a tópicos relevantes do marketing, orientada ao mercado ou a fenômenos sociais. (Wikipedia) ‐ Ver no artigo para download disponível na página da disciplina. 5. Caderno de Sensibilização Ao contrário de uma abordagem de observação direta e presencial, esta técnica permite que o próprio usuário faça o relato de suas atividades, no contexto de seu dia a dia. Este tipo de informação é útil na fase de imersão, uma vez que possibilita o entendimento do universo do usuário, de seus sonhos e de suas expectativas, sem que o pesquisador precise ir até ele. Quando usar? Geralmente é utilizado quando o usuário está fisicamente distante ou quando o tema é delicado e ele se sentirá mais à vontade para registrar informações individualmente. Os cadernos também podem ser usados para sensibilizar participantes para uma sessão generativa, permitindo que eles cheguem ao encontro já preparados para conversar sobre o problema e as ideias a serem debatidos. Como preparar? Para a confecção do caderno, ou diário, é importante mapear o que se quer obter como resultado da pesquisa e, com base nisso, criar os exercícios a serem preenchidos pelos usuários. As atividades podem variar desde relatos de tarefas realizadas ao longo do dia e percepções sobre as experiências, até colagens, orientação para registros fotográficos de alguma situação específica, dentre outros. Por fim, o material torna‐se um registro adicional sobre o universo de cada participante. (http://blog.mjv.com.br/design‐thinking‐o‐que‐sao‐
cadernos‐de‐sensibilizacao) 7. Troca de Papéis O designer se coloca o mais próximo da rotina, dificuldades e necessidades do público do qual quer estudar. Em casos mais extremos o pesquisador pode improvisar para se aproximar da realidade do seu público, como uma barriga postiça para estudar as dificuldades de uma grávida em tarefas cotidianas. Esse estudo acaba por obter em geral informações relacionadas a usabilidade e ergonomia. Fatores culturais são difíceis de obter desta forma. 7. Grupo Focal Para S. Caplan, os grupos focais são “pequenos grupos de pessoas reunidos para avaliar conceitos e identificar problemas”, o que os torna uma boa ferramenta de marketing para determinar as reações dos consumidores com novos e atuais produtos e serviços. Pesquisas desse gênero ocorrem em um lugar previamente selecionado e são orientadas por um guia elaborado pelo moderador, sem necessariamente limitar‐se ou obrigar‐se a ele. Seu objetivo central é identificar sentimentos, percepções, atitudes e ideias dos participantes a respeito de determinado assunto. Os usuários desta técnica a utilizam por crer que a energia gerada pelo grupo cria uma maior diversidade e profundidade de respostas, ou seja, um esforço combinado de pessoas que produz mais informações do que simplesmente o somatório das respostas individuais. Para dar prosseguimento a uma pesquisa baseada nesta técnica, é necessário haver um moderador que administre o diálogo e estimule um ambiente de troca onde as pessoas se sintam à vontade para compartilharem suas ideias e opiniões. O moderador é a peça‐chave do sucesso de uma pesquisa baseada em grupos focais. Para ele, é um desafio administrar a situação de tal forma que certas pessoas não monopolizem a discussão, não se sintam intimidadas pelo extrovertimento de outrem nem se mantenham em condição defensiva, conduzindo a reunião para que esta ultrapasse o nível superficial. Deve ter consciência de suas habilidades em dinâmica de grupo e de sua neutralidade em relação aos pontos de vista apresentados, possibilitando, assim, uma discussão não‐tendenciosa. Os grupos selecionados para a pesquisa podem ser homogêneos ou heterogêneos, dependendo do objetivo da pesquisa. Na maioria das vezes é preferível ter pessoas de um grupo homogêneo na discussão. Entretanto, se o objetivo é provocar polêmica, um grupo heterogêneo certamente traz mais resultados. (Wikipedia) 
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