ON ACTIVE BODIES AND TISSUE SEARCH: report of

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RELATO DE EXPERIÊNCIAL / EXPERIENCE REPORT / RELATO DE EXPERIENCIA
ISSN: 0194201400083
ON ACTIVE BODIES AND TISSUE SEARCH: report of nursing
students experience
LIGA DE BUSCA ATIVA DE ÓRGÃOS E TECIDOS: relato de experiência de acadêmicos de enfermagem
En organismos activos y tejidos de búsqueda: informe de estudiantes de enfermería experiencia
Erika dos Santos Pinheiro ¹
Vivian Lara Silva Neves 2
Sarah Nilkece Mesquita Araújo ³
Descriptors
Transplantation. Nursing. Grafting.
Descritores
Transplantação. Enfermagem.
Enxertia.
Descriptores
Trasplante. Enfermería. El injerto.
ABSTRACT
Objective: Reporting the experiences of nursing students that participated in the Lived Search League
of Organs and Tissues in Teresina – PI. Methodology: It is an experience report study, conduct from
September to December of 2014, during the fulfillment of extracurricular academic activities at
Organization of Organs and Tissues Search (OPO), of Piaui State. Results: The experience clarified the
importance of activities related to organ donation, the mastering of professionals in this field, because
it is oriented to a public of extreme emotional risk, as well as the multiplication of information about
the donation process, in order to break the taboos already imposed by society. Conclusion: Thus, it was
possible to realize that the students have become enriched by the opportunity to work in an area of
many trends, working both theory and practice, but also the sensitivity, ethics, morality, be human
itself. The experience became a foundation for vocational training and human of the students.
RESUMO
Objetivo: Relatar as vivências de acadêmicos de enfermagem na participação em uma Liga de Busca
Ativa de Órgãos e Tecidos em Teresina - PI. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo relato de
experiência, realizado no período de setembro a dezembro de 2014, durante a realização de atividades
acadêmicas extracurriculares desenvolvidas na Organização de Procura de Órgãos e Tecidos (OPO), do
estado do Piauí. Resultados: A experiência evidenciou a importância de atividades referentes a doação
de órgãos, da qualificação dos profissionais dessa área, por se direcionarem a um público de extremo
risco emocional, assim como a multiplicação de informações sobre o processo de doação, a fim de
quebrar os tabus já instituídos pela sociedade. Conclusão: A experiência evidenciou a importância de
atividades referentes a doação de órgãos, da qualificação dos profissionais dessa área, por se
direcionarem a um público de extremo risco emocional, assim como a multiplicação de informações
sobre o processo de doação, a fim de quebrar os tabus já instituídos pela sociedade.
Sources of funding: No
Conflict of interest: No
Date of first submission: 2015-08-27
Accepted: 2015-11-09
Publishing: 2015-11-28
RESUMEN
Objetivo: Presentar las experiencias de los estudiantes de enfermería en participar e nun Live Search
Liga de órganos y tejidos en Teresina - PI. Metodología: Es un estudio de tipo relato de experiencia,
llevada a cabo entre septiembre y diciembre de 2014, mientras que la realización de actividades
académicas extracurriculares en la Organización de losórganos y de tejidos de búsqueda (OPO), el
estado de Piauí. Resultados: Los datos revelaron la importancia de las actividades relacionadas con la
donación de órganos, las habilidades de los profesionales en esta área, ya que direccionar em a un
público de riesgo emocional extrema, así como la multiplicación de la información sobre el proceso de
donación, conelfin de romper el tabúes ya impuestas por las ociedad. Conclusión: Por lo tanto, se
reveló que los académicos se han enriquecido por la oportunidad de trabajare nun área de muchos
hilos, trabajando tanto en la teoría y la práctica, sino también la sensibilidad, la ética, la moral, sean
humana misma. La experiencia se convirtió en una base para la formación y humano de ese profesional
trabajó.
1
Discente do curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Piauí. Estagiário da Liga de Busca Ativa de Órgãos
Organização de Procura de Órgãos e Tecidos – Hospital Getúlio Vargas. E-mail:[email protected]
2
Discente do curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Piauí. Estagiário da Liga de Busca Ativa de Órgãos
Organização de Procura de Órgãos e Tecidos – Hospital Getúlio Vargas. E-mail:[email protected]
3
Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal do
Mestra em Enfermagem pelo mesmo Programa. Especialista em Docência do Ensino Superior pela Faculdade Piauiense.
Enfermagem pela UFPI.
Portuguese
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e Tecidos da
e Tecidos da
Piauí (UFPI) e
Graduada em
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Pinheiro ES, Neves VLS, Araújo SNM.
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INTRODUÇÃO
um conjunto de ações que abordam uma situação
vivenciada no âmbito profissional de interesse da
comunidade científica. O estágio que resultou na redação
deste relato aconteceu de setembro a dezembro de 2014
em um Hospital Estadual de Referência na cidade de
Teresina –Piauí, com carga horária de 180h, sendo
composto por 13 alunos, que foram previamente
selecionados por meio da análise dos currículos e devendo
cursar o 7º ou 8º período do curso de Enfermagem.
A OPO funciona em horário integral, 24h/dia, com
plantões diurnos e noturnos, inclusive finais de semana e
feriados, com isso o projeto de extensão também tem o
mesmo funcionamento, onde os acadêmicos desenvolvem
suas atividades dentro dos seguintes horários: Manhã (07h
ás 13h); tarde (13h às 19h) e noite (19h ás 23h). A escala
de acadêmicos era planejada mensalmente, na qual, o
mês de setembro e outubro, contava com 2 acadêmicos
por turno, e os meses de novembro e dezembro, com
redução para 1 acadêmico.
O transplante de órgãos é todo um processo que se inicia
com a doação de um órgão. O processo de doação é definido
como um conjunto de ações e procedimentos realizados que
transformam um potencial doador de órgãos e tecidos em um
doador efetivo (1).
O Ministério da Saúde criou e regulamentou a Lei
9434/97, diante da necessidade de aumentar o número de
doadores de órgãos e tecidos e beneficiados pelos
transplantes. A lei foi criada com o intuito de normatizar
sobre a remoção de órgãos e tecidos para fins de transplante.
O Sistema Nacional de Transplante, também foi criado para
normatizar todo o processo desde a captação e distribuição
de tecidos e órgãos para finalidades terapêuticas (2).
Quando há um potencial doador em uma unidade de
terapia intensiva ou pronto socorro, o enfermeiro ou médico
tem a obrigação de notificação compulsória à Central de
Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos
(CNCDO), descentralizada em OPO (Organização de Procura
de Órgãos e Tecidos). As OPOs fazem contato com o hospital
onde o potencial doador se encontra para obter algumas
informações, como: idade, condições hemodinâmicas, causa
da morte e horário do diagnóstico de ME (3).
A Morte Encefálica (ME) caracteriza-se pela perda
irreversível das funções do Tronco Encefálico. O paciente que
se encontra em ME pode manter, por certo período de tempo
e devido ao suporte de aparelhos tecnológicos, suas funções
cardiorespiratórias preservadas, porém é um estado
irreversível, em que a atividade cardíaca cessará em todos os
casos (4).
Após a confirmação do diagnóstico de morte encefálica,
a equipe da OPO faz a avaliação do potencial doador e, se
viável, realizam a entrevista familiar quanto à doação(6). A
entrevista é uma das etapas no processo de doação de órgãos
e tecidos para transplante mais decisiva e complexa, pois
além de envolver aspectos éticos, legais e emocionais, ocorre
pouco tempo após a comunicação da morte encefálica à
família (5-7).
Após a aprovação da família para doação, o potencial
doador deve ser conduzido e manuseado com o mesmo
empenho que qualquer outro paciente da UTI. Mesmo que um
potencial doador se torne um doador efetivo, não significa
que todos os órgãos poderão ser aproveitados. Portanto,
necessita-se que a equipe da OPO e a equipe da Unidade de
Terapia Intensiva garantam uma adequada preservação dos
órgãos até a captação (8).
RESULTADOS
De acordo com as atividades desenvolvidas pela
OPO, é preconizada uma rota, na qual os Enfermeiros
plantonistas, juntamente com os acadêmicos de
enfermagem e uma técnica de enfermagem seguem dando
continuidade a um processo que se inicia na identificação
de potencial doador pela busca ativa e finda na
confirmação ou não da doação. A rota é evidenciada de
acordo com a Figura demonstrada abaixo:
Figura 01. Rota de busca ativa de órgãos e tecidos.
Indentificação de
potencial doador
Busca Ativa para
potencial doador
Notificação de
óbito
Abertura de
protocolo de ME
Requisitos
preenchidos
Confirmação de
ME por exames
Entrevista
familiar
Doação
aceita
METODOLOGIA
Esta pesquisa constitui um relato de experiência que
descreve a atuação de acadêmicos de Enfermagem em um
projeto de extensão desenvolvido pela Liga de Busca Ativa de
Órgãos e Tecidos da Organização de Procura de Órgãos e
Tecidos (OPO), do estado do Piauí.
O relato de experiência é uma ferramenta da pesquisa
descritiva que apresenta uma reflexão sobre uma ação e/ou
Confirmada
ME
Doação não
aceita
Captação
Entrevista
familiar
Doação
aceita
Captação
Fonte: Os autores
Portuguese
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Descartada
ME
Doação não
aceita
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DISCUSSÃO
para o cumprimento dos aspectos burocráticos e reversão
dessas disfunções (10).
É comum ocorrer a perda de doadores falecidos nos
momentos que antecedem a retirada dos órgãos em razão
da demora na realização do diagnóstico e do atraso
provocado por aspectos administrativos e assistenciais. Em
relação aos aspectos assistenciais, infelizmente poucos
potenciais doadores de órgãos são manuseados de forma
ótima pela equipe responsável pela manutenção do
falecido (11).
Diante do potencial doador, deve ser realizada a
entrevista familiar, onde é o momento de sensibilização,
abordagem dos principais aspectos da doação, a
importância e o sigilo da doação, assim como um momento
para a retirada de todas as dúvidas, esse momento deve
ser conduzido por uma pessoa capacitada, pois é
extremamente complexa, e a peça fundamental para a
realização da doação, a família é questionada então sobre
o desejo ou não da doação.
Quanto à realização da doação, tem-se que a
retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas
falecidas para transplantes ou outra finalidade
terapêutica, dependerá da autorização do cônjuge ou
parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória,
reta ou colateral, até o segundo grau, inclusive, firmada
em documento, subscrito por duas testemunhas presentes
à verificação da morte (12).
Após a autorização, o familiar responsável, assim
como duas testemunhas devem assinar um terno o Termo
de Consentimento Informado que autoriza a retirada de
órgãos e/ou tecidos. Também deve ser preenchido um
relatório social do doador, onde é feito uma investigação
sobre situações de risco, como uso de drogas, infecções
anteriores, doenças correlacionadas, presença de
tatuagem e comportamento sexual. E por último após a
retirada do órgão/tecido, o Enfermeiro deve preencher a
folha de evolução relatando os horários e todo o ocorrido
do processo de doação.
No momento da retirada dos órgãos/tecidos, o
sangue é coletado e encaminhado à um laboratório de
referência do estado, com a finalidade de rastreamento
sorológico do doador, a fim de descartar qualquer risco ao
transplantado. Conseguinte é realizado a captação do
órgão/tecido, que é colocado em um recipiente
apropriado e com a solução de conservação adequada.
Para finalizar o processo é necessário, já na sede de
doação, notificar os registros à Central de Notificação,
Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO).
Dentre as atividades desenvolvidas pelos acadêmicos na
Liga, a principal é a busca ativa de órgãos e tecidos, na qual
se busca a identificação de potenciais doadores, no hospital
de sede da Organização, no Instituto Médico Legal (IML), assim
como, nos localizados na área de atuação, que são definidos
por critérios geográficos e populacionais sob a gerencia da
Central de Transplantes, e do Sistema Nacional de
Transplantes.
A busca inicia-se no Hospital sede da organização, onde
o Enfermeiro plantonista juntamente com um acadêmico,
dirigem-se ao Serviço de Verificação de Óbito (SVO), existente
na instituição, que recebe cadáveres vindos da instituição e
também, extra-hospitalares. Em seguida a busca continua nas
2 Unidades de Terapia Intensivas do mesmo Hospital, a
procura de pacientes com pontuação 3 na escala de Glasgow,
ou seja, potenciais doadores.
Após a rota interna, o Enfermeiro Plantonista, o
acadêmico, o técnico de Enfermagem do Banco de olhos,
iniciam a rota externa, isso graças ao apoio da Central de
Transplantes (CTX) que disponibiliza motorista, pois a OPO já
no ano de 2014 recebeu um carro para as buscas, porém ainda
não conta com um motorista plantonista.
Todas as ocorrências referentes a busca são notificadas
na ficha de notificação de óbitos após a parada
cardiorrespiratória (PCR), que pede as seguintes informações:
Nome, idade, causa do óbito, setor de ocorrência, se houve
doação, e caso não aconteça, o motivo, que no final da ficha,
são listados em números que os referenciam. Outra ficha a ser
preenchida é a de pacientes com ficha de morte encefálica
(ME) aberta, o qual contem: nome, idade, instituição de
internação, data e hora da realização dos três exames
necessários para confirmar a ME, se houve ou não doação e,
caso seja negativo, anota-se o motivo.
Diante da notificação de óbito após a PCR, apenas as
córneas podem ser captadas, isso se o óbito for por causa
conhecida, tempo conhecido, que, para a doação deve ser de
no máximo 6 horas, o corpo deve ser identificado, e ter idade
de 3 a 75 anos, não ter tatuagens de menos de um ano, nem
condições que apresentem riscos de transmissão de doenças
após o transplante, é de extrema importância verificar a
integridade das córneas antes da entrevista, a fim de não
gerar falsas expectativas (9).
Se o corpo for de um paciente que se encontrava
hospitalizado, o cálculo de hemodiluição deverá ser realizado
a partir da observação, no prontuário, dos registros de infusão
de cristalóides, colóides e sangue. Se o resultado do cálculo
obtiver porcentagem abaixo de 50%, a coleta de sangue
poderá ser realizada para saber se o cadáver apresenta
sorologia positiva para alguma infecção contagiosa (9).
Nos casos de Morte Encefálica confirmada, que se dá
após o fechamento do protocolo de ME, onde há parada total
e irreversível do cérebro, além das córneas, os rins e o fígado
são captados. É fundamental a instituição rápida e agressiva
das medidas de manutenção para garantir a oferta tecidual
de oxigênio, manter as funções orgânicas de acordo com
metas terapêuticas definidas e reverter eventuais disfunções
orgânicas. O período de 12 a 24 horas é considerado adequado
CONCLUSÃO
As atividades desenvolvidas na Liga de Busca ativa da
OPO de Teresina, foram de extrema importância, pois,
permitiram aplicar na prática muitos conhecimentos que
até então eram apenas teóricos, assim como possibilitou
vivenciar situações que serão de muita relevância não só
para a vida acadêmica, como também para o crescimento
profissional, e a conhecer mais detalhadamente sobre esse
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tema ainda tão pouco esclarecido no nosso País.
Além desse conhecimento mais profundo sobre as leis da
doação, o processo em si, de quem doar, como, onde, do
consentimento da família, da importância de esclarecer em
vida o desejo de doar, vivencia-se diante de um momento tão
difícil, e sensível que é a abordagem da família visando o
esclarecimento do processo de doação, permitindo que o
acadêmico aprendesse a lidar com os sentimentos, e a
trabalhar sua sensibilização.
Possibilitou-se ainda, a ativação da consciência de
buscar cada vez mais conhecimento a cerca desse tema,
muitas vezes esquecido, mais que pode transformar a vida de
muitas pessoas, e através dessa conscientização, passar a ser,
multiplicador de informações, buscar trazer para o dia a dia,
cada vez mais essa temática, falando para um amigo, um
vizinho, a família, e também para os profissionais de saúde,
onde vivenciou-se muitas vezes o desconhecimento desses, o
que pode retardar em algumas situações o processo de
doação, além de serem peças- chave para que ele ocorra.
É possível então afirmar que os acadêmicos se tornaram
enriquecidos com a oportunidade de atuar em uma área tão
importante, e de tantas vertentes, que trabalha não só a
teoria e a prática, mais também a sensibilidade, a ética, a
moral, o ser humano propriamente dito, e que desperta em
alguns o interesse de se aperfeiçoar na temática. A Vivência
tornou-se então um alicerce para a formação profissional e
humana dos que aturam.
8. Araújo S, Cintra EA, Bachega EB. Manutenção do
potencial doador de órgãos. In: Cintra EA, Nishide VM,
Nunes WA.Assistência de enfermagem ao paciente
gravemente enfermo.São Paulo: Atheneu; 2005. p. 44356.
9. Associação Brasileira de Transplante de Órgãos.
Diretrizes básicas para captação e retirada de múltiplos
órgãos e tecidos da Associação Brasileira de Transplantes
de Órgãos. São Paulo: ABTO; 2009. 144 p.
10. Salim A, Velmahos GC, Brown C, Belzberg H,
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significantly increases the number of organs available for
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10
211.htm.
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5. Dos Santos MJ, Massarollo MC. Organ donation process:
perception
by
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of
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donors.
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6. Guarino AJ. Stress e captação de órgãos: uma realidade
vivenciada pelos enfermeiros. Universidade de São Paulo,
Escola de Enfermagem.São Paulo; 2005.
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ReonFacema. 2015 Out-Dez; 1(2):157-160.
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