FÍSICA PRÉ-VESTIBULAR LIVRO DO PROFESSOR Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br © 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais. I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. — Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008. [Livro do Professor] 732 p. ISBN: 978-85-387-0576-5 1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título. CDD 370.71 Disciplinas Autores Língua Portuguesa Literatura Matemática Física Química Biologia História Geografia Francis Madeira da S. Sales Márcio F. Santiago Calixto Rita de Fátima Bezerra Fábio D’Ávila Danton Pedro dos Santos Feres Fares Haroldo Costa Silva Filho Jayme Andrade Neto Renato Caldas Madeira Rodrigo Piracicaba Costa Cleber Ribeiro Marco Antonio Noronha Vitor M. Saquette Edson Costa P. da Cruz Fernanda Barbosa Fernando Pimentel Hélio Apostolo Rogério Fernandes Jefferson dos Santos da Silva Marcelo Piccinini Rafael F. de Menezes Rogério de Sousa Gonçalves Vanessa Silva Duarte A. R. Vieira Enilson F. Venâncio Felipe Silveira de Souza Fernando Mousquer Produção Projeto e Desenvolvimento Pedagógico Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Tópicos de cinemática vetorial: movimento circular uniforme e queda livre Velocidade angular Nesta aula estudaremos deslocamento, velocidade e aceleração angulares. Serão introduzidas as noções de período e frequência e analisaremos um particular movimento em trajetórias circulares chamado de movimento circular uniforme (MCU). S = S – S0: variação de espaço linear. = – 0: variação de espaço angular. R= raio da trajetória. Espaço ou posição angular Sabemos que radiano é o ângulo central que subentende um arco igual ao comprimento do raio. — Chamamos velocidade angular média ao quociente entre a variação de espaço angular e o intervalo requerido para essa variação; ou seja: EM_V_FIS_005 — Note: = 1 rad.......s = 1R = rad......s = R , onde é o espaço angular e s o espaço linear. Conclusão: s = R = t , cuja unidade no SI é rad/s. Ao limite dessa velocidade quando o intervalo de tempo tende a zero chamamos velocidade angular e representamos por ; ou seja, = lim t 0 t (No SI: rad/s) Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 1 t 0 s =lim t t R 0 t = R.lim t =R 2)Como velocidade é grandeza vetorial, a velocidade angular, pela última igualdade, — também terá de ser; assim, escreve-se e se lê vetor velocidade angular. A figura a seguir mostra a representação do vetor velocidade angular: com os dedos da mão direita acompanhando o giro do corpo móvel em sua trajetória, o dedo polegar indicará o vetor velocidade angular. Movimentos periódicos Um fenômeno qualquer é periódico quando se repete em iguais intervalos de tempo. Esse intervalo constante de tempo é chamado período. Por exemplo, os movimentos dos ponteiros de um relógio são movimentos periódicos, pois as posições dos ponteiros se repetem, a partir de um instante t, nos tempos t + 1T, t + 2T, t + 3T etc. Matematicamente, considerando as posições como função do tempo, podemos escrever que f(t) = f (t + T), onde T é o período. Para o ponteiro das horas, T = 12h; para o dos minutos, T = 1h = 60 min; para o dos segundos, T = 1min = 60s. 1)Período (T): é o intervalo requerido de tempo para a repetição do fenômeno periódico. 2)Frequência (f): é o número de vezes que o fenômeno periódico se repete na unidade de tempo. Se um corpo movimenta-se numa circunferência mantendo sua velocidade constante em módulo, seu movimento é periódico. Admitindo que ele execute 2 No SI, a unidade de T é segundo (s); a de frequência é o hertz (Hz), que é igual a 1/s ou s-1. Como frequência é o número de repetições do fenômeno periódico na unidade de tempo, 1 hertz é igual a 1 ciclo por segundo e, num movimento circular, 1 rotação por segundo ou 1 rps. Movimento circular uniforme (MCU) No MCU, o corpo móvel executa sempre o mesmo número de voltas na unidade de tempo, pois o módulo de sua velocidade linear é constante. Dessa forma, são constantes a frequência (f), o período (T) e a velocidade angular ( ). 2 rad = No MCU, tem-se: = = T s t Como já visto no tópico anterior, a velocidade é constante em módulo e varia em direção. Essa variação da velocidade em direção é caracterizada pela aceleração centrípeta; inexiste aceleração tangencial, pois, se assim não fosse, o módulo da velocidade variaria. A aceleração centrípeta é radial, orientada para o centro da trajetória e de módulo igual a v2/R = ( R)2/R = 2R. Mostra-se no exercício resolvido 1 que: 2 aN = v R Equação do espaço angular (MCU) = = — 0 = + t = t – 0= t – t0 – t 0 t0= 0 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_005 1) v=lim duas voltas completas em 1 minuto, sua frequência é f = 2. Ora, se executa 2 voltas em 1 minuto, então o tempo para cada volta é a metade; ou seja, meio minuto. Acabamos de chegar a uma relação importante: 1 1 1 = ef= f=2 T= f T 2 MCUV: caracterização Equação do espaço angular A figura a seguir representa o gráfico do módulo da velocidade angular versus tempo: Apresenta-se na figura acima um movimento circular uniformemente acelerado. Há componente tangencial do vetor aceleração, sendo: a R= a t+ a N, onde aR = a t2 + a N2 e at =|a|, a = aceleração linear. Como a velocidade linear está aumentando com o tempo (v0 < v1 < v2 < v3 ...), o mesmo ocorre com o módulo da velocidade angular. A figura mostra o crescimento desse módulo com o tempo nos instantes t0 < t1 < t2 < t3 ... Em virtude do crescimento em módulo da velocidade angular, há de existir uma aceleração no mesmo sentido de . Essa aceleração é a aceleração angular, de módulo constante, representada na figura pelo vetor γ . Se o movimento fosse no mesmo sentido que o da figura, porém retardado, o módulo estaria diminuindo e o vetor aceleração angular seria para baixo (sentido oposto ao da velocidade angular). Se o sentido do movimento fosse no sentido horário (contrário ao mostrado na figura), o vetor velocidade angular seria para baixo; quanto ao vetor aceleração angular, seria também para baixo se o movimento fosse acelerado (ou para cima se o movimento fosse retardado). Equação da velocidade angular Como é constante a aceleração angular, tem-se: — γ=γ = t = – 0 = t – t0 0 t0 = 0 Daí: ϕ = ϕ0+ ω0t + 1 2γ Equação de Torricelli (forma angular) Explicitando a variável tempo na equação da velocidade angular tem-se: t = – 0 . Substituindo essa expressão na equação do espaço angular e efetuando as devidas simplificações, exatamente da mesma forma como feito na aula de MRUV para obter a equação de Torricelli: = 2 2 0 +2 Correspondência entre os movimentos retilíneo e circular No estudo de MCU já se viu que s = ϕR (o espaço linear é igual ao espaço angular vezes o raio). Por isso, podemos concluir as demais correspondências, todas implicando na mesma proporcionalidade: o argumento linear é obtido multiplicando o correspondente argumento angular pelo raio R. A tabela a seguir lista essas correspondências: EM_V_FIS_005 ω = ω0 + γ t – t A área sob o gráfico representa a variação de espaço , desde t=0 até o instante t considerado. Observando que esta área é trapezoidal, podemos escrever: (ω + γt + ω0) 1 (ω + ω0) .t = 0 2 .t = ω0t + 2 γt2 ϕ – ϕ0= 2 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 3 Angular Linear s= Posição R s=R v= Velocidade R v=R Aceleração = R Em consequência do exposto, a mesma relação de correspondência se verifica entre as equações nos contextos linear e angular: 1 s = s0 + v0t + 2 at2 Espaço linear 1 ϕ = ϕ0+ ω0t + 2 γt2 Espaço angular v = v0 + at = 0 + γ t 2 v = v02 + 2 a s 2 = 02 + 2 Velocidade linear Velocidade angular Torricelli (linear) Torricelli (angular) Atração gravitacional (força peso) Pela Lei da Atração Gravitacional de Newton, dois corpos quaisquer se atraem mutuamente, sob a ação da chamada força de atração gravitacional. Todos os corpos na superfície da Terra, portanto, atraem para si o nosso planeta, e são por ele atraídos. A Terra, de massa muito maior que as dos demais corpos em suas imediações, se movimenta muito pouco pela ação de atração por eles exercidas. Qualquer um desses corpos, no entanto, cede prontamente à atração exercida pela Terra, que os atrai para o seu centro de gravidade. A essa força, com que todo corpo é atraído para o centro do planeta, chamamos peso do corpo. O peso de um corpo, na Terra, é uma força que atrai esse corpo para o centro de nosso planeta. É uma grandeza vetorial, cujo módulo é diretamente proporcional à massa do corpo. É devido a seu peso que um corpo, abandonado do alto de um prédio, como ilustrado na figura, cai em sentido vertical para baixo, aproximando-se do solo. 4 P = força peso P = mg m = massa g = aceleração da Gravidade Aceleração da gravidade Pela Lei da Atração Gravitacional, devida ao célebre físico inglês Isaac Newton (1642-1727), a matéria atrai a matéria na razão direta das massas e na inversa do quadrado das distâncias: F = G Mm , onde d2 G é a chamada “constante de gravitação universal”, M e m as massas dos corpos e d a distância que os separa. Por outro lado, como já se disse, peso de um corpo na Terra é a força com que o corpo é atraído para o centro de gravidade do planeta, em virtude do quê podemos escrever: mg = G Mm ou g = GM . d2 d2 Se o corpo está nas proximidades da superfície da Terra, a fórmula é g = GM , onde R é o raio da R2 Terra. Para a maioria das situações, adota-se para g um valor médio, válido para todos os pontos da superfície da Terra: g=9,8 m/s2. Queda livre: MRUV Na queda livre de um corpo, o vetor aceleração é constante, assim, o corpo executará um movimento retilíneo uniformemente variado (vide aula de MRUV). Admitindo a hipótese de queda livre, ou seja, a inexistência de efeitos outros que não o do próprio peso, se você arremessar verticalmente para cima um corpo, ele subirá em movimento retilíneo uniformemente retardado, chegará ao ponto mais alto da trajetória, onde a velocidade instantaneamente se anula e, em seguida, cairá em movimento retilíneo uniformemente acelerado, até atingir o ponto de lançamento. Há alguns aspectos a enfatizar e que em muito auxiliam a resolução de exercícios. Todos esses aspectos ligam-se ao fato de estarmos assumindo a Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_005 Grandeza Consideraremos separadamente os efeitos das duas acelerações: inexistência de agentes outros, como a resistência do ar, que pudessem interferir nas velocidades do corpo. •• O tempo total de subida é igual ao tempo total de descida, o mesmo ocorrendo quanto às distâncias. •• Se existisse somente at , entre t e t’ o corpo se deslocaria de A até B em MRUV, percorrendo uma distância AB = d. Aplicando a equação dos espaços, viria: •• Considerando um plano horizontal genérico, a velocidade com que o corpo atinge a sua cota na subida tem módulo igual àquela com que a atinge na descida. Prevalecem também as igualdades nos tempos e distâncias envolvidas; assim, sendo t1 e s1 o tempo e a distância percorrida desde o lançamento até esse plano; t2 e s2, o tempo e a distância para ir daí até o ponto mais alto do trajeto, t3 e s3, o tempo requerido e a distância para cair desde esse ponto máximo até a cota considerada; e, finalmente, t4 e s4, o tempo e a distância para continuar daí até o solo, tem-se que t1= t4, s1= s4, t2= t3 e s2= s3. A figura a seguir representa um lançamento vertical para cima no vácuo, em que, para maior clareza, acrescentamos um eixo dos tempos, a fim de abri-la e de permitir mais fácil visualização do que acabamos de dizer: d = v . t + (1/2)at.( t)2 ..........................................(1) •• Admitamos agora que, ao chegar a B, a velocidade e at se anulem, passando a atuar somente aN. O corpo viria de B a C, também em MRUV e teríamos: h = (1/2)a~( t)2 ........................................................(2) Como o triângulo OAB é retângulo, vem: (R + h)2 = R 2 + d 2 d 2 = 2 Rh + h 2 ...........................................................(3) Substituindo na equação (3) as expressões para d e h dadas pelas equações (1) e (2), vem: V2. t 2 + vat . t 3 + (1/4)at . t 4 = = R.aN t 2 + (1/4) aN2 . t4 Dividindo por ( t)2, tem-se: V 2 + v. at . t + (1/4) at ( t)2 = RaN + (1/4). aN2 t 2 Finalmente, fazendo t tender a zero, vem: v 2 = RaN, donde aN = v 2/R. 4 4 2. (Unesp) Um cilindro oco de 3,0m de comprimento, cujas bases são tampadas com papel fino, gira rapidamente em torno de seu eixo, com velocidade angular constante. Uma bala disparada com velocidade de 600m/s, paralelamente ao eixo do cilindro, perfura suas bases em dois pontos, P na primeira base e Q na segunda. Os efeitos da gravidade e da resistência do ar podem ser desprezados. a) Quanto tempo a bala levou para atravessar o cilindro? b) Examinando as duas bases de papel, verifica-se que entre P e Q há um deslocamento angular de 9°. Qual é a frequência de rotação do cilindro, em hertz, sabendo que não houve mais do que uma rotação do cilindro durante o tempo que a bala levou para atravessá-lo? 1. Deduza a expressão da aceleração centrípeta nos movimentos curvilíneos. `` Solução: d h EM_V_FIS_005 c Como mostrado na figura, admitamos o movimento de um corpo móvel que tem velocidade v no instante t e velocidade v’ num instante t’ muito próximo de t . Por ser t = t’ – t muito pequeno, podemos admitir o arco AC como um arco de circunferência de centro em O e raio R; ainda, podemos assumir constantes at e aN entre t e t’. `` Solução: a) Para perfurar as duas bases, a bala tem de percorrer uma distância igual ao comprimento do cilindro, ∆s = 3,0m/s; como sua velocidade é constante e de módulo v = 600m/s, trata-se de MRU. Para encontrar o tempo ∆t para atravessar o cilindro, basta aplicar a equação da velocidade no MRU: v = ∆s/∆t. Daí: ∆t = ∆s / v =3,0m / 600m/s = 0,005s Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 5 b) Sabe-se que = 2 f . Pelo que se viu no item anterior, o menor valor de f é 30rad/s e corresponde a n = 1. Daí, tem-se ω= 2 f = 2 . 30 = 60 rad/s = 180rad/s. b) Tem-se que o deslocamento angular é ∆ϕ = 9°= 9 /180rad = / 20rad. O cilindro está em MCU. Daí: ω = ∆ϕ / ∆t = ( /20) / 0,005 =10 rad/s. No MCU tem-se ω = 2 / T = 2 f ; daí, vem f = ω/ 2 = 10 / 2 = 5Hz. 3. (Unicamp) c) A menor velocidade do carro corresponde à menor frequência do MCU do pneu. Tem-se: v= r = 2 fr, onde r é o raio do pneu. v = 2 . 30 . 0,3 = 18 m/s = 54m/s. 4. (UFMG) A figura mostra três engrenagens, E1 , E2 e E3, fixas pelos seus centros, e de raios, R1, R2 e R3, respectivamente. A relação entre os raios é R1 = R3 < R2. A engrenagem da esquerda (E1) gira no sentido horário com período T1 . b) Qual a menor frequência angular do pneu em movimento, quando a marca aparece parada? c) Qual a menor velocidade linear (em m/s) que o carro pode ter na figura (c)? `` 6 Solução: a) Deseja-se a frequência em hertz (número de voltas em 1s) do pneu para que sua marca permaneça conforme mostrado na figura c. Essa marca estará parada na imagem quando a frequência do MCU do pneu for um múltiplo de 30Hz. Assim, f ={30n / n N*}, onde N* representa o conjunto dos naturais não-nulos ( o valor zero de n corresponde ao carro parado – figura a). Sendo T1 e T3 os períodos de E1 e E3 , respectivamente, pode-se afirmar que as engrenagens vão girar de tal maneira que: a) T1 = T2 = T3, com E3 girando em sentido contrário a E1. b) T1 = T3 T2, com E3 girando em sentido contrário a E1. c) T1 = T2 = T3, com E3 girando no mesmo sentido de E1. d) T1 = T3 T2, com E3 girando no mesmo sentido de E1. `` Solução: D Pela figura, vê-se que E1, girando no sentido horário, faz com que E2 gire no anti-horário; em consequência, E3 gira no sentido horário, ou seja, no mesmo sentido de E1. Considerando o contato instantâneo de uma engrenagem de E1 com outra de E2, as velocidades nesse ponto de contato serão as mesmas para ambas as engrenagens. Daí, tem-se 1 . R1 = 2.R2 e, por ser R1 < R2, vem que > 2 , donde T1 < T2. 1 A velocidade na periferia de E2 é a mesma na de E1 e, sendo R1 = R3 , decorre de imediato que 1= 3 e, portanto, T1 = T3. 5. (Unicamp) A descoberta das luas de Júpiter por Galileu Galilei, em 1610, representa um marco importante na mudança da concepção do sistema solar. Observações posteriores dessas luas permitiram as primeiras medidas da velocidade da luz, um dos alicerces da Física moderna. O esquema a seguir representa as órbitas da Terra, Júpiter e Ganimedes (uma das luas de Júpiter). Considere as órbitas circulares, = 3 e 1 dia = 90 000s. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_005 O quadro (a), refere-se à imagem de televisão de um carro parado, em que podemos distinguir claramente a marca do pneu (“PNU”). Quando o carro está em movimento, a imagem da marca aparece como um borrão em volta de toda a roda, como ilustrado em (b). A marca do pneu volta a ser nítida, mesmo com o carro em movimento, quando este atinge uma determinada velocidade. Essa ilusão de movimento na imagem gravada é devido à frequência de gravação de 30 quadros por segundo (30Hz). Considerando que o diâmetro do pneu é igual a 0,6m e = 3,0, responda: a) Quantas voltas o pneu completa em um segundo, quando a marca filmada pela câmara aparece parada na imagem, mesmo estando o carro em movimento? tem módulo a = 32m/s2 e aponta na direção e sentido indicados. Nesse instante, o módulo da velocidade da partícula é: a) 2,0m/s b) 4,0m/s c) 6,0m/s d) 8,0m/s e) 10,0m/s a) A distância de Ganimedes à Júpiter é de R(G) = 106km e o período da órbita de Ganimedes em torno de Júpiter é de 7 dias. Calcule a aceleração centrípeta de Ganimedes em m/s2. b) No século XVII era possível prever os instantes exatos em que, para um observador na Terra, Ganimedes ficaria oculta por Júpiter. Esse fenômeno atrasa 1 000s quando a Terra está na situação de máximo afastamento de Júpiter. Esse atraso é devido ao tempo extra despendido para que a luz refletida por Ganimedes cubra a distância equivalente ao diâmetro da órbita da Terra em torno do Sol. Calcule a velocidade da luz, em km/s, sabendo que a distância da Terra ao Sol é de 1,5 x 108km. `` Solução: Ganimedes realiza MCU ao redor de Júpiter. Assim, tem-se: `` Solução: B Trata-se de movimento circular acelerado em que o vetor aceleração instantânea está defasado de 600 da direção radial; ou seja, do vetor aceleração centrípeta, pois este tem sempre a direção radial e aponta para o centro de curvatura da trajetória. Projetando o vetor aceleração sobre a direção radial, obtém-se o módulo aN do vetor aceleração centrípeta; ou seja: aN = a cos 60° = a .1/2 = 32 .1/2 = 16m/s2. Como o módulo da aceleração normal ou centrípeta vale v 2/r, tem-se: aN = v2 / r e v2 = aN. r = 16 . 1 = 16m2/s2 v = 4,0m/s. 7. (UFPI-adap.) A figura a seguir mostra um bloco se deslocando sobre um trilho semicircular no plano vertical PQR, tendo partido do repouso em R. O atrito e a resistência do ar podem ser desprezados. Ao atingir o ponto Q, a aceleração do bloco tem módulo máximo. aN = 2.R = (2 / T)2.R = (2 / (7 x 90 000))2.106.103 = (36 / (49 x 81 x 108).109 = 360 / (49 x 81) = 0,091 m/ s2= 9,1.10-2m/s2. Sendo a distância da Terra ao Sol de 1,5 x 108km, o diâmetro da órbita da Terra ao redor do Sol é o dobro desse valor; ou seja, 3,0 x 108km. A luz trafega retilineamente em movimento uniforme e, de acordo com os dados do problema, leva 1 000s para cobrir essa distância. Daí, tem-se: v = s / t = (3,0 x 108) / 1 000 = 3,0 . 105km/s 6. (UFC) Pede-se: 1) Sendo g o valor da aceleração gravitacional no local, quando o bloco atingir o ponto mais alto no trajeto de Q a P sua aceleração resultante será: a) g, apontando para R. b) 2g, apontando o centro. c) nula. d) g, apontando verticalmente de cima para baixo. EM_V_FIS_005 e) 2g, apontando para baixo. Uma partícula descreve trajetória circular, de raio r =1,0m, com velocidade variável. A figura acima mostra a partícula em um dado instante de tempo em que sua aceleração 2) Qual a aceleração do bloco ao atingir o ponto Q? 3) O bloco executa um MCUV no trajeto RQ? Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 7 `` Solução: 1) Se inexiste qualquer agente que dissipe energia, o bloco terá de alcançar na subida a mesma altura de onde saiu; assim, ele chegará ao ponto P. Ao sair de R, a única força atuando sobre o corpo era seu próprio peso, vetor vertical para baixo, igual ao produto da massa m do corpo pelo vetor aceleração da gravidade (vertical para baixo). Ao sair de R, portanto, a aceleração resultante era g, apontando verticalmente de cima para baixo. O mesmo ocorre quando chega em P. (Letra D) 2) Adotaremos uma solução intuitiva, pois não estudamos ainda vários assuntos necessários a uma solução mais imediata da questão. Inexistindo atrito, o único efeito do trilho semicircular é desviar o corpo móvel, fazendo com que o mesmo, ao chegar ao nível do ponto Q, esteja com velocidade horizontal. Essa velocidade, portanto, tem módulo igual àquela com que o corpo impactaria o solo, se caísse em queda livre a partir de R. Nessa hipótese, essa velocidade seria dada pela equação de Torricelli: A Física estuda determinados fenômenos que ocorrem no Universo. Para a construção do conhecimento desses fenômenos, utiliza o chamado método experimental, que consiste no seguinte: (1) observar repetidamente o fenômeno, destacando fatos notáveis e identificando as principais grandezas envolvidas; (2) medir essas grandezas, usando adequados instrumentos de medida; (3) buscar, considerando as medidas realizadas, alguma relação existente entre aquelas grandezas, tentando descobrir alguma lei ou princípio que rege o fenômeno estudado. Há situações em que, mesmo em se tratando de fenômenos já conhecidos, não podemos prescindir de medições para a correta avaliação das grandezas envolvidas, como ilustrado no exercício a seguir. 8. (PUC-SP) Para calcular a aceleração tangencial média de um corpo em movimento circular cujo raio de curvatura é m, você dispõe de uma tabela que relaciona, a partir do repouso e do instante t = 0, o número de voltas completas e o respectivo intervalo de tempo. V2 = v02 + 2 g . ∆s, donde V 2 = 2gR. Durante o movimento do corpo, existe em cada ponto a tendência de puxá-lo no sentido de descida; essa tendência anula-se em Q, pois o corpo está no nível mais baixo da trajetória, e é máxima em P e R. Por isso, inexiste em Q componentes tangenciais de quaisquer efeitos atuando no corpo e ele só possui, nesse ponto, aceleração centrípeta, cujo módulo é dado por aN = v 2/R = 2gR / R = 2g. Esse é o máximo valor de aceleração adquirida pelo bloco. intervalo de tempo 1.º tomada de dados 20 1s 2.º tomada de dados 80 2s 3.º tomada de dados 180 3s O valor da aceleração angular média sofrida pelo corpo durante essa experiência é: a) 20m/s2 b) 40m/s2 3) Sabemos que no MCUV o módulo da aceleração tangencial deve ser igual ao da aceleração linear (at = α), o qual tem de ser uma constante. Considerando a figura a seguir, vê-se que o módulo da aceleração tangencial é variável, sendo nulo em Q e máximo em P e R: n.º de voltas completas c) 40voltas/s2 d) 80voltas/s2 e) 100voltas/s2 `` Solução: C γ 2 = . φt + t 2 γ 40 = . 12 y = 80 rad/s2. 2 γ = 40 voltas/s2 ω P senӨ θ = mgsen θ at = g sen θ 8 Como at varia desde um valor máximo g em R até zero em Q, não se trata de MCUV. h = 100 – 5t2. A velocidade inicial, a aceleração do movimento e o módulo da velocidade média entre os instantes t=0s e t=2s são, respectivamente: a) nula, 5m/s2 e 45m/s b) nula, 10m/s2 e 10m/s Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_005 9. (Fatec) Um objeto em queda livre move-se de modo que sua altura h (em metros), medida em relação ao chão, no instante t (em segundos), é dada pela equação: c) 5m/s, 10m/s2 e 40m/s d) é um vetor cujo módulo é constante. d) 100m/s, 5m/s2 e 45m/s e) vale 15m/s. e) 100m/s, 10m/s2 e 10m/s `` `` Solução: B a) Errado: o módulo do vetor velocidade só depende da velocidade inicial e do tempo (v = v0 + gt). Fazendo uma comparação da equação dada com a equação h = h0 + v0∆t + a ∆t2, temos: 2 h0 = 100m, v0 = 0 e a = –10m S2 Em t = 2s, temos: c e d) Errados: v é função linear do tempo (v = v0+ gt). Pelo exposto, resta-nos calcular a velocidade em B para sabermos a opção correta: ou b ou e. Como não nos interessa o tempo nesse aspecto, a equação de Torricelli é a melhor equação a utilizar, considerando ainda que foi fornecido o deslocamento s = 2,2m entre A e B e, também , a velocidade em A, v0 = 10m/s. Vem: v2 = v02 + 2g s = 102 + 2 . 10 . 2,2 = 144 (m/s)2, donde v = 12m/s. h = 100 – 5 . 22 h = 100 – 20 h = 80 Logo Vm = ∆h = 80 – 100 = – 10m/s ∆t 2 10. (PUC-Minas) Dois corpos de pesos diferentes são abandonados no mesmo instante de uma mesma altura. Desconsiderando-se a resistência do ar, é correto afirmar: Solução: B 12. (UFSM) O gráfico a seguir representa a velocidade de um objeto lançado verticalmente para cima, desprezando-se a ação da atmosfera. a) Os dois corpos terão a mesma velocidade a cada instante, mas com acelerações diferentes. b) Os corpos cairão com a mesma aceleração e suas velocidades serão iguais entre si a cada instante. c) O corpo de menor volume chegará primeiro ao solo. d) O corpo de maior peso chegará primeiro ao solo. `` Solução: Assinale a afirmativa incorreta. a) O objeto atinge, 2 segundos após o lançamento, o ponto mais alto da trajetória. a) Errado: a aceleração sobre eles é a da gravidade. b) Correto: na queda livre a velocidade a cada instante independe da massa do corpo; depende apenas da velocidade inicial e do tempo. c) Errado: as velocidades serão as mesmas a cada instante e os corpos chegarão juntos ao solo. c) O deslocamento do objeto, 4 segundos após o lançamento, é zero. d) Errado: as velocidades serão as mesmas a cada instante e os corpos chegarão juntos ao solo. d) A aceleração do objeto permanece constante durante o tempo observado e é igual a 10m/s2. 11. (UFRJ) Um corpo é abandonado de uma altura H (em relação ao solo) em queda livre e, ao passar por um ponto A da trajetória retilínea, possui uma velocidade escalar de 10m/s. Um observador fixo na terra poderá afirmar, quanto ao módulo do vetor velocidade em um ponto B situado a 2,2m abaixo de A, que o módulo desse vetor: a) depende da massa do corpo. EM_V_FIS_005 b) A altura máxima atingida pelo objeto é 20 metros. b) é de 12m/s. c) é proporcional ao quadrado do tempo. e) A velocidade inicial do objeto é igual a 20m/s. `` Solução: D a) Correto: em t = 2s a velocidade é nula, o que corresponde ao ponto mais alto da trajetória. b) Correto: a altura máxima corresponde ao ∆s na subida, que é numericamente igual à área do triângulo acima do gráfico (2x20) / 2 = 20m. c) Correto: em t = 4s o objeto está com velocidade de –20m/s, o que representa a velocidade com que impacta o solo. O deslocamento, portanto, é nulo. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 9 d) Errado: a aceleração é constante e dirigida para baixo, sentido este contrário ao da velocidade na subida. Como na subida o movimento é uniformemente retardado e a velocidade é positiva, a aceleração tem de ser negativa. O correto –10m/s2. Calcule o módulo da aceleração média do paraquedista nesses 2s. Sabendo que a massa do paraquedista é 80kg, calcule o módulo da força de tração média resultante nas cordas que o sustentam durante esses 2s. (Despreze o atrito do ar sobre o paraquedista e considere g =10m/s2.) e) Correto: de acordo com o gráfico, em t = 0 tem-se v = 20m/s. 13. Acerca do paraquedismo, há notícias de usos esparsos e individuais na China por volta do ano de 1100 e de inventores como Leonardo da Vinci na Itália terem planejado o desenvolvimento de dispositivos semelhantes a paraquedas. As honras de primeiro paraquedista, no entanto, são atribuídas ao inventor francês André-Jacques Garnerin que, em 1797, em Paris, saltou de paraquedas de um balão estacionário. I. O uso de paraquedas em aeronaves só teve início após 1903, quando os irmãos Wright realizaram o primeiro voo em aeroplano. O paraquedismo teve a partir daí desenvolvimento acelerado, impulsionado pelo das aeronaves; o primeiro emprego dessa atividade para fins militares ocorreu com a Primeira Guerra Mundial, atingindo o ápice na Segunda Grande Guerra, quando tropas aliadas saltaram na retaguarda inimiga, surpreendendo-a e facilitando o desembarque anfíbio no dia-D. Após a Segunda Guerra Mundial difundiu-se o paraquedismo, aperfeiçoamentos nos paraquedas foram realizados visando a uma maior manobrabilidade, até transformar-se no difundido esporte radical (“skydiving”) dos dias atuais. (UFRJ) Um paraquedista radical pretende atingir a velocidade do som. Para isto seu plano é saltar de um balão estacionário na alta atmosfera, equipado com roupas pressurizadas. Como nessa altitude o ar é muito rarefeito, a força de resistência do ar é desprezível. Suponha que a velocidade inicial do paraquedista em relação ao balão seja nula e que a aceleração da gravidade seja igual a 10m/s2. A velocidade do som nessa altitude é 300m/s. Calcule: `` Solução: a) O módulo da aceleração média é igual ao quociente da variação da velocidade escalar pelo intervalo de tempo durante o qual se deu essa variação. Daí: — = v 5 – 55 – 25m/s2 = = t 2 A aceleração média do paraquedista tem módulo 25m/s2, sendo vertical para cima. b) A força resultante sobre o paraquedista é: T1 – P e, pela segunda lei de Newton, iguala o produto da massa pela aceleração. Daí: T1 – P = ma ou T1 = P + ma T1 = 80 . 10 + 80 . 25 T1 = 2 800N Essa força T1 é exercida pelas cordas do paraquedas sobre o homem que, reagindo, exerce sobre elas uma força de módulo igual e em sentido contrário (para baixo). A força exercida sobre as cordas do paraquedas tem módulo 2,8kN, direção vertical e sentido para baixo. a) em quanto tempo ele atinge a velocidade do som; b) a distância percorrida nesse intervalo de tempo. Solução: a) Basta aplicar a equação da velocidade na queda livre: v = v0 + g t. Daí: 300 = 0 + 10 t , donde t = 30s b) Sendo v0 = 0, a equação do espaço toma a forma ∆s = g t 2 / 2 = 10 x 302 / 2 = 4 500m II. 10 (Unesp) Ao executar um salto de abertura retardada, um paraquedista abre seu paraquedas depois de ter atingido a velocidade, com direção vertical, de 55m/s. Após 2s, sua velocidade cai para 5m/s. 1. (Cesgranrio) O período, em segundos, de um motor que executa 3 000rpm é: a) 0,02 b) 0,18 c) 0,3 d) 0,5 e) 0,05 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_005 `` 2. (PUC-Rio) A velocidade angular do movimento do ponteiro das horas vale: a) b) c) d) e) π 24 π 12 π 6 π 4 π 3 6. (USS) Qual é o valor correto da velocidade angular da Terra em torno de seu eixo? a) πrad/h rad / h b) 24πrad/h rad / h c) π/24rad/h rad / h d) π/12rad/h rad / h e) 12πrad/h 7. rad / h 3. (UFRRJ) Considerando-se o movimento circular uniforme descrito por um avião, na horizontal, é possível afirmar que: (Cesgranrio) Um disco long-play é colocado em uma 1 vitrola a 33 3 rpm (rotações por minuto). Ele leva aproximadamente 24 minutos tocando. Qual é a ordem de grandeza do número de voltas que ele dá neste intervalo de tempo? a) a aceleração resultante é nula. a) 10 b) a velocidade vetorial do avião é constante. b) 102 c) não se desenvolve esse movimento em um sistema inercial. c) 103 d) a aceleração gravitacional é nula. e) o raio da circunferência descrita é constante. 4. (Ufes) Uma partícula em movimento circular uniforme realiza 4 rotações por segundo. O período do movimento, em segundos, é: a) 8π b) 4 d) 104 e) 105 8. (UFRJ) Calcular quantos graus a Terra descreve em 1 hora, no seu movimento de rotação ao redor do seu eixo. 9. (Fuvest) Um tronco vertical de um eucalipto é cortado rente ao solo e cai, em 5s, num terreno plano e horizontal, sem se desligar por completo de sua base. a) Qual a velocidade angular média do tronco, durante a queda? c) π 4 1 d) 4 π e) 2 b) Qual a velocidade escalar média de um ponto do tronco de eucalipto, a 10m da base? 5. (UFF) No parque de diversões a mãe leva o filho para andar no carrossel que gira com certa velocidade angular. Por precaução, senta-se com a criança no colo, próximo do eixo de rotação do carrossel. Essa decisão foi tomada porque: a) a velocidade angular e a linear são menores perto do eixo do carrossel. b) a velocidade angular é menor perto do eixo do carrossel, enquanto a linear é a mesma em qualquer ponto do carrossel. 10. (Unesp) Segundo uma estatística de tráfego, nas vésperas de feriado passam por certo posto de pedágio 30 veículos por minuto, em média. a) Determine a frequência média de passagem de veículos. (Dê a resposta em hertz). b) Determine o período médio de passagem de veículos. (Dê a resposta em segundos). 11. (USS) Na figura estão representados, em um dado ins tante t, os vetores velocidade v e aceleração a de uma partícula de massa m. c) a velocidade angular é menor perto do eixo do carrossel, enquanto a linear é maior. EM_V_FIS_005 d) a velocidade angular é a mesma em qualquer ponto do carrossel, enquanto a linear é menor perto do eixo do carrossel. e) a velocidade angular e a linear são iguais em qualquer ponto do carrossel. Nessa situação, quanto à forma da trajetória da partícula e ao comportamento do módulo de sua velocidade, é correto afirmar que: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 11 Forma da trajetória Módulo da velocidade a) 20,0m/s b) 60,0m/s (A) Retilínea Diminui com o tempo (B) Retilínea Aumenta com o tempo (C) Curvilínea Diminui com o tempo d) 100,0m/s (D) Curvilínea Aumenta com o tempo e) 40,0m/s (E) Curvilínea Não varia com o tempo 12. (Unirio) O mecanismo apresentado na figura abaixo é utilizado para enrolar mangueiras após terem sido usadas no combate a incêndios. A mangueira é enrolada sobre si mesma, camada sobre camada, formando um carretel cada vez mais espesso. c) 80,0m/s 15. (Fatec-SP) Na figura representa-se um bloco em movimento sobre uma trajetória curva, bem como o vetor velocidade v , o vetor aceleração a e seus componentes intrínsecos, aceleração tangencial a t e aceleração normal a n. Analisando-se a figura, conclui-se que: a) o módulo da velocidade está aumentando. b) o módulo da velocidade está diminuindo. Considerando ser o diâmetro da polia A maior que o diâmetro da polia B, quando giramos a manivela M com velocidade constante, verificamos que a polia B gira _____ que a polia A, enquanto a extremidade P da mangueira sobe com movimento ______. Preenche corretamente as lacunas acima a opção: a) mais rapidamente – acelerado. b) mais rapidamente – uniforme. c) o movimento é uniforme. d) o movimento é necessariamente circular. e) o movimento é retilíneo. 16. (UERJ) A velocidade angular ω de um móvel é inversamente proporcional ao tempo T e pode ser representada pelo gráfico a seguir. Quando ω é igual a 0,8π rad/s, T, em segundos, corresponde a: ω c) com a mesma velocidade – uniforme. d) mais lentamente – uniforme. e) mais lentamente – acelerado. 13. (FOA-RJ) Um móvel percorre em Movimento Uniformemente Variado uma trajetória circular de raio igual a 10 m obedecendo a função v = 2 + 3t (m/s). O módulo da sua aceleração centrípeta no instante t = 4s vale: a) 12,4m/s2 b) 8,6m/s2 a) 2,0 c) 15,7m/s2 b) 2,3 d) 19.6m/s2 c) 2,5 12 14. Um disco de 2,00m de raio, inicialmente em repouso, gira em torno de seu centro, com uma aceleração angular constante igual a 4,00rad/s2. Determine, 10,0s após o início do movimento, a velocidade escalar de um ponto qualquer situado na borda do disco. d) 2,7 Esta explicação refere-se às questões 17 e 18. Um móvel parte do repouso e percorre uma trajetória circular de raio 100m, assumindo movimento uniformemente acelerado de aceleração escalar 1m/s2. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_005 e) 24,5m/s2 17. (PUC-SP) As componentes tangencial e centrípeta da aceleração valem, respectivamente, após 10s: a) 1m/s2 e 10m/s2 b) 10m/s2 e 1m/s2 c) 10m/s e 10m/s 2 2 d) 10m/s2 e 100m/s2 e) 1m/s2 e 1m/s2 18. (PUC-SP) O ângulo formado entre a aceleração total e o raio da trajetória no instante t = 10s vale: a) 180º d) os dois corpos tocaram o solo lunar ao mesmo tempo. e) os dois corpos começaram a subir, afastando-se da superfície lunar. 22. (Uerj) Foi veiculada na televisão uma propaganda de uma marca de biscoitos com a seguinte cena: um jovem casal estava num mirante sobre um rio e alguém deixava cair lá de cima um biscoito. Passados alguns segundos, o rapaz se atira do mesmo lugar de onde caiu o biscoito e consegue agarrá-lo no ar. Em ambos os casos, a queda é livre, as velocidades iniciais são nulas, a altura de queda é a mesma e a resistência do ar é nula. a) Impossível, porque a altura da queda não era grande o suficiente. b) 90º b) Possível, porque o corpo mais pesado cai com maior velocidade. c) 60º d) 45º c) Possível, porque o tempo de queda de cada corpo depende de sua forma. e) 30º 19. Uma partícula percorre uma circunferência de raio igual a 20cm segundo a função horária ângular θ = π + π t + π t2 4 2 6 (no S.I.). Determinar: a) A velocidade angular após 12s. b) A velocidade linear após 12s. c) Quantas voltas a partícula percorrer até após 12s. 20. O gráfico a seguir representa a velocidade escalar em função do tempo. A partícula descreve uma circunferência de raio igual a 4,0m. Determinar: d) Impossível, porque a aceleração da gravidade não depende da massa dos corpos. 23. (Cesgranrio) Qual dos gráficos abaixo melhor representa o espaço percorrido (ordenada), a partir do repouso, por um corpo em queda livre na Lua, em função do tempo (abcissa)? a) b) v c) d) a) A distância percorrida pela partícula no intervalo de 0 a 8s. e) b) O número de voltas completas realizadas de 0 a 12s. c) A aceleração centrípeta no instante 4s. 21. (Unirio) O astronauta Neil Armstrong foi o primeiro homem a pisar na superfície da Lua, em 1969. Na ocasião realizou uma experiência que consistia em largar, ao mesmo tempo e a partir do repouso, um martelo e uma pena, deixando-os cair sobre a superfície lunar, e observou que: EM_V_FIS_005 a) o martelo caiu e a pena subiu. b) o martelo caiu mais rápido que a pena. c) os dois corpos ficaram flutuando em repouso. 24. (UFF) Uma bolinha metálica, abandonada de uma certa altura H, atinge o solo em 5,0s. Considere g = 10m/s2. Assinale a opção que apresenta o valor da velocidade média da bolinha durante o último segundo da queda. a) 25m/s b) 45m/s c) 50m/s d) 80m/s e) 90m/s Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 13 25. (Cesgranrio) Um corpo em queda livre a partir do repouso possui velocidade v após percorrer uma altura h. A velocidade do corpo, nas mesmas condições, após 4h, será: (Desprezar a resistência do ar e supor que a aceleração da gravidade no local é constante) a) v b) 2v c) 4v 30. (Fuvest) Adote: g = 10m/s2 Uma pessoa sentada num trem, que se desloca numa trajetória retilínea a 20m/s, lança uma bola verticalmente para cima e a pega de volta no mesmo nível de lançamento. A bola atinge uma altura máxima de 0,80m em relação a este nível. Ache: a) O valor da velocidade da bola, em relação ao solo, quando ela atinge a altura máxima. b) O tempo durante o qual a bola permanece no ar. d) 8v e) 16v 26. (Uerj) Um chaveiro, largado de uma varanda de altura h, atinge a calçada com velocidade v. Para que a velocidade de impacto dobrasse de valor, seria necessário largar esse chaveiro de uma altura maior, igual a: a) 2h b) 3h c) 4h 1. (Unirio) Na figura abaixo, um sistema mecânico é formado por uma roda R, uma haste H e um êmbolo E, que desliza entre as guias G1 e G2. As extremidades da haste H são articuladas em P e P’, o que permite que o movimento circular da roda R produza um movimento de vaivém de P’, entre os pontos A e B, marcados no eixo x. d) 6h a) X atinge altura maior do que Y e volta ao solo depois de Y. b) X atinge uma altura maior do que Y e volta ao solo ao mesmo tempo que Y. c) X atinge uma altura igual à de Y e volta ao solo antes de Y. d) X atinge uma altura igual à de Y e volta ao solo ao mesmo tempo que Y. 28. (UFRJ) Uma pedra é lançada do solo verticalmente para cima e, 4,0s após, retorna ao ponto de lançamento. Considere a resistência do ar desprezível e g = 10m/s2. Calcule a altura máxima atingida pela pedra. 29. (UFRJ) Um paraquedista radical pretende atingir a velocidade do som. Para isto seu plano é saltar de um balão estacionário na alta atmosfera, equipado com roupas pressurizadas. Como nessa altitude o ar é muito rarefeiro, a força de resistência do ar é desprezível. Suponha que a velocidade inicial do paraquedista em relação ao balão seja nula e que a aceleração da gravidade seja igual a 10m/s2. A velocidade do som nessa altitude é 300m/s. Calcule: Considerando-se que a roda R descreve 240 rotações por minuto, o menor intervalo de tempo necessário para que o ponto P’ se desloque de A até B é: a) 2s b) 1s 1 c) s 4 1 d) s 8 1 e) s 16 2. (Fuvest) Um disco de raio r gira com velocidade angular ω constante. Na borda do disco, está presa uma placa fina de material facilmente perfurável. Um projétil é dis parado com velocidade v em direção ao eixo do disco, conforme mostra a figura, e fura a placa no ponto A. Enquanto o projétil prossegue sua trajetória sobre o disco, a placa gira meia circunferência, de forma que o projétil atravessa mais uma vez o mesmo orifício que havia perfurado. a) Em quanto tempo ele atinge a velocidade do som. 14 b) A distância percorrida nesse intervalo de tempo. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_005 27. (UFF) Duas pequenas esferas X e Y possuem o mesmo raio e massas respectivamente iguais a mX e my = 2mX. Essas esferas são, simultaneamente, lançadas na direção vertical, para cima, com a mesma velocidade inicial, a partir do solo. Desprezando-se a resistência do ar, é correto afirmar que: a) v = dθ/ω Considere a velocidade do projétil constante e sua trajetória retilínea. O módulo da velocidade v do projétil é: a) ωr/π b) v = θ/ωd c) v = ωd/θ b) 2ωr/π d) v = ωθ/d c) ωr/2π e) v = ω/dθ d) ωr e) πω/r 3. (UFJF) Um velocímetro comum de carro mede, na realidade, a velocidade angular do eixo da roda e indica um valor que corresponderia à velocidade do carro. O velocímetro para um determinado carro sai da fábrica calibrado para uma roda de 20 polegadas de diâmetro (isso inclui o pneu). Um motorista resolve trocar as rodas do carro para 22 polegadas de diâmetro. Assim, quando o velocímetro indica 100km/h, a velocidade real do carro é: 6. Um automóvel descreve a trajetória abaixo com velocidade de módulo constante. Compare as acelerações nos pontos (1) e (2) e verifique se . Justifique sua resposta. a) 100km/h b) 200km/h 7. d) 90km/h (Fuvest) Uma cinta funciona solidária com dois cilindros de raios 10cm e 50cm. Supondo que o cilindro maior tem uma frequência de rotação igual a 60rpm: e) 160km/h a) Qual a frequência de rotação do cilindro menor? c) 110km/h 4. (EsPCEx) Um ciclista percorre uma pista circular de 200m de diâmetro, com movimento circular uniforme, efetuando 20 voltas em 40 minutos. Os valores da velocidade angular e linear são, respectivamente: a) 2π/20rad/s e 7π/10m/s b) π/60rad/s e 5 π/3m/s c) π/40rad/s e 3π/4m/s d) 2π/13rad/s e 7π/8m/s e) 6π/17rad/s e 7π/8m/s EM_V_FIS_005 5. (UFJF) Dois discos encontram-se acoplados em um mesmo eixo que gira com velocidade angular constante ω. Eles estão separados por uma distância igual a “d”. Dispara-se uma arma de fogo de modo a perfurar os dois discos. Os raios que passam pelas perfurações formam entre si um ângulo θ. A velocidade do projétil, admitindo ser seu movimento entre os dois discos uniforme, é dada por: b) Qual a velocidade linear da cinta? 8. (UFOP) Um ponto material descreve uma trajetória circular de raio igual a 20m, com velocidade escalar constante igual a 4πm/s. Determine: a) A velocidade angular da partícula. b) O módulo da aceleração centrípeta. c) O número de voltas efetuadas pelo ponto material a cada segundo. 9. (Unesp) O comprimento da banda de rodagem (circunferência externa) do pneu de uma bicicleta é de aproximadamente 2m. a) Determine o número N de voltas (rotações) dadas pela roda da bicicleta, quando o ciclista percorre uma distância de 6,0km. b) Supondo que essa distância tenha sido percorrida com velocidade constante de 18km/h, determine, em Hertz, a frequência de rotação da roda durante o percurso. 10. (Unicamp) O quadro (a) a seguir refere-se à imagem de televisão de um carro parado, em que podemos distinguir claramente a marca do pneu (“PNU”). Quando o carro está em movimento, a imagem da marca aparece como um borrão em volta de toda a roda, como ilustrado em (b). A marca do pneu volta a ser nítida, mesmo com o carro em movimento, quando esta atinge uma Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 15 determinada velocidade. Essa ilusão de movimento na imagem gravada é devido à frequência de gravação de 30 quadros por segundo (30Hz). Considerando que o diâmetro do pneu é igual a 0,6m e π = 3,0, responda: a) Qual é o sentido de rotação da engrenagem C? b) Quanto vale a velocidade tangencial da engrenagem A em dentes/min.? c) Qual é a frequência (em rpm) da engrenagem B? a) Quantas voltas o pneu completa em um segundo, quando a marca filmada pela câmera aparece parada na imagem, mesmo estando o carro em movimento? 13. (FEI-SP) Um móvel em trajetória circular de raio r = 5m parte do repouso com aceleração angular constante de 10rad/s2. Quantas voltas ele percorre nos 10 primeiros segundos? b) Qual a menor frequência angular ω do pneu em movimento quando a marca aparece parada? a) 500 c) Qual a menor velocidade linear (em m/s) que o carro pode ter na figura (c)? c) 100π 11. (UFRJ) O olho humano retém durante 1/24 de segundo as imagens que se formam na retina. Essa memória visual permitiu a invenção do cinema. A filmadora bate 24 fotografias (fotogramas) por segundo. Uma vez revelado, o filme é projetado à razão de 24 fotografias por segundo. Assim o fotograma seguinte é projetado no exato instante em que o fotograma anterior está desaparecendo de nossa memória visual, o que nos dá a sensação de continuidade. Filma-se um ventilador cujas pás estão girando no sentido horário. O ventilador possui quatro pás simetricamente dispostas, uma das quais pintada de cor diferente, como ilustra a figura. b) 250/π d) 500/π e) 500π 14. (Mackenzie) Um disco inicia um movimento uniformemente acelerado a partir do repouso e, depois de 10 revoluções, a sua velocidade angular é de 20rad/s. Podemos concluir que a aceleração angular da roda, em rad/s2, é mais aproximadamente igual a: a) 3,5 b) 3,2 c) 3,0 d) 3,8 e) 4,2 16 o que nos dá a sensação de que as pás estão girando no sentido anti-horário. Calcule quantas rotações por segundo, no mínimo, as pás devem estar efetuando para que isso ocorra. 12. (Unicamp) Considere as três engrenagens acopladas como na figura a seguir. A engrenagem A tem 50 dentes e gira no sentido horário, indicado na figura, com frequência de 100rpm (rotações por minuto). A engrenagem B tem 100 dentes e a C tem 20 dentes. Com base no gráfico, responda às questões 15 e 16. 15. (UFBA) A aceleração angular da polia é igual a: a) 2πrad/s2 b) 15πrad/s2 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_005 Ao projetarmos o filme, os fotogramas aparecem na tela na seguinte sequência, O gráfico abaixo representa a velocidade angular, em função do tempo, de uma polia que gira ao redor de um eixo. c) 20πrad/s2 começa então a desacelerar uniformemente até parar, em um tempo de 0,5min. Qual o módulo da aceleração angular do disco em rad/s2? d) 100πrad/s2 e) 200πrad/s2 16. (UFBA) O número de voltas realizadas pela polia, de 0 a 40s, é igual a: a) 3,0 . 102 21. (Fuvest) Uma bicicleta parte do repouso e percorre 20m em 4s, com aceleração constante. a) Qual a aceleração de translação da bicicleta? b) Sabendo-se que as rodas da bicicleta têm 40cm de raio, com que frequência estarão girando no fim daquele percurso. b) 4,0 . 102 c) 8,0 . 102 22. (ITA) Uma partícula descreve um movimento circular de raio R, partindo do repouso no instante t = 0 e com uma aceleração tangencial a t cujo módulo é constante. d) 1,2 . 102 e) 1,6 . 102 17. (Fesp) Em determinado instante, a velocidade vetorial e a aceleração vetorial de uma partícula estão representadas na figura abaixo. Sendo aC a aceleração centrípeta no instante t, podemos a afirmar que C é igual a: at 2 a) a t . t R b) R aC . t2 2 c) v R Qual dos pares oferecidos representa, no instante considerado, os valores da aceleração escalar α e do raio de curvatura R da trajetória? a) α = 4,0m/s2 e R = 0 b) α = 4,0m/s2 e R → ∞ c) α = 2,0m/s2 e R = 29m d) a t . t R 2 e) a t . t R 23. (Uerj) Utilize os dados abaixo para resolver as questões A e B. Uma das atrações típicas do circo é o equilibrista sobre monociclo. d) α = 3,4m/s2 e R = 29m EM_V_FIS_005 18. (UFPR) Uma esfera presa à extremidade de um fio de massa desprezível e comprimento igual a 10cm parte do repouso da posição x, conforme mostra a figura a seguir. Determine, em rad/s, a velocidade angular da mesma na posição y, desprezando a resistência do ar. (g = 10m/s2). 19. (Fuvest) Uma partícula efetua seu movimento de tal modo que em dado instante a velocidade vetorial tem módulo igual a 3 m/s e direção que faz com a aceleração vetorial um ângulo de 60º. Sendo o módulo dessa aceleração igual a 20m/s2, determine o módulo da aceleração escalar da partícula bem como o raio da trajetória naquele instante. 20. (UFPE) A parte mais externa de um disco, com 0,25m de raio, gira com uma velocidade linear de 15m/s. O disco O raio da roda do monociclo utilizado é igual a 20cm, e o movimento do equilibrista é retilíneo. a) O equilibrista percorre, no início de sua apresentação, uma distância de 24π metros. Determine o número de pedaladas, por segundo, necessárias para que ele percorra essa distância em 30s, considerando o movimento uniforme. b) Em outro momento o monociclo começa a se mover a partir do repouso com aceleração constante de 0,50m/s2. Calcule a velocidade média do equilibrista no trajeto percorrido nos primeiros 6,0s. 24. (UERJ) O motorista, ao sair de um pedágio da estrada, acelera uniformemente o carro durante 10 segundos a Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 17 partir do repouso, num trecho plano horizontal e retilíneo, até atingir a velocidade final de 100km/h. Considere desprezível a quantidade de combustível no tanque. Admitindo-se que as rodas não patinam e que tenham um raio de 0,5m, calcule a velocidade e a aceleração angular das rodas, no momento em que o carro atinge os 100km/h. 25. (PUC-RS) Um objeto cai, a partir do repouso de uma altura de 320m, sendo g = 10m/s2. Dividindo-se essa altura em duas partes que devem ser percorridas em intervalos de tempo iguais, seus valores são de: a) 160m e 160m. b) 140m e 180m. c) 80m e 240m. d) 60m e 260m. e) 40m e 280m. 26. (Cesgranrio) Você deixa cair, a partir do repouso, uma bilha de aço de uma altura h1, e mede um tempo t1, até ela atingir o solo. De que altura, h2, você deve deixar cair esta bilha, também a partir do repouso para que o tempo de queda seja 2t1? a) h2 = 2h1 b) A distância entre a 2.ª e 3.ª gota quando a primeira toca o solo. 30. (Cesgranrio) Uma bolinha sofre uma queda livre de uma altura de 8m. No mesmo instante uma segunda bolinha é lançada verticalmente para cima. Sabendo-se que as duas bolinhas atingem o solo ao mesmo tempo, podemos afirmar que a altura máxima atingida pela segunda bolinha é igual a: a) 8m b) 6m c) 4m b) h2 = 4h1 1 c) h2 = h1 2 d) 2m e) 1m e) h2 = 6h1 27. (AFA) Deixou-se cair uma pedra livremente em um poço de 405m de profundidade. Supondo-se que a velocidade do som seja de 324m/s, depois de quanto tempo se ouvirá o choque da pedra contra o fundo? Desprezar a resistência do ar e considerar g = 10m/s2. 28. (FEI-SP) Um observador vê um corpo cair e passar por sua janela com velocidade de 10m/s. Um outro observador 75m abaixo vê o mesmo objeto passar por ele em queda livre. Pergunta-se: a) A velocidade do móvel ao passar pelo segundo observador. b) O tempo que leva o corpo para ir de um a outro observador. c) A que distância do solo encontra-se o primeiro observador, sabendo-se que o móvel chega ao solo 1,0s depois de passar pelo segundo observador. (g = 10m/s2) 29. (Uenf) A figura ilustra um encanamento, a uma altura de 1,80m do solo, que desprende gotas de óleo em intervalos de tempo iguais. 31. (AFA) Um balão sobe verticalmente com movimento uniforme. 6 segundos após a partida o piloto abandona uma pedra que alcança o solo 9s após a saída do balão. Determine, em metros, a altura em que a pedra foi abandonada: (g = 10m/s2). a) 2 b) 30 c) 36 d) 54 e) 60 32. (Uerj) Um malabarista consegue manter cinco bolas em movimento, arremessando-as para cima, uma de cada vez, a intervalos de tempo regulares, de modo que todas saem da mão esquerda, alcançam uma mesma altura, igual a 2,5m, e chegam à mão direita. Desprezando a distância entre as mãos, determine o tempo necessário para uma bola sair de uma das mãos do malabarista e chegar à outra, conforme o descrito acima. 33. (Unicamp) Uma atração que está se tornando muito popular nos parques de diversão consiste em uma plataforma que despenca, a partir do repouso, em queda livre de uma altura de 75m. Quando a plataforma se Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_005 h d) h2 = 1 4 18 Foi observado que, numa sequência de três gotas consecutivas, a terceira gota se desprende quando a primeira toca o solo. Sendo g = 10m/s2 e desprezando-se a influência do ar sobre as gotas, calcule: a) O tempo de queda de cada gota. encontra 30m acima do solo, ela passa a ser freada por uma força constante e atinge o repouso quando chega ao solo. a) Qual é o valor absoluto da aceleração da plataforma durante a queda livre? b) Qual é a velocidade da plataforma quando o freio é acionado? c) Qual é o valor da aceleração necessária para imobilizar a plataforma? 34. (UFRJ) Um corpo é lançado verticalmente para cima com velocidade inicial v. Calcular a distância percorrida no último segundo da subida. (g = 10m/s2). 35. (Unesp) Uma experiência simples, realizada com a participação de duas pessoas, permite medir o tempo de reação de um indivíduo. Para isso, uma delas segura uma régua de madeira de 1m de comprimento, por uma de suas extremidades, mantendo-a pendente na direção vertical. Em seguida pede ao colega para colocar os dedos em torno da régua sem tocá-la, próximos da marca correspondente a 50cm, e o instrui para agarrá-la tão logo perceba que foi solta. Mostre como, a partir da aceleração da gravidade g e da distância d percorrida pela régua na queda, é possível calcular o tempo de reação dessa pessoa. 36. Um corpo em queda livre a partir do repouso percorre 9 EM_V_FIS_005 nos 3 últimos segundos de queda 25 da altura total. Calcular o tempo de queda. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 19 12. A 13. D 14. C 1. A 15. B 2. C 16. C 3. E 17. E 4. D 18. D 5. D 19. 6. D a) C b) 90πcm/s 8. 15o 9. c) 15 voltas a) rad/s b) v = πm/s 10. 20. a) 80m b) 3 voltas a) 0,5Hz b) 2s 11. D 20 rad/s c) 25m/s2 21. D 22. D Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_005 7. 23. D 13. B 24. B 14. B 25. B 15. A 26. C 16. C 27. D 17. C 28. 20m 18. 10rad/s 29. 19. aT = 10m/s2; R = 0,1 3m a) t = 30s 20. 2rad/s2 b) ∆s = 4 500m 21. 30. a) 2,5m/s2 b) f ≅ 4Hz a) Temos na altura máxima: VY = 0 e V = Vx = 20m/s 22. E b) 0,8s 23. a) f = 2Hz (2 pedaladas/s) 1. D b) 1,5m/s 2. B 24. 3. C a) α ≅ 5,6rad/s2 4. B b) ω ≅ 56rad/s 5. C 25. C 6. a1 < a2 26. B 7. 27. tT = 10,25s a) f1 = 300rpm 28. b) πm/s a) V = 40m/s 8. a) b) 3s rad/s c) 120m b) ≅ 8m/s2 29. c) 0,1 r.p.s a) t = 0,6s 9. b) 0,45m a) 3 000 voltas 30. D b) 2,5Hz 31. B 10. 32. a) 30, 60, 90, ... 33. b) 180rad/s a) 10m/s2 c) 54m/s b) v = 30m/s 11. 18 voltas/s c) a = –15m/s2 12. 34. 5m EM_V_FIS_005 a) horário b) 5 000 dentes/min c) fB = 50rpm 2s 35. ∆t = 2d g 36. t = 15s Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 21 EM_V_FIS_005 22 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_005 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 23 EM_V_FIS_005 24 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br