GABARITO 3º SIMULADO GREGOR MENDEL – 07.05.2017 QUESTÃO 1 2 3 4 5 6 GABARITO PROPOSTA I - A resposta imune secundária é aquela desenvolvida a partir de um contato prévio com o antígeno, ou seja, o indivíduo já teria tido um contato inicial com esse antígeno – resposta primária - e, nessa circunstância, passou a elaborar suas linhas de defesa, destacando-se a reposta imune humoral por meio da qual são produzidos anticorpos e células de memória; o que demanda um certo tempo. Assim, a resposta imune secundária defere da primária por ser mais rápida e efetiva, haja vista a ocorrência de uma sensibilização inicial pela resposta imune primária a qual viabilizou a produção mais eficiente dos referidos anticorpos e células de memória cuja resposta será efetuada prontamente no caso de uma segunda infecção pelo mesmo antígeno. PROPOSTA II – A reposta primária decorre do contato inicial com o antígeno e, com isso, o organismo passa a elaborar sua resposta humoral a qual é voltada para a produção de anticorpos; sendo que isso requer tempo e justifica o aparecimento de sintomas. No entanto, considerando uma nova infecção pelo mesmo antígeno, a resposta a ser desenvolvida será do tipo secundária, sendo mais rápida e efetiva por conta da existência de células de memória que orientam de forma mais rápida e efetiva a elaboração de anticorpos. Levando-se em conta que o DNA contém informações em seus genes que orientam a síntese de proteínas específicas, podemos concluir que a elaboração de vacinas a partir de DNA viral permite que possamos controlar a produção de proteínas virais que são importantes para o reconhecimento do nosso sistema imune e a partir do qual defesas específicas poderão ser elaboradas de forma mais eficaz (produção de anticorpos), oferecendo relativa segurança para as pessoas, uma vez que apenas frações proteicas dos patógenos estariam presentes, não exercendo, nessas circunstâncias, qualquer caráter de patogenicidade importante. No processamento alternativo, após a retirada dos íntrons, o religamento dos éxons poderá ocorrer de forma alternada, isto é, os éxons podem ser religados em ordens variadas, modificando, a cada sequência de éxons, a sequência de bases nitrogenadas e, fatalmente, a de aminoácidos para a produção de proteínas variadas, a partir de um mesmo segmento de DNA original. Podemos produzir mais proteínas do que o que temos de genes em função da presença de genes dispersos, genes com íntrons e éxons. No splicing alternativo os éxons podem ser organizados em posições diferentes gerando proteínas distintas. Como o código é degenerado, podemos ter mutações que alterem o gene e não alterem o fenótipo. São as mutações silenciosas, mudamos o gene, mas a proteína produzida por ele será a mesma. Os hormônios envolvidos são a insulina e o glucagon que atuam de forma antagônica, um na redução e o outro no aumento da glicemia respectivamente. Nesse tipo de célula secretora, observamos a interação entre muitas estruturas diferentes na realização de sua atividade. Ribossomos associados ao RNAm sintetizam os hormônios proteicos (insulina ou glucagon) lançando-os no interior do Reticulo Endoplasmático Rugoso. O Retículo então, a envia ao Sistema Golgiense no interior de vesículas pela face Cis. O Golgi então armazena, processa e a endereça em vesículas secretoras pela face Trans, que se fundem a membrana plasmática liberando-as no sangue. Ocorre também a presença significativa de Mitocôndrias para a produção do ATP necessário a via secretora. KLÉCIUS KLÉCIUS Gabarito 3º Simulado Gregor Mendel KLÉCIUS KLÉCIUS 7 8 9 Na relação de Gamov, a temperatura deve ser expressa na escala kelvin, logo - 270°C = 3 K Se substituirmos 3K no lugar da temperatura(T), encontraremos que t = 49.1016 s e com esse valor em segundos, encontramos que isso equivale a 15 bilhões de anos. Conservação da energia mecânica para o corpo A: mgh=m.v2/2 v = 10 m/s Conservação da quantidade de movimento: 10 m.v = m.vA + 2m.vB vA + 2.vB = 10 Conservação da energia mecânica para o retorno de A m.v2/2= mgh vA = - 4m/s Logo: vA + 2.vB = 10 - 4 + 2.vB = 10 vB = 7 m/s Dados: da 103 kg/m3; π 3; R 10 cm 101 m. 11 O sistema está em equilíbrio. Então o empuxo sobre a semiesfera e o peso do cachorro têm a mesma intensidade. 3 1 4 1 4 P E m g da Vim g m da π R3 103 3 10 1 103 2 10 3 2 3 2 3 m 2kg. Na horizontal, devido à ausência de força resultante, a partícula desenvolve um MRU. Logo, nesta direção, a aceleração é nula. Na vertical, devido à presença da força elétrica, que atua como força resultante, a partícula realiza um MRUV do tipo acelerado. A aceleração adquirida pela partícula é dada por: 𝑎= 12 ǀ𝑞ǀ.𝐸 𝑚 𝑎 = ǀ𝑞ǀ.𝑈 𝑚.𝑑 𝑎 = 2. 10−3 m/s2 O tempo de queda das partículas eletrizadas é dado por: H = Ho + voyt + at2/2 0 = 0,1 - 2.10-3t2/2 2.10-3 . t2 = 0,2 2.10-3 . t2 = 2 . 10-1 t = 10s Gabarito 3º Simulado Gregor Mendel Aplicação 01 Aplicação 02 C = 10.000,00 C = 10.000,00 I2% = 10% a.a I3%=21% a.a M1 = 11.M2 C . (1 + i1%)t = 11 . C . (1 + i2%)t (1 + 21%)t = 11 . (1 + 10%)t 1,21t = 11.1,1t 1,21𝑡 = 11 1,1𝑡 13 1,1t = 11 t= log 11 log 1,1 t= 1,04 log11-log10 t= 1,04 1,04-1 t= 1,04 0,04 t = 26 anos. Calculando o pH da solução citada, sendo [H+] = 15.10-13, tem-se que: pH = - log15.10-13 pH = - (log 5 + log 3 + log 10-13) 14 Se log 8 = 0,90 e log 300 = 2,48, então log 2 = 0,30 e log 3 = 0,48. Assim: pH = -(1 – 0,30 + 0,48 – 13) pH = 11,82 Da escala de pH apresentada no enunciado da questão, pode-se concluir que trata-se do Amoníaco. Gabarito 3º Simulado Gregor Mendel O ângulo interno do octógono regular é 135°, sendo assim, a área segura pelos cães será dada pela expressão: 3 3 A= 𝜋𝑅 2 + 𝜋𝑟 2 4 4 3 𝑅 2 A= 𝜋 [𝑅 2 + ( ) ] 4 2 15 3 𝑅2 A= 𝜋 (𝑅 2 + ) 4 4 A= 3𝜋 5 2 . .𝑅 4 4 A= 15𝜋 2 .𝑅 16 15 Como, X𝑅 2 = 16 𝜋. 𝑅 2 Portanto, X = 15𝜋 16 Gabarito 3º Simulado Gregor Mendel