CPMG-AS BIBLIOGRAFIA DE HEGEL, SCHOPENHAUER e FREUD Professor: Rommel Alunos: Felipe Gonçalves nº:10 Hélio Correa nº:17 Raphaella Bessa nº: 23 Wellington Garcia nº: Rodrigo Daniel nº:25 S/t:3ºF 2 SUMÁRIO 1.0 Introdução............................................................................................................................4 2.0 Hegel........................................................................................................................................5 2.1 Biografia.................................................................................................................................5 2.2 Obras.......................................................................................................................................7 3.0 Schopenhauer.....................................................................................................................8 3.1 Biografia................................................................................................................................8 3.2 Obras.......................................................................................................................................8 4.0 Freud......................................................................................................................................9 4.1 Biografia................................................................................................................................9 4.2 Obras.....................................................................................................................................10 5.0 Conclusão............................................................................................................................12 6.0 Bibliografia..........................................................................................................................13 3 1.0 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo evidenciar a biografia de três importantes membros da nossa história, esses que através de suas idéias, propunham um pensar mais avançado em relação a tudo o que lhe é estabelecido pela sociedade. 4 2.0 HEGEL 2.1 Biografia GEORG WILHELM FRIEDRICH HEGEL Nascimento 27 de agosto de 1770, Stuttgart, Alemanha Falecimento 14 de novembro de 1831 Berlim, Alemanha Nacionalidade Alemão Escola/tradição Principais interesses Idealismo, Romantismo, Hegelianismo(fundador) Lógica, Epistemologia, Estética, Metafísica, Teologia, História Idéias notáveis Dialética, idealismo absoluto Influências Kant, Goethe, Spinoza, Rousseau, Descartes, Maquiavel, Montesquieu, Fichte, Schelling Marx, Croce, Jovens Hegelianos, Influenciados Stirner, Escola de Frankfurt, Lukács, Habermas Filósofo e ideólogo alemão nascido em Stuttgart, Württemberg, um dos mais influentes da filosofia alemã e considerado o último dos grandes criadores de sistemas filosóficos dos tempos modernos, o pensamento Hegeliano, cuja obra serviu de base para a maior parte das tendências filosóficas e ideológicas posteriores, como o marxismo, o existencialismo e a fenomenologia. Filho de um funcionário público entrou para a Universidade de Tübingen (1788), onde se dedicou ao estudo de teologia e de literatura e filosofia gregas e fez amizade com o poeta Friedrich Hölderlin e o filósofo Friedrich Schelling este, junto com Hegel, se tornaria uma das maiores figuras do idealismo alemão no início do século XIX. Após o curso, deu aulas como professor particular, viveu depois em Berna, na Suíça. Fixou-se em Frankfurt (1796), onde Hölderlin lhe conseguira um lugar de preceptor e, depois (1801), tornou-se livre-docente na Universidade de Jena, passando a estudar o idealismo de Johann Gottlieb Fichte e de Schelling, o que originou sua publicação Differenz des Fichte’schen und Schelling’schen Systems der Philosophie (1801) e foi nomeado professor- visitante (1805). 5 Na Universidade deu início ao desenvolvimento dos conceitos que viria a aprofundar na Fenomenologia do espírito (1808) e sistematizar na Ciência da lógica (1812), duas monumentais obras do pensamento ocidental. Com a ocupação da cidade e o fechamento da universidade pelas tropas de Napoleão, Hegel foi para Bamberg trabalhar como editor. Mais tarde passou a ocupar a cátedra de filosofia da Universidade de Heildelberg. Fascinado pelas obras de Spinoza e Kant, Hegel é considerado por muitos o maior representante do idealismo alemão do século XIX, e teve impacto profundo no materialismo histórico de Karl Marx e em toda filosofia do século XX. Em Berlim publicou seu mais importante trabalho de filosofia política, Elementos da filosofia do direito (1821), marcando profundamente o pensamento político europeu durante todo o século XIX e XX. Assumiu a direção de um jornal, o Bamberger Zeitung, mas depois de um ano foi forçado a partir por causas das guerras napoleônicas, voltando à filosofia. Casou-se (1811) com Marie von Tucher e começou a trabalhar em sua obra Science of Logic (1812-1816).Com ela teve dois filhos, sendo que o mais velho tornou-se um excelente historiador. O sucesso desse trabalho deu-lhe um contrato como professor pela Universidade de Heidelberg (1816-1818) que deixou para substituir Fichte na Universidade de Berlim (1818), onde lecionou pelo resto da vida, tornando seus cursos uma referência em todas as partes da Europa. Também escreveu sobre psicologia, direito, história, artes e religião e, depois de sua morte, vítima de uma epidemia de cólera, foram publicadas várias coletâneas de aulas sobre religião, estética e história da filosofia, e morreu em Berlim. O sistema filosófico de Hegel pode dividir-se em três partes: lógica, filosofia da natureza e filosofia do espírito. A lógica estuda o desenvolvimento das noções universais das determinações do pensamento, que são o fundamento de toda a existência natural e espiritual e que constituem a evolução lógica do absoluto. Kant estabelece uma separação infranqueável entre o espírito e a realidade: o noumeno permanece inacessível ao pensamento, limitado aos fenômenos. Hegel identifica o real e o racional, o ser e o pensamento, que se apoiam num princípio único e universal: a ideia. Do desenvolvimento da ideia resultam todas as determinações do ser. A ciência estuda este desenvolvimento e a lógica determina as suas leis, que são a contradição e a conciliação dos contrários. Toda a ideia tem três momentos: primeiro apresenta-se (a tese); opõe-se a si mesma (a antítese); e, finalmente, regressa a si mesma conciliando tese e antítese (a síntese). O objeto da filosofia da natureza é continuar este desenvolvimento do mundo real exterior à ideia. A filosofia do espírito tem, por sua vez, três divisões: 1) o espírito subjetivo, subdividido em antropologia, fenomenologia e psicologia; 2) o espírito objetivo, subdividido em direito, moral e costumes; 3) o espírito absoluto, subdividido em arte, religião e filosofia propriamente dita. Estas três grandes partes do sistema representam ao mesmo tempo os três momentos do método absoluto: afirmação, negação e unidade de ambas. O absoluto é primeiramente pensamento puro e imaterial; depois existência exterior ao puro pensamento, dissolução do pensamento no tempo e no espaço (é a natureza). Em terceiro lugar, o absoluto regressa da sua existência exterior, da sua alienação de si para si; neste regresso converte-se no pensamento que se conhece a si mesmo, que existe por si mesmo: o espírito. 6 O influxo exercido por Hegel foi muito considerável, sobretudo no que se refere às consequências práticas para a história e o direito que extrai da sua doutrina. A ideia de que tudo o que é real é racional condu-lo à seguinte definição: «A história é o desenvolvimento do espírito universal no tempo.» O Estado representa a ideia; é a substância da qual os cidadãos não são senão acidente; é quem confere os direitos aos indivíduos, mas não para eles, mas para chegar com mais segurança à realização da sua ideia. As lutas entre os povos são procedimentos para a realização da ideia. A força parece triunfar e, efetivamente, triunfa, mas é apenas o símbolo, o sinal visível do direito. Esta concepção da história do direito conduz à negação da liberdade individual, à glorificação do fato consumado, à divinização do êxito. O conceito de dialética é básico para o conhecimento e a compreensão do pensamento de Hegel. A dialética tem uma extensa tradição que vai até Platão. Mas no caso de Hegel a dialética é tão importante que dá nome à sua filosofia: a filosofia dialética. A dialética expressa, pela sua parte, a contradição do mundo existente e, por outra, a necessidade de superar os limites presentes com o propósito de uma realização total e efetiva da liberdade e da infinidade. A realidade, enquanto dialética, está submetida a um processo, é regida e movida pela contradição, encontra-se internamente relacionada (é inter-relacional) e é constituída como oposição de contrários. Assim, cada realidade particular remete para a totalidade, para o todo, e só pode ser compreendida e explicada em relação ao todo. Por isso, Hegel expressa isto de modo breve e preciso na seguinte frase: «O verdadeiro é o todo». Devido a esta redução do ser ao pensar, a filosofia de Hegel, já idealista, converte-se num idealismo absoluto. No fim de contas não se trata tanto da redução do ser ao pensar como da interpretação do real, do ser, como ideia ou razão. «Todo o real é racional», é outra frase de Hegel. Segundo o próprio Hegel, «que o verdadeiro seja efectivamente real unicamente como sistema ou que a substância seja essencialmente sujeito expressa-se na representação que enuncia o absoluto como espírito, o conceito mais sublime de todos, que pertence aos tempos modernos. Só o espiritual é real. 2.2 Obras de Hegel: 1. A Positividade da Religião Cristã (obra póstuma), 2. O Espírito do Cristianismo e o seu Destino (Obra póstuma), 3. Diferença entre os Sistemas de Fitche e de Scheling (1801), 4. Fenomenologia do Espírito (1807), 5. Ciência da lógica (1812-1816), 6. Enciclopédia das Ciências filosóficas (1817), 7. Lições de História da Filosofia (1818), 8. Filosofia do Espírito (2 volumes), 9. Filosofia do Direito (1821), 10. Estética, Lições de Estética, 11. Filosofia da História, 12. Princípios da Filosofia do Direito (1821), 13. Lógica (2 volumes), 14. Filosofia da Natureza (3 volumes). 7 3.0 Schopenhauer 3.1 Biografia Arthur Schopenhauer nasceu numa família abastada. Seu pai dedicava-se ao comércio e sua mãe era uma escritora conhecida. Aos nove anos foi à França para estudar a língua francesa e mais tarde viajou por vários países da Europa. Aos 17 anos, ingressou na faculdade de comércio de Hamburgo. Trabalhou como aprendiz de comerciante em Dantzig, em 1803, e em Hamburgo, entre 1804 e 1805. Com a morte do pai, nesse mesmo ano, Arthur Schopenhauer recebeu uma herança e pode dedicar-se inteiramente a suas atividades intelectuais. Em 1809, ingressou na Universidade de Gottingen para estudar medicina. Transferiu-se para a Universidade de Berlim em 1811 e, dois anos depois, publicou o tratado "Sobre a Quádrupla Raiz do Princípio de Razão Suficiente". Nesse mesmo ano doutorou-se pela Universidade de Jena. Voltou então para a casa de sua mãe em Weimar, onde conheceu o poeta Wolfgang Goethe, de quem se tornou amigo. Mudou-se depois para Dresden, onde viveu até 1818. Arthur Schopenhauer publicou "O Mundo como Vontade e Representação" em 1819, obra que se tornaria fundamental no campo da filosofia moral. Diz-se que o filósofo Friedrich Nietzsche encontrou o livro num sebo e não conseguiu interromper sua leitura até chegar à última linha. Em 1820, já ensinando na Universidade de Berlim, Schopenhauer anunciou um curso que seria ministrado ao mesmo tempo em que o de um outro filósofo, G. W. F. Hegel. Com o afluxo de estudantes ao curso de Hegel, a palestra de Schopenhauer não atraiu mais do que quatro alunos, acirrando ainda mais a rivalidade entre ambos. Em 1822, Schopenhauer viajou à Itália, onde permaneceu por três anos. Fez depois um curso com o filósofo Johann Gottlieb Fichte, na Universidade de Berlim, durante dois anos. A obra de Arthur Schopenhauer aos poucos conquistou um público abrangente, não só de filósofos, mas também de artistas, escritores, intelectuais e pessoas comuns. Uma epidemia de cólera, em 1831, levou Schopenhauer a Frankfurt. Em 1836, Schopenhauer escreveu "Sobre a Vontade na Natureza". Reservado, Schopenhauer passou a viver em isolamento, preferindo a companhia dos cães à companhia dos homens. O filósofo morreu em 1860, em Frankfurt, de ataque cardíaco. 3.2 Obras 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. Sobre a raiz quádrupla do princípio da razão suficiente (1813) O mundo como vontade e representação (1819) Sobre a Vontade da Natureza (1836) Os Dois Problemas Fundamentais da Ética (1841) Parerga e Paralipomena (1851) Metafísica do Amor/Metafísica da Morte A arte de se fazer respeitar A arte de insultar Sobre o ofício do escritor A arte de ter razão A arte de ser feliz 8 12. 13. 14. 15. A arte de lidar com as mulheres Aforismos para a sabedoria de vida Sobre a vida universitária Sobre o fundamento da moral O Mundo como Vontade e Representação O mundo como vontade e representação é a grande obra de Schopenhauer, composta por quatro livros (mais o apêndice da crítica da filosofia kantiana), e publicada em 1819. O primeiro livro é dedicado à teoria do conhecimento ("O mundo como representação, primeiro ponto de vista: a representação submetida ao princípio de razão: o objeto da experiência e da ciência."); o segundo, à filosofia da natureza ("O mundo como vontade, primeiro ponto de vista: a objetivação da vontade"); o terceiro, à metafísica do belo("O mundo como representação, segundo vista: a representação independente do princípio de razão. A idéia platônica, objeto da arte"); e o último, à ética ("O mundo como vontade, segundo ponto de vista: atingindo o conhecimento de si, afirmação ou negação da vontade"). Toda sua produção posterior pode ser definida como comentários e acréscimos aos temas ali tratados. 4.0 Freud 4.1 Biografia Sigmund Freud (Psicanalista austríaco) 06/05/1856, Freiberg, atual Pribor (República Checa) 23/09/1939, Londres (Reino Unido) Em 1899 Freud escreveu esta nota autobiográfica, publicada em 1901 em alemão nas Biographisches Lexicon hervorragender Arzte des neunzehnten Jahrhunderts de J. L. Pagel: “FREUD, SIGMUND, Viena. Nascido a 6 de maio de 1856 em Freiberg, Moravia. Estudou em Viena. Aluno do fisiólogo Brücke. Promoção (título médico) em 1881. Aluno de Charcot em Paris de 1885-1886. Habilitado em 1885 (designado Privatdozent). Tem trabalhado como médico e docente na Universidade de Viena, desde 1886. Proposto como Professor Extraordinário, em 1897. Inicialmente os trabalhos de Freud trataram sobre histologia e anatomia do cérebro e posteriormente sobre temas clínicos de neuropatologia; tem traduzido os escritos de Charcot e de Bernheim. Über Coca, de 1884, é um trabalho introdutório da cocaína na Medicina. De 1891 é Zur Auffassung der Aphasien. De 1891 e 1893 são as monografias sobre as paralisias infantis, que culminaram, em 1897, no volume sobre o tema Handbuch, de Nothnagel. Studien über Hysterie, de 1895 (com o Dr. J. Breuer). Desde então Freud tem-se dedicado ao estudo das psiconeuroses e especialmente a histeria, e em uma série de breves ensaios tem enfatizado o significado etiológico da vida sexual nas neuroses. Também tem desenvolvido uma nova psicoterapia da histeria, do qual muito pouco se tem publicado. Um livro está no prelo: Die Traumdeutung (“A Interpretação dos sonhos”).” O criador da psicanálise nasceu na região da Morávia, que então fazia parte do Império AustroHúngaro, hoje na República Tcheca. Sua mãe, Amália, era a terceira esposa de Jacob, um modesto comerciante. A família mudou-se para Viena em 1860. 9 Em 1877, ele abreviou o seu nome de Sigismund Schlomo Freud para Sigmund Freud. Desde 1873, era um aluno da Faculdade de Medicina da Universidade de Viena, onde gostava de pesquisar no laboratório de Neurofisiologia. Ao se formar, em 1882, entrou no Hospital Geral de Viena. Freud trabalhou por seis meses com o neurologista francês Jean-Martin Charcot, que lhe mostrou o uso da hipnose. Em parceria com o médico Joseph Breuer, seu principal colaborador, ele publicou em 1895 o "Estudo sobre Histeria". O livro descreve a teoria de que as emoções reprimidas levam aos sintomas da histeria, que poderiam desaparecer se o paciente conseguisse se expressar. Insatisfeito com a hipnose, Freud desenvolveu o que é hoje a base da técnica psicanalítica: a livre associação. O paciente é convidado a falar o que lhe vem à mente para revelar memórias reprimidas causadoras de neuroses. Em 1899, publicou "A interpretação dos sonhos", em que afirma que os sonhos são "a estrada mestra para o inconsciente", a camada mais profunda da mente humana, um mundo íntimo que se oculta no interior de cada indivíduo, comandando seu comportamento, a despeito de suas convicções conscientes. Mesmo com dificuldades para ser reconhecido pelo meio acadêmico, Freud reuniu um grupo que deu origem, em 1908, à Sociedade Psicanalítica de Viena. Seus mais fiéis seguidores eram Karl Abraham, Sandor Ferenczi e Ernest Jones. Já Alfred Adler e Carl Jung acabaram como dissidentes. A perda de Jung foi muito mais dolorosa, pois Freud esperava que o discípulo, suíço e protestante, projetasse a psicanálise além do ambiente judaico. Além de discordar do papel prioritário dado por Freud ao desejo, Jung se tornou místico. Sensibilizado pela Primeira Guerra Mundial e pela morte da filha Sophie, vítima de gripe, Freud teorizou sobre a luta constante entre a força da vida e do amor contra a morte e a destruição, simbolizados pelos deuses gregos Eros (amor) e Tanatos (morte). A sua teoria da mente ganhou forma com a publicação em 1923, de "O Ego e o Id". Em 1936, disse considerar um avanço seus livros terem sido queimados pelos nazistas. Afinal, no passado, eram os autores que iam à fogueira. Mas a subida de Hitler ao poder ditatorial não demorou e a perseguição aos judeus se intensificou. Em 1938, já velho e com câncer, fugiu para a Inglaterra, onde morreu no ano seguinte. Com Martha Bernays, teve seis filhos. A caçula Ana tornou-se discípula, porta-voz do pai, e uma eminente psicanalista. Atualmente, Freud continua tão polêmico quanto na época em que esteve vivo. Por um lado, é verdadeiramente idolatrado por seguidores ortodoxos da teoria psicanalítica - e, aliás, em vida, Freud demonstrava uma inegável satisfação em ser reverenciado como um gênio. Por outro, é visto também como um mistificador, principalmente a partir da década de 1990, quando as descobertas da neurociência questionaram muitos dos princípios fundamentais da psicanálise. 4.2 Obras 1. Publicações Pré-Psicanalíticas e Esboços Inéditos 2 . Estudos Sobre a Histeria 3. Primeiras Publicações Psicanalíticas 10 4. A Interpretação Dos Sonhos 5. A Interpretação dos Sonhos - Seg, Parte 6. Sobre a Psicopatologia da Vida Cotidiana 7. Um Caso de Histeria. Três Ensaios Sobre a Teoria da sexo, sexualidade e Outros Trabalhos 8. Os Chistes e Sua Relação Com o Inconsciente 9. “Gradiva” de Jensen e Outros Trabalhos 10. O Pequeno Hans e o Homem dos Ratos 11. Cinco Lições de Psicanálise, Leonardo da Vinci e Outros Trabalhos 12. O caso Schereber, Artigos Sobre Técnica e Outros Trabalhos 13. Totem e Tabu e Outros Trabalhos 14. A História do Movimento Psicanalítico, Artigos Sobre Metapsicologia e Outros Trabalhos 15. Conferências Introdutórias Sobre Psicanálise P1 e p2 16. Conferências Introdutórias Sobre Psicanálise p.3 17. História de Uma Neurose Infantil e Outros Trabalhos 18. Além do Princípio do Prazer, Psicologia de Grupo e Outros Trabalhos 19. O Ego e o ID e Outros Trabalhos 20 - Um Estudo Autobiográfico, Inibições, Sintomas e Ansiedade, A Questão da Análise Leiga 21 - O Futuro de Uma Ilusão, O Mal-Estar na Civilização e Outros Trabalhos 22 - Novas Conferências Introdutórias Sobre Psicanálise e Outros Trabalhos 23 - Moisés e o Monoteísmo, Esboço de Psicanálise Algo sobre suas obras A técnica da associação livre, com a qual pedia para a paciente falar livremente tudo que lhe viesse à cabeça, sem censura, por mais estranho e absurdo que lhe parecesse. Diz que esse encadeamento leva à percepção de sobredeterminação. Mostra que não era necessário usar a hipnose para a paciente/histérica chegar ao estado que queria. Em 1893, Freud formula a teoria da sedução, referindo-se aos efeitos dos valores e regras sociais rígidas impostas aos filhos da sociedade dessa época. Publica, com Breuer, o texto "Sobre o mecanismo Psíquico dos Fenômenos Histéricos", nesse mesmo ano e, em 1895, "Estudos sobre a Histeria" onde são relatados vários casos, inclusive o de Anna O; fala-se em cura pela fala ou limpeza pela chaminé - método catártico. Passa a considerar a hipótese de que há uma questão sexual na histeria. A evolução foi além do domínio da histeria quando Freud observou que não era qualquer espécie de excitação emocional que estava por trás dos fenômenos da neurose, mas uma excitação de natureza sexual. Aqui ele toca em pontos polêmicos, propondo idéias que dão destaque ao estudo da vida sexual, referindo-se aos efeitos dos valores e regras sociais rígidas, impostos aos filhos da sociedade dessa época. Nesse mesmo ano, Freud analisa seu próprio sonho, que está relatado na sua obra “Interpretação dos Sonhos”, voltando para si mesmo o seu olhar de pesquisador. Para alguns estudiosos, esse é o momento inaugural da Psicanálise, pois a partir daí o sonho passa a ser fundamental na construção teórica e na clínica psicanalítica. Ainda nesse ano de 1895, nasce sua filha, Anna Freud, que se torna, também, psicanalis 11 5.0 CONCLUSÃO Os filósofos já apresentadas foram de grande contribuição para a humanidade, com seus estudos revolucionaram a visão até existente em cada um dos períodos de suas existências. Hegel um dos principais filósofos da idade contemporânea, dizendo que as idéias movem o mundo. Schopenhauer que estuda como as diferentes relações entre vontade, conhecimento e sofrimento (quer conhecido quer sentido) podem levar aos diferentes caráteres: cruel, mal, egoísta (que é o natural, aqueles que todos possuem conforme a natureza), justo, bom, e santo. Sigmund Freud que com seus estudos psicanaliticos, que modificaram a mentalidade ocidental em sua época. 12 5.0 Bibliografia http://www.vidaslusofonas.pt/georg_hegel.htm http://educaterra.terra.com.br http://www.biografia.wiki.br/filosofo.html http://viciadosemlivros.blogspot.com/2007/07/georg-wilhelm-friedrich-hegel.html http://www.mundodosfilosofos.com.br/hegel3.html http://www.klepsidra.net/klepsidra10/hegel.html http://filosofosum.vilabol.uol.com.br/ http://www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_378.html http://www.livrosparatodos.net/livros-downloads/obras-psicologicas-completas.html http://www.centrorefeducacional.com.br/freudpsi.htm 13