PRESS RELEASE Campanha da GSK alerta para os riscos da

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PRESS RELEASE
Campanha da GSK alerta para os riscos da coqueluche em bebês e sobre
a importância da prevenção dos familiares
Os casos mais graves de coqueluche acontecem em crianças menores de 6
meses. 1,2
Com foco nos adultos, ação visa conscientizar familiares dos bebês,
principais transmissores da Coqueluche. 1
Rio de Janeiro, dezembro de 2016 - A GSK acaba de lançar uma campanha de
conscientização sobre a Coqueluche, doença infecciosa altamente transmissível causada
pela bactéria Bordetella pertussis, que compromete o aparelho respiratório humano
(traqueia e brônquios).2,3 A campanha tem como mote “Cuidado, um bebê não está
preparado para ter a sua tosse”, já que os familiares são a principal fonte de infecção
em lactentes.1
A coqueluche é uma importante causa de mortalidade infantil em todo o mundo e
continua a ser uma preocupação de saúde pública, mesmo em países com alta cobertura
vacinal.4 Estimativas da OMS sugerem que, em 2008, cerca de 16 milhões de casos de
coqueluche ocorreram em todo o mundo, dos quais 95% em países em
desenvolvimento. Cerca de 195.000 crianças vieram a óbito.4
Observou-se no Brasil um maior registro de casos de coqueluche nos menores de 1 ano,
principalmente nos menores de 6 meses de idade, quando eles ainda não completaram
o esquema básico de vacinação.2 Em 2015 ocorreram 35 óbitos entre os casos
confirmados de coqueluche, com 94,3% concentrados nos menores de 6 meses de
idade.2
A transmissão acontece de pessoa para pessoa através de tosse ou espirro. Irmãos mais
velhos, pais, cuidadores ou contactantes próximos, que muitas vezes não sabem que
possuem a doença, podem transmitir a coqueluche para o bebê.1,5 A pessoa infectada
pode transmitir a doença até aproximadamente 2 semanas após o início da tosse.5
Os primeiros sintomas podem durar de 1 a 2 semanas e, geralmente, incluem: 6 coriza,
febre baixa, tosse leve e ocasional e apneia (em bebês). Além disso, a coqueluche, em
seus estágios iniciais, pode ser confundida com um resfriado comum. Geralmente ela
não é diagnosticada até que os sintomas mais severos apareçam.6
As complicações da coqueluche podem incluir sinusite, pneumonia, otite média, perda
de peso, incontinência urinária, fratura de costela e desmaio.7 Mais de 90% das crianças
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menores de 2 meses que contraem a coqueluche são hospitalizadas devido a
complicações associadas à doença.8
A coqueluche é uma das principais causas de mortes relacionadas a doenças preveníveis
por vacinação no mundo.9 De acordo com estudos, 39% dos casos de coqueluche em
lactentes tem como fonte de infecção a mãe, 16% os pais, 5% os avós, e de 16% a 43%
os irmãos.1
“A melhor maneira de prevenir a coqueluche é através da vacinação. Os bebês menores
de 6 meses ainda não receberam seu esquema primário completo de vacinação, desta
forma é muito importante a prevenção da coqueluche nos familiares que terão contato
com o bebê”, afirma o Diretor Médico de Pesquisa e Desenvolvimento e Assuntos
Médicos de Vacinas da GSK, Dr. Otávio Cintra.
A principal medida de prevenção da coqueluche é a vacinação2. As vacinas contra
coqueluche estão disponíveis para crianças, adolescentes e adultos. Para crianças
existem as seguintes opções: DTPw (células inteiras), DTPa, Pentavalente (DTPw,
hepatite B e Hib ou DTPa, Hib e IPV) e Hexavalente (DTPa, Hib, IPV e Hepatite B). Para
adolescentes existem as seguintes opções: dTpa reforço e dTpa IPV, em casos
selecionados. Para adultos existe a seguinte opção: dTpa reforço. 10-12
Por favor, consulte seu médico.
Sobre a GSK
Uma das indústrias farmacêuticas líderes no mundo, a GSK está empenhada em
melhorar a qualidade de vida humana permitindo que as pessoas façam mais, sintamse melhor e vivam mais. Para mais informações, visite www.gsk.com.br.
Referências Bibliográficas:
1. WILEY, KE. et al. Sources of pertussis infection in young infants: A review of key evidence informing targeting of the
cocoon strategy. Vaccine, 31(4): 618-25, 2013.
2.BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim epidemiológico – situação epidemiológica da coqueluche – Brasil 2015.
Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2016/setembro/15/2016-025---Coqueluche-publica---o.pdf>. Acesso em: 4 Out. 2016.
3. WHO. Pertussis. Disponível em: <http://www.who.int/biologicals/vaccines/pertussis/en/>. Acesso em: 2 Set. 2016
4. WHO. Pertussis. Disponível em: <http://www.who.int/immunization/topics/pertussis/en/>.Acesso em: 2 Set. 2016
5. CDC. Causes and transmission. Disponível em: <http://www.cdc.gov/pertussis/about/causes-transmission.html> .
Acesso em: 2 Set. 2016
6. CDC. Signs and Symptoms. Disponível em: <http://www.cdc.gov/pertussis/about/signs-symptoms.html>. Acesso
em: 2 Set. 2016
7. DE SERRES, G. et al. Morbidity of pertussis in adolescents and adults. J Infect Dis, 182(1): 174-9, 2000.
8. HONG, J. et al. Update on pertussis and pertussis immunization. Korean J Pediatr, 53(5): 629-633, 2010
9. Bulletin of the World Health Organization, Volume 86, Number 6 (417–496). 2008. Disponível em:
<http://www.who.int/bulletin/volumes/86/6/08-030608/en/>. Acesso em: 19 abril. 2016.
10.
SBIM.
Calendário
de
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da
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2016/2017.
Disponível
em:
<http://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-crianca-2016-17.pdf >. Acesso em: 9 nov. 2016.
11.
SBIM.
Calendário
de
vacinação
do
adulto
2016/2017.
Disponível
em:
<http://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-adulto-2016-17.pdf>. Acesso em: 9 nov. 2016.
PRESS RELEASE
12.
SBIM.
Calendário
de
vacinação
do
adolescente
2016/2017.
Disponível
<http://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-adolescente-2016-17.pdf>. Acesso em: 18 nov. 2016.
BR/VAC/0340/16 NOVEMBRO/2016.
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