Informativo

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O Centro de Investigação e Informação de Medicamentos e Toxicologia é
uma unidade pública de referência na área da Toxicologia Clínica,
Ambiental, com atendimento em regime de plantão permanente, por
meio telefônico e ou presencial, nas intoxicações e envenenamentos.
Localizado na Faculdade de Medicina de Malanje o CIMETOX foi
inaugurado a 10 de Novembro de 2011 fruto de um Convênio entre o
Centro Nacional de Toxicologia de Cuba e o Instituto de Farmácia e
Alimentos da Universidade de Havana que fortaleceu a cooperação
Técnica.
Este centro vem contribuir na melhoria da qualidade da assistência,
redução da morbimortalidade das intoxicações e dos custos finais do
sistema de saúde.
O CIMETOX vai manter um serviço de plantão de 24 horas onde presta
informações específicas em caráter de urgência a profissionais de
saúde, principalmente médicos, enfermeiros, farmacêuticos da rede
hospitalar
e
ambulatório
e
de
caráter
educativo/preventivo
às
populações em geral, directamente ou através de ligação gratuita pelos
telefones: 251 235531/2/3/4, 943002006 ou e-mail:
[email protected]
[email protected]
OBJETIVO GERAL
Sistematizar, ampliar e difundir o conhecimento técnico-científico no
campo da Toxicologia, visando a prevenção, o controlo e o tratamento
adequado dos acidentes, riscos e danos de natureza toxicológica
provocados por medicamentos, produtos de higiene e limpeza, animais
peçonhentos,
plantas
tóxicas,
cosméticos,
produtos
químicos
industriais, agrotóxicos, poluentes industriais e quaisquer outras
substâncias potencialmente agressivas ao ser humano.
ACÇÕES ESPECÍFICAS
O CIMETOX desenvolverá acções integradas à atenção, à assistência, à
vigilância, à educação continuada e directamente à população:
ACÇÕES INTEGRADAS AO ATENDIMENTO E À ASSISTÊNCIA
TOXICOLOGICA

Suporte
ao
diagnóstico
e
tratamento
de
intoxicações
e
envenenamentos, via telefônica e/ou presencial;

Suporte clínico na avaliação de gravidade das intoxicações e
envenenamentos para o correcto encaminhamento para unidades
referenciadas, e especificamente no atendimento dos acidentes
por animais peçonhentos que requerem soroterapia e intoxicações
graves por agrotóxicos e substâncias químicas em geral;

Atendimento especializado de pacientes com intoxicações graves
contando com o apoio de profissionais capacitados e suporte
terapêutico;

Acompanhamento da evolução dos casos de intoxicação até a
resolução dos mesmos;

Orientação aos profissionais nas Unidades de Saúde, Serviços de
Atendimento Móvel de Urgência para abordagem ao paciente
intoxicado/envenenado, incluindo orientações actualizadas da
indicação dos procedimentos de descontaminação gastrintestinal
e de aumento de eliminação de agentes tóxicos, e da utilização
racional de antídotos e soros antivenenos, quando indicados;

Informações sobre reações adversas a medicamentos, interacções
medicamentosas, apoio ao uso racional de medicamentos na
gestação, lactação, idoso e condições clínicas diferenciadas
direcionadas prioritariamente para os prescritores da atenção
básica;

Apoio para diagnóstico, avaliação e atendimento dos diferentes
agravos tóxicos;

Apoio Psicossocial de pacientes envolvidos em intoxicações
intencionais
(tentativas
de
suicídio,
toxicodependência
e
farmacodependência).
ACÇÕES INTEGRADAS À VIGILÂNCIA TOXICOLÓGICA

Participação na elaboração de protocolos de vigilância à saúde de
populações expostas a agentes tóxicos, harmonizadas com os
serviços de saúde locais, contemplando as particularidades
regionais na distribuição dos agravos à saúde por animais
peçonhentos, plantas tóxicas e substâncias químicas;

Apoio técnico às diferentes componentes da Vigilância em Saúde
(epidemiológica, sanitária, ambiental e saúde do trabalhador),
relacionado às intoxicações e envenenamentos;

Apoio a eventuais catástrofes químicas e/ou utilização de agentes
químicos para destruição em massa;

Estabelecer um sistema de notificação dos casos de exposição
humana por agentes tóxicos junto dos distribuidores; produtores,
transportadores.

Produzir e disponibilizar dados epidemiológicos das intoxicações
atendidas;

Elaborar relatórios mensais e anuais dos casos atendidos.
ACÇÕES INTEGRADAS NA EDUCAÇÃO TOXICOLÓGICA
CONTINUADA

Educação
continuada
para
a
prevenção,
identificação
de
populações e factores de risco, diagnóstico e tratamento das
intoxicações e envenenamentos para as equipes de saúde da
família,
profissionais
de
vigilância
em
saúde,
equipes
de
atendimento de urgência (suporte básico e avançado), dentre
outros;

Educação continuada das equipes de saúde da família sobre o
uso racional de medicamentos.

Auxiliar na elaboração de programas de educação continuada
para
prevenção,
vigilância,
diagnóstico
e
tratamento
de
intoxicações e envenenamentos com unidades de segurança,
resgate e educação;

Orientar trabalhos acadêmicos dos cursos de graduação;

Proporcionar aos acadêmicos dos Cursos de Medicina, Farmácia e
Biologia um estágio na área da Toxicologia.
ACÇÕES DIRECCIONADAS À POPULAÇÃO NO ATENDIMENTO
TOXICOLÓGICO

O CIMETOX possuirá um sistema de comunicação aberto de 24
horas e de ligação gratuita, atenderá directamente a população
em geral, na orientação imediata de informação sobre risco tóxico
de produtos comerciais, animais peçonhentos e plantas tóxicas;

Orientação das condutas iniciais face aos acidentes tóxicos
domiciliares, avaliando a necessidade de encaminhamento para
uma unidade de emergência;

Campanhas de prevenção de acidentes tóxicos utilizando os
meios de informação online.

Participação
de
eventos
na
comunidade
com
exposições de animais peçonhentos e plantas tóxicas.
palestras
e
OUTRAS ACÇÕES NO ÂMBITO TOXICOLÓGICO

Elaborar e rever monografias técnicas das substâncias químicas;

Organizar um banco de dados de produtos comerciais regionais e
nacionais;
Assessorar as autoridades e demais órgãos públicos na área de

Toxicologia Clínica, Ambiental; Saúde do trabalhador.
Elaborar materiais informativos e educativos (cartazes, folhetos e

outros) sobre animais peçonhentos, produtos químicos, plantas
tóxicas e outros.
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CONSIDERAÇÕES PARA REDUZIR E PREVENIR ACIDENTES
TÓXICOS
A Toxicologia é a ciência que tem como objecto de estudo o
efeito
adverso,
nocivo
de
substâncias
químicas
sobre
os
organismos vivos, com a finalidade principal de prevenir o
aparecimento deste efeito, ou seja, estabelecer o uso seguro
destas substâncias químicas.
As intoxicações acidentais desempenham um papel importante no
contexto de saúde pública, principalmente pela elevada incidência,
possibilidade de sequelas irreversíveis que as substâncias químicas
podem acarretar aos seres vivos, cujos custos para tratamento imediato
e tardio e pelo sofrimento que provocam fundamentalmente nas
crianças e suas famílias é bastante elevado.
A intoxicação é o efeito nocivo que é provocado quando uma substância
tóxica é ingerida, inspirada ou entra em contacto com a pele, com os olhos
ou com as membranas mucosas.
Entre os mais de 12 milhões de produtos químicos conhecidos, menos
de 3000 provocam a maioria das intoxicações acidentais e deliberadas.
No entanto, qualquer substância é vulnerável de provocar malefício no
homem e seres vivos. As fontes mais comuns de tóxicos são: os
medicamentos, os produtos de limpeza, os produtos para a agricultura,
as plantas, os produtos químicos industriais e as substâncias
alimentares. Para que o tratamento seja eficaz é fundamental identificálo e confirmar que perigo implica exactamente.
A intoxicação pode ser acidental ou intencional (no caso de assassínio
ou de suicídio), os doentes hospitalizados (devido a erros de medicação)
e os trabalhadores industriais (devido à sua exposição a produtos
químicos tóxicos) devem merecer preocupação em matéria toxicológica.
Perante um acidente tóxico é fundamental manter a calma. Entre
imediatamente em contacto com o plantão de emergência do CIMETOX
onde poderá encontrar uma resposta e ou orientação útil para a sua
vítima/paciente. Não institua medidas que possam agravar o estado do
paciente e para tal não provoque vómito na vítima a não ser que tenha
sido instruído pelo CIMETOX. Se for a um atendimento de emergência
junto do profissional de saúde leve sempre consigo a embalagem do
produto envolvido no acidente tóxico que irá contribuir muito
rapidamente para se definir uma conduta. O Leite não é um antídoto
para
ocorrências
de
intoxicações
ou
envenenamentos.
É
fundamental que se diga que existe um “conceito falso” sobre o
potencial do LEITE como substância protectora e capaz de reverter
situações
de
envenenamentos
ou
intoxicações,
atribuindo-se
propriedades de um “antídoto universal”. Entretanto, o LEITE não
dispõe de actividade ou potencial antiveneno, nem substitui medidas de
tratamento no paciente intoxicado ou envenenado. Em muitas situações
o leite pode aumentar ou facilitar a absorção de algumas substâncias
pelo
organismo
biodisponibilidade.
aumentando
concomitantemente
a
sua
Quando ocorre um acidente com serpente não se deve aplicar um
garrote. Num acidente com serpente deve apressar-se para conduzir a
vítima a uma unidade de saúde mais próxima. Não amarre o braço ou
perna acidentada com um torniquete, ou garrote, pois dificulta a
circulação sanguínea, podendo produzir necrose ou gangrena e além de
referir que esta atitude não impede que o veneno seja absorvido. Os
soros antivenenos (para acidentes com aranhas, cobras, escorpiões
ainda não estão disponíveis, perspectiva- se a preparação de um banco
de antídotos no CIMETOX.
As principais vítimas de intoxicações são as crianças com idade
compreendida entre os 0 e 5 anos de idade. Pela sua natureza as
crianças são naturalmente curiosas (comem e bebem qualquer coisa ao
seu alcance). Acidentes nesta faixa etária ocorrem normalmente dentro
de
casa
e
com
medicamentos,
produtos
produtos
de
químicos
limpeza,
de
uso
frequente
desinfectantes,
como:
solventes,
detergentes, produtos de higiene e cosméticos,
A fervura ou o cozimento de uma planta tóxica não elimina a
substância venenosa. Não há regras ou testes seguros para distinguir
as plantas comestíveis das venenosas, não coma plantas desconhecidas
que possam pôr em risco a saúde.
Entre outros assuntos importantes de serem alertados são os acidentes
com os produtos de limpeza. É inevitável o uso de produtos de higiene e
limpeza e estes estão frequentemente envolvidos em acidentes tóxicos
com crianças. A única regra para evitar estes acidentes é manter os
produtos longe do alcance das crianças. O ideal é guardá-los em
armários altos e bem fechados evitando-se o acesso aos mesmos.
Não se pode perder de vista os cuidados a ter com os medicamentos que
são
produtos
desenvolvidos
e
comercializados
para
prevenir,
diagnosticar e curar doenças.
O
uso
irracional
automedicação),
pode
destes
produtos
tornar-se
perigoso
(prescrição
provocando
inadequada,
interacções
nefastas para o organismo. Use somente medicamentos indicados por
um médico ou farmacêutico evitando riscos de exposição aos mesmos.
Evite tomar medicamentos perante as crianças, elas são muito atentas
aos detalhes que negligenciamos e que elas gostam de imitar sobretudo
os adultos. Nunca associe medicamentos a “guloseimas” ou “doce”.
Mantenha os medicamentos bem fechados no armário, longe do alcance
das crianças.
MEDICAMENTOS
______________________________________________________________________
_____________________________________________
Use somente medicamentos sob orientação médica e farmacêutica e nas
doses indicadas.
Não utilizar os medicamentos sem luz (escuridão) para evitar enganos e/ou
troca de embalagens, assim como erros de dosagens.
Não deve dar medicamentos a crianças dizendo que se trata de "um bolo",
"uma gasosa", "um reboçado ou garoto".
Coloque os medicamentos em locais altos, de preferência com chaves, fora
do alcance das crianças.
Elimine correctamente dos medicamentos caducados ou desnecessário
para evitar incidentes.
Não faça uso de medicamentos na presença de crianças adolescentes, pois
elas são tendencialmente imitadores dos gestos e do comportamento dos
adultos.
Coloque o medicamento utilizado em locais apropriados, imediatamente
após o uso do mesmo.
Não administre a crianças medicamentos, plantas, indicados por vizinhos
ou parentes, nem medicamentos prescritos para outra criança porque
podem apresentar sintomatologia diferente.
Ao medicar uma criança evite fazê-lo com rapidez porque ela pode tossir ou
engasgar-se e haver vómitos e caso os sintomas persistam devem consultar
um médico.
Ao adquirir um medicamento, verifique sempre se confere exactamente o
medicamento prescrito com a receita do médico.
Em caso de dúvida na receita emitida pelo médico, peça para ele reescrevêla de forma legível ou consulte um farmacêutico.
Mantenha os medicamentos longe do alcance de crianças, de preferência
em local fechado, e de difícil acesso.
PRODUTOS DE LIMPEZA
____________________________________________
Todos os produtos usados na limpeza e conservação de ambientes (casas,
escritórios, lojas, hospitais) são chamados de saneantes.
Os produtos de limpeza são utilizados para vários fins, como limpeza,
desinfecção e conservação de ambientes domésticos ou colectivos como
escolas, mercados, hospitais.
São exemplos de Saneantes: Detergente Líquido, Detergente em Pó,
Desinfectantes, Sabão em Pó, Cera, etc. são substâncias que podem
causar intoxicação.
Portanto, é essencial conhecer estes produtos, seus usos, riscos, os
acidentes tóxicos mais comuns, o que fazer em caso de intoxicação e,
principalmente, como prevenir estes acidentes.
Produtos para Polir
Desentupidores e Desengraxantes
Detergentes, Amaciadores
Desinfectantes
Desodorizantes, Anti-traça e Antimofos
Cuidados em casa e em ambientes colectivos
INSECTICIDAS DE USO DOMÉSTICO
______________________________________________________________________
_______________________________
Os insecticidas são produtos capazes de eliminar moscas, baratas,
entre outros.
Os Insecticidas de uso doméstico são compostos por piretróides,
organofosforados, carbamatos.
Estes três grupos são os principais componentes dos insecticidas de
uso no nosso lar, nas escolas, nos postos de saúde, nas creches e
demais locais onde ocorrem insectos, na sua maioria, prejudiciais à
saúde. Normalmente os solventes entram nas formulações como
veículos.
Em caso de uso indevido ou mesmo ingestão acidental, os insecticidas
podem
provocar
danos
ao
organismo:
como
reacções
alérgicas,
problemas respiratórios, aumento da salivação entre outros.
RODENTICIDAS/RATICIDAS
______________________________________________________________________
_____________________________
Os
rodenticidas/raticidas
(produtos
usados
para
matar
ratos,
ratazanas) são os de acção anticoagulante: derivados da cumarina
(warfarin, brodifacum, bromadiolona) e os derivados da Indandiona.
Existem alguns raticidas muito perigosos!
No caso de uso indevido ou ingestão acidental pode ocorrer hemorragia,
dependendo da quantidade ingerida ou do peso do paciente.
São compostos por Estricnina; Fluoroacetato de sódio; Chumbinho
(Carbamato), entre outros produtos tóxicos. Estes produtos se ingeridos
acidentalmente podem causar alterações digestivas, agitação entre
outras mais graves e produzir a morte.
Atenção: Nunca utilize Raticidas sem ler o folheto informativo.
SERPENTES/COBRAS
______________________________________________________________________
__________________________
ANIMAIS PEÇONHENTOS
São aqueles que possuem veneno e apresentam uma estrutura para
inocular este veneno: Serpentes, Aranhas, Escorpiões.
Animal Venenoso:
É aquele que possui veneno, mas não apresentam estrutura para
inocular este veneno: Sapos, Outros.
Segundo Barbosa Bocage as serpentes identificadas em Angola na sua
publicação de 1895 pertencem às famílias: Viperidae. Elapidae, Typhlopidae,
Glauconidae, Pythonidae, Colubridae, Atractaspididae. No entanto em toda
África Austral e Oriental, a Bitis arietans é responsável pela maioria dos casos
de envenenamento grave, seguida das cobras cuspideiras ( Naja nigricincta e
Naja nigricollis) responsáveis pela citotoxicidade. As mambas (Dendroaspis
polylepis e Dendroaspis angusticeps) e “cobra do Cabo” (Naja nivea), que
provocam neurotoxicidade, causam poucas mordeduras mas com uma alta
letalidade.
Agradecimento a Prof. David Warrell
Fig 1:Bitis gabonica: fonte CIMETOX
Fig 2 Dendroaspis polylepis ( Mamba negra )
No caso de envenenamento por mordeduras de serpentes venenosas o
único tratamento eficaz é o soro antiveneno. No entanto existem
medidas preventivas que devem ser ensinadas às populações em risco
nomeadamente rural.
Escorpiões
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_____________________________________________
Os escorpiões possuem hábitos nocturnos, portanto é à noite que saem
para procurar alimento (principalmente baratas etc.). Durante o dia
ficam refugiados em baixo de pedras, telhas, madeiras e troncos em
decomposição. Portanto medidas preventivas em torno do conhecimento
destes hábitos são importantes serem ensinadas.
Os cogumelos
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_____________________________________________
Os cogumelos pertencem ao reino dos Fungos. São seres desprovidos de
pigmento verde (aclorofilados) e actuam como decompositores na
natureza. Apresentam estruturas de reprodução, denominadas corpos
de frutificação, onde são produzidos os esporos.
Existem
cogumelos
(champignon)
e
comestíveis,
cogumelos
como
venenosos,
Agaricus
como
campestris
Amanita
muscaria
(amanita), Ramaria toxica (ramaria) e Psilocybe cubensis (cogumelo
mágico), entre outros.
COGUMELOS TÓXICOS
Amanita muscaria (L.Fr.) Hook
Corpo de frutificação: forma de chapéu, vermelho com manchas
brancas (associado a Pinus).
Toxinas:
amatoxinas,
ácido
ibotênico,
muscarina,
muscimol
Efeitos tóxicos: alucinógenos, neurotóxicos, gastrointestinais.
A grande maioria dos casos de intoxicação por cogumelos são
decorrentes da colecta e ingestão de exemplares, por pessoas que os
confundem com cogumelos comestíveis.
Outras formas de intoxicação incluem a ingestão de cogumelos crus, na
forma de chás, sopas ou misturados a alimentos.
A intoxicação por cogumelos venenosos pode ocorrer tanto em humanos
como em animais.
Atenção: As intoxicações por cogumelos causam a morte em 1015% .
Bibliografia
1. Manual de Toxicologia Básica - Medicamentos e Saneantes.
GHC/ANVISA, 2010.
2. As Bases Farmacológicas da terapêutica 11ª Ed
3. CIT/GRS.ORG
4. Manual de Toxicologia Cassarett, 5ª Ed.
5. World Health Organization. Guidelines for the prevention
and clinical management of snakebite in Africa. Brazzaville:
WHO. 2010.
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