Adaptação nutricional diante da doença celíaca desencadeada pela

Propaganda
REBES
Revista Brasileira de Educação e Saúde
Pombal, PB, Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas
http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES
DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rebes.v6i1.3858
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Adaptação nutricional diante da doença celíaca desencadeada pela intolerância
ao glúten
Nutritional adaptation faced with celiac disease triggered by intolerance to gluten
Francileuda Batista de Almeida
Graduada em Farmácia pela Faculdade Santa Maria. E-mail: [email protected]
Symara Abrantes Albuquerque de Oliveira Cabral
Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal de Campina Grande. E-mail: [email protected]
Maria Carmem Batista de Alencar
Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal de Campina Grande. E-mail: [email protected]
Josefa Beatriz Gomes Sousa
Graduada em Farmácia pela Faculdade São Francisco da Paraíba - FASP, e-mail: [email protected]
Bruno Albuquerque Gondim Cabral
Graduado em educação física pelo UNIPE. E-mail: [email protected]
Resumo: A intolerância ao glúten que desencadeia a doença celíaca DC tem analises e estudo a mais de dois séculos,
glúten proteína presente nas farinhas, o doente celíaco tem como sintomas distúrbios gastrointestinais ente outros
problemas de saúde decorrente de dietas a parti de alimentos que contem glúten. A partir de tais pressupostos,
pretendeu-se com o trabalho de revisão, analisar a necessidade de adaptações nutricionais mediante a doença celíaca
desencadeada pela intolerância ao glúten. Neste sentido, tem-se que os sintomas apesentam de formas típicas e atípicas.
Fatores intrínsecos também contribuem para o problema tais com os imunológicos, genéticos e ambientais. Estudos
comprovam que para melhor convivência com o problema o paciente celíaco deve obter todas as informações tanto do
corpo clínico que lhe assiste quanto dos exames realizados como e o caso da biopsia do intestino. O tratamento se
baseia em ingestão de dieta sem glúten, antes era difícil encontrar no mercado mais hoje já existem formulações sem
glúten bolos goma xantana e biscoito de farrinha de palmeia real. Este trabalho descreve em formato de revisão
bibliográfica este assunto.
Palavras-chaves: glúten, doença celíaca, intolerância.
Abstract: The intolerance to gluten that triggers the DC celiac disease has analysis and study more than two centuries,
gluten protein found in flour, the patient celiac has the symptoms gastrointestinal being disorders other health problems
due to diet the left of foods containing gluten. Based on these assumptions, it was intended with the revision work,
examine the need for nutritional adaptations by celiac disease triggered by intolerance to gluten-. In this sense, it has to
be apesentam symptoms of typical and atypical forms. Intrinsic factors also contribute to the problem with such
immunological, genetic and environmental. Studies show that for better interaction with the patient celiac problem
should get all the information from both the medical staff that assists you how much of examinations as is the case of
bowel biopsy. The treatment is based on gluten-free diet intake before was difficult to find today in the already existing
formulations gluten-free cakes xanthan gum and real palmeia binge biscuit market. The study presents literature review
format this.
Keywords: gluten, celiac disease, intolerance.
Recebido em 01/11/2015
Aprovado em: 21/12/2015
REBES - ISSN 2358-2391 - (Pombal – PB, Brasil), v. 6, n.1, p. 01-04, Jan-Mar, 2016
Francileuda Batista de Almeida et al.
INTRODUÇÃO
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Samuel Gee pesquisador inglês em 1888
descreve que a doença celíaca (DC) desencadeada pelo
glúten, presente nas farinhas (trigo, cevada, aveia e
centeio) que causava indigestão crônica encontrada em
pessoas de todas as idades, especialmente em crianças
com idades entre 1 e 5 anos (SDEPANIAN, 1999). E foi
na Segunda Guerra Mundial que se associou os efeitos
deletérios de certos tipos de cereais à (DC). Dicke, um
pediatra holandês, observou que durante o período de
racionamento de trigo, a incidência do "sprue celíaco"
havia diminuído muito. Posteriormente, quando os aviões
suecos trouxeram pão para a Holanda, as crianças com
doença celíaca voltaram rapidamente a apresentar
sintomas, confirmando a importância do trigo na gênese
da doença (SDEPANIAN, 1999).
A DC é uma intolerância permanente ao glúten,
caracterizada por atrofia total ou subtotal da mucosa do
intestino delgado proximal e consequente má absorção de
alimentos, em indivíduos geneticamente susceptíveis
(ANTUNES H,2006). Para que ocorra a expressão da DC,
além do uso do glúten na dieta, é também necessária a
presença de outros fatores, tais como: genéticos,
imunológicos e ambientais (ANTUNES H,2006).
Inúmeros
estudos
demonstraram
anormalidades
imunológicas características da doença como a presença
de anticorpos circulantes e de linfócitos com receptores
gama/delta presentes em grande número a nível
intraepitelial da mucosa intestinal (SDEPANIAN, 1999).
Alguns estudos realizados na Grã-Bretanha e
Irlanda, observaram decréscimo da incidência da DC
quando o glúten era introduzido tardiamente na dieta.
Porém, estudo subsequente demonstrou que a introdução
tardia do glúten na dieta retarda o início da
sintomatologia, com redução das formas típicas e
proporcional aumento das formas atípicas da doença tanto
na criança, quanto no indivíduo adulto. Recentemente,
estudos de rastreamento têm demonstrado alta prevalência
da doença em crianças e adultos aparentemente saudáveis.
Assim, é possível postular-se que, anteriormente, a
maioria dos casos não era diagnosticada, provavelmente
devido à diminuição dos casos típicos (ANTUNES H.,
2006).
A definição das áreas de risco baseia-se na
história das migrações dos povos ancestrais e no facto de a
doença resultar de fatores genéticos e ambientais. Assim,
a DC é comum na Europa, América, norte de África,
sudeste asiático e Austrália, onde se associam a presença
dos haplotipos implicados e o elevado consumo de glúten
(NOBRE S. R., 2007).
O glúten é uma proteína que está presente no
trigo, centeio, cevada e aveia. Os cereais que pertencem à
família Gramineae podem ser divididos em quatro
subfamílias,
a
saber:
Bambusoidea,
Pooideae,
Panicoideae e Chloridiodeae. A subfamília Pooideae
compreende dois subgrupos: Triticeae que contém a
maioria dos cereais: trigo (triticum), centeio (secale), e
cevada (hordeum); e Aveneaeque contém a aveia (avena).
De acordo com Antunes (2006). A avaliação da IgA total
conjuntamente com a determinação dos anticorpos antitransglutaminase tecidular é aparentemente o melhor
método de rastreio, porque é menos dispendioso e devido
à utilização do método de ELISA, e por isso, mais fácil de
estar disponível em todo o país.
Estudo realizado por Galvão (2004), diante do
quadro clínico, os pacientes foram alocados em dois
subgrupos: típica e atípica. Considerados forma típica
aqueles que referiram pelo menos dois dos seguintes
sinais/ sintomas: diarreia, perda de peso e distensão
abdominal. A demais forma atípica. Com registro da idade
pacientes quando diagnosticado. Estado nutricional –
avaliado no momento do diagnóstico. Tempo de doença –
decorrido entre o início dos sintomas e o diagnóstico da
DC. Dessa forma, através de tal trabalho concluiu-se que
não houve diferenças em relação à forma de apresentação
clínica da DC, bem como na idade de início de sintomas,
tempo entre sintomas e diagnóstico e estado nutricional
dos pacientes.
Com relação a apresentação clínica na infância, a
DC apresenta-se tipicamente entre os 6 e os 24 meses de
idade, após a introdução dos cereais na dieta, com
instalação gradual de diarreia, distensão abdominal,
anorexia, atraso de crescimento, atrofia muscular,
hipotonia, irritabilidade, vômitos até os 9 meses e dor
abdominal (NOBRE; SILVA; CABRAL, 2007).
Nas crianças mais velhas e adolescentes, a
doença pode ser pautada por atraso no desenvolvimento
estato-ponderal e pubertário, raquitismo, diarreia, anemia
recorrente ou desempenho escolar deficiente no adulto
alterou-se substancialmente. O atingimento do intestino
delgado proximal resulta em deplecção de ferro, ácido
fólico, cálcio e vitaminas lipo-solúveis, ao passo que o
envolvimento ileal, nos casos de doença extensa,
condiciona défice de vitamina B12 (NOBRE; SILVA;
CABRAL, 2007).
No tocante as suas formas clínicas, a doença
celíaca apresenta na forma típica a tríade clássica,
consistindo em esteatorreia, meteorismo abdominal e
emagrecimento, já não é a principal forma de revelação da
DC. Na verdade, até 30% dos doentes celíacos apresentam
aumento do índice de massa corporal no momento do
diagnóstico (NOBRE; SILVA; CABRAL, 2007).
Nas
formas
atípicas
a
sintomatologia
gastrintestinal é frequentemente ligeira e inespecífica
(obstipação isolada ou alternância com diarreia),
mimetizando um quadro de colopatia funcional. Estima-se
que a prevalência de DC em doentes com síndroma do
intestino irritável seja de 4,6%. Astenia e mal-estar geral
são queixas relativamente frequentes e anorexia (NOBRE;
SILVA; CABRAL, 2007).
METODOLOGIA
Diante da relevância do tema, buscando analisar
a necessidade de adequações nutricionais perante doença
celíaca desencadeada por intolerância ao glúten, fez-se
necessário uma análise bibliográfica acerca do tema.
Para tanto, realizou-se uma busca sistemática de
artigos científicos na base de dados da Biblioteca Virtual
em Saúde (BVS), através dos termos interligados: glúten,
doença celíaca, intolerância.
Rev. Bra. Edu. Saúde, v. 6, n.1, p. 01-04, 2016
Adaptação Nutricional Diante da Doença Celíaca Desencadeada pela Intolerância ao Glúten
Nas formas extra-intestinais a DC pode
apresentar-se como uma anemia ferropénica inexplicada,
sendo responsável por até 5% destes casos. Recomenda-se
a realização sistemática de biópsias duodenais no decurso
de uma endoscopia digestiva alta efectuada neste âmbito.
(NOBRE; SILVA; CABRAL, 2007). A osteopénia é a
complicação mais frequente da DC, constituindo por
vezes o modo de apresentação. Decorre da má-absorção
de vitamina D e cálcio, e diminuição do seu aporte (em
situações de intolerância à lactose).
Outros fatores, designadamente o sexo feminino,
desnutrição e redução da atividade física. Lombalgia
arrastada, que apenas responde parcialmente à dieta sem
glúten. Pode evoluir para osteoporose. Deve ser sempre
realizada uma densitometria óssea no momento do
diagnóstico, para avaliar a gravidade da perda de massa
óssea e instituir a terapêutica adequada. O envolvimento
das articulações periféricas, mais raro, decorre com oligoartralgias ou oligo-artrites ser o negativas. O défice de
cálcio e magnésio pode resultar em parestesias, cãibras
musculares ou mesmo tetânica (NOBRE; SILVA;
CABRAL, 2007).
Neste sentido, tem-se que as doenças e síndromas
associadas à DC incluem: Patologia cutâneo-mucosa,
Patologia hepatobiliar e pancreática, Endocrinopatias,
Défices imunitário, Síndromas malformativas, Patologia
neurológica e psiquiátrica (NOBRE; SILVA; CABRAL,
2007)
Formas silenciosas que ocorre com indivíduos
assintomáticos, identificados pela existência de fatores de
risco, que apresentam atrofia vilositária nas biópsias
duodenais. Estão expostos às complicações habituais da
doença e devem manter uma dieta sem glúten (NOBRE;
SILVA; CABRAL, 2007).
Formas latentes de evolução são variáveis e a
instituição de uma dieta restritiva é discutível. Englobam
sob esta designação os sujeitos assintomáticos com
anticorpos circulantes e presença de linfocitose intraepitelial nas biópsias do duodeno, que podem desenvolver
DC clinicamente evidente após exposição prolongada ao
glúten (NOBRE; SILVA; CABRAL, 2007).
No tocante as complicações da DC tem-se: Hipoesplenismo e Cavitação dos Gânglios do Mesentério,
Jejunite Ulcerativa. Complicações Malignas: As
neoplasias são a complicação mais grave da DC do foro
otorrinolaringológico e do esófago. Os carcinomas
epidermóides, adenocarcinoma do intestino delgado,
linfoma de células T, anomalias citogenéticas (NOBRE;
SILVA; CABRAL, 2007).
Alta prevalência de doença celíaca em pacientes
com síndrome de Down tem sido descrita em vários
países. .( Oliveira N. P., Fiedler P. T., Reason I. T. M.,
2005). Estudo mostram alta prevalência (5,6%) de doença
celíaca confirmada em crianças e adolescentes com
síndrome de Down também no Brasil especificamente na
região sul do. (Oliveira N. P., Fiedler P. T., Reason I. T.
M., 2005). Pode esta relacionada a marcadores genéticos
comuns compartilhados. Já foi demonstrado que
portadores da SD com DC apresentam DC característica
associada aos antígenos leucocitários humanos de altorisco (HLA) DR3 e alelos DQ221. Além disso, as
desordens genéticas causadas pelo desequilíbrio
cromossômico podem estar relacionadas a uma maior
expressão da DC em pacientes com SD (OLIVEIRA;
FIEDLER; REASON, 2005).
Com relação a avaliação, achados da avaliação
endoscópica e histológica demonstram que a DC afeta o
intestino delgado proximal, a biópsias devem ser
efetuadas na segunda ou terceira porções do duodeno, por
forma a evitar a distorção arquitetural produzida pelas
glândulas de Brünner e a duodenite péptica (NOBRE;
SILVA; CABRAL, 2007).
O tratamento está instituído de uma dieta sem
glúten, indefinidamente, é a única terapêutica eficaz da
DC não complicada, conduzindo, em regra, a melhoria
sintomática em algumas semanas. No entanto, a restrição
absoluta de glúten é difícil ou mesmo impossível de
manter, dada a presença de quantidades residuais nos
alimentos disponíveis no mercado consideram que o limite
de glútenresidual pode ser estabelecido em 100 mg/Kg de
produto. Para uma ingestão diária de 300 g de farinha, o
nível de 100 mg/Kg resulta em 30 mg de glúten, o que se
mostrou seguro na prática clínica (NOBRE; SILVA;
CABRAL, 2007).
Levando em consideração a prevenção de
complicações não-malignas e especialmente aquelas com
risco de malignidade, a obediência à dieta e do
conhecimento da DC e de seu tratamento possibilitou
confirmar a possível relação positiva entre ambas, quanto
maior o conhecimento da DC e de seu tratamento, maior o
grau de obediência à dieta isenta de glúten (SDEPANIAN,
2001).
Um achado interessante e importante deste
estudo foi que os pacientes que realizaram pelo menos
uma biopsia de intestino delgado são mais obedientes à
dieta, especialmente não ingerindo frequentemente o
glúten (SDEPANIAN, 2001).
Assim, os conhecimentos transmitidos pelos
médicos, nutricionistas, assim como, associações de
celíacos constituem fatores importantes para aumentar o
número de pacientes obedientes à dieta, garantindo desta
forma o sucesso do tratamento (SDEPANIAN, 2001).
Uma oposição para dieta sem glúten. Cientistas
de alimentos tentam buscar ingredientes que apresentem
características funcionais semelhantes ao glúten, sem
prejuízo à qualidade dos alimentos e à saúde dos
consumidores (PREICHARDT L, 2009).
Estudos revelam que a adição de xantana
melhorou as características sensoriais dos bolos sem
glúten formulados com farinha de arroz e milho
(PREICHARD, 2009). O retardo do envelhecimento, a
menor formação de migalhas e a maior sensação de
umidade na boca se destacaram nos bolos adicionados
desta goma. Portanto, a goma xantana teve efeito benéfico
sobre as características sensoriais dos bolos sem glúten
podendo ser utilizada de maneira satisfatória na
elaboração desses produtos, melhorando expressivamente
sua qualidade sensorial (PREICHARDT, 2009).
Nos biscoitos sem glúten a presença de farinha de
palmeira-real melhorou a composição química destes,
devido ao maior conteúdo de fibra alimentar e minerais e
redução dos valores de carboidratos e energia (SIMAS,
2008).
A adição de farinha de palmeira-real influenciou
nas características físico-químicas de massas e biscoitos
sem glúten. A análise do perfil de textura revelou que a
Rev. Bra. Edu. Saúde, v. 6, n.1, p. 01-04, 2016
Francileuda Batista de Almeida et al.
adição de farinha de palmeira-real aumentou a força de
fratura e firmeza de biscoitos, além de afetar as
características de textura de massas contendo diferentes
níveis de farinha de palmeira-real. Esses resultados
revelaram que a farinha de palmeira-real pode ser
utilizada para suplementação de biscoitos sem glúten,
melhorando a disponibilidade de ingredientes funcionais
aos consumidores celíacos (SIMAS, 2008).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A introdução de alimentos que contem glúten ao
longo do tempo na vida de um portador da doença celíaca
desencadeia formas atípicas da doença ao longo do tempo.
O Brasil já tem dados sobre os portadores de Síndrome de
Down que apresenta a doença celíaca DC. O presente
estudo mostra que a doença celíaca um problema de saúde
antigo e que ao longo dos anos a dificuldades para se
conviver com esta doença está se tornando adaptável,
fazendo com que o portador desta doença tenha todas as
informações que possa fazer com que ele aceite faze uso
de uma dieta isenta de glúten de forma simples sem lhe
causas quais quer transtorno.
O paciente celíaco consegue conviver
normalmente com este problema de saúde sem sofrimento
utilizando dietas sem glúten e ou alimentos que tenha a
substituição do glúten por outra proteína como e o caso do
bolo de goma xantana e o biscoito de palmeira real.
Assim como vem evoluindo a pesquisa sugeri
que novas formulações sejam feitas para produção de
alimentos que venham a ajudar os portadores de doença
celíaca a ter mais opções em sua dieta. Já que o único
tratamento e se abster de alimentos que contem glúten.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SDEPANIAN V.L.; MORAIS M.B.; e NETO F.U. A
evolução dos conhecimentos desde sua centenária
descrição original até os dias atuais. Arq.
Gastroenterol. v.36 n.4 São Paulo out./dez. 1999.
ANTUNES H.
et al . Primeira determinação de
prevalência de doença celíaca numa população
portuguesa. Acta Med Port 2006; 19: 115-120.
Rev. Bra. Edu. Saúde, v. 6, n.1, p. 01-04, 2016
NOBRE S. R.; SILVA T. ;CABRAL J.E. P. Doença
celíaca revisitada. GE - J Port Gastrenterol 2007; 14: 184193
BROWN I, MINO-KENUDSON M, DESHPANDE V,
LAUWERS
GY.
Intraepithelial
lymphocytosisin
architecturally preserved proximal small intestinal
mucosa: An increasing diagnosticproblem with a wide
differential diagnosis. Arch Pathol Lab Med 2006; 130:
1020-5.
GALVÃO L. C., BRANDÃO J. M. M.,FERNANDES M.
I. M., CAMPOS A. D. Apresentação clínica de doença
celíaca em crianças durante dois períodos, em serviço
universitário especializado. Arq Gastroenterol v. 41 – no.4
– out./dez. 2004.
OLIVEIRA N. P., FIEDLER P. T., REASON I. T. M.
Doença celíaca em crianças e adolescentes com síndrome
de Down. Jornal de Pediatria - Vol. 81, No.5, 2005.
SDEPANIAN V. L., MORAIS M. B., NETO U. F.
DOENÇA CELÍACA: avaliação da obediência à dieta
isenta de glúten e do conhecimento da doença pelos
pacientes cadastrados na Associação dos Celíacos do
Brasil (ACELBRA). Arq. Gastroenterol. v.38 n.4 São
Paulo out./dez. 2001.
SIMAS K. N. Resíduo do processamento da palmeira-real
(archontophoenix Alexandrae) orgânica: caracterização
físico-química, Aplicação em biscoitos fibrosos sem
glúten e avaliação Sensorial pelo consumidor celíaco.
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de ciências
Agrárias Departamento de Ciência e Tecnologia de
Alimentos Programa de pós-graduação em ciência dos
alimentos. Florianópolis, março de 2008.
PREICHARDT L. D. , VENDRUSCOLO C. T.,
GULARTE M. A., MOREIRA A. DA S. Efeito da goma
xantana nas características sensoriais de bolos sem glúten.
Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial v. 03, n.
01: p. 70-76, 2009.
Download