APROVADO EM 20-05-2004 INFARMED FOLHETO INFORMATIVO APROVADO EM 20-05-2004 INFARMED FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas. Clivarin® Reviparina sódica 17.178 UI/3 ml. Solução injectável em caneta pré-carregada para administração em doses unitárias de 0,25 ml Heparina de baixo peso molecular COMPOSIÇÃO Cada 1,00 ml de solução injectável contém 5.726 Unidades anti- Xa de Reviparina sódica Cada dose unitária de 0,25 ml de solução injectável contém: - Reviparina sódica (DCI)...................13,56 mg equivalente a 1.432 UI de anti-factor Xa - Álcool benzílico................................2,5 mg - Hidróxido de sódio............................0,208 mg - Água para sol. inj. q.b.p. .................0,25 ml de solução injectável FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução injectável em caneta pré-carregada Embalagem com uma caneta pré-carregada e 10 agulhas esterilizadas vazias num invólucro CATEGORIA FÁRMACO-TERAPÊUTICA Classificação fármaco-terapêutica: V-3a) - Heparina Clivarin® é um fármaco anti-trombótico com acção rápida e prolongada, sendo utilizado para a profilaxia e tratamento de acidentes trombo-embólicos. RESPONSÁVEL PELA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO Abbott Laboratórios, Lda Rua Cidade de Córdova, n.º1 2610-038 - Alfragide - Amadora INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS Profilaxia das tromboses das veias profundas e da tromboembolia. APROVADO EM 20-05-2004 INFARMED Prevenção da coagulação do circuito da circulação extracorporal na hemodiálise Tratamento do tromboembolismo venoso CONTRA-INDICAÇÖES Clivarin® não deve ser administrado em: - Cirurgia do sistema nervoso central. - Punção lombar. - Anestesia medular ou epidural. - Hipersensibilidade conhecida à reviparina sódica e/ou heparina ou outras heparinas de baixo peso molecular incluindo trombocitopénias de origem alérgica ou a qualquer dos excipientes. - Manifestações associadas a elevados riscos hemorrágicos, tais como: diátese hemorrágica, défices no factor de coagulação, doença renal, pancreática ou hepática grave. - Doenças sugestivas de lesões vasculares, tais como úlceras do estômago ou intestino, hipertensão, AVC hemorrágico, traumatismo craniano e endocardite lenta. - Ameaça de aborto. - A anestesia loco-regional está contra-indicada em procedimentos cirúrgicos electivos em doentes que estejam a receber tratamento com heparina. Quando a heparina é utilizada apenas profilacticamente esta contra-indicação não se aplica. - Situações de malignidade associadas a riscos hemorrágicos elevados. - Cálculos renais ou uretrais. - Alcoolismo crónico. - Hemorragia cerebro-vascular ou outras hemorragias activas - Aneurisma cerebral - Hipertensão grave e não controlada (risco de hemorragia cerebral) - Retinopatia diabética - Doentes com história de trombocitopénia associada a heparina EFEITOS SECUNDÁRIOS Nos ensaios clínicos realizados, os efeitos adversos considerados em que existiram pelo menos uma possível ou não relação causal com Clivarin, tanto a nível clínico como laboratorial, estão indicados por classe de sistema orgânico e frequência (frequentes > 1/100 ≤ 1/10). Doenças do sistema nervoso: Dor de cabeça Vasculopatias: Hematoma (subcutâneo); Tromboses Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino: Epistaxe Doenças gastrointestinais: Obstipação Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos: Dores nas extremidades Perturbações gerais e alterações no local de administração: Febre; Hemorragia no local de injecção Exames complementares de diagnóstico: Alteração nos testes da função hepática Efeitos adversos observados em estudos clínicos após comercialização com esta ou outra formulação de Clivarin descritos por sistema orgânico: APROVADO EM 20-05-2004 INFARMED Doenças do sangue e do sistema linfático: Pode ocorrer trombocitopénia moderada. No local de injecção subcutânea pode ocorrer trombocitopénia grave acompanhada por trombose ou necrose cutânea. O quadro clínico desenvolve-se de forma insidiosa, geralmente após alguns dias de tratamento não depende da dose administrada e é acompanhado, habitualmente, de uma tendência para hemorragias e trombocitopenia acentuada. Sintomas usuais são petéquias, púrpura e melena. Doenças do sistema imunitário: A hipersensibilidade à reviparina sódica e reacções anafiláticas são ocorrências raras. Em casos isolados podem surgir choques anafiláticos após a administração de heparina. Os doentes que já tenham sido tratados anteriormente com Clivarin® e/ou heparinas devem ser vigiados de maneira especialmente atenta. Podem ocorrer reacções alérgicas com sintomas, tais como náuseas, cefaleias, febre, dores nos membros, urticária, vómitos, prurido, dispneia, broncospasmo e hipotensão arterial Doenças endócrinas Pode ocorrer hipoaldosteronismo com hipercaliémia e acidose metabólica, principalmente em doentes com função renal diminuída e diabetes mellitus. Vasculopatias Efeitos secundários dose dependentes incluem incidência aumentada de hemorragias, particularmente na pele, mucosas, feridas, tracto gastro intestinal e aparelho urogenital. Pode ocorrer no local de injecção uma hemorragia suave com doses normais. Pode ser reportado espasmo arterial após o tratamento com heparina padrão. Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos Ocasionalmente pode ocorrer alopécia, pelo menos de forma transitória. Em geral o cabelo volta a crescer espontaneamente após suspensão do tratamento. Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos Ao fim da utilização muito prolongada (meses) de heparina-padrão pode desenvolver-se uma osteoporose, nomeadamente em doentes predispostos. Também para Clivarin® não se pode excluir a ocorrência deste efeito secundário. Contudo ensaios clínicos com outras heparinas de baixo peso molecular e também com reviparina mostraram que o risco de osteoporose é muito menos frequente (5-7 vezes) quando comparado com a heparina padrão Doenças dos orgãos genitais e da mama Referem-se casos de priapismo após tratamento com heparina padrão Perturbações gerais e alterações no local de administração Observaram-se no local da injecção, reacções tecidulares locais (endurecimento, vermelhidão, descoloração e pequenos hematomas). Exames complementares de diagnóstico Pode também observar-se um aumento dos níveis das aminotransferases séricas (GOT, GPT, γ- APROVADO EM 20-05-2004 INFARMED GT) e valores aumentados de LDH e lipase. No entanto, estes efeitos são geralmente reversíveis após a suspensão do tratamento e carecem de significado clínico. Não se pode excluir a possibilidade de ocorrer um aumento dos níveis séricos de potássio. Complicações de intervenções relacionadas com lesões e intoxicações Foram notificados casos muito raros de hematoma epidural ou espinal associados à utilização profilática de heparina, no contexto da anestesia epidural ou espinal e da punção espinal. Estes hematomas causaram diversos graus de disfunção neurológica, incluindo paralisia prolongada ou permanente (ver 4.4 Advertências e precauções especiais de utilização). INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS Ainda não foi investigado o potencial de Clivarin® na interacção com as substâncias adiante enumeradas.Assim, com base em dados disponíveis sobre a heparina não-fraccionada e outras heparinas fraccionadas, não se podem excluir as seguintes interacções: a) Potenciação Substâncias que afectam a coagulação sanguínea e as células implicadas neste processo podem aumentar o risco hemorrágico (por exemplo ácido acetil salicílico (aspirina), derivados da cumarina, dipiridamol, dextranos, antibióticos do tipo das cefalosporínas, penicilina em doses elevadas). Pode verificar-se potenciação do efeito da heparina quando se administra concomitantemente fármacos anti-inflamatórios não-esteróides (por exemplo, fenilbutazona, indometacina, sulfinpirazona). b) Diminuição da eficácia A eficácia da heparina pode ser reduzida por infusão de nitroglicerina. c) O desenvolvimento da ligação das proteínas plasmáticas pode, por exemplo, potenciar o efeito do propranolol. A heparina interage com numerosas outras substâncias de diversas maneiras e em graus variáveis de relevância clínica. Um tratamento concomitante com Clivarin® e fármacos que aumentem os níveis séricos de potássio só deve ser instituído sob observação médica particularmente estrita. PRECAUÇÕES ESPECIAIS DE UTILIZAÇÃO Vasculites, pericardites ou derrame pericardico. Hipersensibilidade prévia a heparinas ou heparinas de baixo peso molécular Doentes com trombocitopénia Doença hepática Uso concomitante de aspirina Punção lombar recente Clivarin® só deverá ser administrado sob observação médica estrita em doentes idosos, APROVADO EM 20-05-2004 INFARMED especialmente mulheres, em tratamento simultâneo com produtos que aumentem os níveis séricos do potássio, anticoagulantes orais, aspirina e/ou antibióticos do tipo cefalosporinas. A informação disponível sobre a segurança e eficácia de reviparina sódica injectável em crinças é limitada, contudo em quatro estudos envolvendo aproximadamente 200 crianças, foi adquirida alguma experiência, sugerindo que a eficácia e a segurança de revipraina sódica injectável é similar ás modalidades terapêuticas comparáveis. A contagem plaquetária deve ser efectuada antes da administração de Clivarin® e pelo menos no 1º e 4º dia de tratamento, e posteriormente, duas vezes por semana durante as primeiras 3 semanas de tratamento. Clivarin® não deve ser administrado por via intramuscular. Injecções intramusculares deverão ser evitadas durante o tratamento com Clivarin® devido ao risco de provocarem hematomas. Até haver mais experiência, não deverá ser excluída a possibilidade de ocorrer osteoporose em tratamento prolongado. As heparinas de baixo peso molecular diferem entre si quanto aos seus métodos de produção, pesos moleculares e potência declarada. Deste modo recomenda-se não mudar de uma marca para outra durante o tratamento. A administração do Clivarin® deve ser efectuada sob apropriada vigilância médica. Em doentes sujeitos a anestesia epidural ou espinal ou a punção espinal, a utilização profilática de heparina está muito raramente associada a hematoma epidural ou espinal e pode consequentemente provocar paralisia prolongada ou permanente (ver efeitos secundários). O risco encontra-se aumentado na utilização de catéter epidural ou espinal em anestesia, na utilização concomitante de fármacos que afectem a hemostase (tais como anti-inflamatórios não esteróides - AINES, inibidores da agregação plaquetária e anticoagulantes) e na punção traumática ou repetida. Após a última administração de heparina em doses profilácticas, a decisão de colocação ou retirada do catéter epidural ou espinal deverá ter em conta o perfil do doente e as características do fármaco. A dose subsequente não deve ser administrada sem que tenham decorrido, pelo menos, quatro horas. A readministração só deve ser efectuada após ter terminado o procedimento cirúrgico. Se o médico decidir administrar anticoagulantes, no contexto da anestesia epidural ou espinal, deve ser efectuada uma vigilância muito rigorosa e uma monitorização frequente, no sentido de serem detectados quaisquer sinais e sintomas de disfunção neurológica, tais como: lombalgias, diminuição da sensibilidade ou da actividade motora (parestesias e adinamia dos membros inferiores), disfunção da vesícula ou da bexiga. Os enfermeiros devem ser treinados para detectarem estes sinais e sintomas. Os doentes devem ser instruídos para avisar de imediato o enfermeiro ou o médico, caso detectem quaisquer destes sinais ou sintomas. Se houver suspeita de sinais ou sintomas de hematoma epidural ou espinal, deve ser efectuado com urgência o diagnóstico e tratamento que deverá incluir a descompressão imediata da espinal medula. APROVADO EM 20-05-2004 INFARMED EFEITOS EM GRÁVIDAS, LACTENTES, CRIANÇAS, IDOSOS E DOENTES COM PATOLOGIAS ESPECIAIS Os resultados obtidos em estudos com animais de experiência não demonstraram efeitos mutagénicos nem teratogénicos; não foram realizados estudos clínicos controlados com utilização de heparina de baixo peso molécular durante a gravidez e lactação. Não se dispõe de dados conclusivos sobre a passagem placentária e a excreção no leite humano, pelo que a administração de reviparina deve ser evitada durante o período de gravidez e lactação. Devido à falta de experiência, não é recomendada a administração de Clivarin® em crianças. Nos idosos e doentes com patologias especiais ver o ponto "Precauções especiais de utilização" EFEITOS SOBRE A CAPACIDADE DE CONDUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS Clivarin® não provoca efeitos sobre a capacidade de conduzir veículos e de manipular máquinas. LISTA DE EXCIPIENTES Álcool benzílico; Hidróxido de sódio; Água para soluções injectáveis. POSOLOGIA Tratamento profilático Na profilaxia primária da trombose e embolismo em doentes cirúrgicos e não cirúrgicos de risco moderado, a dose recomendada é de uma injeção de 1432UI/0,25 ml em dose única diária, por via subcutânea. A primeira injecção deve ser administrada 2 horas antes da cirurgia. A duração do tratamento depende da natureza da doença e do tempo de exposição de risco do doente (imobilização), que será decidida pelo médico tendo em consideração as necessidades individuais do doente. Geralmente o tratamento é administrado até que o doente se levante. Em cirurgia geral a duração de tratamento será em média de 7-14 dias. Na profilaxia primária de tromboses e embolismo em doentes de alto risco tromboembólico a dose recomendada é de uma injecção subcutânea diária de 3436 UI/0,6 ml (por exemplo na cirurgia ortopédica da anca ou do joelho). A primeira injecção deve ser administrada 12 horas antes da cirurgia. A profilaxia deverá ser administrada até que o doente se levante e em média serão de 7-14 dias. Profilaxia prolongada por mais de um mês demonstrou diminuir incidência de adicional tromboembolismo venoso. A profilaxia em doentes não cirúrgicos deverá ser administrada até que o doente se levante (40 a 45 dias até recuperação total da mobilidade). Em estudos clínicos envolvendo APROVADO EM 20-05-2004 INFARMED aproximadamente 2600 doentes, 877 (33,5%) receberam profilaxia durante 4 semanas ou mais. Hemodiálise Nos doentes submetidos a hemodiálise, a prevenção da coagulação no circuito de circulação extra-corporal será obtida pela administração de uma injecção única de Clivarin® na dosagem de 70 UI anti-Xa/Kg na linha arterial do circuito de diálise, no incio de cada sessão. Esta dose é geralmente suficiente para uma sessão de hemodiálise de 4 horas. Se durante uma sessão de diálise prolongada surgirem filamentos de fibrina no dispositivo de diálise efectuar uma segunda injecção na ordem dos 33 U.I. anti-Xa/Kg. Tratamento do tromboembolismo venoso A dose inicial recomendada para o tratamento do tromboembolismo venoso (trombose das veias profundas e embolismo pulmonar) é a de 143 UI anti-Xa/Kg de peso corporal administrada por via subcutânea duas vezes ao dia. A dose máxima recomendada não deve exceder os 10306 UI O tratamento deverá ser iniciado imediatamente após a confirmação do diagnóstico. O tratamento com anticoagulantes orais pode ser iniciado em simultâneo até se alcançar um efeito terapêutico anticoagulante, um INR de 2 a 3 (Índice de Normalização Internacional). São geralmente necessários 5-7 dias de tratamento. A posologia deverá ser adaptada de acordo com a tabela seguinte: Peso 35-45 46-60 > 60 corporal Dose de Kg 2.863 anti-Xa UI Kg 3.436 anti-Xa UI Kg 5.153 anti-Xa UI 10.307 anti-Xa UI - 1 x dia 2 2 2 Clivarin® Volume x dia 0,50 x dia 0,60 x dia 0,90 0,60 ml ml ml ml População especial Reviparina sódica injectável deve ser usada com precaução em doentes idosos e em doentes com insuficiência renal. Ver contra indicações e advertência e precauções especiais de utilização. Reviparina sódica não está indicada em crianças. Não está estudado o uso de Clivarin em doentes com insuficiência hepática MODO E VIA DE ADMINISTRAÇÃO Prevenção e tratamento do tromboembolismo venoso A caneta pré-carregada destina-se a 10 administrações unitárias de 0.25 ml de Clivarin®. A injeção pode ser administrada logo após a remoção do dispositivo protector da agulha. A injecção deve ser dada numa prega levantada da pele da região abdominal (entre o umbigo e a crista ilíaca) ou na face frontal da coxa. A agulha deve ser introduzida na pele e retirada dela num ângulo perpendicular. A caneta foi elaborada de modo a tornar desnecessária qualquer aspiração antes da injecção. Hemodiálise Em doentes submetidos a hemodiálise, a prevenção de coagulação será obtida com a dose de 70 U anti-Xa /Kg de peso corporal injectada no ramo arterial de diálise no início de cada sessão. APROVADO EM 20-05-2004 INFARMED Esta dose é geralmente suficiente para uma sessão de hemodiálise de 4 horas. Se, necessário, uma segunda injecção de 33 U anti-Xa/ kg de peso corporal pode ser administrado se aparecerem depósitos de fibrina, isto é; durante uma sessão de diálise prolongada. INDICAÇÃO DO MOMENTO MAIS FAVORÁVEL À ADMINISTRAÇÃO DO MEDICAMENTO Ver posologia DURAÇÃO DO TRATAMENTO MÉDIO De acordo com o critério médico e a situação clínica do doente. Ver "posologia". INSTRUÇÕES SOBRE A ATITUDE A TOMAR QUANDO FOR OMITIDA UMA OU MAIS DOSES Não se aplica INDICAÇÃO DE COMO SUSPENDER O TRATAMENTO SE A SUA SUSPENSÃO CAUSAR EFEITOS DE PRIVAÇÃO Não se aplica SOBREDOSAGEM A administração de doses excessivas de heparina de baixo peso molecular produz um estado de hipocoagulabilidade, aumentando assim o risco de hemorragia. Pequenas hemorragias ou hematomas no local da injecção podem ocorrer também depois da administração de doses normais e não são razão para interromper o tratamento. A injecção intravenosa lenta de protamina (sob a forma do sulfato ou cloridrato) neutraliza de forma imediata e completa a actividade anti-factor IIa do Clivarin®, enquanto neutraliza parcialmente a actividade anti-factor Xa. A dose de protamina deve ser ajustada à dose de Clivarin®. Assim, cerca de 17,5 mg de protamina (aproximadamente 1,25 ml de Protamina 1000; 1 ml contém cerca de 14,3 mg de protamina) é necessário para neutralizar uma dose única de Clivarin® (1432 UI/0,25 ml). A semi-vida da heparina de baixo peso molecular deve ser tomada em consideração durante o tratamento. APROVADO EM 20-05-2004 INFARMED CONSELHOS AO DOENTE Aconselha-se o utente a comunicar ao seu médico ou farmacêutico os efeitos indesejáveis e que não constem do folheto. Verificar o prazo de validade inscrito na embalagem Manter fora do alcance e da vista das crianças PRECAUÇÕES PARTICULARES DE CONSERVAÇÃO Conservar a temperatura inferior a 25ºC DATA DA ÚLTIMA REVISÃO DO FOLHETO Maio 2004