Contabilidade para não Contadores

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Missão:
Promover e articular ações de defesa dos direitos das pessoas com deficiência e
representar o movimento perante os organismos nacionais e internacionais, para a
melhoria da qualidade dos serviços prestados pelas Apaes, na perspectiva da inclusão
social de seus usuários.
CONTEÚDO DA OFICINA CONTÁBIL – EXEMPLO APAE CAMPINAS
- Elaboração e Análise da Contabilidade segundo a Lei 12.101/09
Prática da nova sistemática contábil para atender as exigências da Lei.
Princípios contábeis e lançamentos - classificações contábeis
Como contabilizar: Doações, Convênios governamentais, as despesas, rateios, folha de
pagamento, plano de contas (do Ativo ao resultado – Como segregar o plano?)
Curso teórico sobre a Legislação (12.101/09, outras)
A elaboração e análise das contas – Como prestar contas.
O parecer elaborado por Auditores Independentes – Resultado Prático e o CEBAS.
- Operacionalização da Folha de Pagamento
Como segregar equipes em diversas áreas; A legislação trabalhista; o controle da
marcação do ponto.
- Controles internos e relatórios
Curso prático: Controle do Estoque, controle das doações, controle das rotinas (o Check
List), Processo de Compras; As cotações; A contabilização da Contrapartida da entidade;
Documentos fundamentais (certidões); Os relatórios gerenciais para tomada de
decisões; Normas internas para garantir a execução dos processos.
Apresentação
Este curso foi desenvolvido para oferecer elementos atuais, práticos e objetivos
aos profissionais envolvidos na operacionalização e gestão de entidades
filantrópicas vinculadas ao movimento APAEANO.
Os profissionais das diversas áreas elaboraram conteúdos prático com base em
sua vivência profissional.
COMPROMISSO
NOSSO
Propiciar um entendimento amplo da gestão, controles e relatórios para
adequar os processos contábeis às necessidades da legislação.
VOCÊS
1 Desligar os celulares ou colocar no modo silencioso
2 Respeite o vizinho (ao lado) - para nivelamento do conhecimento o
conceito é básico
3 Evite entrar e sair durante as apresentações.
4 Perguntas e respostas:
a) Poderão ser realizadas ao final das apresentações, ou
b) colocadas na urna ao fundo da quadra, ou
c) encaminhadas por e-mail para [email protected]
VAMOS COMEÇAR: “BOM DIA!”
CONTABILIDADE PARA NÃO CONTADORES
Convênio
Público
Nota Fiscal
fornecedor
Receita doação
Despesa
Gasto
materiais
Receita
Direitos e
Obrigações
Manutenção do
prédio
Relatório Contábil
FATO
GERADOR
CLASSIFICAÇÃO
RELATÓRIO DE
CONTROLE
Linguagem contábil:
Débitos e Créditos
• Débito
• +
• Crédito
• Ativo
Passivo
Aumenta por
Despesa
• Débito
• -
Receita
• Crédito
• +
A FORMULA DO SUCESSO
IGUAL NA CASA DA GENTE:
+ RECEITA
- DESPESA
= MAIS FELICIDADE? TRANQUILIDADE?
Na contabilidade:
+ Débitos no ATIVO + Crédito na RECEITA
– Débitos na DESPESA – Crédito no PASSIVO
ORGANIZANDO O PLANO DE CONTAS:
Contas contábeis
1.1.1 – Ativo
2.1.1 – Passivo
3.1.1 – Receita
4.1.1 – Despesa
5.1.1 – Receita Governamental (por exemplo)
5.2.1 – Despesa prestação de contas (por exemplo)
Os relatórios
TODO O TRABALHO INICIA-SE
COM A VISÃO ACIMA
(ORIGEM E DESTINO)
Objetivo de um relatórios: Medir
Só é possível melhorar se medir
Recurso
Classificação
Relatório =
Tomada de
• Identifico oportunidade/carência
• Busco recurso x defino objetivo/meta
• Determino a missão x visão x forma
• Inicio a operação: Já consegui o recurso?
• Classifico o projeto x recurso x gasto
• Gero informação para decisão de produtividade
decisão
TODO O TRABALHO INICIA-SE
COM A VISÃO ACIMA
(ORIGEM E DESTINO)
Estrutura de Projeto
Identifico
Usuário
Presto
Contas
Aloco ao
Projeto
Busco
Recurso
Contrato:
Serviço e
material
Exercício prático – 01 doação de 10 litros de leite:
CONTROLE INTERNO:
1) Processo de controle: 01 funcionário recebe a doação, confere, e
envia para o estoque .
2) É elaborada uma carta de agradecimento da doação contendo o
valor de mercado do produto entregue; Esta carta deverá ser
assinada pelo Superior Imediato como forma de controle do
processo.
3) Atribuído um valor: Valor que se possa realizar a venda. Produto de
doação muitas vezes já foi utilizado, e o preço não é o mesmo da
NOTA FISCAL. Critério: Sempre buscar o valor de mercado (seja
internet ou classificados ou ainda avaliação por uma empresa,
comprador,etc).
4) Em um sistema, seja financeiro ou contábil é elaborado o
lançamento contábil. Lembrando que é importante ter um controle
numerado de toda a documentação, para que eventualmente possa
ser conferido / checado seus lançamentos.
(continuação do controle)
CONTROLE INTERNO:
5) É lançado também no sistema de “Estoque” a entrada da
mercadoria, no caso o leite, ao valor de mercado (idem ao
lançamento contábil). LEMBRETE: Se fosse depositado R$ 10,00
para a entidade, e esta comprasse o leite... O lançamento seria o
mesmo...
6) O refeitório da entidade solicita ao almoxarife o material, e este
antes da entrega física, retém a REQUISIÇÃO DE MATERIAL,
devidamente aprovada (quem autoriza sempre será um superior).
7) No sistema de estoque é elaborado a BAIXA da requisição, gerando
um lançamento contábil do consumo para a DESPESA.
O OBJETIVO DO CONTROLE INTERNO É DEMONSTRAR TRANSPARÊNCIA E
CONTROLE. TEM RASTREABILIDADE
NOTAS IMPORTANTE:
Quando recebemos recursos públicos temos que avaliar os “motivos”
que geraram esta parceria/convênio.
Os convênios, por definição, são criados para prestar atendimento ao
público, e isto pressupõe gasto direto quando prestamos conta. Ou
seja, estoque de produtos de convênio não deverão existir!
O fato gerador da prestação de contas é a NOTA FISCAL ou
HOLERITH, e isto pressupõe gasto realizado (não estoque).
Outro ponto de atenção, o plano de contas de uma entidade não deve
ser 100% financiado pelo poder público. Se isto ocorrer, corre-se o
risco de estar caracterizado como “prestador de serviço” e isto
pressupõe participar da LEI DE LICITAÇÕES!
Exercício prático – 01 doação de 10 litros de leite:
CONTROLE CONTÁBIL E CLASSIFICAÇÃO:
Na contabilidade efetuar o lançamento para o Estoque (Ativo) e
para receita. Quando houver consumo por uma requisição do
estoque baixar como despesa.
1) A contabilização quando da Entrada:
Contabilizar pela carta de agradecimento:
D: 1.1.1.2 – Estoque
C: 3.1.1.1 – Doação
2) A contabilização quando do Consumo:
Contabilizar a Requisição
D: 4.1.1.2 – Despesa materiais xyz
C: 1.1.1.2 – Estoque
5) Relatório resultado da operação: Estoque = 0
Despesa = 10,00 (no exemplo o litro de leite vale 1,00)
Receita = 10,00 (pela doação)
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS - APAE
DEMONSTRAÇÕES DO SUPERÁVIT PARA OS EXERCÍCIOS
FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 20XX E 20XX
(Em milhares de reais)
Nota
explicativa
RECEITAS OPERACIONAIS
Doações do setor privado
Isenção da cota patronal do INSS
20XX
20XX
10
7
10
DESPESAS OPERACIONAIS
Despesas com alimentação e materiais de consumo
Outras despesas operacionais líquidas
SUPERÁVIT DO EXERCÍCIO
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
-
(10)
(10)
-
-
-
APAE
ÁREA DE
ATUAÇÃO
AREA DE
ATUAÇÃO
A
B
ÁREA DE ATUAÇÃO
C
Estrutura funcional de empresa (Ltda, S/A, ME, S/C, etc).
PROGRAMA OU
PROJETO
PROGRAMA OU
PROJETO
PROGRAMA OU
PROJETO
DEPARTAMENTOS
DEPARTAMENTOS
DEPARTAMENTOS
ÁREAS
ÁREAS
ÁREAS
PORQUE CENTRO DE CUSTO?
QUAL MOTIVO?
MENOR UNIDADE X
COMPARABILIDADE
Exercício prático 02
Receita de Telemarketing e Convênio Educação com centro de custo:
1) Processo: O atendente telemarketing liga e confirma a doação. O
depósito ocorre na conta da APAE
2) O custo do salário do atendente + benefícios
3) O custo do INSS e a contabilização da ISENÇÃO (CEBAS)
4) O recurso do Convênio Educação
5) O gasto do convênio
Exercício prático 02
1) A contabilização:
Depósito no banco da Doação
D: 1.1.1.2 – Ativo Banco (aumenta por débito)
C: 3.1.1.1 – Doação
centro custo/resultado = telemarketing
área de atuação = assist. social
R$ 10.000,00
R$ 10.000,00
Contabilizar o custo do Pessoal
D: 4.1.1.1 – Pessoal
centro custo/resultado = telemarketing
área de atuação = assist. social
R$ 5.000,00
C: 2.1.1.1. – Pessoal a pagar (passivo aumenta por crédito) R$ 5.000,00
Exercício prático 02 (continuação)
Isenção do INSS (ISENÇÃO CONCEDIDA PELO CEBAS)
D: 4.1.1.2 – INSS
centro custo/resultado = telemarketing
área de atuação = assist. social
C: 3.1.1.2 – Isenção INSS
centro custo/resultado = telemarketing
área de atuação = assist. social
R$ 100,00
R$ 100,00
LEMBRETE:
A segregação deve ocorrer desde o momento do cadastramento do
funcionário. O Controle está no PROCESSO -> SISTEMA.
POR ESTE MOTIVO ORIENTEM A TODOS SOBRE A
CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL.
Exercício prático 02
1) contabilização do contrato do convênio (na assinatura):
D: 1.1.2.2 – CLIENTE (aumenta por débito)
R$ 200.000,00
C: 2.1.1.1 – CONVÊNIO GOVERNAMENTAL
R$ 200.000,00
2) Contabilizar o depósito na conta corrente do convênio
D: 1.1.1.2 – Ativo Banco (aumenta por débito)
R$ 500,00
C: 1.1.2.2 – CLIENTE
R$ 500,00
3) Contabilizar o Gasto com dinheiro convênio
C: 1.1.1.2 – Ativo Banco (pelo número do cheque)
D: 4.2.1 – Despesa com material didátio
C: 4.2.1.1 – (-) Prest. Contas material didático
D: 5.2.1.1 Despesa Material Didático
R$ 500,00
R$ 500,00
R$ 500,00
R$ 500,00
3) Contabilizar a Prestação de contas
C: 2.1.1.1 – CONVÊNIO GOVERNAMENTAL
D: 5.1.1.1 – Receita Governamental
R$ 500,00
R$ 500,00
EMPRESA ABC
Resultado
Telemarketing
Convenio
Público
Educação
Relatório por área de Atuação
AREA ATUAÇÃO
ASSIST. SOCIAL
AREA ATUAÇÃO
EDUCAÇÃO
Telemarketing Escola
3.1.1.1RECEITAS OPERACIONAIS - ASSISTÊNCIA SOCIAL
3.1.1.1.1
telemarketing
10.000
3.2.1.1.1
Receitas privadas/projetos/doações
10
3.2.1.1.2
Isenção da cota patronal do INSS
100
10.110
4.1.1.1.
DESPESAS OPERACIONAIS - ASSISTENCIA SOCIAL
4.1.1.1.1
Despesa com Pessoal
-5000
4.1.1.2.1
Cota patronal
-100
4.2.1.1.
DESPESAS OPERACIONAIS - EDUCAÇÃO
4.2.1.1.1
Despesas com alimentação e materiais de consumo
(10)
4.2.1.1.2
(-) Redutora Despesa com alimentação e material de consumo
4.2.3.1.1
Outras despesas operacionais líquidas
(5.110)
Telemarketing
Escola
-
-
-500
500
-
5.1.1.1.
RECEITAS GOVERNAMENTAIS - EDUCAÇÃO
5.1.1.1.1
Convenio Educação
DESPESAS OPERACIONAIS
5.2.1.1.1
Despesas com alimentação e materiais de consumo
SUPERÁVIT DO EXERCÍCIO
5.000
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
-
-
500
-
(500)
-
E igual ao conto de fadas.....
E muitos e muitos lançamentos
depois...
EMPRESA ABC
DEMONSTRAÇÕES DO SUPERÁVIT PARA OS EXERCÍCIOS
FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009
(Em milhares de reais)
Nota
explicativa
RECEITAS OPERACIONAIS
Doações do setor privado
Receitas Nfe
Subvenções e doações de entidades públicas
Receita de venda de bazar/festas
Receita de venda de bens
Prestação de serviços
Imunidade tributária Pis/cofins/issqn
Isenção da cota patronal do INSS
DESPESAS OPERACIONAIS
Pessoal
Depreciação
Cota patronal do INSS
tributária Pis/cofins/issqn
Despesas com alimentação e materiais de consumo
Serviços públicos, impostos e taxas
Serviços de terceiros
Bolsas e aprendizes
Receitas financeiras líquidas
Outras despesas operacionais líquidas
SUPERÁVIT DO EXERCÍCIO
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
2010
2009
196
13
291
408
14
804
12
149
1.887
921
12
134
1.819
(547)
(237)
(149)
(12)
(250)
(175)
(351)
(56)
4
(55)
(1.828)
(535)
(224)
(134)
(12)
(247)
(202)
(303)
(118)
2
(38)
(1.811)
59
180
139
433
8
BALANÇO PATRIMONIAL – ABC S/A
EMPRESA ABC S/A
BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009
(Em milhares de reais)
ATIVO
CIRCULANTE
Caixa e equivalentes de caixa
Contas a receber
Outros créditos
NÃO CIRCULANTE
Investimentos:
Bens de renda
Imobilizado
TOTAL ATIVO
Nota
explicativa
3
4
5
6
2010
765
384
124
1.272
2009
959
420
124
1.503
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
CIRCULANTE
Fornecedores
Salários, férias e encargos sociais
Outras contas a pagar
542
1.243
1.785
574
1.389
1.963
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Patrimônio social
Reserva de reavaliação
Doações de ativo imobilizado
Superávit acumulado
3.057
3.466
TOTAL PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
Nota
explicativa
2010
2009
39
34
39
112
145
36
16
197
548
1.944
272
181
2.945
548
2.047
272
402
3.269
3.057
3.466
Contabilização em caso de ATIVO PERMANENTE
No caso de compra de ATIVO PERMANENTE com recurso de convênio público, a
orientação de como proceder a contabilização está no
CFC 1305-10 compra de ativos com subvenções conforme resumo abaixo:
(...) “25. São considerados aceitáveis dois métodos de apresentação, nas
demonstrações contábeis, da subvenção (ou parte apropriada de subvenção) não
vinculada a obrigações futuras, relacionada com ativos.
26. Um dos métodos reconhece a subvenção governamental como receita diferida
no passivo, sendo reconhecida como receita em base sistemática e racional
durante a vida útil do ativo.
27. O outro método deduz a subvenção governamental do valor contábil do ativo
relacionado com a subvenção para se chegar ao valor escriturado líquido do ativo,
que pode ser nulo. A subvenção deve ser reconhecida como receita durante a vida
do ativo depreciável por meio de crédito à depreciação registrada como despesa
no resultado”.
2ª Parte
UM EXEMPLO
APAE CAMPINAS
UM EXEMPLO
A LEGISLAÇÃO
APAE CAMPINAS
Lei 12.101/2009
Decreto 7.237/2010
Lei 12.453/2011
A Nova Lei da Filantropia
PORQUE DE REPENTE O GOVERNO COMEÇOU A
PREOCUPAR-SE TANTO COM AS ENTIDADES
FILANTROPICAS?
ISENÇÕES TRIBUTÁRIAS
INSS (COTA PATRONAL)
TERCEIROS
SEGURO
Aproximadamente
 20,00%
 5,80%
 1,00%
R$ 20 bilhões
Impacto da nova Legislação sobre as Demonstrações Contábeis:
(OBTENÇÃO DO CEBAS QUE CONCEDE O BENEFÍCIO FISCAL)
Decreto 7.237
Art. 10 - A entidade que atue em mais de uma das áreas a que se refere o art. 1°
deverá requerer a certificação e sua renovação no Ministério responsável pela sua área
de atuação preponderante, sem prejuízo da comprovação dos requisitos exigidos para
as demais áreas.
§ 1° - Considera-se área de atuação preponderante aquela definida como atividade
econômica principal da entidade no CNPJ.
§ 2° - A atividade econômica principal, constante do CNPJ, deverá corresponder ao
principal objeto de atuação da entidade, verificado nas demonstrações contábeis e,
caso necessário, nos seus atos constitutivos e relatório de atividades.
§ 3°- Cabe ao Ministério competente verificar, antes da concessão ou renovação da
certificação, com base nos documentos indicados no § 2° o enquadramento feito pela
entidade segundo o critério de preponderância.
APAE CAMPINAS
1.
Educação
Escola de Educação
Especial:
O programa visa desenvolver as
habilidades educacionais e as
potencialidades dos alunos,
promovendo o desenvolvimento
global e capacitando-os para o
aprimoramento sócio educativo.
A faixa etária é de 04 a 25 anos para
entrada na entidade, sem limite de
idade para saída.
Diversidade:
Programa de atendimento a pessoas
adultas com deficiência intelectual
associada a outras deficiências e em
processo de envelhecimento, com o
propósito do auto desenvolvimento e
melhora da qualidade de vida.
2.
Saúde
P.A.T.I.O:
Programa de Atendimento Terapêutico
Integração e Orientação Atendimento
clínico-terapêutico interdisciplinar a
usuários acima de 3 anos de idade
matriculados na Rede Regular de
Ensino.
Estimulação Precoce:
Crianças, preferencialmente da
comunidade campineira, na faixa etária
de zero a dois anos e onze meses com
necessidades de atendimento clínico
terapêutico.
3.
Assistência Social
(C.I.Q.P.) Centro de
Iniciação e inclusão
Profissional
Programa de treinamento a jovens e
adultos com deficiência intelectual
matriculados na APAE de Campinas ou
transferidos de outras instituições. Com
o objetivo de desenvolver competências
para sua qualificação profissional e
empregabilidade.
Organograma Centros de Resultado – De acordo com Lei 12.101/09
APAE
As três áreas de atuação (Saúde,
Educação e Assistência Social) estão
interligadas nos seis programas. Para
melhor visualização segue abaixo as
atividades desenvolvidas em cada
programa, por área de atuação.
SAÚDE
EDUCAÇÃO
ASSIST. SOCIAL
605
510
265
PATIO (*1)
Escola
600
500
EST. PRECOCE (*2)
CIQP
ADM. (*3)
200
100
Diversidade
Prof. Externa
(*4)
501
250
601
*1 São atendidos munícipes de Campinas não matriculados na Escola APAE.
SETEC
Sanasa
HP
253
252
251
*2 Atendimentos realizados por profissionais da Saúde para crianças de 0 a 3 anos.
*3 No administrativo serão alocadas receitas próprias (Telemarketing, Aluguel, Doações, Estacionamento) e FEAC e consolidados na área de
atuação em assistência Social.
*4 Os custos e receitas dos profissionais da área de saúde (Fono, Fisio, TO e Psicologia, assist. social) da profissionalização externa e CLT estão
alocados no CIQP.
Organograma Centros de Resultado – De acordo com Lei 12.101/09
ASSIST. SOCIAL
265
ADM. *1
100
ESTAC.
Telemarketing
G.Geral
130
140
101
NUTRIÇÃO /
ATEND.NUTR.
EVENTO
S *2
120
150
Tecnologia da
Informação
106
FINANCEIRO *3
102
Serviços
Gerais *4
Manutenção
FESTA
JUNINA
107
121
104
REFEITORIO
SEDE - 151
REFEITORIO
CIQP - 152
*1 Atendendo a nova Lei 12.101/09 e adequando o plano contábil da APAE Campinas, no administrativo serão alocadas
receitas próprias (Telemarketing, Aluguel, Doações, Estacionamento) e FEAC e consolidados na área de atuação em
assistência Social.
*2 Os Eventos são: Festa Junina, Cartão Natal, Jantares, outros.
*3 Financeiro: Depto. Pessoal, Financeiro, Compras, Contábil, Almoxarifado, Convênio SUS e Subvenções.
*4 Serviços Gerais: Profissionais da limpeza, recepção, motoboy (administrativo).
JANTARES
122
ATIVIDADES
ESPORTIVAS
E CULTURAIS
123
BAZAR/DOAÇÃO
124
DEFINIÇÕES DE RATEIOS PARA
2011
Consignado:
Contr. Sindical:
INSS e IRRF:
Refeições:
Seguro de Vida:
Vale Alimentação:
Vale Transporte:
PIS e FGTS:
Listagem separada pelo D.P
Listagem separada pelo D.P.
Listagem separada pelo D.P.
Listagem Separada pelo D.P.
Fatura separada pelo D.P.
Fatura separada pelo D.P.
Fatura separada pelo D.P.
Será informado pelo D.P. na guia.
DISTRIBUIÇÃO DOS BENS
IMOBILIZADOS
Educação: Todos os itens imobilizados do
prédio da sede + Doblo + Ducato + Moto
Saúde: Todos os itens do prédio Vovô
Nestor.
Alarme Siemens:
Água:
Luz:
Telefone:
Segurança :
Pagamento pelo SUS
Pagamento pelo SUS
Pagamento pelo SUS
Pagamento pelo SUS
Pagamento pelo SUS
Exceção para o centro de custo do Telemarketing e Estacionamento
Setec.
A. Social: Todos os itens imobilizados do
prédio do CIQP , Estacionamento + Doblo.
GRATUIDADES CONCEDIDAS
Toda e qualquer ação e/ou serviço beneficente deve ser identificado, qualificado
e contabilizado. É fundamental que se faça os registros de todas as gratuidades
de maneira segregada e identificados, em consonância com Resolução CFC
877/2000.
A contabilidade das Entidades beneficentes tem fim social e público, portanto,
deve ser executada com perfeição técnica, eficiência, transparência e precisão,
de modo que suas ações, evidenciadas nas DCs cheguem aos seus usuários de
forma simples e transparente.
É, portanto, no Plano de Contas que se deve traduzir contabilmente, os efeitos
econômicos, financeiros e patrimoniais da gratuidade realizada pela Entidade.
Em cumprimento normas emanadas da atual legislação, as Entidades devem
para tanto, mensurar, controlar e evidenciar, as gratuidades ofertadas e as
isenções usufruídas.
GRATUIDADES CONCEDIDAS
As Resoluções n° 877/2000 e 966/03 do Conselho Federal de Contabilidade
estabelece a obrigatoriedade de registrar na contabilidade das Entidades
Beneficentes, os valores aplicados em gratuidade e as isenções usufruídas, bem
como evidenciar em Nota Explicativas tais fatos.
Quando as Entidades deixam de fazer os registros contábeis das isenções
usufruídas e das gratuidades, configura omissão na contabilidade de
informações obrigatórias e de fatos geradores, o que poderá ensejar em
autuação fiscal, cobrança de tributos, multas e até mesmo, cassação da
certificação, nos termos da Lei 12.101/2009.
UM EXEMPLO
MODELO DE NOTA EXPLICATIVA
APAE CAMPINAS
Modelo APAE
CAMPINAS
Nota explicativa para
atendimento à
Legislação
Atividade Preponderante
§ 10 decreto 7237
Modelo de nota explicativa para
atender CPC´s e Lei 12.101/09
Modelo de nota explicativa
Lei 12.101/09
UM EXEMPLO
MODELO CONTABILIZAÇÃO
APAE CAMPINAS
c.c
Atuação
LANÇAMENTO
CENTRO DE CUSTO X CONTA CONTÁBIL X AREA ATUAÇÃO
ACIMA: CENTROS DVS X VALE TRANSPORTE X ASS. SOCIAL
LANÇAMENTO
CENTRO DE CUSTO X TIPO DESPESA X AREA ATUAÇÃO
CENTROS DVS X VALE TRANSPORTE X EDUCAÇÃO
LANÇAMENTO
CENTRO DE CUSTO X TIPO DESPESA X AREA ATUAÇÃO
CENTROS DVS X VALE TRANSPORTE X SAÚDE
LANÇAMENTO
Quando é recebida a doação em produto:
1) Debito estoque
(ativo)
2) Credito Doações (receita)
Quando é consumida a doação
1) Crédito estoque (ativo)
2) Débito despesa (despesa) (alimento por exemplo)
RELATÓRIOS INTERNOS
LANÇAMENTO
Quando é firmado o convenio
1) Debito Cliente-C.Receber (ativo 1)
2) Credito Convênios (Passivo 2)
Quando é depositado o valor do convênio
1) Débito Banco (Ativo 1)
2) Credita Passivo – Convênios (Passivo 2)
Quando é prestado contas
1) Debita Passivo – Convênios (Passivo 2)
2) Credita Receita – Convenio (Receita 5.3)
O governo instituiu que
A contabilidade deverá
Segregar lançamentos
De convênios, e anexo
A Lei 12.101/09 indicou
modelo plano de contas.
1- Ativo
2- Passivo
3- Receita Própria
4- Despesa Própria
5- Receita Convênio
5- Despesa Convênio
Lançamento do convênio
Prestação de Contas
a medida que são
recebidas as verbas
Governamentais
D: Banco
C: Passivo-Sus
D: Passivo
C: Rec. Convenio (5.1)
UM EXEMPLO
MODELO
NORMAS E
PROCEDIMENTOS
APAE
CAMPINAS
UM EXEMPLO
RELATÓRIO DE CONVÊNIOS
APAE CAMPINAS
Convênios
Convênio
Valor Anual
Sec. Mun. De Cidadania
Assistencia e Inclusão
Social - PCD
Forma de Pagamento
(anual)
12 parcelas
Forma de Prestação
de contas
Quant. de
usuários
Programa
Rec. Humanos
Despesas aceitas na prestação
de contas
Salário Liquido
Alimentação
FGTS
Mensal
190
CIQP
Mat. Pedagógico
PIS
Rubricas
Rec. Humanos
Mat. Pedagógico
Secretaria Municipal de
Educação - SME
4 parcelas
Livros, infatis, CD's e DVD's
Limpeza e higiêne
Salário - Total de vencimentos
com exceção de faltas - FGTS INSS
Mensal
Até 300
Complementação
usuários no
da REDE
ano
Brinquedos pedagógicos
Secretaria Estadual de
Educação - SEE
FMDCA 1%
3 parcelas
Rec. Humanos
Salário - Total de vencimentos
Produto de limpeza
Mat. com exceção de faltas - FGTS Pedagógico
Permanente
PIS
Todo final de mês o Conselho faz um balanço dos valores destinados a
APAE , em caso de destinação eventual acima de R$1.000,00 é solicitado
uma plano de trabalho, junto com o cronograma de desembolso e plano de
aplicação e para valores abaixo de R$1.00
Secretaria Municipal de
Saúde - SMS - SUS
12 parcelas
Material de consumo Serviços (de acordo com o
plano de aplicação
apresentado)
Rec. Humanos - despesas de Salário - total de vencimentos
água, luz, telefone, material
com exceção de faltas FGTS
de consumo, material
INSS - PIS - vale transporte permanente
vale alimentação
Anual
170 alunos
Escola
Mensal
1.026
Não tem um
programa
especifico
Mensal
1.078
atendimentos
por mês no SUS
Secretaria Estadual de
Saúde - SES
1 parcela
De acordo com o plano de
trabalho apresentado
Salários - material de consumo
medicamentos - Serviços
Anual
1.026
Não tem um
programa
especifico
FNDE - MEC
1 parcela
50 % material de consumo
50% material permanente
Materiais e equipamentos
especificos para escola
Anual
239
Escola
12 parcelas mais 2
extras uma em jan e
uma em janeiro/2012
**Rec. Humanos Alimentação
Salário liquido - FGTS - INSS PIS - vale transporte - vale
alimentação
Mensal
1.026
Não tem um
programa
especifico
FEAC
* Valores referente ao ano de 2010
01/06/11
UM EXEMPLO
MODELO
PLANO CONTAS
APOIO
E ORIENTAÇÃO
APAE
CAMPINASFEAC
Relatório Geral
Conta
3
3.10
3.10.000
3.10.000.00
3.10.000.00.000
3.10.000.00.001
3.10.000.00.002
3.10.000.00.003
3.10.000.01
3.10.000.01.001
3.10.000.01.004
3.10.000.01.006
3.10.000.01.008
3.10.000.01.011
3.10.000.01.012
3.10.000.02
3.10.000.02.001
3.10.000.02.002
3.10.000.03
3.10.000.03.001
3.10.000.03.002
Nome da conta
RECEITAS
RECEITAS PRÓPRIAS
RECEITAS PRÓPRIAS
RECEITAS CONTRIBUIÇÕES E DOAÇÕES
DONATIVOS E CONTRIBUIÇÕES EM DINHEIRO
SUBVENCOES FEAC
DOAÇÕES EM ESPECIE
DOACOES POR DETERMINACAO JUDICIAL
TOTAL RECEITAS CONTRIBUIÇÕES E DOAÇÕES
CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA CUSTEIO
TELEMARKETING
BAZAR
ESTACIONAMENTO SETEC
PROFISSIONALIZAÇÃO EXTERNA
REPARTINDO O PÃO - DIVERSIDADE
COZINHA EXPERIMENTAL - CIQP
TOTAL CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA CUSTEIO
ARRECADACAO NOVO CIQP
ARRECADACAO NOVO CIQP
( - ) GASTOS COM A ARREC NOVO CIQP
TOTAL ARRECADACAO NOVO CIQP
FESTAS E EVENTOS
FESTA JUNINA
( - ) GASTOS COM FESTA JUNINA
TOTAL FESTAS E EVENTOS
TOTAL RECEITAS PRÓPRIAS
4
4.10
4.10.100
4.10.100.01
4.10.100.01.001
4.10.100.01.002
4.10.100.01.003
4.10.100.01.004
4.10.100.01.005
4.10.100.01.008
4.10.100.01.010
4.10.100.01.014
4.10.100.01.015
4.10.100.02
4.10.100.02.001
4.10.100.02.003
4.10.100.02.004
4.10.100.02.007
4.10.100.02.008
4.10.100.03
4.10.100.03.001
4.10.100.03.003
4.10.100.04
4.10.100.04.003
4.10.100.04.005
DESPESAS OPERACIONAIS
ASSISTENCIA SOCIAL
REMUNERAÇÕES - ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS
REMUNERAÇÕES A FUNCIONÁRIOS
SALÁRIO BASE
HORAS EXTRAS
ADICIONAIS
( - ) SALÁRIO BRUTO - TRANSFERIDO
13.º SALÁRIO
ESTAGIÁRIOS
FÉRIAS
AVISO PRÉVIO
COMISSÕES
TOTAL REMUNERAÇÕES A FUNCIONÁRIOS
ENCARGOS SOCIAIS
INSS
FGTS SEM 40%
( - ) FGTS SEM 40% - TRANSFERIDO
PIS
( - ) PIS - TRANSFERIDO
TOTAL ENCARGOS SOCIAIS
PROVISÃO DE FÉRIAS E 13.º SALÁRIO
PROVISÃO DE FÉRIAS
PROVISÃO DE 13.º SALÁRIO
TOTAL PROVISÃO DE FÉRIAS E 13.º SALÁRIO
PROVISÃO DE ENC.SOC/FÉRIAS E 13.º SALÁRIO
FGTS
PIS
4.20
4.20.100
4.20.100.01
4.20.100.01.001
4.20.100.01.002
4.20.100.01.003
4.20.100.01.004
4.20.100.01.008
4.20.100.02
4.20.100.02.002
4.20.100.02.003
4.20.100.02.004
4.20.100.02.007
4.20.100.02.008
4.20.100.03
4.20.100.03.001
4.20.100.03.003
4.20.100.04
4.20.100.04.003
4.20.100.04.005
EDUCAÇÃO
REMUNERAÇÕES ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS
REMUNERAÇÕES A FUNCIONÁRIOS
SALÁRIO BASE
HORAS EXTRAS
ADICIONAIS
( - ) SALÁRIO BRUTO - TRANSFERIDO
ESTAGIÁRIOS
TOTAL REMUNERAÇÕES A FUNCIONÁRIOS
ENCARGOS SOCIAIS
( - ) INSS
FGTS SEM 40%
( - ) FGTS SEM 40%
PIS
( - ) PIS
TOTAL ENCARGOS SOCIAIS
PROVISÕES DE FÉRIAS E 13.º SALÁRIO
PROVISÕES DE FÉRIAS
PROVISÃO DE 13.º SALÁRIO
TOTAL PROVISÕES DE FÉRIAS E 13.º SALÁRIO
PROVISÃO DE ENC.SOC.S/FÉRIAS E 13.º SALÁRIO
FGTS
PIS
TOTAL PROVISÃO DE ENC.SOC.S/FÉRIAS E 13.º SALÁRIO
4.30
4.30.100
4.30.100.01
4.30.100.01.001
4.30.100.01.002
4.30.100.01.003
4.30.100.01.004
4.30.100.01.008
4.30.100.01.014
4.30.100.02
4.30.100.02.002
4.30.100.02.003
4.30.100.02.004
4.30.100.02.007
4.30.100.02.008
4.30.100.03
4.30.100.03.001
4.30.100.03.003
SAUDE
REMUNERAÇÕES - ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS
REMUNERAÇÕES - ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS
SALÁRIO BASE
HORAS EXTRAS
ADICIONAIS
( - ) SALÁRIO BRUTO - TRANSFERIDO
ESTAGIÁRIOS
AVISO PRÉVIO
TOTAL REMUNERAÇÕES - ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS
ENCARGOS SOCIAIS
( - ) INSS
FGTS SEM 40%
( - ) FGTS SEM 40%
PIS
( - ) PIS
TOTAL ENCARGOS SOCIAIS
PROVISÃO DE FÉRIAS E 13.º SALÁRIO
PROVISÃO DE FÉRIAS
PROVISÃO DE 13.º SALÁRIO
TOTAL PROVISÃO DE FÉRIAS E 13.º SALÁRIO
5
5.10
5.10.000
5.10.000.01
5.10.000.01.001
5.10.000.02
5.10.000.02.000
5.10.000.02.001
5.10.100
5.10.100.01
5.10.100.01.001
5.10.100.02
5.10.100.02.001
5.10.100.02.002
5.10.200
5.10.200.01
5.10.200.01.001
5.10.200.01.002
5.10.200.01.003
5.10.200.01.004
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICO
ASSISTÊNCIA SOCIAL
FONTES DE RECURSOS
FMAS-FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
FMAS CO-FINANCIAMENTO MUNICIPAL (PCD-MUNICIPAL)
TOTAL FMAS-FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
FMDCA-FUNDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
FMDCA/EVENTUAIS
FMDCA/PERIODICOS
TOTAL FMDCA-FUNDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
TOTAL FONTES DE RECURSOS
REMUNERAÇÕES - ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS
REMUNERAÇÕES A FUNCIONÁRIOS
SALÁRIO BASE
TOTAL REMUNERAÇÕES A FUNCIONÁRIOS
ENCARGOS SOCIAIS
INSS
FGTS SEM 40%
TOTAL ENCARGOS SOCIAIS
TOTAL REMUNERAÇÕES - ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS
MATERIAIS E SUPRIMENTOS
MATERIAIS
MATERIAL DE ESCRITÓRIO E XEROX
MATERIAL PEDAGÓGICO
MATERIAL DE HIGIENE E LIMPEZA
MATERIAL DE INFORMATICA
5.20
5.20.000
5.20.000.04
5.20.000.04.001
5.20.000.04.002
5.20.100
5.20.100.01
5.20.100.01.001
5.20.100.02
5.20.100.02.001
5.20.100.04
5.20.100.04.002
5.20.100.04.003
5.20.200
5.20.200.01
5.20.200.01.002
5.20.200.01.003
EDUCAÇÃO
FONTE DE RECURSOS
SECRETARIA DA EDUCACAO
SECRETARIA DA EDUCACAO MUNICIPAL
SECRETARIA EDUCACAO ESTADUAL
TOTAL SECRETARIA DA EDUCACAO
TOTAL FONTE DE RECURSOS
REMUNERAÇÕES - ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS
REMUNERAÇÕES ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS
SALÁRIO BASE
TOTAL REMUNERAÇÕES ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS
ENCARGOS SOCIAIS
INSS
TOTAL ENCARGOS SOCIAIS
PROVISÃO DE ENC.SOC.S/FÉRIAS 13.º SALÁRIO
FGTS
PIS
TOTAL PROVISÃO DE ENC.SOC.S/FÉRIAS 13.º SALÁRIO
TOTAL REMUNERAÇÕES - ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS
MATERIAIS E SUPRIMENTOS
MATERIAIS
MATERIAL PEDAGÓGICO
MATERIAL DE HIGIENE E LIMPEZA
TOTAL MATERIAIS
5.30
5.30.000
5.30.000.04
5.30.000.04.001
5.30.100
5.30.100.01
5.30.100.01.001
5.30.100.02
5.30.100.02.001
5.30.100.02.002
5.30.100.02.004
5.30.100.05
5.30.100.05.007
5.30.100.05.011
5.30.200
5.30.200.01
5.30.200.01.002
5.30.200.02
5.30.200.02.003
5.30.200.02.998
SAUDE
FONTE DE RECURSOS
SECRETARIA DA SAÚDE
SUS
TOTAL SECRETARIA DA SAÚDE
TOTAL FONTE DE RECURSOS
REMUNERAÇÕES - ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS
REMUNERAÇÕES A FUNCIONÁRIOS
SALÁRIO BASE
TOTAL REMUNERAÇÕES A FUNCIONÁRIOS
ENCARGOS SOCIAIS
INSS
FGTS SEM 40%
PIS
TOTAL ENCARGOS SOCIAIS
BENEFÍCIOS A FUNCIONÁRIOS
CESTA BÁSICA
VALE TRANSPORTES
TOTAL BENEFÍCIOS A FUNCIONÁRIOS
TOTAL REMUNERAÇÕES - ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS
MATERIAIS E SUPRIMENTOS
MATERIAIS
MATERIAL PEDAGÓGICO
TOTAL MATERIAIS
SUPRIMENTOS
SUPRIMENTO DE COPA/COZ/GÁS
SUPRIMENTOS DE VESTIARIO
TOTAL SUPRIMENTOS
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