Esquadrão Adelphi realiza Exercício Colina II em Santa Maria (RS) O Primeiro Esquadrão do Décimo Sexto Grupo de Aviação (1º/16º GAv), Esquadrão Adelphi, sediado na Base Aérea de Santa Cruz (RJ) participa com aviões A-1 (AMX), até o dia 17 de junho, do Exercício Colina II, realizado em Santa Maria (RS). O objetivo é treinar os militares para o emprego da aeronave como plataforma de armamento, nos períodos diurno e noturno, e para qualificar e medir a eficiência de suas equipagens. Ao todo, 61 militares do Esquadrão Adelphi, entre Oficias e Graduados, dedicam-se para o cumprimento da missão que transcorre com o emprego de armamentos inertes de treinamento na área “Saicã”, próximo à cidade de Cacequi (RS), que fica a 130 km a oeste da cidade de Santa Maria. O treinamento prevê ainda o lançamento de bombas reais de emprego geral. FONTE: 1º/16º GAV Defesa Aérea & Naval embarcou na Mission Jeanne D’Arc Os Editores do Defesa Aérea & Naval embarcaram na “Mission Jeanne D’Arc” – Deployment 2012, durante a passagem pelo Rio de Janeiro . O Editor Luiz Padilha esteve a bordo do ‘BPC DIXMUDE’ para a cobertura da Fase Anfíbia da “PASSEX’ em Marambaia, enquanto neste momento, o Editor Guilherme Wiltgen ainda está embarcado na Fragata ‘Niterói’ cobrindo exercícios entre os navios da Marinha do Brasil e a Fragata ‘Georges Leygues’. Com as 2 etapas desta “PASSEX” finalizadas, iremos trazer para nossos leitores a cobertura completa destes exercícios. Como aperitivo, uma foto do ‘BPC DIXMUDE’ hoje à tarde em sua despedida na costa do Rio de Janeiro. Aguardem a cobertura completa! 11 de Junho: Aniversário da Batalha Naval do Riachuelo – Data Magna da Marinha No dia 11 de junho comemora-se o Aniversário da Batalha Naval do Riachuelo – Data Magna da Marinha. A Batalha Naval do Riachuelo é considerada, pelos historiadores, como uma batalha decisiva da Guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai (1865-1870) – o maior conflito militar na América do Sul, somente superado em vítimas, no Novo Mundo, pela Guerra Civil Americana (1861-1865). A importância da vitória nesta Batalha é que, até aquela data, o Paraguai tinha a iniciativa na guerra e ela inverteu a situação, garantiu o bloqueio e o uso pelo Brasil dos rios, que eram as principais artérias do teatro de operações de guerra, e desincentivou possíveis adesões de simpatizantes argentinos e uruguaios à causa paraguaia. Cenário político do país na ocasião Logo após sua independência, o Paraguai procurou se manter afastado dos conflitos frequentes que ocorriam na Região do Prata. Quando Francisco Solano López assumiu o poder em 1862, após a morte de seu pai, Carlos Antônio López, passou a exercer uma política externa mais atuante, tentando fazer sua presença sobressair na região. O Brasil foi o primeiro País a reconhecer a independência do Paraguai. Isso estava de acordo com a política externa do Império de não ser favorável à sua anexação, diversas vezes desejada, pelas Províncias Unidas do Rio da Prata, futura Argentina. Havia questões de limites entre o Brasil e o Paraguai, mas era improvável que isso levasse a um conflito armado. A intervenção brasileira no Uruguai, em 1864, no entanto, contrariou os planos políticos e as alianças de Solano López. Ele considerou que a invasão do Uruguai, por tropas brasileiras, era um ato de guerra do Brasil contra os interesses do Paraguai e iniciou as hostilidades. Como lhe foi negada a permissão para que seu exército atravessasse território argentino para atacar o Rio Grande do Sul, invadiu a Província de Corrientes, envolvendo a Argentina no conflito. O Paraguai estava se mobilizando para uma possível guerra desde o início de 1864. López se julgava mais forte e acreditava que teria o apoio do Partido Blanco uruguaio e dos partidários argentinos de Justo José de Urquiza, que exercia o poder na província argentina de Entre Rios. Tal não ocorreu. Sua derrota em Riachuelo acabou com a possibilidade de uma vitória rápida. Seus possíveis aliados não aderiram. Ele, também, superestimou o poder econômico e militar do Paraguai e subestimou o potencial e a disposição do Brasil para a luta. Esquadra brasileira No início da Guerra da Tríplice Aliança, a Esquadra brasileira dispunha de 45 navios armados. Destes, 33 eram navios de propulsão mista, a vela e a vapor, e 12 dependiam exclusivamente do vento. O Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (Arsenal da Corte) passara por uma modernização em meados do século XIX. Diversos dos navios do início da guerra foram projetados e construídos no País. Mais tarde, o Arsenal construiu também navios encouraçados para o teatro de operação no Rio Paraguai. Os navios brasileiros disponíveis antes dessa guerra eram adequados para operar no mar e não nas condições de águas restritas e pouco profundas que o teatro de operações nos rios Paraná e Paraguai exigia; a possibilidade de encalhar era um perigo sempre presente. Além disso, esses navios, possuíam casco de madeira, o que os tornava muito vulneráveis à artilharia de terra, posicionada nas margens. Esquadra paraguaia A Esquadra paraguaia possuía 32 navios, incluindo os que eles apresaram do Brasil e da Argentina, dos quais 24 eram navios de propulsão mista a vapor e vela e oito eram navios exclusivamente a vela. Todos os navios de propulsão mista, exceto um deles, eram de madeira, com rodas de pás. Embora todos eles fossem adequados para navegar nos rios, somente o Taquari era um verdadeiro navio de guerra. Os paraguaios desenvolveram, então, a chata com canhão como arma de guerra. Era um barco de fundo chato, sem propulsão, com canhão de seis polegadas de calibre, que era rebocado até o local de utilização, onde ficava fundeado. Transportava apenas a guarnição do canhão, e sua borda ficava próxima da água, deixando à vista um reduzidíssimo alvo. Via-se somente a boca do canhão, acima da superfície da água. Antecedentes da Batalha Coube ao Almirante Joaquim Marques Lisboa, Visconde de Tamandaré, depois Marquês de Tamandaré, o comando das Forças Navais do Brasil em Operações de Guerra contra o Governo do Paraguai. A Marinha do Brasil representava praticamente a totalidade do Poder Naval presente no teatro de operações. O Comando-Geral dos Exércitos Aliados era exercido pelo Presidente da República da Argentina, General Bartolomeu Mitre. As Forças Navais do Brasil não estavam subordinadas a ele, de acordo com o Tratado da Tríplice Aliança. A estratégia naval adotada pelos aliados foi o bloqueio. Os rios Paraná e Paraguai eram as artérias de comunicação com o Paraguai. As Forças Navais do Brasil foram organizadas em três Divisões – uma permaneceu no Rio da Prata e as outras duas subiram o Rio Paraná para efetivar o bloqueio. Com o avanço das tropas paraguaias ao longo da margem esquerda do Paraná, Tamandaré resolveu designar seu Chefe do EstadoMaior, o Chefe-de-Divisão (posto que correspondia a Comodoro, em outras Marinhas) Francisco Manoel Barroso da Silva, para comandar a força naval que estava rio acima. Barroso partiu de Montevidéu em 28 de abril de 1865, na Fragata Amazonas, e se juntou à força naval em Bela Vista. A primeira missão de Barroso foi um ataque à Cidade de Corrientes, que estava ocupada pelos paraguaios. O desembarque ocorreu, com bom êxito, em 25 de maio. Não era possível manter a posse dessa cidade na retaguarda das tropas invasoras e foi preciso, logo depois, evacuá-la. Ficou evidente, porém, que a presença da força naval brasileira deixaria o flanco dos invasores sempre muito vulnerável. Era necessário destruí-la, e isso motivou Solano López a planejar a ação que levou à Batalha Naval do Riachuelo. A Batalha A Força Naval Brasileira comandada por Barroso, estava fundeada no Rio Paraná próximo à Cidade de Corrientes, na noite de 10 para 11 de junho de 1865. O plano paraguaio era surpreender os navios brasileiros na alvorada do dia 11 de junho, abordá-los e, após a vitória, rebocá-los para Humaitá. Para aumentar o poder de fogo, a força naval paraguaia, comandada pelo Capitão-de-Fragata Pedro Ignácio Mezza, rebocava seis chatas com canhões. Adicionalmente, a Ponta de Santa Catalina, próxima à foz do Riachuelo, foi artilhada pelos paraguaios. Havia, também, tropas de infantaria posicionadas para atirar sobre os navios brasileiros que escapassem. No dia 11 de junho, aproximadamente às 9 horas, a força naval brasileira avistou os navios inimigos descendo o rio e se preparou para o combate. Mezza se atrasara e desistiu de iniciar a batalha com a abordagem. Às 9 horas e 25 minutos, dispararam-se os primeiros tiros de artilharia. A força paraguaia passou pela brasileira, ainda imobilizada, e foi se abrigar junto à foz do Riachuelo, onde ficou aguardando. Após suspender, a força naval brasileira desceu o rio, em perseguição, e avistou os navios inimigos parados nas proximidades da foz do Riachuelo. Desconhecendo que a margem estava artilhada, Barroso deteve sua capitânia, a Fragata Amazonas, para cortar possível fuga dos paraguaios. Com sua manobra inesperada, alguns dos navios de sua força retrocederam, e o Jequitinhonha encalhou em frente às baterias de Santa Catalina. O primeiro navio da linha, o Belmonte, passou por Riachuelo separado dos outros, sofrendo o fogo concentrado do inimigo e, logo propositadamente, para não afundar. após, encalhou Corrigindo sua manobra, Barroso, com a Amazonas, assumiu a vanguarda e efetuou a passagem, combatendo a artilharia da margem, os navios e a chatas, sob a fuzilaria das tropas que atiravam das barrancas. Completou-se assim, aproximadamente às 12 horas, a primeira fase da Batalha. Até então, o resultado era altamente insatisfatório para o Brasil: o Belmonte fora de ação, oJequitinhonha encalhado para sempre e o Parnaíba, com avaria no leme, sendo abordado e dominado pelo inimigo, apesar da resistência heróica dos brasileiros, como o Guarda-Marinha Greenhalgh e o Marinheiro Marcílio Dias, que lutaram até a morte. Então, Barroso decidiu regressar. Desceu o rio, fez a volta com os seis navios restantes e, logo depois, estava novamente em Riachuelo. Tirando vantagem do porte da Amazonas, ele usou seu navio para abalroar e inutilizar navios paraguaios e vencer a Batalha. Quatro navios inimigos fugiram perseguidos pelos brasileiros. Antes do pôr-do-sol de 11 de junho, a vitória era brasileira. A Esquadra paraguaia fora praticamente aniquilada e não teria mais participação relevante no conflito. Estava, também, garantido o bloqueio que impediria que o Paraguai recebesse armamentos do exterior, inclusive os encouraçados que encomendara na Europa. Foi a primeira grande vitória da Tríplice Aliança na guerra e, por isto, muito comemorada. Com a vitória em Riachuelo, com a retirada dos paraguaios da margem esquerda do Paraná e a rendição dos invasores em Uruguaiana, a opinião dos aliados era de que a guerra terminaria logo. Isso, porém, não ocorreu. O Paraguai era um país mobilizado e Humaitá ainda era uma fortaleza inexpugnável para aqueles navios de madeira que venceram a Batalha. A guerra foi longa, difícil e causou muitas mortes e sacrifícios. Foi nela, que brasileiros de todas as regiões do País foram mobilizados conheceram-se melhor e trabalharam juntos para a defesa da Pátria. Consolidou-se, assim, a nacionalidade. Marinheiros brasileiros estão em Portsmouth para aprender como operar NPaOc ‘Amazonas’ Marinheiros brasileiros estão visitando Portsmouth para aprender a lidar com seus novos navios de guerra da BAE Systems. Em janeiro de 2012, a gigante de defesa assinou um contrato no valor de £ 133 milhões para vender três naviospatrulha oceânicos construídos originalmente para o governo de Trinidad e Tobago. Agora cerca de 80 membros da Marinha do Brasil participam de uma série de cursos de formação na cidade – que abrange áreas como eletrônica, armas, navegação e propulsão. Os preparativos estão sendo feitos antes da entrega do primeiro navio, NaPaOc Amazonas (P120), no final de junho. Após o treinamento, o navio da empresa vai passar por um período de familiarização, antes de partir para Devonport para o treinamento no mar. O MP para Portsmouth South e membro do gabinete de regeneração, planejamento e desenvolvimento econômico, Mike Hancock, disse: “Isso é uma coisa excelente de acontecer, se os marinheiros são da Índia, Brasil ou de qualquer lugar do mundo.” “Se eles estão comprando navios e estamos vendendo acabamos beneficiando à nossa volta. Espero que possamos ter mais trabalho com eles – é bom para a BAE e um bom exemplo de como as coisas vêm junto. É também um sinal positivo e contribui para o meu sentimento de otimismo sobre a BAE no futuro. Eu só espero estar certo.” O contrato da BAE também inclui uma licença de fabricação para que outros navios da mesma classe possam ser construídos no Brasil. Os três navios de 295 pés (90m) são capazes de atingir velocidades de mais de 25 nós e deslocam 2.200 toneladas quando totalmente carregados. Este ano ocorrerá a entrega dos dois primeiros navios, enquanto o terceiro seguirá no início de 2013. A conselheira Donna Jones JP (Conservador), disse que ainda tem preocupações sobre o futuro da BAE em Portsmouth, mas estava feliz de ver um negócio bem sucedido. ”Há muitos brotos verdes positivos surgindo no momento”, disse ela. “É evidente que a empresa está fazendo todo o possível para tentar manter suas operações em Portsmouth abertas.” O contra-almirante Francisco Deiana, Diretor de Engenharia Naval da Marinha do Brasil, disse: “A aquisição destes três navios de patrulha oceânicos da BAE Systems vai trazer uma importante contribuição tanto para nossa capacidade de fornecer segurança e proteção para as águas jurisdicionais brasileiras como cumprir com os nossos compromissos com a Autoridade Marítima Brasileira.” Os navios foram construídos originalmente para o governo de Trinidad e Tobago com um contrato assinado em 2007 – mas este foi encerrado no final de 2010. O primeiro navio foi construído na fábrica da BAE em Portsmouth e os outros dois em seu estaleiro no Clyde. FONTE: www.portsmouth.co.uk VEJA TAMBÉM: “NPaOc ‘Amazonas’ – O novo navio patrulha da Marinha do Brasil“ MAPLE FLAG – Delegação brasileira se despede do Canadá Após duas semanas de exercício, chega ao fim a primeira participação da Força Aérea Brasileira (FAB) na Maple Flag, realizada em Cold Lake, Canadá. Foram 15 dias de muita dedição, aprendizado e conquistas. A delegação brasileira, composta por militares da Quinta Força Aérea e do Primeiro Grupo de Transporte de Tropa (1o GTT), terminou o exercício com o sentimento de dever cumprido. “Essa foi uma missão muito especial, em que realmente fomos testados em combate. A nossa unidade, representando toda a aviação de transporte da FAB, superou todas as expectativas. Foi um ganho operacional muito grande. Vamos levar tudo que aprendemos aqui para o Brasil”, afirma o Capitão Aviador Renato Siqueira, do 1o GTT. A rotina começava ao nascer do sol, com o planejamento do voo, e só terminava à noite, com os debriefings das missões realizadas durante o dia. No dia seguinte, mais voos. E sempre um desafio diferente, já que as ameaças do cenário de guerra se tornavam cada vez mais difíceis. Além da barreira da língua, a tripulação brasileira teve lidar com diversos obstáculos, operacionais e logísticos. nada que desanimasse os militares da FAB. Com o passar dias, a interação com os outros países participantes que Mas dos foi crescendo e o aprendizado foi se consolidando. Toda a tripulação ressalta principalmente a hospitalidade e gentileza dos canadenses. Nesta sexta-feira (8/6), os militares realizaram os últimos preparativos no C-130 do 1o GTT para o retorno para o Brasil. Assim como na viagem de ida, a aeronave vai fazer escala em Tampa (EUA), antes de seguir para Boa Vista (RR). De lá, a equipe brasileira decola para a Base Aérea dos Afonsos, no Rio de Janeiro. “Conseguimos cumprir nossa missão com chave de ouro ontem (liderando a aviação de transporte). Vamos iniciar nosso retorno neste sábado, levando na bagagem um ganho operacional inestimável para o nosso esquadrão e para toda a Força Aérea Brasileira”, completa o Capitão Siqueira. FONTE: Agência Força Aérea CSS ‘BONN'(1413) – Marinha Alemã batiza seu novo navio A Marinha alemã batizou o 3º navio da classe Berlin. O navio de apoio ao combate (CSS),Tipo 702, foi formalmente batizado de CSS BONN(1413) em Emder Werft und Dockbetriebe. Dirigido peloescritório federal de defesa da tecnologia e aquisição (BWB), o CSS está sendo construído por um consórcio de quatro estaleiros em Fr. Lürssen Werft, Flensburger Schiffbau Gesellschaft,ThyssenKrupp Marine Systemse PeeneWerft. As características funcionais foram melhoradas, em comparação com os navios CSS BERLIM (1411) e CSS FRANKFURT AM MAIN (1412) e foi projetado para suportar restrições operacionais, principalmente na segurança e protecção ambiental. Como uma unidade de apoio central e flexível, o terceiro navio ajudará a atender as necessidades operacionais da Marinha alemã em todo mundo e também fornece proteção para os soldados. O design do CSS BONN reduziu custos de operação e manutenção, criando uma margem de manobra financeira para a Marinha alemã no futuro. Peene-Werft construiu o casco do CSS BONN em Wolgast, enquanto Flensburger Schiffbau Gesellschaft projetaram sua casota em Flensburg. Emder Werft und Dockbetriebe, subsidiária da ThyssenKrupp Marine Systems, equipou o CSS BONN desde maio de 2011 e do navio está previsto para o comissionamento até o final de setembro de 2012. A Marinha alemã opera atualmente dois navios da classe Berlin, o CSS BERLIM (1411) e CSS FRANKFURT AM MAIN (1412), que foram encomendados em 2001 e 2002, respectivamente. Alimentado por dois motores a diesel, os navios possuem capacidade de reabastecimento em voo de aeronaves (HIFR) e reabastecimento no mar (RAS), sistemas em conformidade com os regulamentos da Otan. Com 173.70m de comprimento a classe Berlim pode transportar dois helicópteros e estão equipados com dois guindastes com capacidade de 24T e uma série de 14 armas de pequeno e médio calibre para auto-defesa. Capaz de transportar uma tripulação de 237 homens, o segundo lote da classe Berlim têm uma capacidade de deslocamento de 20.000 ton e velocidade de cruzeiro de 20k com 45 dias de período de resistência. FONTE: Naval Technology