A influência da Grécia no cinema e na Literatura

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A influência da Grécia no cinema e na Literatura
Fúria de Titãs (1981 e 2011)
Percy Jackson e O Ladrão de Raios (2010)
Imortais (2011)
Tróia (2004)
Helena de Tróia - Paixão e Guerra (2003)
Ulisses (1954)
Jasão e o Velo de Ouro (2000)
E aí Meu Irmão, Cadê Você? (2000) - Inspirado na saga de Ulisses para contar a história
A Odisseia (1997)
de Everett "Ulysses" MCGill (George Clooney), um prisioneiro que, durante a Depressão
Americana do final dos anos 1920, consegue escapar da prisão junto com o doce e amável
Delmar (Tim Nelson) e o sempre zangado Pete (John Tuturro). Sem nada a perder e ainda
presos por correntes, o trio embarca na aventura de suas vidas, enquanto Ulysses tenta
voltar para sua esposa Penélope, que está sendo cortejada por outros rapazes.
No Carnaval, Orfeu, um condutor de bonde e sambista se apaixona por
Eurídice, uma moça do interior, que vai para o Rio de Janeiro fugindo de
um estranho, fantasiado de morte. Filme brasileiro dirigido por Marcel
Camus, com base na peça de Vinícius de Moraes, por sua vez inspirada
no mito de Orfeu, que enfrentou Hades com o poder de sua música
maravilhosa, para resgatar a amada Eurídice do reino dos mortos.
Vencedor do Palma de Ouro e também o único filme brasileiro a ganhar o
Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, em 1960.
Neste curioso filme francês de 1971, dirigido por Harry Kumel, um marinheiro em
passagem por sua cidade natal envolve-se numa confusão, é atingido na cabeça e
acorda numa misteriosa mansão gótica, pertencente a um lorde megalomaníaco, o
Cassave (Orson Welles) e seu fiel ajudante Filarete, um taxidermista esquizofrênico,
que escondem um terrível segredo que envolve os intocáveis deuses do Olimpo. Lá,
o marinheiro encontra alguns de seus parentes e outros excêntricos moradores,
num verdadeiro labirinto de personagens da mitologia grega.
GUERRAS DO PELOPONESO (431 a 404 a.C.)
Trata-se de uma guerra civil, contra a hegemonia de Atenas e contra a
Confederação de Delos.
A cidade de Esparta declara guerra à Atenas no ano de 431 a.C. e organiza
uma liga militar, a Liga do Peloponeso. Com o final das guerras em 404
a.C., Esparta inicia uma hegemonia militar sobre as cidades gregas.
Estas guerras internas enfraquecem as cidades gregas, possibilitando a
invasão de um povo estrangeiro, os macedônicos.
Período macedônico ou helenístico - III a.C. até II a.C.
A história autônoma do mundo grego estende-se até o ano de 338 a.C. ,
quando Filipe da Macedônia conquista a Grécia. A vitória macedônica foi
facilitada pelas rivalidades internas das cidades gregas.
Com sua morte, seu filho Alexandre Magno ocupa o poder é inicia uma
grande expansão territorial, formando o Império Helenístico.
A civilização helenística é conseqüência da fusão cultural helênica (grega) com
a oriental (Egito e Pérsia), caracterizada pela política de casamento entre os
gregos e os orientais, pela manutenção dos cultos religiosos e pelo predomínio
do grego como idioma oficial.
Sendo educado pelo filósofo grego Aristóteles, Alexandre entrou em contato com o conjunto
de valores da cultura grega. Além disso, suas incursões pelo Oriente também o colocou em
contato com outras culturas.
Simpático ao conhecimento dessas diferentes culturas, o imperador Alexandre agiu de forma
a mesclar valores ocidentais e orientais. É desse intercâmbio que temos definida a cultura
helenística. Uma das mais significativas ações tomadas nesse sentido foi a construção da
cidade de Alexandria, no Egito.
Alexandre tornou-se o senhor do Oriente, dono do maior império na historia até então
formado. Construído num curto período de onze anos, o Império Macedônico contribuiu para
a difusão da cultura grega no Oriente.
Em 323 a.C. com a morte de Alexandre Magno, o império foi dividido em quatro partes:
Mesopotâmia, Egito, Ásia Menor e Grécia.
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