(Microsoft PowerPoint - F\315SICA DAS RADIA\307

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FÍSICA DAS RADIAÇÕES
Curso de Radiologia
Escola Superior de Saúde de Faro
2008/2009 – 1º semestre
Docente (aulas teóricas): Carla Quintão Silva
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
PROGRAMA DA DISCIPLINA
1.
Revisão de alguns conceitos de electricidade
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2.
Força de Coulomb
Campo eléctrico
Diferença de potencial
Campo magnético
Corrente eléctrica
Lei de Faraday
Componentes eléctricos
Transformadores
Equipamentos,
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Sistemas de medida e de controlo
O uso de computadores nos equipamentos médicos
PROGRAMA DA DISCIPLINA
3.
Estrutura atómica da matéria
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4.
Breve contextualização histórica do aparecimento dos
modelos atómicos
Os modelos atómicos desde o de Thomson até à
actualidade
O espectro electromagnético
Interacção da radiação com a matéria
Atenuação da radiação ao atravessar os tecidos
humanos
O espectro de raios-X
Lei do inverso do quadrado
Grandezas e unidades utilizadas em Radiologia
PROGRAMA DA DISCIPLINA
5.
Equipamentos de raios-X
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6.
O tubo de raios-X
Os detectores
Grelhas ou colimadores
Filmes
Cintiladores
Radiografia digital
Qualidade das imagens
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Factores geométricos
Factores referentes ao sujeito
Factores relativos ao receptor
Movimentos indesejáveis
PROGRAMA DA DISCIPLINA
7.
Imagens radiológicas especiais
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8.
Mamografia
Fluoroscopia
Radiologia interventiva
TAC/CT
Radioactividade
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Núcleos instáveis
Lei do decaimento radioactivo
Leis de atenuação e do inverso do quadrado revisitadas
Produção de radioisótopos
Tipos de decaimento radioactivo
PROGRAMA DA DISCIPLINA
9.
Tomografia Laser
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Princípios físicos do funcionamento dos lasers
Interacção da luz laser com os tecidos
Princípios físicos da tomografia laser
Força de Coulomb
q1q2
F = ke 2
r
Campo Eléctrico
Uma é a carga que
gera o campo a outra
a carga de prova.
q
E = ke 2
r
r
r
F = qE
Linhas de Campo Eléctrico
• O vector campo eléctrico é tangente às linhas de campo.
• O nº de linhas de campo por unidade de área que atravessam uma superfície
perpendicular ao campo é proporcional à amplitude do campo nessa região.
• As linhas começam nas cargas positivas e terminam nas negativas (ou então
começam ou acabam no infinito se a carga total não for nula).
• O nº de linhas que chegam ou partem de uma carga é proporcional à sua
amplitude.
• As linhas não se cruzam.
Diferença de Potencial e
Energia Electrostática
q
∆V = k
r
∆V = E.d
∆U
∆V =
q
∆V = E.d
Campo Magnético
Existência de ímans
Observação de efeitos semelhantes
quando se colocam cargas em
movimento.
Conjugação entre a área da
electricidade e o magnetismo
É também necessário uma forma de
provar a sua existência
Força Magnética
A amplitude da força magnética a que a partícula
fica sujeita é proporcional à sua carga e à sua
velocidade.
A amplitude da força magnética é proporcional à
amplitude do campo magnético.
Se a velocidade da partícula for paralela à direcção
do campo, a força será nula.
A força é perpendicular ao plano formado pela
velocidade da partícula e pelo campo magnético.
O sentido da força sobre uma carga positiva é o
oposto ao que fica sujeita uma carga negativa.
A amplitude da força é proporcional ao seno do
ângulo formado pela velocidade e pelo campo
magnético.
Força Magnética
r
r r
Fmag = qv × B
Comparando a força eléctrica com a magnética pode concluir-se
que:
A força eléctrica é paralela ao campo eléctrico, a força
magnética é perpendicular ao campo magnético;
A força eléctrica actua sobre cargas em repouso, enquanto
que a força magnética actua sobre cargas em movimento;
A força eléctrica realiza trabalho ao deslocar uma partícula, a
força magnética não (desde que o campo seja estacionário)
Força Magnética
Corrente eléctrica
q
I=
∆t
O sentido convencional da corrente eléctrica nem sempre é o
sentido real.
No que respeita à capacidade de transportar corrente eléctrica os
materiais podem ser:
1. Condutores - aqueles que possuem cargas eléctricas livres;
2. Isolantes - os que têm dificuldade em transportar carga
eléctrica
3. Semi-condutores, aqueles que possuem propriedades
intermédias.
Corrente eléctrica
Quando a corrente é transportada em condutores (em geral,
metais que exibem electrões livres) podem ser:
1.
2.
Contínua (DC) [1].
Alternada (AC) [2].
Na primeira, o fluxo de electrões dirige-se sempre no mesmo
sentido, no segundo caso o movimento dos electrões circulam
ora num sentido ora noutro
No caso particular dos equipamentos eléctricos a corrente utilizada
é geralmente alternada sinusoidal
[1] Do inglês Direct Current.
[2] Do inglês Alternating Current.
Corrente eléctrica
alternada
EFECTIVO
MÉDIO
Campo Magnético Criado
por uma Corrente Eléctrica
Experiência de Oersted:
Campo Magnético Criado
por uma Corrente Eléctrica
Outras observações:
Sentido do Campo Magnético Criado por
um Condutor Linear Percorrido por uma
Corrente Eléctrica
Lei de Faraday
Lei de Faraday
Φ mag
r r
= ∫ B.dA
fem = −
dΦ mag
dt
Lei de Ohm e Resistências
V = RI
R1
R2
a)
R1
R2
b)
Associação de
Resistências
Associação em série:
RT = R1 + R2
Associação em paralelo:
1
1
1
= +
RT R1 R2
Energia dissipada em calor:
P = RI 2
Condensadores
Q = CV
−
+
Associação de
Condensadores
Associação em série:
1
1
1
=
+
CT C1 C 2
Associação em paralelo:
CT = C1 + C2
Energia de um condensador:
1
E = CV 2
2
Indutores
O indutor é um
componente que se opõe
a mudanças na
intensidade de corrente,
de modo que a
indutância, L, que mede
essa oposição, é definida
através da relação:
∆I
V =L
∆t
http://www.physics.sjsu.edu/be
cker/physics51/induction.htm
Associação de Indutores
Associação em série:
LT = L1 + L2
Associação em paralelo:
1
1 1
= +
LT L1 L2
Energia dissipada em calor:
P = RI 2
Indução Mútua
Campo Magnético no
interior de um solenóide
B=
µnI
l
http://macao.communications.museum/por/exhibition/secondfloor
/MoreInfo/2_2_4_MagneticSuction.html
O Transformador
O Transformador
Ns I p
=
N p Is
fem = −n
Tendo em conta a expressão que fornece o
campo magnético de um solenóide
dΦ mag
dt
N s Vs
=
N p Vp
Tendo em conta a generalização da Lei de Faraday para n espiras.
Conclusões:
A resistência equivalente do primário do transformador é diferente da
resistência equivalente do secundário.
Um transformador ideal é um equipamento que consegue aumentar ou
reduzir a diferença de potencial, sem perda de potência.
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