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O impacto econômico e social das Feiras de Negócios em 2015
(*)Por Armando Arruda Pereira de Campos Mello
O poder de concretizar novos negócios, realizar pesquisa sobre novos produtos e
principalmente encontrar compradores, produtores, fornecedores e distribuidores com as
principais novidades do setor da economia acontecem nas Feiras de Negócios das associadas
da Ubrafe - União Brasileira dos Promotores de Feiras. E este mercado, que movimenta
riquezas da ordem de R$16 bilhões por ano somente na cidade de São Paulo, está expandido
seus horizontes para as demais regiões do Brasil.
O mais recente estudo “Feiras de Negócios no Brasil**, elaborado pela UBRAFE - União
Brasileira dos Promotores de Feiras, apontou que, durante o ano de 2014, os promotores de
feiras de negócios já sinalizavam há muitos anos: o Brasil realiza 2.222 Feiras de Negócios por
ano, em todo o território nacional. E mostra que 48% de Feiras de Negócios estão
concentradas na região Sudeste do Brasil, com 1.074 Feiras de Negócios. A segunda colocada é
a região Sul com 30,6%, na terceira posição está a região Nordeste com 10,4%.
Comprovações à parte, as feiras de negócios são o termômetro da economia brasileira, que
significa que quando um dos setores econômicos vai bem as feiras refletem os ventos da
conjuntura econômica. E quando há retração, as feiras de negócios conseguem agregar brisas
aos seus participantes, conseguindo exercer a função de mola propulsora de geração de
negócios.
Por mais que a internet e outras formas de comunicação facilitem o contato com os parceiros
comerciais, não há nada que substitua o contato cara a cara – olho no olho – entre produtor e
canal de distribuição. E é isso que a feira de negócios proporciona. Além do mais, os
empresários que participam das feiras têm ainda a chance de conquistar dezenas de novos
clientes de todo o país e do exterior.
Nos mais diversos pavilhões do mundo acontecem Feiras de Negócios. A Ubrafe – União
Brasileira dos Promotores de Feiras prima por feiras de negócios com qualidade, em acesso
privilegiado e a visitação qualificada.
O Estudo “Brasil: o país das feiras” mostra que cerca de 610 Feiras de Negócios aconteceram
no Estado de São Paulo durante o ano de 2014. Muitas razões fizeram com que o Estado
concentre o maior número de feiras de negócios e congressos, principalmente o fato de que
São Paulo tem bons equipamentos para a realização de Feiras de Negócios. Atrelado ao fato
das principais indústrias e se concentrarem na região da Grande São Paulo e interior do
Estado, além da boa rede hoteleira, opções gastronômicas e de lazer. São motivos para que
São Paulo exerça a função de retentora e centralizadora de negócios no Brasil.
No recorte de âmbito nacional e qualificado, as Feiras de Negócios da Ubrafe contemplam 160
feiras de negócios que serão realizadas em 2015. Sendo que temos 49 mil empresas
expositoras direcionadas em 3.200.000 m² de pavilhões brasileiros, abrangendo mais de 50
macro segmentos econômicos.
O setor de Feiras de Negócios é uma mídia presencial que faz e acontece, disso ninguém tem
dúvidas. Há mais de 2.100 anos, as feiras são uma ferramenta de intercâmbio de mercadorias,
serviços, conhecimento e cultura entre as mais variadas nações e povos. Realizando a
convergência de conhecimento, o compartilhamento de soluções e a vivacidade da economia.
Já dizia o velho ditado: estar na hora certa, no lugar certo e ter paciência em comunicar o que
cada empresa ou conglomerado tem de melhor.
(*) Armando Arruda Pereira de Campos Mello é presidente executivo da Ubrafe e Acadêmico
da Academia Brasileira de Eventos e Turismo. Bacharel em Relações Públicas FAAP – SP e
formado em Economia Turística pela Secretaria de Turismo e Fomento, é também diretor
superintendente do SINDIPROM - Sindicato de Empresa de Promoção, Organização e
Montagem de Feiras, Congressos e Eventos do Estado de São Paulo, Conselheiro do Conselho
Estadual de Turismo do Estado de São Paulo, do Conselho Nacional de Turismo – Ministério do
Turismo, da Câmara Empresarial de Turismo da Fecomércio/SP e da Confederação Nacional do
Comércio de Bens Serviços e Turismo, além de Membro do Conselho de Turismo da
Confederação Nacional do Comercio de Bens, Serviços e Turismo.
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(**) O Estudo considerou o Calendário Ubrafe das Principais Feiras de Negócios, Calendário
Feiras do Brasil, Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras do MDIC (Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) e da Associação Brasileira do Agronegócio
(ABAG). Neste contexto, foram analisadas as Feiras e exposições B2B (sigla em inglês, que
significa de empresa para empresa) e as Feiras do Agronegócio.
Fonte: Diário do Turismo
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