Nome : Christian Noacir Regeolar Brum Machado RG : 1031000779 – CPF : 69633940087 e-mail : [email protected] RESUMO DO CURSO DE NEUROLINGUÍSTICA Não é passífica a data inicial dos estudos da Neurolingüística. O que se sabe é que ela é um dos campos mais recentes da Lingüística, aparece como disciplina de cursos de Graduação e também como área de pesquisa em cursos de Pós-graduação. Se resume, de maneira geral, em estudos que procuram compreender melhor o funcionamento da cognição humana. Segundo Caplan (1987), a Neurolingüística é o estudo das relações entre cérebro e linguagem, com enfoque no campo das patologias cerebrais, cuja investigação relaciona determinadas estruturas do cérebro com distúrbios ou aspectos específicos da linguagem. Já para Menn & Obler (1990), a Neurolingüística tem por objetivo teorizar sobre o “como” a linguagem é processada no cérebro. A Neurolingüística caracteriza um campo de investigação que se interessa pela mente humana, também aspectos sócio-culturais, neuropsicológicos, afetivos, biológicos. É o estudo do processamento normal e patológico do funcinamento da mente, da neuro-psicofisiologia da linguagem, da semiologia das patologias de linguagem, das práticas lingüístico-discursivas, processos de significação (verbal e não verbal) levados em conta por sujeitos com afasia, demência, surdez,etc. Ela estuda os mecanismos adotados pelo cérebro no processo de formação da linguagem, seja escrita, falada ou assinalada. O livro de Sue Knight ensina com explorar ao máximo o potencial humano, através de uma programação neurolinguística, ou seja, tornar o inconsciente (talentos), consciente. Ele ensina estratégias, sequências e padrões de comportamento e pensamento para realizar/alcançar objetivos. A partir do momento em que se conhece o processo cria-se um modelo, que trabalha os processos conscientes e inconscientes para reproduzir os bons resultados. A idéia é que se alguém faz algo muito bem, modela-se esse processo, essa estratégia, e passa-se adiante para que outras pessoas possam alcançar os mesmos resultados. A principal finalidade de uma programação neurolinguística é aprimorar relacionamentos, o auto-conhecimento, desenvolver técnicas de aconselhamento e treinamento para passar adiante o modelo adquirido. A programação neurolinguística serve para reconhecer o que temos de melhor dentro de nós e, tal técnica, é tão bem vista que as empresas estão usando esse tipo de treinamento em seus funcionários pra melhorar a autoestima deles e, consequentemente, as vendas. O ser humano aprende a lidar com as relações entre o cérebro a mente e o corpo, programa a maneira como quer funcionar. Algumas estratégias são usadas para conseguirmos realizar essa programação, tais como estabelecer metas, estudar a metacognição, ou seja, conhecer os seus próprios processos de pensamento, conhecer a si mesmo. Cada um de nós possui um “mapa” ou modelo do mundo e um conjunto de pressuposições a partir das quais nos comunicamos. Essas pressuposições pessoais são comunicadas pelo nosso comportamento, expressão facial, o contato visual, são comunicações que formam um “conjunto” que determina como somos percebidos pelas pessoas a quem nos dirigimos. Essa percepção é processada principalmente pela mente inconsciente. De alguma maneira, nós somos a mensagem, sempre estamos comunicando e a comunicação não-verbal transporta cerca de 90% da mensagem. O mapa não é o território, as pessoas reagem ao seu próprio mapa ou representação da realidade e não à realidade. A neurolinguística põe ferramentas à disposição do ser humano, visando ao crescimento pessoal, ajudando a descobrir e a desenvolver as potencialidades, o significado de suas vidas. Ela amplia a visão de mundo, busca uma harmonia maior dentro de cada um e na relação com os outros, um ser destinado a agir, a partir do que ele vivencia como mais essencial, ao serviço de si e do mundo. O fim é um desempenho cada vez mais efetivo empregando o mínimo de esforço, o aumento do sentido de responsabilidade e desenvolvimento de iniciativas, harmonia nos contatos, sentimentos de respeito e consideração pelos outros e, sobretudo, um grau crescente de satisfação psicológica geral. “Qualquer um pode fazer qualquer coisa.”