TÍTULO: O PLANETA TERRA EM DISCUSSÃO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NOS ÚLTIMOS QUARENTA ANOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO EURÍPEDES DE MARÍLIA AUTOR(ES): THAYNARA DRIELLI DE SOUZA GARCIA ORIENTADOR(ES): SOLANGE APARECIDA DEVECHI ORDONES COLABORADOR(ES): DORI ALIMENTOS LTDA 1 O PLANETA TERRA EM DISCUSSÃO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NOS ÚLTIMOS QUARENTA ANOS. 1. RESUMO O fator meio ambiente tem recebido, desde a década de 1970, um enfoque cada vez mais crescente. O assunto eclodiu em 1972, após a Conferência das Nações Unidas e o enfoque dado à questão ambiental tornou-se cada vez maior, pois os problemas ambientais, antes pouco debatidos, foram motivos para reunir centenas de países, ao longo dos anos, tendo ocorrido até o momento três grandes conferências mundiais sobre o meio ambiente. Devido a este contexto, o estudo propõe levantar dados, a fim de provocar nas pessoas uma reflexão para que despertem para os problemas ambientais que se apresentam de forma preocupante e avançam de forma acelerada no nosso planeta. A metodologia tem caráter exploratório e descritivo com apresentação de estudo de caso em empresa de grande porte do ramo alimentício da cidade de Marília. Como resultado, percebe-se que as conferências trouxeram novidades e ações práticas nas organizações, discussões dos problemas e suas consequências, porém ainda há muito que se fazer pelo fato de as ações serem ainda lentas diante da urgência e necessidades apresentada. Acredita-se ainda, que o fator meio ambiente e a busca pela sustentabilidade serão sempre um assunto atual, e que exija atenção mundial para que resulte em melhor efeito e cobrança por parte dos órgãos de competência no assunto. 2. INTRODUÇÃO A palavra sustentabilidade tem sido bastante difundida, em escolas, empresas, meios de comunicação em massa, dentre outros. Há vinte anos, pouco se ouvia falar sobre esse conceito, mas aos poucos, o pensamento sustentável e a preocupação com o planeta Terra foi ganhando lugar. O mundo seguia o capitalismo e as organizações haviam adotado os modelos Fordista e Taylorista de produção em série e em massa, o que lhes proporcionou produzir em maior escala, e que, consequentemente, permitiu que os países se desenvolvessem cada vez mais. Entretanto, tal desenvolvimento teve como principal consequência à agressão ao meio ambiente. De acordo com Barbieri (2007, p. 1-2), ‘Os problemas ambientais, por mais variados que sejam, decorrem do uso do meio ambiente como fonte de recursos 2 para a produção da subsistência humana e como recipiente de resíduos da produção e consumo.’ Sendo assim, é responsabilidade dos países e suas organizações de encontrar maneiras para amenizar os problemas ambientais que eles mesmos criaram. Ciente disso, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) lançou, em 2008, a proposta Green Economy, que se trata de ‘uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz significativamente riscos ambientais e escassez ecológica’1. Diante desse contexto, os países têm se reunido periodicamente para discutir a respeito de problemas ambientais e encontrar possíveis soluções para os mesmos, como aconteceu há quarenta anos na 1ª Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente, realizada em Estocolmo, há vinte e dois anos na ECO 92, realizada no Rio de Janeiro, que contempla documentos importantes, como a Agenda 21, e mais recentemente na RIO+20, que novamente reuniu centenas de nações para discutir a respeito destes problemas ambientais. Sendo assim, entre reuniões e acordos mundiais, os países buscam encontrar maneiras de continuar se desenvolvendo sem, entretanto, agredir tanto o meio ambiente, de maneira sustentável, e visando alcançar propostas visionárias como a Green Economy, a fim de ‘quitar as dívidas’ que eles criaram ao longo dos anos com o meio ambiente. 3. OBJETIVOS Estabelecer um panorama entre as três conferências mundiais ambientais, apontar as mudanças que ocorreram em relação ao meio ambiente nos últimos quarenta anos e identificar propostas para o desenvolvimento sustentável. 4. METODOLOGIA A metodologia é exploratória, descritiva e analítica. O estudo deu-se por meio de levantamento bibliográfico sobre o assunto em questão, para embasamento do trabalho, como também buscas acerca das Conferências sobre o meio ambiente. 1 Disponível em: <http://www.unep.org/greeneconomy/AboutGEI/WhatisGEI/tabid/29784/Default.aspx>. Acesso em 20 de novembro de 2012. 3 A partir dos dados bibliográficos, fez-se uma análise das três Conferências, evidenciando as discussões dos assuntos, que, enfim, remetem a um mesmo norte: o desenvolvimento sustentável. O trabalho contou ainda com estudo de caso realizado da Indústria Dori Alimentos, que, através de um questionário expôs suas ações e cuidados demandados ao meio ambiente em conformidade com as conferências em análise. A partir daí, os dados foram analisados e serviram como fundamentação prática que abarca este estudo acerca da sustentabilidade, dos problemas ambientais e da relevância das Conferências ambientais. 5. DESENVOLVIMENTO: Conferências mundiais socioambientais em seus quarenta anos de avanço. 5.1. Conferência das Nações Unidas – Homem e Meio Ambiente. A Conferência das Nações Unidas sobre o Homem e o Meio Ambiente, realizada em 1972, na cidade de Estocolmo (capital da Suécia) foi o marco inicial da consciência ambiental internacional, introduzindo ao mundo o fator meio ambiente como elemento crucial para o desenvolvimento, e chamando a atenção para aquilo que, mais tarde, seria chamado de desenvolvimento sustentável. Nesta conferência surgiram duas ideias fundamentalmente contraditórias: o desenvolvimento zero, defendido pelos países desenvolvidos e o desenvolvimento a qualquer custo, elaborado pelos países em desenvolvimento. A primeira ideia propunha o congelamento do crescimento econômico como solução para a diminuição dos impactos ambientais. Em contrapartida, a ideia proposta pelos países em desenvolvimento era exatamente o oposto; eles queriam se desenvolver economicamente, ainda que, para isso, o meio ambiente continuasse tendo grandes impactos ambientais negativos. Em resposta a essa contradição de ideias, foi elaborado um documento intitulado Declaração sobre o meio ambiente, que se tratava de uma lista que continha vinte e seis princípios básicos que as nações deveriam buscar atingir nos próximos anos, a fim de resolverem os problemas sobre a preservação ambiental e o desenvolvimento, os quais idealizavam conceitos politicamente corretos, tais como a preservação da fauna e da flora silvestre e a educação ambiental como um fator essencial. Após onze anos, em 1983, a Comissão Mundial sobre Ambiente e Desenvolvimento, publicou um relatório intitulado “O nosso futuro comum”, mais 4 conhecido como Relatório de Brundtland, que, segundo Louzada (2010), definiu o desenvolvimento sustentável como “o desenvolvimento que atende às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade de gerações futuras de suprir suas próprias necessidade”2, e que enfatizou problemas ambientais como a destruição da camada de ozônio e, consequentemente, o aquecimento global. 5.2. Conferência de Cúpula da Terra – ECO 92. Nove anos se passaram e em 1992, foi realizada no Rio de Janeiro, Brasil, vinte anos após a primeira Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Conferência de Cúpula da Terra, mais conhecida como Rio 92 ou ECO 92. Essa conferência inicialmente seguia os pressupostos do Relatório de Brundtland, focado no desenvolvimento sustentável. Nela ficou decidido que os Estados deveriam estabelecer entre si acordos internacionais que respeitassem os interesses de todos e protegessem a integridade do sistema global de meio ambiente e desenvolvimento. Para isso, foi elaborado um documento chamado Agenda 21, que constituía um modelo de como satisfazer as necessidades de desenvolvimento das gerações futuras sem, entretanto, comprometer o meio ambiente, conciliando, portanto, um método de proteção ambiental, que apresentava um plano de desenvolvimento sustentável para todos os países. A ideia inicial era desenvolver uma Agenda 21 internacional, a partir da qual, cada um dos 179 países participantes da ECO 92 desenvolveria sua própria Agenda 21, seguindo os pressupostos do documento original. Além da Agenda 21, também foram aprovadas duas importantes convenções durante a Rio 92. Foram elas, a Convenção sobre Diversidade Ecológica e Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. A primeira é um tratado assinado por 156 países, que visa à utilização sustentável, conservação e repartição dos benefícios vindos da biodiversidade, além de buscar regularizar e tornar sustentável o desenvolvimento social e econômico baseado na utilização dos recursos naturais do planeta. A segunda trata-se de um acordo que, até o momento, já foi assinado por mais de 190 Estados, e que tem por objetivo estabelecer uma estratégia que possa proteger o sistema climático para as gerações 2 Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABQD0AA/historico-questao-ambiental>. Acesso em 21 de abril de 2013. 5 futuras, através do compromisso dos Estados em estabilizar as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera. Foi a partir dessa convenção que tratava sobre as mudanças climáticas que, cinco anos após o término da Rio 92, foi elaborado o Protocolo de Kyoto, que tem por objetivo firmar acordos e discussões internacionais para estabelecer metas de redução, no mínimo em 5%, na emissão de gases de efeito estufa na atmosfera, principalmente por parte dos países do norte, industrializados, além de buscar criar formas de desenvolvimento com menores impactos ambientais para os países em desenvolvimento. 5.3. Rio+20. Mais recentemente, em 2012, foi realizada novamente no Rio de Janeiro, a Rio+20, que reuniu governantes da sociedade internacional para discutir a respeito dos problemas ambientais, analisando quais foram os progressos ambientais desde 1992, quais tratados foram cumpridos e identificando as dificuldades enfrentadas rumo ao desenvolvimento sustentável nos últimos vinte anos. Os objetivos traçados foram divididos em duas vertentes principais: A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza e a Estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável. Dentro dessas vertentes, os principais temas abordados foram referentes ao balanço do que foi feito nos últimos vinte anos, a importância e os processos de uma proposta intitulada Economia Verde, ações para garantir o desenvolvimento sustentável do planeta, maneiras de eliminar a pobreza e a influência da governança internacional no campo do desenvolvimento sustentável. Na busca de alcançar estes objetivos, foi criado um documento chamado O futuro que queremos, que basicamente reafirma tudo o que ficou decidido nas conferências anteriores, tendo como diferencial básico a criação de um fórum ministerial para o desenvolvimento sustentável, que foi integrado ao Conselho Econômico e Social das Nações Unidas, com o objetivo de ajudar a implantar o conceito de erradicação da pobreza e de desenvolvimento sustentável até o final de 2015. A respeito desta última conferência, pouco ainda há para ser analisado, visto que a mesma ainda é muito recente, porém, diante das três conferências mundiais, analisando tudo o que foi discutido e as propostas criadas, é possível perceber que 6 houve progresso em relação ao enfoque dado às questões ambientais em busca do desenvolvimento econômico. 5.4. Responsabilidade Social Empresarial – da teoria à prática. Devido ao enfoque dado à questão ambiental, surgiu, recentemente, uma política de gestão intitulada Responsabilidade Social Empresarial (RSE), a qual não substitui o desenvolvimento sustentável, é apenas um meio para alcançá-lo, e que, de acordo com Costa (2007), consiste no ‘comprometimento e compromisso de uma organização para com a sociedade’3na qual está inserida, a partir da prestação de contas da organização para com seus stakeholders. Ambos, desenvolvimento sustentável e gestão de responsabilidade social empresarial, caminham juntos. Para alcançar-se o primeiro, faz-se necessário o reconhecimento de que os recursos naturais são finitos, e a partir daí, o planejamento das organizações em suas ações, para que tenham o menor impacto possível para o meio ambiente, porém que ofereçam produtos e serviços de qualidade e a preços competitivos. Cabe então, à alta administração das empresas, a criação de políticas internas que tenham impacto positivo externo. Neste aspecto, as principais abordagens das organizações para o desenvolvimento sustentável consistem em ações como a reciclagem (associada à coleta seletiva), o tratamento de efluentes, a destinação final adequada dos resíduos, o uso racional da água e do solo, a manutenção e preservação dos ecossistemas, o controle das emissões gasosas, o uso racional da energia e da matéria com ênfase à conservação, a reciclagem e reuso dos materiais e o controle da poluição. 6. RESULTADOS 6.1. Estudo de caso na Dori Alimentos. Como objeto de estudo tem-se a empresa Dori Alimentos Ltda, situada na cidade Marília e atuante no mercado há mais de quarenta anos. A empresa, conta como um de seus princípios o ideal de que ser consciente é também ser sustentável, e investe parte de seu capital em ações socioambientais que visam a “quitação de contas” da empresa para com a sociedade e o meio ambiente. 3 Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/economia-efinancas/responsabilidade-social-empresarial/14182/>. Acesso em 02 de junho de 2014. 7 A organização conta com o Sistema Integrado de Gestão Ambiental(SIGA), que tem como objetivo criar um sistema de gerenciamento documentado com normas e procedimentos abrangendo a gestão de resíduos sólidos, líquidos e gasosos, foi criado com foco na preservação ambiental, a fim de administrar e controlar as atividades poluidoras provenientes dos processos industriais, de maneira a minimizar ou até mesmo eliminar os impactos aos recursos naturais. 6.2. Procedimentos metodológicos do Estudo de Caso. Para a realização da pesquisa aplicada elaborou-se um questionário com oito perguntas estruturadas com o objetivo de conhecer as práticas da organização frente às conferências apontadas anteriormente e a influência das mesmas diante da tomada de decisão nos assuntos ligados às questões socioambientais. O questionário contou com a participação do Supervisor Ambiental, Juliano Canonio Pimenta, que atua na empresa há quinze anos. Através do questionário, foi possível contatar que a missão da organização no que diz respeito à gestão ambiental é cumprir os requisitos legais, reduzir o consumo de recursos naturais, divulgar entre os colaboradores práticas de responsabilidade ambiental promovendo o desenvolvimento sustentável. Vale ressaltar, que embora a organização seja atuante no mercado há mais de quarenta anos, e tenha acompanhado as três conferências mundiais sobre o meio ambiente, a consciência ambiental foi promovida e difundida espontaneamente pelos diretores e presidência da corporação. No que diz respeito ao segmento de líquidos, a empresa criou um sistema para gestão de seus recursos hídricos, além de possuir uma estação de tratamento dos efluentes em uma de suas filiais, na qual cem por cento da água consumida é proveniente de poços artesianos, e aproveitar a água da chuva para os sanitários. Com relação ao segmento de sólidos, a organização subdivide-se em duas principais vertentes: resíduos recicláveis e resíduos não recicláveis. Na gestão dos resíduos recicláveis, o objetivo é garantir, aos clientes e à população, que os resíduos gerados nos processos produtivos são destinados a parceiros qualificados e que todo o material será reciclado dentro de rígidas normas ambientais, contando com coleta seletiva. E na gestão dos resíduos não recicláveis, tem-se como princípio que os resíduos não recicláveis e sem aproveitamento energético serão destinados a aterros industriais devidamente licenciados. 8 Com relação ao segmento de gases, a empresa possui um sistema de lavagem dos gases das caldeiras, cujo principal objetivo é a redução do nível de partículas contaminantes e gases que provocam o efeito estufa. Com o lavador é possível reter as partículas maiores, provenientes da queima de biomassa, evitando assim que estas partículas sejam lançadas na atmosfera. A organização ainda é detentora de créditos de carbono, devido ao plantio de sessenta mil mudas de eucaliptos no sítio em Rolândia, todas destinadas a serem combustível das caldeiras (biomassa), e através das quais a empresa retira, diariamente, toneladas de gás carbônico da atmosfera. Diante das propostas praticadas pela organização, torna-se possível afirmar que a empresa tem, em suas práticas, o modelo de gestão de responsabilidade social empresarial, pois possui, na maioria de suas ações, práticas voltadas ao desenvolvimento sustentável e, consequentemente, à preservação do meio ambiente. Cabe lembrar que este modelo de gestão em nada impede que a organização se destaque frente ao mercado, visto que é uma das maiores empresas nacionais na produção de alimentos. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS O desenvolvimento sustentável progrediu. No início do século passado, o mundo e suas organizações giravam basicamente em torno da produção, pois haviam eclodido os sistemas Fordista e Taylorista, cujo principal objetivo era a produção em série e em massa, e que visavam, básica e unicamente, o lucro. Com o passar dos anos e com a chegada do processo da globalização, foram sendo inseridos, vagarosamente, conceitos e preceitos que afrontavam tais ideais, e apenas produzir não era mais o suficiente. As organizações tiveram que buscar diferenciais competitivos e a inserção do fator meio ambiente foi um destes principais diferenciais. A palavra sustentabilidade, antes pouco ouvida, começou a ser difundida através das conferências mundiais sobre o meio ambiente, e o impacto que tais conferências geraram sobre as causas ambientais tornou-se notório. O que antes era um diferencial, nos dias de hoje é elemento básico para uma organização que queira estar bem inserida no mercado. As empresas precisaram, cada vez mais, desenvolver internamente políticas de boas práticas de fabricação com redução no impacto ambiental. 9 É fato que ainda há muito que se fazer e melhorar em relação ao meio ambiente. Ainda haverão outras conferências mundiais sobre o meio ambiente e novas questões serão levantadas e abordadas. A busca pela sustentabilidade provavelmente será cada vez mais crescente, porém, diferentemente de quarenta anos atrás, pensar sustentável nos dias de hoje tornou-se necessidade, e o pensamento sustentável finalmente e, aos poucos, tem sido incutido no pensamento das pessoas e na gestão das organizações. O estudo permitiu conhecer de perto as propostas das conferências que impactaram o mundo com suas intenções que visam proteger o nosso planeta e promover a qualidade de vida das pessoas. Por outro lado, o estudo de caso mostra as ações da organização e sua preocupação com o meio ambiente. É notório o cuidado com o cumprimento das questões legais, a redução do consumo dos recursos naturais e a disseminação das informações junto aos colaboradores no sentido de praticar a responsabilidade ambiental e promoção do desenvolvimento sustentável. Como pesquisadora, o artigo atendeu às expectativas e interesse em, de alguma forma, participar da busca incessante de salvar o planeta Terra, divulgando informações que possam causar reflexões na sociedade, de um modo geral. 8. FONTES CONSULTADAS • ARAÚJO, Adilson Ribeiro De. Educação ambiental e sustentabilidade: desafios para a sua aplicabilidade. Disponível em:<http://pt.scribd.com/doc/50663454/18/A-Conferencia-Internacional-de-Moscou1987>. Acesso em 21 de abril de 2013. • BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. / José Carlos Barbieri. – 2. Ed. Atual e Ampliada – São Paulo; Saraiva, 2007. • COSTA, Carlos Eduardo Da. Responsabilidade Social Empresarial.Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/responsabilidadesocial-empresarial/14182/>. Acesso em 02 de junho de 2014. • DORI ALIMENTOS. Disponível em:<www.dori.com.br>. Acesso em 29 de junho de 2014. 10 • FRANCISCO, Wagner de Cerqueira e. Eco 92. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/geografia/eco-92.htm>. Acesso em 18 de novembro de 2012. • FREITAS, Eduardo de. Estocolmo – 72. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/geografia/estocolmo-72.htm>. Acesso em 22 de <http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/ecologia/eco92.html>.Acesso em 18 de novembro de 2012. • IBGE. Eco 92. Disponível em: novembro de 2012. • LOUZADA, Aline Furtado. Histórico da questão ambiental. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABQD0AA/historico-questao-ambiental>. Acesso em 20 de abril de 2013. • MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Agenda 21. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/agenda-21>. 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