Cronograma de execução, para a realização

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1 TEMA
Candidíase
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA
Candidíase vulvovaginal
2
JUSTIFICATIVA
A candidíase é uma infecção causada por um fungo chamado Cândida Albicans, que
habita a mucosa vaginal, sem causar sintomas em algumas mulheres. E sua
transmissão não é estritamente através de relações sexuais, mas, quando
infectante, pode ser responsável pela transmissão não sexual e raramente sexual.
Manifestando-se mediante as condições de desequilíbrio vaginal. O uso constante
de roupas justas, contraceptivos orais, antibióticos, medicações imunossupressoras,
gravidez, hábitos de higiene inadequados, diabetes e outros, são fatores que
possibilitam desequilíbrio do PH dessa região, deixando o local propicio ao fungo.
A candidíase também pode ser infecção oportunista, indicativo de imunodeficiência
na associação com o vírus da AIDS.
Essa patologia se caracteriza por prurido, ardor, despareunia (dor durante o ato
sexual), pela eliminação de corrimento vaginal em grumos semelhante à nata do
leite, e com frequência a vulva e a vagina encontra-se edemaciadas e hiperemiadas.
Tendo em vista todos esses fatores, o objetivo dessa pesquisa é informar a
população acerca da prevenção da candidíase, em especial a população feminina,
pois, a candidíase é uma das causas mais frequente de infecção vaginal.
3 PROBLEMA
A candidíase é uma infecção muito comum em mulheres e sua incidência esta cada
vez maior, que surge mediante ao desequilíbrio imunológico causado por diversos
fatores. Com essas premícias nota-se então que boa parte das mulheres não está
informadas sobre a candidíase. Assim, que risco pode acometer a essas mulheres,
por manter-se desenformadas?
6
4 PRESUPOSTOS
Há vários fatores que podem desencadear a candidíase como o uso continuo de
roupas justas, gravidez, hábitos de higiene inadequada e outras. Fatores que coloca
em risco a saúde da mulher, e pelo fato da candidíase ser pouco mencionada na
sociedade trouxe a população feminina o desconhecimento sobre a referida doença
trazendo como consequência o aumento dos índices dessa infecção.
5 OBJETIVOS
5.1 GERAL

Esse presente projeto pesquisa tem como objetivo Analisar o nível de
informação da população feminina sobre a candidíase, bem como fornecer a elas
todo conhecimento preciso sobre o referido tema.
5.2 ESPECIFICOS
 Informar a população sobre a candidíase genital
 Alertar a população feminina sobre a prevenção da candidíase
 Apontar os sinais e sintomas da candidíase
 Conceituar as causas e as consequências da candidíase
6 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
7
6.1 CANDIDIASE
A candidíase é também chamada de monilíase é uma infecção causada por um
fungo que habita a mucosa vaginal, digestiva e pele: cândida Albicans. A candidíase
vaginal continua sendo extremamente comum, uma vez que quase todas as
mulheres experimentam esse desagradável quadro genital pelo menos uma vez, em
algum momento de suas vidas. (ROUQUAYROLM; AMEIDA FILHO, 2003)
A grande maioria das cepas isoladas da vagina corresponde a espécies da Cândida
albicans, estimando-se que a proporção de infecções por cepas não-albicans venha
aumentando progressivamente nos últimos anos. Clinicamente ambas são
indistinguíveis, causando sintomatologia muito semelhante.
Os fungos são organismos cosmopolitas no ambiente, e muitos habitam de maneira
inócua a superfície da pele, outros são comensais nas superfícies mucosas (boca,
vagina, por exemplo). A candidíase limita-se normalmente às camadas superficiais
da pele ou membranas das mucosas. Clinicamente, apresenta-se sob a forma de
aftas, intertrigo, vulvovaginite paronícas e onicomicose.
A vulvovaginite bastante frequente, apresenta-se como prurido, eritema, edema e
exsudato esbranquiçado espesso e cremoso. A transmissão está diretamente ligada
ao ato sexual, mas, quando infectante, pode ser responsável por doença não sexual
e raramente sexual.
Pode dar-se por contato com secreções da vagina, da pele ou da boca e com fezes
de indivíduos infectados mediante os indivíduos imunossupressores. Sendo que a
mesma geralmente é uma infecção superficial, leve, que afeta a pele as membranas
das mucosas ou as unhas.
6.1 1 Sinais e Sintomas
Os sinais sintomas são apresentados em forma de corrimento profuso branco
aderente, semelhante a leite qualhado com odor adocicado e semelhante à
levedura, eritema e edema vulvares, prurido e queimação intensos nos lábios
8
vulvares, dor durante a micção, disúria externa possível, pseudo-hifas e esporos em
brotamento positivos na microscopia (KOH. MARCIO, 2005).
Frequentemente em infecções fúngicas primária da mucosa vaginal por cândida
Observa-se dilatação vascular e infiltração neutrofilica importante no epitélio,
frequentemente
com
ulceração.
Nas
fases
iniciais
da
infecção
sistêmica
hematogênica há uma reação infamatória aguda, frequentemente acompanhada da
formação de microabscessos. (STEVENS E LOWE, 2002)
As infecções da cavidade vaginal por cândida produzem placas superficiais
esbranquiçadas ou grandes membranas felpudas que são facilmente destacáveis
revelando uma mucosa avermelhada e irritada. (ROBBINS et al, 2001)
6.1.2 Fatores de Risco
A cândida é um microrganismo dismórfico, e pode ser tido como comensal ou
patogênico, na dependência dos seus fatores próprios de virulência e dos fatores de
defesa do hospedeiro. Para que ocorra a candidíase vaginal clínica, o fungo precisa
vencer a batalha com o meio vaginal e invadir a mucosa, causando vários sintomas.
Geralmente isso é favorecido por alguns fatores classicamente reconhecidos como
predisponentes para a Cândida Vaginal que são:
Uso excessivo de agua e sabão, obesidade (dobras cutâneas úmidas), diabetes,
gravidez, imunossupressão, uso de cateteres, antibioticoterapia prolongada,
corticoterapia tópica ou sistêmica prolongada, contraceptivos, aplasia medular,
neoplasia medular, mau hábitos de higiene. (PORTO,2005).
Acredita-se que hábitos higiênicos inadequados possam ser possíveis fatores
predisponentes da contaminação vaginal, dentre eles a higiene anal realizada no
sentido do ânus para a vagina, e os resíduos de fezes nas calcinhas poderiam ser a
origem das leveduras no desenvolvimento das candidíase vulvovaginal.
6.1.3 Prevenção
9
O sistema imunológico é responsável por manter, sob controle o crescimento da
cândida albicans se por alguma razão se tornar deprimido, ou também diante do uso
prolongado de antibiótico, pílulas anticoncepcionais, esteroides como a prednisona,
o sistema imunológico já não pode mais controlar o crescimento desse fungo. Com o
crescimento descontrolado ele pode causar uma serie de problemas.
A melhor forma de prevenção contra candidíase é usar sabonete neutro em banhos
diários, preferencialmente mais de um banho por dia no verão, usar roupa intima de
algodão, evitar produto sintéticos, inclusive meia calça, para que a pele possa
respirar e a umidade ser diminuída, no contato sexual usar preservativo, e
aconselhável fazer higiene genital com muito cuidado evitando o uso de duchas
vaginais.
Tais atitudes compreende passar ferro no forro das roupas intimas, utilizar apenas
sabonetes neutros na higiene intima, não enxugar a vulva com rispidez após usar o
vaso sanitário, não compartilhar roupas intimas, não manter relações sexuais sem
preservativo. ( MINISTERIO DA EDUCAÇÃO et al, 2003)
Outra maneira de prevenção é Orientar a paciente a prevenir a candidíase vaginal.
Encorajando-a a ter os parceiros sexuais examinados quanto a infecção e a usar
preservativos para prevenir a transmissão, evitando roupas intimas e calças muito
apertadas, roupas intimas sintéticas, utilizando roupas intimas de algodão praticando
uma boa higiene perineal. (HARGROVE-HUTTEL, 1998.)
6.1.4 Causas e Consequenciais
A candidíase é uma infecção causada por um fungo chamado Cândida albicans que
são patógenos oportunistas freqüentemente isolados das superfícies mucosas de
indivíduos normais. Estão muito bem adaptadas ao corpo humano, por isso podem
se colonizar sem produzir sinais de doença em condições de normalidade fisiológica.
Colonizam as mucosas de todos os seres humanos no decorrer ou pouco depois do
10
nascimento, havendo sempre o risco de infecção endógena. (MINISTERIO DA
EDUCAÇÃO at al, 2003)
O delicado balanço entre o hospedeiro e esse fungo comensal pode-se transformar
em uma relação parasitária, com o desenvolvimento de infecções denominadas
candidíases. Essas infecções fúngicas variam desde lesões superficiais em pessoas
sadias até infecções disseminadas em pacientes neutropênicos. Um aumento na
incidência de infecções fúngicas causadas por espécies de Cândida tem sido
observado em pacientes imunocomprometidos.
A principal consequência para a portadora de candidíase é a coceira e a dor durante
o ato sexual, sendo que as mulheres gravidas portadoras da candidíase corre o risco
de transmitir para a criança durante o parto normal. (ROUQUAYROL; ALMEIDA
FILHO, 2003).
6.1.5 prevenção
Segundo Brêtas e Gamba ( 2006 p.259)
a via sexual não é a principal forma de transmissão, já que os organismos
fazem parte da flora vaginal da mulher. Alguns fatores, como gravidez,
obesidade, usam de contraceptivos de altas dosagens, atos de higiene e
roupas que aumentam o calor e a umidade do local, podem alterar o
ambiente e influenciar a flora normal, favorecendo o aparecimento da
candidíase.
Pode dar-se também por contato com secreções da vagina, da pele ou da boca e
com fezes de indivíduos infectados mediante os indivíduos imunossupressores.
para manifestar a cândida e necessário que diversos fatores contribua para sua
manifestação como: o uso de anteconsepcional, uso de roupas intimas de material
sitetico, uso de antibióticos de larga asepectros, uso de roupas justas. e outros.
Fazendo com que ocorra a referida infecção
6.1.6 Diagnostico
11
O quadro clinico da candidíase vulvovaginal é bastante típico. Normalmente este
problema se apresenta como um corrimento genital branco gomoso, prurido genital
intenso hiperemia vulvar, dor a micção. No em tanto apesar da tipicidade deste
quadro clinico somente estará habilitado a realizar tal diagnostico, após o
ginecologista realizar minucioso exame local da secreção. (MINISTERIO DA SAÚDE
et al, 2003)
O exame da secreção e de extrema importância pela simplicidade na sua realização,
podendo ser feito no próprio consultório, bastando para isso que se tenha um
microscópio, uma lâmina e solução fisiológica a 0,9%. O exame é feito através da
coleta de u;ia, conhecida como espátula de AYRE, e coloca-se a mesma sobre uma
lâmina. Basta pingar uma gota de soro fisiológico e levar-nos ao microscópio, onde
pode-se identificar as pseudo-hifas, imediatamente.
Além do exame da secreção outro exame de grande importância, também de fácil e
rápida execução e a determinação do PH vaginal, que é possível de ser realizado
através do uso de uma fita apropriado. A determinação do pH é importante porque a
cândida não sobrevive em pH alcalino.
Somente o exame clinico seguido de exame fresco da secreção é suficiente para se
formular o diagnostico de candidíase. Os exames mais complexos na sua execução,
consequentemente de maior custo, implica na necessidade de pessoal treinado e
ambiente propicio para a sua realização (laboratório de analise clinicas e
microbiologia) como o exame de cultura. Isto para os casus específicos, rebeldes ao
tratamento.
Segundo Brêtas e Gamba ( 2006, p.259)
O diagnóstico da candidiase também “pode ser realizado por meio do
exame direto do conteúdo vaginal( leite coalhado), além do esfregaço
corado do conteúdo vaginal” (Papanicolaou).
6.1.6.1 Papanicolaou
12
O papanicolaou também é conhecido como citologia oncótica ou prevenção de
câncer do colo do útero, (preventivo).O papanicolaou consiste no estudo das células
do cérvix e da vagina para avaliar e identificar células alteradas com inflamação,
displasia ou neoplasias.
As células podem ser colhidas no fundo- de-saco posterior da vagina (conhecido por
fundo de saco vaginal posterior ou fundo de saco de douglas), do ectocérvix
(abertura do colo) e também do endocervix ( interior do colo). O conteúdo é então
espalhado sobre a lâmina e imediatamente fixado com uma solução fixadora. Para a
realização da colheita, a paciente não deve: estar menstruada, usar duchas ou
medicamentos vaginais por 48 horas antes do exame, ter contato sexual por 24
horas antes do exames. (GONZALEZ, 2003)
O exame pélvico normalmente é realizado com a paciente na posição de litotomia:
onde o paciente se posiciona em decúbito dorsal, com as pernas flexionadas sobre o
abdômen, afastadas. Os pés da paciente devem estar confortavelmente apoiados
em estribos, e a borda das nadegas na extremidade inferior da mesa, de forma que
a vulva possa ser facilmente inspecionada e o especulo possa ser introduzido na
vagina sem que a mesa atrapalhe. A vulva e o períneo devem ser cuidadosamente
inspecionados.(BEREK, 2005)
Devem ser observadas evidências de quaisquer lesões, eritema, pigmentação,
massas ou irregularidades. Devi-se observar a qualidade da pele, bem como
quaisquer sinais de traumatismo como escoriações ou equimoses. As presenças de
quaisquer lesões visíveis devem ser quantificada e cuidadosamente descrita em
relação a sua aparência e suas características a palpação (isto é, mobilidade, dor a
palpação, consistência). Os materiais colhidos das lesões ulcerativas ou purulenta
da vulva devem ser enviada para a cultura, após completa visualização e palpação
da genitália externa incluindo o monte do púbis e o períneo, introduz-se no especulo
na vagina. Em uma mulher adulta normal, sexualmente ativa, é usado um especulo
de pederson ou gravis. (BEREK, 2005)
6.1.7 Tratamento
13
Segundo porto (2005 p.138) os medicamentos utilizados no tratamento da
candidíase são:
Tratamento tópico: nistatina; cetoconazol; isoconazol; oxiconazol.Uso
sistêmico: fluconazol, VO,150mg/dia; ou itraconazol, VO,100mg/dia; ou
cetoconazol, VO, 200mg/dia.Casos graves: anfotericina B, EV-iniciar com
25mg/dia; aseguir, 50mg/dia em 500ml de soro glicosado 5%, em 6 horas,
em dias alternados. Dose total de 2 a três gramas. Não pode ser usada em
nefropatas e cardiopatas.
O fluconazol é teratogênico em animais e em altas doses assim como itraconazol, e
em humanos pode causar defeitos craniofaciais e esqueléticos no primeiro trimestre
de gestação. Esse defeito não tem sido relatado para os recém-nascidos de mães
que fizeram uso de dose única desses medicamentos. (FOCACCIA, 2005)
O tratamento dessa infecção não é tão simples. Pode exigir, as vezes o uso
prolongado de medicação para obter sua cura. Isso se deve ao fato de muitas vezes
as pessoas considerarem a candidíase um problema carreteiro. Com isso,
normalmente
aparecem
casos
rebelde
ao
tratamento,
trazendo
grandes
desconfortos.
Para o tratamento da candidíase vulvovaginal, é possível fazer um tratamento
exclusivamente oral, local ou a associação dos dois. O tratamento oral da
candidíase não é complicado, geralmente é adotada a dose única diária ou
fracionada por um único dia. Tal medida encontra sob respaldo em dois fatores
principais, através de maior adesão ao tratamento de um dia, se comparado com o
tratamento mais prolongado e na sua eficácia. Pois tais drogas apresentam
concentrações inibitórias mínimas por um período suficiente para erradicar a
cândida.
Os principais sais usados para o tratamento de um dia são o Fluconazol e traconazol
medicamentos que mostram um bom resultado com melhora acentuada dos
sintomas em apenas 24 horas.
Para o tratamento tópico, indica-se os cremes vaginais a base de nitrato de
miconazol que ponderam ser usados por sete dias consecutivos, preferencialmente
a noite através de aplicadores vaginais descartáveis, facilitando o seu uso e
tornando mais higiênico. Existem, ovulo intra-vaginais, para o uso em dose única,
14
abase de nitrato de isoconazol que reservam para o uso em pacientes jovens, pois
nesses pacientes o uso de tratamentos tópicos por tempo prolongado leva a uma
queda
da
autoestima,
gerando
a
interrupção
precoce
do
tratamento
e,
consequentemente ao tratamento inadequado.
Na gravidez, recomenda-se apenas o tratamento tópico, pois os antifúngicos orais
não são recomendados além do medicamento medicamentoso, é importante frisar o
cuidado com algumas medidas comportamentais, como o uso de roupas intimas de
algodão e roupas mais larga.
7 METODOLOGIA
A candidíase é uma doença causada pelo fungo cândida Albicans, que em
condições de saúde orgânica são encontrados fazendo parte da flora normal. A
candidíase não é estritamente uma DST (Doença Sexualmente Transmissível), mas,
quando infectante, pode ser responsável pela transmissão não sexual e raramente
sexual. É considerada uma das principais causas de infecção genital feminina que
se manifesta mediante a fraqueza do sistema imune.
Diante da temática abordada surgiu a necessidade de um projeto de pesquisa que
verse sobre o nível de informação da população feminina acerca da candidíase. Tal
projeto objetiva analisar tanto o nível de informação da população feminina, quanto
levar informações sobre o referido tema para essa população.
Nesse sentido tem-se o seguinte problema: que risco pode acometer a essas
mulheres, por manter-se desenformadas?
Para o desenvolvimento desse projeto será necessária uma pesquisa bibliográfica,
Trata-se de um levantamento de toda bibliografia já publicada, em formas de livros,
revistas publicadas, avulsos imprensa escrita. Sua finalidade é colocar o
pesquisador em contato direto com tudo aquilo que foi escrito sobre determinado
assunto. Ou seja, é o desenvolvimento de pesquisas com base em material já
elaborado. (TRUJILLO apud LAKATOS e MARCONI, 2001).
15
Para este estudo far-se-á necessária à utilização do método dedutivo, pois o projeto
será desenvolvido a partir de um apanhamento geral de todo assunto para chegar
ao conteúdo especifico. É um método que procura a partir de verdades universais,
tirar conclusões particulares. Sendo utilizado principalmente pela logica e pela
matemática, as quais usando o raciocínio logico partem de um principio a priori, tido
como verdadeiro, para chegar à verdade simples. ( NASCIMENTO, 2005)..
Dado o exposto, esta pesquisa trará grande contribuição para o meio acadêmico,
tendo em vista que deixará a população feminina informada acerca da candidíase e
do tratamento da mesma. E por fim, os resultados desta pesquisa serão
representados no artigo cientifico, e no seminário a ser apresentado no 2º semestre
de fisioterapia.
16
8 CRONOGRAMA
Cronograma de execução, para a realização desse projeto:
2° semana
3°semana
x
X
X
4°semana
1°semana
X
Outubro
4°semana
2° semana
X
3°semana
1°semana
X
Setembro
4°semana
X
3°semana
X
2° semana
X
4°semana
X
3°semana
X
Agosto
1°semana
Justificativa
2° semana
ATIVIDADES
1°semana
Julho
Objetivos gerais
e especifico
Problema
Hipóteses
Metodologia
X
X
Fundamentação
teórica
Anexos
X
Referencia
bibliográfico
X
X
X
17
9 REFERÊNCIAS
ALVARES, Cassiana Aparecida apud .Jornal Brasileiro de Patologia e
Medicina Laboratorial. Candidíase vulvovaginal: fatores predisponentes
do hospedeiro e virulência das leveduras. Rio de Janeiro: 2007
BEREK, Jonathan S.novak. Tratado de Ginecologia. 13.ed. Rio de Janeiro:
guanabara Koogan. 2005.
BLINZLERL; CERRI. CANDIDIASE. 2003
Disponível no site:Http:\\boa saúde
.uol.com.br\lib\ShowDoc.cfm?LibDocID=3904&ReturnCatID=178. Acessado no dia
10\10.
BRÊTAS, Ana Cristina Passarella; GAMBA, Mônica Antar (Orgs). Enfermagem e
Saúde do Adulto. São Paulo: Manole Ltda, 2006.
CAVALCANTE, Vânia LN; ALDINE, Miranda; PORTUGAL, Glênda M.P.
Rastreamento de Candidose vaginal durante a prevenção do câncer cervicouterino. São Paulo: 2005.
FOCACCIA, Roberto. Tratado de Infectologia. 3.ed São Paulo: atheneu, 2005.
GONZALEZ, Helcye. Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia. 6.ed. São Paulo:
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HARGROVE-HUTTEL, Ray A. Enfermagem Medico-Cirúrgica. 2.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan S.A, 1998.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho
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Disponível bo site: Http:\\boa saúde.uol.com.br \lib\ShowDoc.cfm? LibDocID
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18
NASCIMENTO, Dinalva Melo. Metodologia do Trabalho Cientifico; teoria e oratica.
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site:http://boasaude.uol.com.br\lib\showDoc.cfm?LibDocID=3636&ReturnCatID=1784
PORTO, Celmo Celeno. Valdemecum de Clinica Médica. Sem edicção. Rio de
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ROUQUAYROL, Maria zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia e Saúde
6.ed. Rio de Janeiro: médica e cientifica ltda, 2003. Acessado no dia 02\10
ROBBINS, Stanley L. etal. Patologia Estrutural e Funcional. 6.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S.A, 2001.
19
10 ANEXOS
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