A PRÁXIS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO EXPERIÊNCIA FUNDANTE À FORMAÇÃO DO EDUCADOR-FILÓSOFO Antônio Carlos Cavalcante dos Santos DESAFIOS DA EDUCAÇÃO COM OS AVANÇO DAS INFORMAÇÕES E DAS TECNOLOGIAS No período em que estamos vivendo marcado por um profundo avanço no campo da informação e das tecnologias há, de se imaginar que a educação tenha avançado cada vez mais, porém quando acompanhamos mais de perto a realidade do ensino nas escolas da rede pública percebemos que muitos desafios estão sendo lançados para educação atual. Podemos afirmar que o principal desafio da educação não é a falta de disponibilidade de informações a serviço da comunidade escolar. Acreditamos veementemente que os maiores desafios da educação estejam ligados tanto a fatores de ordem escolar, quanto aos condicionamentos negativos, operantes na vida desses sujeitos que frequentam o ambiente escolar da rede pública. Dentro do ambiente escolar destacamos o fator pedagógico do ensino. Acreditase, no que diz respeito a esse aspecto, que os professores deveriam fazer uma reflexão pedagógica sobre sua práxis-educativa. Destacamos de maneira especial o professor de filosofia que por excelência deveria carregar essa máxima constantemente na sua formação profissional. Ao tratamos disso, entende-se a necessidade desses profissionais utilizarem o planejamento de ensino ao proferir suas aulas, pois dessa forma eles teriam mais possibilidades de alcançar as metas traçadas com o planejamento de suas aulas. Consequentemente, isto levaria o mesmo a demarcar o tempo que levaria para conseguir os objetivos almejado no plano de aula, assim como o faria pensar os meios necessários para concretizar seus objetivos traçados a partir de cada conteúdo selecionado. Esse ato pode levar também o profissional a se questionar sobre as ferramentas a utilizar, para alcançar os fins a que se propõe. Por fim, isso levaria o mesmo avaliar o seu trabalho para saber se seus objetivos foram alcançados por meio do planejamento. Na maioria das vezes, quando o docente não utiliza esses métodos, suas aulas podem irromper numa profunda pobreza. A nosso ver, algumas vezes falta essa organização prévia à alguns docentes que trabalham com a filosofia no ensino médio, aja vista, que alguns educadores possuem uma visão de que a disciplina filosófica seja, uma área sem objetividade que se reduz a questões conceituais, e especulativas o que demonstra uma certa irresponsabilidade com aquilo que a filosofia tem de mais rico, o pensamento crítico reflexivo. Ademais se destaca também o fator extraescolar. A maioria dos jovens que frequentam a rede púbica de ensino do nosso país são pessoas inseridas em contextos sociais marcados pela violência e pelo consumo de substâncias químicas, isso consequentemente opera de forma negativa na vida de alguns alunos, dificultando a aprendizagem dos mesmos, atrapalhando no relacionamento deste com o docente. Através dessa constatação percebe-se o quanto essa realidade interfere negativamente no processo de ensino-aprendizagem, pois, assim como o estudante não consegue levar a sério o ensino, o educador é, quase “obrigado” a está fazendo intervenção nas suas aulas para chamar atenção dos mesmos. Desse modo, acredita-se que esse é um desafio pedagógico para os educadores, sobretudo à aqueles que trabalham com ensino de filosofia, uma vez que o ensino de filosofia necessita de um princípio de disciplina muito sério do estudante no que diz respeito ao comportamento, enquanto atitude moral, e também uma disciplina intelectual, como leitura. Nesse sentido, acredita-se que é imprescindível ao profissional da educação de maneira especifica o filosofo, fazer uso das novas tecnologias e das informações que essas novas ferramentas possibilitam ao ensino, de modo particular ao ensino de filosofia para torna-la mais aprazível aos educandos. REFLEXÕES CRÍTICA SOBRE ALGUNS ASPECTOS DO PERCURSO FORMATIVO EM ESTÁGIO Ao abordarmos a reflexão sobre o percurso formativo do estágio, na vida do discente de filosofia, queremos destacar a importância do mesmo para construção da identidade profissional do acadêmico. A partir dessa experiência, constatou-se que é imprescindível esse período que compreende o estágio supervisionado na vida do futuro docente de filosofia, pois é dessa inserção que o estagiário poderá formar algumas noções em relação ao ensino de maneira que o mesmo passa a ter mais consciência de sua futura identidade na qualidade de educador. Constatando essa atividade, o estagiário é convidado a refletir sobre a prática desenvolvida naquele espaço. Assim, compreende-se que as observações feitas o ajudarão a refletir também a sua identidade profissional. Enquanto está fazendo essa experiência é imprescindível ao acadêmico que esteja atento ao contexto sócio cultural dos alunos e a complexidade do trabalho educativo na escola. Fazendo essas constatações, se espera que o futuro profissional construa com mais facilidade a sua identidade profissional fundamentada numa experiência prática. Dessa forma, estamos de acordo, que o momento fundamental da profissão docente seja a reflexão crítica sobre sua prática. Por isso é que, na formação, o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de ontem, de hoje, que se pode melhorar a próxima prática. O próprio discurso teórico, necessário à reflexão tem, de ser tal modo concreto que seja confundido com a prática. O seu distanciamento epistemológico da prática enquanto objeto de sua análise, deve dela aproxima-lo ao máximo. Quanto melhor for esta operação tanto mais inteligência ganha da prática em análise e maior comunicabilidade e maior superação da ingenuidade pela rigorosidade (FREIRE, Paulo, 1996, p. 43-44). Portanto, acreditamos veementemente que todo profissional de filosofia deva estar atento à desenvolver sua reflexão em torno de sua atuação, buscando refleti-la continuamente para enriquece-la e à aperfeiçoa-la cada vez mais. Por isso é imprescindível que o ensino de filosofia esteja submetido a uma reflexão constante. Ademais entendemos que ás vezes a filosofia causa náusea aos alunos pela ausência dessa reflexão crítica, pela qual a mesma deveria passar ao ser contextualizado no âmbito escolar. Essas constatações foram realizadas in locos . A falta da reflexão crítica pedagógica dos educadores, faz com que os estudantes tenham dificuldades para os conteúdos mais abstratos dos quais trata essa disciplina. Para não responsabilizarmos somente os profissionais de filosofia, entendemos também que a situação atual influencia diretamente para que o estudante não tenha um bom desempenho nas aulas de filosofia, uma vez que o nosso sistema educacional não contribui para formação de sujeitos pensantes. Embora a proposta, da LDB, afirme que é função do ensino, formar pessoas capazes de refletir criticamente a realidade, percebe-se que na prática, as condições oferecidas aos professores para que eles alcance essa finalidade inexiste, basta olhar as salas de aulas superlotadas, faltas de profissionais formados nessas áreas, e também a falta de tempo para que o professor de filosofia possa realizar pesquisas e atualizar seus conhecimentos, uma vez que a maioria dos profissionais que trabalham com essa disciplinas são obrigados a ter vários contratos para conseguirem sua subsistência. O ENSINO DA FILOSOFIA Para facilitar o processo de ensino e aprendizagem da filosofia no ensino médio é importante o professor atribuir sentido à disciplina, e a tornar mais prática para que os alunos possam compreender de maneira os conceitos. Porém um dos grandes problemas visto no ensino de filosofia onde foi onde realizada essa experiência de estágio diz respeito, também a falta de interação, ou diálogo entre educador e educando. Acreditase que essa é uma ferramenta imprescindível no processo de ensino-aprendizagem, sobretudo quando se trata de matéria filosófica. Ressalta-se também que o professor deva ter certa autonomia com relação aos conteúdos ensinados, de forma que não se apegue radicalmente ao modelo imposto pela a Secretária de educação. Na condição de professor esse profissional deve planejar e buscar métodos para tornar o ensino-aprendizagem menos difícil aos seus alunos. Com vista no projeto político pedagógico da escola percebe-se que a missão da filosofia é bastante desafiadora, pois a mesma está incumbida de formar sujeitos críticos e criativos capazes de interagir na transformação da sociedade. De acordo com Cassiano Rodrigues (2013) não é possível o favorecimento do pensamento crítico com uma imposição. Para ele isto só seria possível se o professor adquirisse certa autonomia, porém este não é o único problema de acordo com o autor supracitado, outro fator que dificulta a possibilidade da filosofia concretizar essa missão é também desvalorização dos professores (baixos salários, desvalorização social, descontentamento com a profissão), esse é um dos desafios para se construir esse modelo de sujeito por intermédio do ensino de filosofia. Além disso, pensamos que seja impossível qualquer educador dá uma aula sem o recurso do planejamento. É importantíssimo o uso do planejamento por parte dos docentes de filosofia para que o processo de ensino aprendizagem dos discentes possa progredir de modo substancial, construindo, assim, uma educação mais significante aos mesmos. A aula que segue um planejamento permite que a produção do conhecimento aumente, pois os discentes terão maiores possibilidades de compreenderem o que se ensina e, assim, construirão seu pensamento de modo mais organizado e crítico. Além do planejamento, outras exigências são feitas para o ensino e aprendizagem da filosofia. O professor deve ter estabelecido uma visão de homem. É necessário que ambos interajam sobre o modelo de homem à construir na sociedade da qual fazem parte. A educação deve ser sempre feita numa visão de inacabamento dos seres humanos para que o professor encontre o fundamento de seu trabalho. “Não é possível uma educação dentro de um projeto acabado, pela razão mesma do ser, ser inacabado. Na medida em que o homem reflete a sua possibilidade de ser mais, o educador encontra a raiz do seu trabalho”. Essa é uma proposta que não acontece sozinha; a mesma só é possível ser construída em comunhão com as demais consciências. Esse processo de ensino é uma exigência, pois estamos inseridos num contexto em que a visão de comunhão de consciência comunitária está a cada dia mais se perdendo. De acordo com o pensador Francês Gilles Lipovestky (2006) a sociedade contemporânea vive a era do vazio e do individualismo marcado pela hiperconsumo, a partir dessa visão de homem a filosofia deve ser importante para promover um ensino que possibilite a formação de consciências críticas de modo que esse olhar pudesse despertar nos estudantes um desejo de transformação da sociedade. Assim, espera-se que eles reajam de modo positivo nas discussões, pois sabemos que quando tratamos de alguns assuntos que estejam em sintonia com a realidade dos mesmos, eles passam assumir o centro da discussão, chegando ao ponto da figura do professor naquele momento ser apenas a imagem de um orientador que equilibre as discussões entre eles. Dessa forma ao trazer esses tipos de debates para o espaço escolar o professor está dando aos seus discentes; estímulos para que eles possam exercer uma reflexão crítica. Percebemos então que a aula de filosofia pode se tornar apetecível aos alunos quando esses têm alguma problemática que provoque discussões ligadas a temas que estejam de acordo com a realidade social desses sujeitos ou com o desenvolvimento psicossocial dos mesmos. Portanto, quando o docente está agindo dessa maneira em sala de aula, ele está nada mais do que apresentando aos seus alunos circunstância bem definidas daquele saber que se propôs a debater. Assim a filosofia estará realizando também o seu papel propulsor de transformação da visão de mundo e da sociedade. APRENDIZAGEM DA FILOSOFIA A presença da filosofia se tornou obrigatória na rede básica da educação com a promulgação da lei 11.684/ 2008. A disciplina se tornou obrigatória na grade curricular das escolas de ensino médio no Brasil. A sua presença no Ensino médio é imprescindível para que os alunos, possam usufruir de uma educação mais comprometida com a cotidianidade. O Ensino médio é o último estágio da educação básica, por isso, faz se necessário realizar um competente ensino de filosofia. Silveira (2007, p.21) podemos encontrar uma boa justificativa da importância da filosofia no ensino médio. Penso que esta seja uma justificativa pertinente para a presença da filosofia nos currículos da educação média: a busca de um equilíbrio entre potência da arte, da ciência, da filosofia, de modo que os jovens possam ter acesso a essas várias possibilidades de exercício do pensamento criativo, aprendendo a pensar por funções (ciência), mas por percepções e afetos (arte) e por conceitos (Filosofia). A filosofia como disciplina não tem o intuito de excluir os saberes, no entanto ela busca fomentar o diálogo entre os diversos campos do conhecimento, de modo que eles possam proporcionar aos alunos a construção de novos saberes. Acredita-se que o diálogo da filosofia com as demais áreas do saber deveria proporcionar aos educandos cada vez mais autonomia no pensar. Com isso eles poderiam torna-se sujeitos cada vez mais ativos na cotidianidade e, por outro lado, os mesmos compreenderiam a relevância dessa matéria no curriculum do ensino. A PERSPECTIVA PARA O ENSINO APRENDIZAGEM DA FILOSOFIA A presença da filosofia no ensino médio se faz essencial para que o aluno adquira habilidades e competências para o exercício do pensamento conceitual. De acordo com Silvio Gallo (2008, p. 56), “a filosofia no ensino médio deveria se deslocar do ensino para aprendizagem que possibilitaria aos alunos a experiência do pensamento conceitual. Talvez este seja o grande desafio da filosofia no Ensino médio”. O ensino deveria oferecer condições para que o aluno começasse a ter a experiência do pensamento conceitual, pois esse tipo de pensamento ajudaria o mesmo a exercer conexões com diversos tipos de saberes e proporcionaria a construção do pensamento reflexivo e a autonomia do mesmo, além, de contribuir com outras áreas do conhecimento. Sem contar ainda que nessa fase o estudante já estar na sua última etapa do ensino básico, então se espera que ele tenha condições cognitivas que sejam suficientes para o exercício do pensamento abstrato. Neste caso a educação passaria por uma mudança significativa. O eixo do ensino deixaria de estar focado no ensino, voltando-se para aprendizagem. O professor neste caso acompanharia mais de perto os limites do exercício do pensamento de seus discentes, para saber até que ponto eles conseguem exercer esse pensamento. A mudança no eixo do ensino requer também uma mudança quase que profunda na relação entre ambos. A principal mudança que implicaria nessa postura diz respeito à construção do aprendizado, o docente deixaria de ser aquela figura de “detentor exclusivo” do conhecimento e ambos passariam aprender a apreender em conjunto. O saber pensar é resultado de tudo isso e, por outro lado, é dever do professor saber pensar a sua práxis educativas para que a mesma não reduza-se a teorias, mas que também tenha sua praticidade, facilitando para os estudantes a compreensão dos conteúdos ensinados. A partir do momento que o indivíduo adquire essa habilidade, a educação pode levar o mesmo a tomar consciência da sua realidade social e torna-lo sujeito ativo e não passivo diante da realidade que o circunda. A conscientização, enfim, é uma das principais características da filosofia no ensino médio de acordo com alguns autores. Olhando nessa perspectiva o ensino hoje tem deixado a desejar em relação a conscientização dos sujeitos, uma vez que, um bom percentual dos estudantes do ultimo ano do ensino médio, não conseguem fazer uma leitura mesma que simples d realidade, social, política, educacional, em que estão inseridos. Isto, portanto, demostra como a proposta educacional, das diretrizes bases da educação, os projetos pedagógicos de algumas escolas, não tem conseguido fazer uma leitura sério, da realidade do ensino, e nem de seus sujeitos. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir de tudo que mencionamos nesse relatório destacamos que a experiência do estágio nos faz perceber a profissão docente numa perspectiva da transvaloração, ou seja, essa experiência nos ajuda compreender que o estágio não pode ser desenvolvido em vista de um emprego que nos trará remuneração, pois dessa forma todo o sentido da profissão docente perderia seu sentido. Essa perspectiva construída a partir do estágio, ajuda a entender a profissão docente como uma atividade que não deveria estar atrelada a perspectiva do lucro financeiro, mas com a preocupação, com o desenvolvimento dos seres humanos, além de estar voltada para humanização dos mesmos. Dentre outras constatações feitas nessa experiência, destaca-se o relacionamento com a disciplina de filosofia por parte de alguns professores da área. Como destacamos anteriormente na passagem da citação de Silvio Gallo, que diz que a Filosofia no ensino deveria levar os estudantes a construir um pensamento conceitual, o que se percebe, porém, é que isto estar muito aquém, em função das péssimas relações de alguns professores de filosofia para com a disciplina, em muitas das vezes o professor não consegue pensar a sua prática de ensino e assim acaba teorizando suas aulas de forma que os estudantes, não conseguem compreender os conceitos e pensamentos dos autores estudados. Constatou-se isto repetidamente durante a experiência do estágio supervisionado. Trabalhando dessa forma, a disciplina de filosofia torna-se fastidiosa para os educandos, desse modo os mesmos desenvolvem uma aversão literal pela disciplina de modo que não buscam interessar-se pelas aulas de filosofia. No meio de toda essa situação ainda é possível encontrar alguns que chegam a dizer que gostam de filosofia, porém com base em algumas aulas, alguns afirmam que a disciplina se torna cansativa e algo não enfadonha, mas os mesmos justificam tal situação ao fato das aulas não serem agradáveis e os mesmos percebem que a didática do educador é ineficiente. Portanto, destacamos que o estágio, é como uma fonte de muito aprendizado. Além de criarmos novos conhecimentos novas relações, ainda pode-se constatar pontos fracos e fortes do ensino. Além disso, foi traçar certos caminhos para trabalhar com a disciplina de filosofia com os jovens. Com isso, percebe-se que o itinerário a ser construído com a filosofia em sala de aula é bem desafiador. Primeiro porque a disciplina já é por si mesma discriminada pelos estudantes, pois muitos que ainda não a estudaram já ouviram falar negativamente dela, esse foi um caso de um estudante que indagou-me sobre a filosofia numa visão muito negativa, mesmo não tendo tido ainda experiência com a matéria. Segundo que aqueles que têm alguma experiência como os alunos dessa escola, eles acabam atribuindo o valor de algumas aulas cansativas à, disciplina, por isso se cria esta visão negativa da mesma, essa visão é repassada por uma tradição oral na escola, de estudante à estudante, mesmo aqueles que ainda não tiveram contato com a disciplina formam preconceitos em relação a mesma com base naquilo que ouvem dos colegas. Nesse sentido, gostaríamos de perguntar qual é o problema da filosofia? Será que a visão preconceituosa aprioristicamente falando, é o grande desafio a ser superado para o melhorar o ensino e aprendizado da disciplina? Ou fato está na deficiência de alguns professores que não conseguirem pensar a sua prática pedagógica? O que as escolas deveriam fazer para ajudar aos professores de filosofia e as aulas de filosofia serem mais valorizada? Até que ponto o envolvimento de toda a equipe pedagógica da escola poderia ajudar o professor a trabalhar sua prática docente com a disciplina de filosofia? Qual a melhor maneira que o professor de filosofia poderia encontrar para usar as novas tecnologias em prol do ensino de filosofia, sem perder o objetivo primário do ensino dessa ciência que é conscientizar o sujeito a pensamento reflexivo e crítico da realidade? REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 41º Ed. Rio de Janeiro, PJ: Paz e Terra, 2005 GALLO, Sílvio. Filosofia e o exercício do pensamento conceitual na educação básica. Educação e Filosofia, Uberlândia, v. 22, n. 44. P. 55-78, jul./dez. 2008. LIPOVETSKY, Gilles. A era do vazio: Ensaios sobre o individuo contemporâneo. Tradução Miguel Serra Pereira. Lisboa, Portugal: 70 2006. RODRIGUES, Cassiano. Ensino sem imposição. Filosofia ciência&vida, São Paulo-SP, v. 7, n. 88, novembro 2013. SILVEIRA, René José. Filosofia no Ensino Médio. São Paulo; Loyola,2007.