Antônio Josino Neto

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Observação
Solicitamos aos eventuais leitores que, caso disponham de outras informações que possam
enriquecer este verbete, favor encaminhá-las à Fundação José Augusto através do seu
Centro de Estudos e Pesquisas Juvenal Lamartine-CEPEJUL, situado na Rua Jundiaí, 641,
Tirol, CEP 59020-120, ou, pelo E-mail [email protected]
Antônio Josino Neto
(Antônio Sertanejo)
Município de Patu-RN
Antônio Sertanejo 19/5/1950 Patu, RN
Poeta Potiguar
Antônio Sertanejo é um poeta, cantor e compositor de música popular brasileira
Poeta. Cantor. Compositor. Com dez anos de idade começou a tocar pandeiro e a se apresentar pelo
sertão potiguar, acompanhando o irmão, o sanfoneiro Zé da Sanfona.Em 1969, mudou para a cidade de Natal
onde passou a residir.
Tendo começado a se apresentar como artista com apenas dez anos de idade, seguiu fazendo forró péde serra, voltado para as raízes regionais. Gravou o primeiro disco em 1982, o compacto duplo "Patu", no qual
interpretou "Você pode ter raiva de mim", "A tábua da Maria", e "Recanto do meu Rio Grande do Norte", todas
de sua autoria. Quatro anos depois, afastou-se temporariamente da carreira artística, retornando em 1990. Em
1998, gravou de forma independente, o CD "O valor do forró - as melhores" no qual interpretou onze forrós de
sua autoria: "Apelo", "Carne de boi seca", "Foi você", "Forró dengoso", "Já vou embora", "Me puxa", "Menina da
praia", "Terra que nasci", "Vai faltar madeira" e "Valeu apenas pra nós viver". No mesmo ano, o cantor Paulinho
de Macau gravou "Gostoso pra dançar", com Paulinho de Macau. No ano seguinte, o forró "A triste partida",
com Rakel Oliveira, foi gravado no CD "Cuida de mim", lançado pela Brasidisc/Zan pela cantora Rakel Oliveira.
Também em 1999, participou, em São Paulo, do "Programa do Ratinho" no SBT, entre outros
Obra
A tábua da Maria
A triste partida (c/ Rakel Oliveira)
Apelo
Carne de boi seca
Foi você
Forró dengoso
Gostoso pra dançar (c/ Paulinho de Macau)
Já vou embora
Me puxa
Menina da praia
Recanto do meu Rio Grande do Norte
Terra que nasci
Vai faltar madeira
Valeu apenas pra nós vive
Você pode ter raiva de mim
História de Patu
Patu é um município brasileiro no interior do estado do Rio
Grande do Norte, localizado na Mesorregião do Oeste Potiguar, 314 km
de distância da capital, Natal.2 De acordo com o IBGE (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano 2010 sua população esta
estimada em 11.964 habitantes. Possui área territorial de 319 km² e é
considerada um dos melhores lugares do mundo para a prática do voo
livre de asa delta em particular a categoria Parapente (Paraglider)8 . A
cidade localiza-se numa região serrana construída no sopé da Serra do
Lima, uma zona de agricultura e pecuária, que no início da colonização
estava ligado ao ciclo dos currais.
O município tem como maior atração turística a Serra do Lima,
sede do monumental Santuário do Lima ou de Nossa Senhora dos Impossíveis, um dos locais de maior
religiosidade do Nordeste.
Os primeiros habitantes da terra foram os índios Cariris, depois os colonos criadores de gado, por volta
do Século XVIII e do Século XIX. Houve um povoamento muito lento, os primeiros povoadores vieram de
Apodi, entre eles o Padre Francisco Pinto de Araújo, o Coronel Antônio de Lima, Abreu Pereira, e os capitães
Leandro Saraiva de Moura e Geraldo Saraiva de Moura. Algumas das primeiras casas do povoado ainda
existem.
Geraldo Saraiva de Moura instalou sua casa da fazenda no pé da Serra de Patu. Em 7 de julho de 1777,
ele foi escolhido para ser o administrador do patrimônio de Nossa Senhora das Dores; nesta data, ele recebeu
a primeira escritura de doação do capitão Inácio de Azevedo Falcão, medindo 40x80 braças — iniciava-se
assim a formação do referido patrimônio.
Com o passar dos tempos o povoado foi crescendo com o nome de "Patu de Dentro", e em 1852 foi
aprovada a sua fundação pelo Governador da Província, o Dr. José Joaquim da Cunha, com o nome de
"Distrito de Paz de Patu", pela Resolução nº. 250, de 23 de março de 1852, sendo subordinado à cidade da
Imperatriz, hoje Martins.
Na metade do Século XIX, o capitão José Severino de Moura, sucessor do fundador, conseguiu a
aprovação da fundação do povoado com o presidente da província do Rio Grande do Norte. Depois passou a
chefia do município a seu filho José Severino de Moura Júnior e seu sobrinho Raimundo Basílio de Moura, o
que durou até o início da República.
O Governador Pedro Velho de Albuquerque Maranhão elevou o povoado à categoria de vila e o Distrito a
município, pelo Decreto nº 53, datado de 25 de setembro de 1890. O município de Patu foi desmembrado de
Martins.
Patu
O Município de Patu fica situado na microrregião serrana do Rio Grande do Norte, a 300 km da capital,
Natal. Localizado na zona Oeste potiguar, é uma zona de agricultura e pecuária, que no início da colonização
estava ligado ao ciclo dos currais.
Segundo o historiador Luís da Câmara Cascudo, "Patu" em língua tupi quer dizer "terra alta", "chapada",
"planalto", "chapada sonora", "serra do estrondo".
Os primeiros habitantes da terra foram os índios "Cariris". Depois vieram os colonos criadores de gado,
por volta do século XVIII. Os primeiros povoadores vieram de Apodi, entre eles o Padre Francisco Pinto de
Araújo, o Coronel Antônio de Lima, Abreu Pereira, e os Capitães Leandro Saraiva de Moura e Geraldo Saraiva
de Moura. Algumas das primeiras casas do povoado ainda existem.
Geraldo Saraiva de Moura instalou sua casa de fazenda no pé da serra de Patu. Em 07 de julho de
1777, ele foi escolhido para ser o administrador do patrimônio de Nossa Senhora das Dores; nesta data, ele
recebeu a 1ª escritura de doação do Capitão Inácio de Azevedo Falcão, medindo 40x80 braças, iniciando-se
assim a formação do referido patrimônio.
Com o tempo, o povoado foi crescendo com o nome de Patu de Dentro, e, em 1852 foi aprovada a sua
fundação pelo Governador da Província, o Dr. José Joaquim da Cunha com o nome de Distrito de Paz de Patu,
sendo subordinada à cidade da Imperatriz, hoje Martins.
Na metade do século XIX, o Capitão José Severino de Moura, sucessor do fundador, conseguiu a
aprovação da fundação do povoado com o presidente da província do Rio Grande do Norte. Depois passou a
chefia do município a seu filho José Severino de Moura Júnior e seu sobrinho Raimundo Basílio de Moura, que
durou até o início da República.
O Governador Pedro Velho de Albuquerque Maranhão elevou o povoado à categoria de vila e o Distrito a
município em 1890, quando o município de Patu foi desmembrado de Martins.
Do município de Patu foram desmembrados os seguintes municípios: Almino Afonso, Messias Targino,
Olho D´água do Borges e Rafael Godeiro. Com a expansão da criação de novos municípios no Estado, esses
Distritos conseguiram a sua autonomia política, por proposições da Assembléia Legislativa e por força de Leis
do Governo Estadual.
Patu é hoje uma cidade pólo, de atração comercial, onde os municípios circunvizinhos se abastecem.
Após os desmembramentos sofridos, Patu ficou com uma área pequena de apenas 369 Km2, porém de terras
férteis e produtivas. Em 2010 o IBGE estimou a sua população em aproximadamente 12.000 habitantes. Patu é
considerado um dos melhores lugares do mundo para o vôo de asa delta ou parapente (paraglider), mantendo
os recordes de distância solo declarada, duplo declarada e duplo livre.
Patu - Rio Grande do Norte
Patu é um município no estado do Rio Grande do Norte (Brasil), localizado na região do Oeste Potiguar,
localizado a 323 km de distancia de Natal, e 374 km de Fortaleza-CE. De acordo com o IBGE (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano 2008 sua população esta estimada em 11.634 habitantes. Possui
área territorial de 319 km² e é considerada um dos melhores lugares do mundo para a prática do vôo livre de
asa delta em particular a categoria Parapente (Paraglider)[5]. A cidade localiza-se numa região serrana
construída no sopé da Serra do Lima, uma zona de agricultura e pecuária, que no início da colonização estava
ligado ao ciclo dos currais.
O município tem como maior atração turística a Serra do Lima, sede do monumental Santuário do Lima
ou de Nossa Senhora dos Impossíveis, um dos locais de maior religiosidade do Nordeste.
História
Os primeiros habitantes da terra foram os índios Cariris, depois os colonos criadores de gado, por volta
do Século XVIII e do Século XIX. Houve um povoamento muito lento, os primeiros povoadores vieram de
Apodi, entre eles o Padre Francisco Pinto de Araújo, o Coronel Antônio de Lima, Abreu Pereira, e os capitães
Leandro Saraiva de Moura e Geraldo Saraiva de Moura. Algumas das primeiras casas do povoado ainda
existem.
Geraldo Saraiva de Moura instalou sua casa da fazenda no pé da Serra de Patu. Em 7 de julho de 1777,
ele foi escolhido para ser o administrador do patrimônio de Nossa Senhora das Dores; nesta data, ele recebeu
a primeira escritura de doação do capitão Inácio de Azevedo Falcão, medindo 40x80 braças — iniciava-se
assim a formação do referido patrimônio.
Com o passar dos tempos o povoado foi crescendo com o nome de "Patu de Dentro", e em 1852 foi
aprovada a sua fundação pelo Governador da Província, o Dr. José Joaquim da Cunha, com o nome de
"Distrito de Paz de Patu", pela Resolução nº. 250, de 23 de março de 1852, sendo subordinado à cidade da
Imperatriz, hoje Martins.
Na metade do Século XIX, o capitão José Severino de Moura, sucessor do fundador, conseguiu a
aprovação da fundação do povoado com o presidente da província do Rio Grande do Norte. Depois passou a
chefia do município a seu filho José Severino de Moura Júnior e seu sobrinho Raimundo Basílio de Moura, o
que durou até o início da República.
O Governador Pedro Velho de Albuquerque Maranhão elevou o povoado à categoria de vila e o Distrito a
município, pelo Decreto nº 53, datado de 25 de setembro de 1890. O município de Patu foi desmembrado de
Martins.
Origem do nome "Patu"
Segundo o historiador Luís da Câmara Cascudo, "Patu" em língua tupi quer dizer "terra alta", "chapada",
"planalto", "chapada sonora", "serra do estrondo".
Patu, era um município grande, desde sua fundação em 1890 até 1953, quando começou a ser retalhado
em novos municípios. Dele foram desmembrados os seguintes municípios: Almino Afonso, Messias Targino,
Olho-d'Água do Borges e Rafael Godeiro. Todos eram distritos de Patu. Com a expansão da criação de novos
municípios no estado, esses distritos conseguiram a sua autonomia política, por proposições da Assembleia
Legislativa e por força de leis do Governo Estadual.
Ainda hoje, Patu é uma cidade pólo, de atração comercial onde os municípios circunvizinhos se
abastecem. Após os desmembramentos sofridos, Patu ficou com uma área pequena de apenas 369 km²,
porém de terras férteis e produtivas.
Patu tem grandes atrações turisticas: Serra de Patu, Santuário do Lima (Santuário de Nossa Senhora
dos Impossíveis) e a Rampa de Vôo Livre, dentre outros. Na educação, além da escolas Municipais, estaduais
e particulares, tem também um campus da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, Campus Avançado
João Ismar de Moura (CAJIM), onde funciona os cursos de Ciências com habilitação em Matemática,
Pedagogia e Ciências Contábeis. Dentre as escolas particulares destaca-se a ESSEC - Escola de Serviços
Seletivo e Cusos, aprovando anualmente em média de 40% dos alunos.
Vôo livre em Patu
Patu atualmente é considerada como um dos melhores lugares do mundo para a prática do vôo livre de
asa delta, em particular o vôo de parapente (Paraglider). Dentre os recordes atuais, em Patu foram
conquistados os de distância solo declarada por Ceceú e o duplo declarado e duplo livre por André Fleury e
Claudinha.
Quem nasce em Patu é patuense.
Fonte: Wikipedia
Fato da História de Patu
O Milagre de Frei Damião aconteceu em Patu
Patu (RN) - A redação do Blog A Folha Patuense publica hoje uma matéria especial que faz parte da
história do nosso município. O fato aconteceu no ano de 1966 quando o Frei Damião de Bozano pregava nas
madrugadas frias das cidades através de suas missões católicas.
O episódio aconteceu no dia no dia 20 de outubro de 1966, quando Frei Damião pregava defronte a
Igreja Matriz de Nossa Senhora das Dores. O senhor Antônio Matias Sobrinho, 65 anos, residente na Travessa
Lauro Maia, próximo ao CAJIM - UERN, popularmente conhecido por “Mocho” estava com sua namorada e na
ocasião foi provocado por uma pessoa onde o mesmo reagiu à provocação. Em virtude da reação de “Mocho”,
que na época estava com 20 anos de idade, a outra pessoa que provocou o incidente saiu e retornou com uma
arma disparando contra “Mocho” onde a bala atingiu as costas saindo pela garganta. O fato aconteceu próximo
a dois pés de fícus que estava plantado defronte a Igreja Matriz [veja foto]. O corre corre das pessoas foi
grande em busca das residências e Igreja Matriz, onde no pátio da Igreja Frei Damião pregava. Frei Damião
acalmou as pessoas dizendo que tivessem calma que o rapaz não iria morrer, mas, as duas árvores [pés de
fícus] deverão secar e morrer.
O senhor Antônio Matias Sobrinho “Mocho” foi levado para Catolé do Rocha em estado grave perdendo
todo o sangue onde teve que fazer transfusão, mas, na época, os médicos diziam que o mesmo não escapava
e que somente um milagre faria o mesmo sobreviver. O tempo foi passando e os dois pés de fícus secaram e
morreram e o senhor “Mocho” foi se recuperando até que ficou bom, concretizando o que Frei Damião falou a
todos naquele dia.
Dias depois, Frei Damião ligou para Patu, querendo saber notícia sobre a saúde do rapaz que já se
encontrava bem. Em outra visita de Frei Damião a Patu o frade mandou buscar o rapaz para uma conversa
particular no salão paroquial onde o mesmo fez algumas revelações ao rapaz, mas disse ao mesmo que não
era para revelar a ninguém. Até hoje o conteúdo da conversa de Frei Damião com Mocho é um mistério que ele
não conta a ninguém.
Segundo informações do senhor Antônio Matias Sobrinho há dois anos uma comissão de missionários
da cidade de Recife, enviado pelo Vaticano, veio a Patu entrevistar o mesmo e saber detalhes do milagre de
Frei Damião.
Sobre a pessoa que desferiu o tiro contra Mocho sabe-se que depois o mesmo foi embora de Patu, hoje
já falecido, vítima de assassinato.
Hoje o senhor “Mocho” vive com sua companheira, dona Rita Pereira Gomes onde trabalha vendendo
lanches em festas de Patu e região.
Dona Rita Pereira informou ao blog que o apelido “Mocho” foi colocado por uma professora que achava
ele muito danado na escola e disse que se ele não ficasse quieto cortaria as orelhas ficando “Mocho”, o apelido
pegou até hoje.
Veja algumas imagens desse fato histórico:
Antônio Matias Sobrinho "Mocho" recebeu milagre de Frei Damião
Foto antiga com os dois pés de ficus plantados defronte a Igreja Matriz de Nossa Senhora das Dores
que secaram e morreram como disse Frei Damião
Foto histórica de Frei Damião quando recebeu título de Cidadão Patuense
das mãos do vereador Miguel Câmara Rocha
Fonte: Folha Patuense/Reportagem de Aluísio Dutra de Oliveira
Jailton Augusto da Fonseca
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