Antônio de Lima Abreu Pereira Observação

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Antônio de Lima Abreu Pereira
Município de Patu-RN
Antônio de Lima Abreu Pereira
Militar – Coronel
Oeste Potiguar
Os primeiros habitantes da terra foram os índios Cariris, depois os colonos criadores de gado, por volta do Século XVIII e do
Século XIX. Houve um povoamento muito lento, os primeiros povoadores vieram de Apodi, entre eles o Padre Francisco Pinto de Araújo, o
Coronel Antônio de Lima Abreu Pereira, e os capitães Leandro Saraiva de Moura e Geraldo Saraiva de Moura. Algumas das primeiras
casas do povoado ainda existem.
PEREIRA, Antônio de Lima Abreu - Foi Coronel Comandante do Regimento de Ordenanças da Ribeira
do Apodi, em 1759, e ...um dos grandes potentados da Capitania do Rio Grande do Norte, adita João Alves de
Melo (Natureza e História do Rio Grande do Norte, p. 242). Sua história se confunde com lendas e tradições
das origens do município de Patu (então, freguesia pela resolução 260, de 03.04.1752). Antônio de Lima era
proprietário de uma serra, parte da qual cedeu para a construção de uma capela, conforme refere Cascudo:
Figura primacial (...) é o Coronel Comandante do Regimento de Ordenanças da Ribeira do Apodi, Antônio de
Lima Abreu Pereira, que, em 1758, doou terras para a Capela de N. Srª dos Impossíveis, na serra que ficou
conhecida como Serra do Lima (...), História do Rio Grande do Norte, p. 342. João Alves de Melo resume a
lenda: Contam que, do outro lado da Serra, um homem se despenhou para o abismo. Num segundo gritou o
nome da Santa e, bruscamente, parou no seu vôo perpendicular e último (op. cit., p. 242). O homem salvo teria
sido Antônio de Lima. O certo é que a Santa é tida como milagrosa, faz-se promessas, romarias, etc. Para
Veríssimo de Melo, N. Srª dos Impossíveis, padroeira de Patu, cuja festa se comemora a 21 de novembro, é a
principal devoção popular do Rio Grande do Norte, localizada no alto da Serra do Lima, onde existe a Capela.
E, mais adiante: Ao lado da Capela está a Casa dos Milagres, com centenas de ex-votos de todos os tipos
(Arquivos do Instituto de Antropologia, Vol. II, p. 320).
Fonte: “Personalidades Históricas do Rio Grande do Norte (séc. XVI a XIX), Coordenação e redação Tarcisio Rosas. Natal: Fundação José Augusto - Centro de Estudos e Pesquisas
Juvenal Lamartine-CEPEJUL, 1999. Pág. 77.
Observação
Solicitamos aos eventuais leitores que, caso disponham de outras informações que
possam enriquecer este verbete, favor encaminhá-las à Fundação José Augusto através
do seu Centro de Estudos e Pesquisas Juvenal Lamartine-CEPEJUL, situado na Rua
Jundiaí, 641, Tirol, CEP 59020-120, ou, pelo E-mail [email protected]
João Coutinho de Bragança
João Coutinho de Bragança não teve grandes acontecimentos em sua administração. Sob seu governo
chegou a Natal o desembargador Bernardo Coelho da Gama Casco, para fazer cumprir o alvará de 8 de maio
de 1758 e as leis de 6 e 7 de junho de 1755, estabelecendo a liberdade dos indígenas, seus bens e comércio o
elevando suas aldeias à vilas.
Foi um dos crimes administrativos do Marquez de Pombal Os índios privados da presença paternal dos
padres, foram entregues nos diretores, subjugados nos teia burocrática, despojados de todos os haveres com
a liberdade do álcool a da indolência, perverteram-se. As aldeias cobriam-se de ruínas. Tinham, entretanto,
ganhando um pelourinho.
Fundou·se .a primeira vila na capitania do Rio Grande do Norte, a Vila Nova de Estremoz, ereta, a 3 de
maio de 1760, no velho aldeamento jesuítico de São Miguel Guagirú.
João Coutinho de Bragança deixou fama de ganancioso e homem sem escrúpulos. O coronel na ribeira
da Açu, David Dantas Correia, em representação de 8 de fevereiro de 1759, denunciou ao Rei o Capitão-mor’
por exigir proventos e custas alheias as reais ordens, fintando as patentes de sargento-mor em 30$, capitão em
20$, tenente em 10$ e alferes em 8$, sob pena de não lhes reconhecer validade nem entregar os diplomas. O
Rei mandou informar, por Carta Régia de 12 de janeiro de 1760. Ficou aí o processo.
Pela representação ficamos sabendo que eram três os regimentos de ordenação. O do Açu, pertencente
ao denunciante, o do Apodí, do coronel Antonio de Lima Abreu Pereira, proprietário da serra que no Patú
(ainda se chama “serra do Lima”), e o do Seridó, coronel Cipriano Lopes Galvão.
E de importante, nada mais recordo.
Extraído do livro Governo do Rio Grande do Norte, 2ª Volume, de autoria de Luís da Câmara Cascudo. Mossoró-RN, Coleção Mossoroense, série “C”, volume DXXXI, 1989
Patu - Rio Grande do Norte
Patu é um município no estado do Rio Grande do Norte (Brasil), localizado na região do Oeste Potiguar,
localizado a 323 km de distancia de Natal, e 374 km de Fortaleza-CE. De acordo com o IBGE (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano 2008 sua população esta estimada em 11.634 habitantes. Possui
área territorial de 319 km² e é considerada um dos melhores lugares do mundo para a prática do vôo livre de
asa delta em particular a categoria Parapente (Paraglider)[5]. A cidade localiza-se numa região serrana
construída no sopé da Serra do Lima, uma zona de agricultura e pecuária, que no início da colonização estava
ligado ao ciclo dos currais.
O município tem como maior atração turística a Serra do Lima, sede do monumental Santuário do Lima
ou de Nossa Senhora dos Impossíveis, um dos locais de maior religiosidade do Nordeste.
História
Os primeiros habitantes da terra foram os índios Cariris, depois os colonos criadores de gado, por volta
do Século XVIII e do Século XIX. Houve um povoamento muito lento, os primeiros povoadores vieram de
Apodi, entre eles o Padre Francisco Pinto de Araújo, o Coronel Antônio de Lima, Abreu Pereira, e os capitães
Leandro Saraiva de Moura e Geraldo Saraiva de Moura. Algumas das primeiras casas do povoado ainda
existem.
Geraldo Saraiva de Moura instalou sua casa da fazenda no pé da Serra de Patu. Em 7 de julho de 1777,
ele foi escolhido para ser o administrador do patrimônio de Nossa Senhora das Dores; nesta data, ele recebeu
a primeira escritura de doação do capitão Inácio de Azevedo Falcão, medindo 40x80 braças — iniciava-se
assim a formação do referido patrimônio.
Com o passar dos tempos o povoado foi crescendo com o nome de "Patu de Dentro", e em 1852 foi
aprovada a sua fundação pelo Governador da Província, o Dr. José Joaquim da Cunha, com o nome de
"Distrito de Paz de Patu", pela Resolução nº. 250, de 23 de março de 1852, sendo subordinado à cidade da
Imperatriz, hoje Martins.
Na metade do Século XIX, o capitão José Severino de Moura, sucessor do fundador, conseguiu a
aprovação da fundação do povoado com o presidente da província do Rio Grande do Norte. Depois passou a
chefia do município a seu filho José Severino de Moura Júnior e seu sobrinho Raimundo Basílio de Moura, o
que durou até o início da República.
O Governador Pedro Velho de Albuquerque Maranhão elevou o povoado à categoria de vila e o Distrito a
município, pelo Decreto nº 53, datado de 25 de setembro de 1890. O município de Patu foi desmembrado de
Martins.
Origem do nome "Patu"
Segundo o historiador Luís da Câmara Cascudo, "Patu" em língua tupi quer dizer "terra alta", "chapada",
"planalto", "chapada sonora", "serra do estrondo".
Patu, era um município grande, desde sua fundação em 1890 até 1953, quando começou a ser retalhado
em novos municípios. Dele foram desmembrados os seguintes municípios: Almino Afonso, Messias Targino,
Olho-d'Água do Borges e Rafael Godeiro. Todos eram distritos de Patu. Com a expansão da criação de novos
municípios no estado, esses distritos conseguiram a sua autonomia política, por proposições da Assembleia
Legislativa e por força de leis do Governo Estadual.
Ainda hoje, Patu é uma cidade pólo, de atração comercial onde os municípios circunvizinhos se
abastecem. Após os desmembramentos sofridos, Patu ficou com uma área pequena de apenas 369 km²,
porém de terras férteis e produtivas.
Patu tem grandes atrações turisticas: Serra de Patu, Santuário do Lima (Santuário de Nossa Senhora
dos Impossíveis) e a Rampa de Vôo Livre, dentre outros. Na educação, além da escolas Municipais, estaduais
e particulares, tem também um campus da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, Campus Avançado
João Ismar de Moura (CAJIM), onde funciona os cursos de Ciências com habilitação em Matemática,
Pedagogia e Ciências Contábeis. Dentre as escolas particulares destaca-se a ESSEC - Escola de Serviços
Seletivo e Cusos, aprovando anualmente em média de 40% dos alunos.
Vôo livre em Patu
Patu atualmente é considerada como um dos melhores lugares do mundo para a prática do vôo livre de
asa delta, em particular o vôo de parapente (Paraglider). Dentre os recordes atuais, em Patu foram
conquistados os de distância solo declarada por Ceceú e o duplo declarado e duplo livre por André Fleury e
Claudinha.
Quem nasce em Patu é patuense.
Fonte: Wikipedia
História
Patu é um município brasileiro no interior do estado do Rio
Grande do Norte, localizado na Mesorregião do Oeste Potiguar, 314
km de distância da capital, Natal.2 De acordo com o IBGE (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano 2010 sua população
esta estimada em 11.964 habitantes. Possui área territorial de 319
km² e é considerada um dos melhores lugares do mundo para a
prática do voo livre de asa delta em particular a categoria
Parapente (Paraglider)8 . A cidade localiza-se numa região serrana
construída no sopé da Serra do Lima, uma zona de agricultura e
pecuária, que no início da colonização estava ligado ao ciclo dos
currais.
O município tem como maior atração turística a Serra do
Lima, sede do monumental Santuário do Lima ou de Nossa
Senhora dos Impossíveis, um dos locais de maior religiosidade do Nordeste.
Os primeiros habitantes da terra foram os índios Cariris, depois os colonos criadores de gado, por volta
do Século XVIII e do Século XIX. Houve um povoamento muito lento, os primeiros povoadores vieram de
Apodi, entre eles o Padre Francisco Pinto de Araújo, o Coronel Antônio de Lima, Abreu Pereira, e os capitães
Leandro Saraiva de Moura e Geraldo Saraiva de Moura. Algumas das primeiras casas do povoado ainda
existem.
Geraldo Saraiva de Moura instalou sua casa da fazenda no pé da Serra de Patu. Em 7 de julho de 1777,
ele foi escolhido para ser o administrador do patrimônio de Nossa Senhora das Dores; nesta data, ele recebeu
a primeira escritura de doação do capitão Inácio de Azevedo Falcão, medindo 40x80 braças — iniciava-se
assim a formação do referido patrimônio.
Com o passar dos tempos o povoado foi crescendo com o nome de "Patu de Dentro", e em 1852 foi
aprovada a sua fundação pelo Governador da Província, o Dr. José Joaquim da Cunha, com o nome de
"Distrito de Paz de Patu", pela Resolução nº. 250, de 23 de março de 1852, sendo subordinado à cidade da
Imperatriz, hoje Martins.
Na metade do Século XIX, o capitão José Severino de Moura, sucessor do fundador, conseguiu a
aprovação da fundação do povoado com o presidente da província do Rio Grande do Norte. Depois passou a
chefia do município a seu filho José Severino de Moura Júnior e seu sobrinho Raimundo Basílio de Moura, o
que durou até o início da República.
O Governador Pedro Velho de Albuquerque Maranhão elevou o povoado à categoria de vila e o Distrito a
município, pelo Decreto nº 53, datado de 25 de setembro de 1890. O município de Patu foi desmembrado de
Martins.
Patu
O Município de Patu fica situado na microrregião serrana do Rio Grande do Norte, a 300 km da capital,
Natal. Localizado na zona Oeste potiguar, é uma zona de agricultura e pecuária, que no início da colonização
estava ligado ao ciclo dos currais.
Segundo o historiador Luís da Câmara Cascudo, "Patu" em língua tupi quer dizer "terra alta", "chapada",
"planalto", "chapada sonora", "serra do estrondo".
Os primeiros habitantes da terra foram os índios "Cariris". Depois vieram os colonos criadores de gado,
por volta do século XVIII. Os primeiros povoadores vieram de Apodi, entre eles o Padre Francisco Pinto de
Araújo, o Coronel Antônio de Lima, Abreu Pereira, e os Capitães Leandro Saraiva de Moura e Geraldo Saraiva
de Moura. Algumas das primeiras casas do povoado ainda existem.
Geraldo Saraiva de Moura instalou sua casa de fazenda no pé da serra de Patu. Em 07 de julho de
1777, ele foi escolhido para ser o administrador do patrimônio de Nossa Senhora das Dores; nesta data, ele
recebeu a 1ª escritura de doação do Capitão Inácio de Azevedo Falcão, medindo 40x80 braças, iniciando-se
assim a formação do referido patrimônio.
Com o tempo, o povoado foi crescendo com o nome de Patu de Dentro, e, em 1852 foi aprovada a sua
fundação pelo Governador da Província, o Dr. José Joaquim da Cunha com o nome de Distrito de Paz de Patu,
sendo subordinada à cidade da Imperatriz, hoje Martins.
Na metade do século XIX, o Capitão José Severino de Moura, sucessor do fundador, conseguiu a
aprovação da fundação do povoado com o presidente da província do Rio Grande do Norte. Depois passou a
chefia do município a seu filho José Severino de Moura Júnior e seu sobrinho Raimundo Basílio de Moura, que
durou até o início da República.
O Governador Pedro Velho de Albuquerque Maranhão elevou o povoado à categoria de vila e o Distrito a
município em 1890, quando o município de Patu foi desmembrado de Martins.
Do município de Patu foram desmembrados os seguintes municípios: Almino Afonso, Messias Targino,
Olho D´água do Borges e Rafael Godeiro. Com a expansão da criação de novos municípios no Estado, esses
Distritos conseguiram a sua autonomia política, por proposições da Assembléia Legislativa e por força de Leis
do Governo Estadual.
Patu é hoje uma cidade pólo, de atração comercial, onde os municípios circunvizinhos se abastecem.
Após os desmembramentos sofridos, Patu ficou com uma área pequena de apenas 369 Km2, porém de terras
férteis e produtivas. Em 2010 o IBGE estimou a sua população em aproximadamente 12.000 habitantes. Patu é
considerado um dos melhores lugares do mundo para o vôo de asa delta ou parapente (paraglider), mantendo
os recordes de distância solo declarada, duplo declarada e duplo livre.
Fato da História de Patu
O Milagre de Frei Damião aconteceu em Patu
Patu (RN) - A redação do Blog A Folha Patuense publica hoje uma
matéria especial que faz parte da história do nosso município. O fato
aconteceu no ano de 1966 quando o Frei Damião de Bozano pregava nas
madrugadas frias das cidades através de suas missões católicas.
O episódio aconteceu no dia no dia 20 de outubro de 1966, quando Frei
Damião pregava defronte a Igreja Matriz de Nossa Senhora das Dores. O
senhor Antônio Matias Sobrinho, 65 anos, residente na Travessa Lauro Maia,
próximo ao CAJIM - UERN, popularmente conhecido por “Mocho” estava com
sua namorada e na ocasião foi provocado por uma pessoa onde o mesmo
reagiu à provocação. Em virtude da reação de “Mocho”, que na época estava
com 20 anos de idade, a outra pessoa que provocou o incidente saiu e
retornou com uma arma disparando contra “Mocho” onde a bala atingiu as
costas saindo pela garganta. O fato aconteceu próximo a dois pés de fícus
que estava plantado defronte a Igreja Matriz [veja foto]. O corre corre das
pessoas foi grande em busca das residências e Igreja Matriz, onde no pátio da
Igreja Frei Damião pregava. Frei Damião acalmou as pessoas dizendo que
tivessem calma que o rapaz não iria morrer, mas, as duas árvores [pés de fícus] deverão secar e morrer.
O senhor Antônio Matias Sobrinho “Mocho” foi levado para Catolé do Rocha em estado grave perdendo
todo o sangue onde teve que fazer transfusão, mas, na época, os médicos diziam que o mesmo não escapava
e que somente um milagre faria o mesmo sobreviver. O tempo foi passando e os dois pés de fícus secaram e
morreram e o senhor “Mocho” foi se recuperando até que ficou bom, concretizando o que Frei Damião falou a
todos naquele dia.
Dias depois, Frei Damião ligou para Patu, querendo saber notícia sobre a saúde do rapaz que já se
encontrava bem. Em outra visita de Frei Damião a Patu o frade mandou buscar o rapaz para uma conversa
particular no salão paroquial onde o mesmo fez algumas revelações ao rapaz, mas disse ao mesmo que não
era para revelar a ninguém. Até hoje o conteúdo da conversa de Frei Damião com Mocho é um mistério que ele
não conta a ninguém.
Segundo informações do senhor Antônio Matias Sobrinho há dois anos uma comissão de missionários
da cidade de Recife, enviado pelo Vaticano, veio a Patu entrevistar o mesmo e saber detalhes do milagre de
Frei Damião.
Sobre a pessoa que desferiu o tiro contra Mocho sabe-se que depois o mesmo foi embora de Patu, hoje
já falecido, vítima de assassinato.
Hoje o senhor “Mocho” vive com sua companheira, dona Rita Pereira Gomes onde trabalha vendendo
lanches em festas de Patu e região.
Dona Rita Pereira informou ao blog que o apelido “Mocho” foi colocado por uma professora que achava
ele muito danado na escola e disse que se ele não ficasse quieto cortaria as orelhas ficando “Mocho”, o apelido
pegou até hoje.
Veja algumas imagens desse fato histórico:
Antônio Matias Sobrinho "Mocho" recebeu milagre de Frei Damião
Foto antiga com os dois pés de ficus plantados defronte a Igreja Matriz de Nossa Senhora das Dores
que secaram e morreram como disse Frei Damião
Foto histórica de Frei Damião quando recebeu título de Cidadão Patuense
das mãos do vereador Miguel Câmara Rocha
Fonte: Folha Patuense/Reportagem de Aluísio Dutra de Oliveira
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