Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 15 20 de junho de 2011 Aula 15 Pré-Cálculo 1 A função quadrática Aula 15 Pré-Cálculo 2 A função quadrática y = f (x) = a · x 2 + b · x + c com a 6= 0 (1) O gráfico de uma função quadrática é uma parábola. (2) O coeficiente c é a ordenada do ponto de interseção da parábola com o eixo y . (3) Se o coeficiente a é > 0, a parábola é côncava para cima. Se a é < 0, ela é côncava para baixo. (4) Se ∆ = b2 − 4 · a · c < 0, então a parábola não intercepta o eixo x. Aula 15 Pré-Cálculo 3 A função quadrática y = f (x) = a · x 2 + b · x + c com a 6= 0 (1) O gráfico de uma função quadrática é uma parábola. (2) O coeficiente c é a ordenada do ponto de interseção da parábola com o eixo y . (3) Se o coeficiente a é > 0, a parábola é côncava para cima. Se a é < 0, ela é côncava para baixo. (4) Se ∆ = b2 − 4 · a · c < 0, então a parábola não intercepta o eixo x. Aula 15 Pré-Cálculo 4 A função quadrática y = f (x) = a · x 2 + b · x + c com a 6= 0 (1) O gráfico de uma função quadrática é uma parábola. (2) O coeficiente c é a ordenada do ponto de interseção da parábola com o eixo y . (3) Se o coeficiente a é > 0, a parábola é côncava para cima. Se a é < 0, ela é côncava para baixo. (4) Se ∆ = b2 − 4 · a · c < 0, então a parábola não intercepta o eixo x. Aula 15 Pré-Cálculo 5 A função quadrática y = f (x) = a · x 2 + b · x + c com a 6= 0 (1) O gráfico de uma função quadrática é uma parábola. (2) O coeficiente c é a ordenada do ponto de interseção da parábola com o eixo y . (3) Se o coeficiente a é > 0, a parábola é côncava para cima. Se a é < 0, ela é côncava para baixo. (4) Se ∆ = b2 − 4 · a · c < 0, então a parábola não intercepta o eixo x. Aula 15 Pré-Cálculo 6 A função quadrática y = f (x) = a · x 2 + b · x + c com a 6= 0 (1) O gráfico de uma função quadrática é uma parábola. (2) O coeficiente c é a ordenada do ponto de interseção da parábola com o eixo y . (3) Se o coeficiente a é > 0, a parábola é côncava para cima. Se a é < 0, ela é côncava para baixo. (4) Se ∆ = b2 − 4 · a · c < 0, então a parábola não intercepta o eixo x. Aula 15 Pré-Cálculo 7 A função quadrática y = f (x) = a · x 2 + b · x + c (5) Se ∆ = b2 − 4 · a · c > 0, então a parábola intercepta o eixo x em dois pontos de abscissas: √ √ −b − ∆ −b + ∆ x1 = a x2 = . 2·a 2·a (6) Se ∆ = b2 − 4 · a · c = 0, então a parábola intercepta o eixo x no ponto de abscissa: x1 = − Aula 15 b . 2·a Pré-Cálculo 8 A função quadrática y = f (x) = a · x 2 + b · x + c (5) Se ∆ = b2 − 4 · a · c > 0, então a parábola intercepta o eixo x em dois pontos de abscissas: √ √ −b − ∆ −b + ∆ x1 = a x2 = . 2·a 2·a (6) Se ∆ = b2 − 4 · a · c = 0, então a parábola intercepta o eixo x no ponto de abscissa: x1 = − Aula 15 b . 2·a Pré-Cálculo 9 A função quadrática (Ir para o GeoGebra) Aula 15 Pré-Cálculo 10 Completamento de quadrados Aula 15 Pré-Cálculo 11 Completamento de quadrados: exemplo 1 Lembre-se que: 2 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 x 2 − 8 x + 15 Aula 15 e (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . = x 2 − 2 (x) (4) + ? = x 2 − 2 (x) (4) + 16 − 16 + 15 = 2 x −4 −1 − ? + 15 Pré-Cálculo 12 Completamento de quadrados: exemplo 1 Lembre-se que: 2 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 x 2 − 8 x + 15 Aula 15 e (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . = x 2 − 2 (x) (4) + ? = x 2 − 2 (x) (4) + 16 − 16 + 15 = 2 x −4 −1 − ? + 15 Pré-Cálculo 13 Completamento de quadrados: exemplo 1 Lembre-se que: 2 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 x 2 − 8 x + 15 Aula 15 e (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . = x 2 − 2 (x) (4) + ? = x 2 − 2 (x) (4) + 16 − 16 + 15 = 2 x −4 −1 − ? + 15 Pré-Cálculo 14 Completamento de quadrados: exemplo 1 Lembre-se que: 2 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 x 2 − 8 x + 15 Aula 15 e (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . = x 2 − 2 (x) (4) + ? = x 2 − 2 (x) (4) + 16 − 16 + 15 = 2 x −4 −1 − ? + 15 Pré-Cálculo 15 Completamento de quadrados: exemplo 1 Logo: x 2 − 8 x + 15 = 0 ⇔ (x − 4)2 − 1 = 0 ⇔ (x − 4)2 = 1 ⇔ Aula 15 q (x − 4)2 = √ 1 ⇔ |x − 4| = 1 ⇔ x − 4 = −1 ou x − 4 = 1 ⇔ x = 3 ou x = 5. Pré-Cálculo 16 Completamento de quadrados: exemplo 1 Logo: x 2 − 8 x + 15 = 0 ⇔ (x − 4)2 − 1 = 0 ⇔ (x − 4)2 = 1 ⇔ Aula 15 q (x − 4)2 = √ 1 ⇔ |x − 4| = 1 ⇔ x − 4 = −1 ou x − 4 = 1 ⇔ x = 3 ou x = 5. Pré-Cálculo 17 Completamento de quadrados: exemplo 1 Logo: x 2 − 8 x + 15 = 0 ⇔ (x − 4)2 − 1 = 0 ⇔ (x − 4)2 = 1 ⇔ Aula 15 q (x − 4)2 = √ 1 ⇔ |x − 4| = 1 ⇔ x − 4 = −1 ou x − 4 = 1 ⇔ x = 3 ou x = 5. Pré-Cálculo 18 Completamento de quadrados: exemplo 1 Logo: x 2 − 8 x + 15 = 0 ⇔ (x − 4)2 − 1 = 0 ⇔ (x − 4)2 = 1 ⇔ Aula 15 q (x − 4)2 = √ 1 ⇔ |x − 4| = 1 ⇔ x − 4 = −1 ou x − 4 = 1 ⇔ x = 3 ou x = 5. Pré-Cálculo 19 Completamento de quadrados: exemplo 1 Logo: x 2 − 8 x + 15 = 0 ⇔ (x − 4)2 − 1 = 0 ⇔ (x − 4)2 = 1 ⇔ Aula 15 q (x − 4)2 = √ 1 ⇔ |x − 4| = 1 ⇔ x − 4 = −1 ou x − 4 = 1 ⇔ x = 3 ou x = 5. Pré-Cálculo 20 Completamento de quadrados: exemplo 1 Logo: x 2 − 8 x + 15 = 0 ⇔ (x − 4)2 − 1 = 0 ⇔ (x − 4)2 = 1 ⇔ Aula 15 q (x − 4)2 = √ 1 ⇔ |x − 4| = 1 ⇔ x − 4 = −1 ou x − 4 = 1 ⇔ x = 3 ou x = 5. Pré-Cálculo 21 Completamento de quadrados: exemplo 1 Logo: x 2 − 8 x + 15 = 0 ⇔ (x − 4)2 − 1 = 0 ⇔ (x − 4)2 = 1 ⇔ Aula 15 q (x − 4)2 = √ 1 ⇔ |x − 4| = 1 ⇔ x − 4 = −1 ou x − 4 = 1 ⇔ x = 3 ou x = 5. Pré-Cálculo 22 Completamento de quadrados: exemplo 2 Lembre-se que: 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 x2 2 + 3x + 2 = = = Aula 15 e (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . 3 x + 2 (x) + ? − ? +2 2 9 9 3 2 + − +2 x + 2 (x) 2 4 4 3 2 1 x+ − . 2 4 2 Pré-Cálculo 23 Completamento de quadrados: exemplo 2 Lembre-se que: 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 x2 2 = = = Aula 15 (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . 3 + ? − ? +2 x + 2 (x) 2 9 9 3 2 + − +2 x + 2 (x) 2 4 4 3 2 1 x+ − . 2 4 + 3x + 2 e 2 Pré-Cálculo 24 Completamento de quadrados: exemplo 2 Lembre-se que: 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 x2 2 = = = Aula 15 (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . 3 + ? − ? +2 x + 2 (x) 2 9 9 3 2 + − +2 x + 2 (x) 2 4 4 3 2 1 x+ − . 2 4 + 3x + 2 e 2 Pré-Cálculo 25 Completamento de quadrados: exemplo 2 Lembre-se que: 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 x2 2 = = = Aula 15 (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . 3 + ? − ? +2 x + 2 (x) 2 9 9 3 2 + − +2 x + 2 (x) 2 4 4 3 2 1 x+ − . 2 4 + 3x + 2 e 2 Pré-Cálculo 26 Completamento de quadrados: exemplo 2 x2 + 3 x + 2 = 0 Aula 15 Logo: 3 2 1 − =0 ⇔ x+ 2 4 2 3 1 ⇔ x+ = 2 4 s 2 r 3 1 = x+ ⇔ 2 4 3 1 ⇔ x + = 2 2 3 1 3 1 = − ou x + = 2 2 2 2 ⇔ x+ ⇔ x = −2 ou x = −1. Pré-Cálculo 27 Completamento de quadrados: exemplo 2 x2 + 3 x + 2 = 0 Aula 15 Logo: 3 2 1 − =0 ⇔ x+ 2 4 2 1 3 = ⇔ x+ 2 4 s 2 r 3 1 = x+ ⇔ 2 4 3 1 ⇔ x + = 2 2 3 1 3 1 = − ou x + = 2 2 2 2 ⇔ x+ ⇔ x = −2 ou x = −1. Pré-Cálculo 28 Completamento de quadrados: exemplo 2 x2 + 3 x + 2 = 0 Aula 15 Logo: 3 2 1 − =0 ⇔ x+ 2 4 2 1 3 = ⇔ x+ 2 4 s 2 r 3 1 = x+ ⇔ 2 4 3 1 ⇔ x + = 2 2 3 1 3 1 = − ou x + = 2 2 2 2 ⇔ x+ ⇔ x = −2 ou x = −1. Pré-Cálculo 29 Completamento de quadrados: exemplo 2 x2 + 3 x + 2 = 0 Aula 15 Logo: 3 2 1 − =0 ⇔ x+ 2 4 2 1 3 = ⇔ x+ 2 4 s 2 r 3 1 = x+ ⇔ 2 4 3 1 ⇔ x + = 2 2 3 1 3 1 = − ou x + = 2 2 2 2 ⇔ x+ ⇔ x = −2 ou x = −1. Pré-Cálculo 30 Completamento de quadrados: exemplo 2 x2 + 3 x + 2 = 0 Aula 15 Logo: 3 2 1 − =0 ⇔ x+ 2 4 2 1 3 = ⇔ x+ 2 4 s 2 r 3 1 = x+ ⇔ 2 4 3 1 ⇔ x + = 2 2 3 1 3 1 = − ou x + = 2 2 2 2 ⇔ x+ ⇔ x = −2 ou x = −1. Pré-Cálculo 31 Completamento de quadrados: exemplo 2 x2 + 3 x + 2 = 0 Aula 15 Logo: 3 2 1 − =0 ⇔ x+ 2 4 2 1 3 = ⇔ x+ 2 4 s 2 r 3 1 = x+ ⇔ 2 4 3 1 ⇔ x + = 2 2 3 1 3 1 = − ou x + = 2 2 2 2 ⇔ x+ ⇔ x = −2 ou x = −1. Pré-Cálculo 32 Completamento de quadrados: exemplo 2 x2 + 3 x + 2 = 0 Aula 15 Logo: 3 2 1 − =0 ⇔ x+ 2 4 2 1 3 = ⇔ x+ 2 4 s 2 r 3 1 = x+ ⇔ 2 4 3 1 ⇔ x + = 2 2 3 1 3 1 = − ou x + = 2 2 2 2 ⇔ x+ ⇔ x = −2 ou x = −1. Pré-Cálculo 33 Completamento de quadrados: exemplo 3 Lembre-se que: 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 2 x2 2 − 3x + 1 = = = Aula 15 e (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . 3 2 2 x − 2 (x) + ? − ? +1 4 9 9 3 2 + − +1 2 x − 2 (x) 4 16 8 3 2 1 2 x− − 4 8 Pré-Cálculo 34 Completamento de quadrados: exemplo 3 Lembre-se que: 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 2 x2 2 − 3x + 1 = = = Aula 15 e (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . 3 2 2 x − 2 (x) + ? − ? +1 4 9 9 3 2 + − +1 2 x − 2 (x) 4 16 8 3 2 1 2 x− − 4 8 Pré-Cálculo 35 Completamento de quadrados: exemplo 3 Lembre-se que: 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 2 x2 2 − 3x + 1 = = = Aula 15 e (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . 3 2 2 x − 2 (x) + ? − ? +1 4 9 9 3 2 + − +1 2 x − 2 (x) 4 16 8 3 2 1 2 x− − 4 8 Pré-Cálculo 36 Completamento de quadrados: exemplo 3 Lembre-se que: 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 2 x2 2 − 3x + 1 = = = Aula 15 e (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . 3 2 2 x − 2 (x) + ? − ? +1 4 9 9 3 2 + − +1 2 x − 2 (x) 4 16 8 3 2 1 2 x− − 4 8 Pré-Cálculo 37 Completamento de quadrados: exemplo 3 2 x2 − 3 x + 1 = 0 Aula 15 Logo: 3 2 1 − =0 ⇔ 2 x− 4 8 2 3 1 ⇔ x− = 4 16 s r 3 2 1 = x− ⇔ 4 16 3 1 ⇔ x − = 4 4 3 1 3 1 = − ou x − = 4 4 4 4 ⇔ x− ⇔ x = 1 ou x = 1 . 2 Pré-Cálculo 38 Completamento de quadrados: exemplo 3 2 x2 − 3 x + 1 = 0 Aula 15 Logo: 3 2 1 − =0 ⇔ 2 x− 4 8 2 1 3 = ⇔ x− 4 16 s r 3 2 1 = x− ⇔ 4 16 3 1 ⇔ x − = 4 4 3 1 3 1 = − ou x − = 4 4 4 4 ⇔ x− ⇔ x = 1 ou x = 1 . 2 Pré-Cálculo 39 Completamento de quadrados: exemplo 3 2 x2 − 3 x + 1 = 0 Aula 15 Logo: 3 2 1 − =0 ⇔ 2 x− 4 8 2 1 3 = ⇔ x− 4 16 s r 3 2 1 = x− ⇔ 4 16 3 1 ⇔ x − = 4 4 3 1 3 1 = − ou x − = 4 4 4 4 ⇔ x− ⇔ x = 1 ou x = 1 . 2 Pré-Cálculo 40 Completamento de quadrados: exemplo 3 2 x2 − 3 x + 1 = 0 Aula 15 Logo: 3 2 1 − =0 ⇔ 2 x− 4 8 2 1 3 = ⇔ x− 4 16 s r 3 2 1 = x− ⇔ 4 16 3 1 ⇔ x − = 4 4 3 1 3 1 = − ou x − = 4 4 4 4 ⇔ x− ⇔ x = 1 ou x = 1 . 2 Pré-Cálculo 41 Completamento de quadrados: exemplo 3 2 x2 − 3 x + 1 = 0 Aula 15 Logo: 3 2 1 − =0 ⇔ 2 x− 4 8 2 1 3 = ⇔ x− 4 16 s r 3 2 1 = x− ⇔ 4 16 3 1 ⇔ x − = 4 4 3 1 3 1 = − ou x − = 4 4 4 4 ⇔ x− ⇔ x = 1 ou x = 1 . 2 Pré-Cálculo 42 Completamento de quadrados: exemplo 3 2 x2 − 3 x + 1 = 0 Aula 15 Logo: 3 2 1 − =0 ⇔ 2 x− 4 8 2 1 3 = ⇔ x− 4 16 s r 3 2 1 = x− ⇔ 4 16 3 1 ⇔ x − = 4 4 3 1 3 1 = − ou x − = 4 4 4 4 ⇔ x− ⇔ x = 1 ou x = 1 . 2 Pré-Cálculo 43 Completamento de quadrados: exemplo 3 2 x2 − 3 x + 1 = 0 Aula 15 Logo: 3 2 1 − =0 ⇔ 2 x− 4 8 2 1 3 = ⇔ x− 4 16 s r 3 2 1 = x− ⇔ 4 16 3 1 ⇔ x − = 4 4 3 1 3 1 = − ou x − = 4 4 4 4 ⇔ x− ⇔ x = 1 ou x = 1 . 2 Pré-Cálculo 44 Completamento de quadrados: exemplo 4 Lembre-se que: 2 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 − x2 + 2 x − 1 Aula 15 e (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . = − x 2 − 2 (x) (1) + ? + ? − 1 = − x 2 − 2 (x) (1) + 1 + 1 − 1 = 2 − x −1 Pré-Cálculo 45 Completamento de quadrados: exemplo 4 Lembre-se que: 2 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 − x2 + 2 x − 1 Aula 15 e (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . = − x 2 − 2 (x) (1) + ? + ? − 1 = − x 2 − 2 (x) (1) + 1 + 1 − 1 = 2 − x −1 Pré-Cálculo 46 Completamento de quadrados: exemplo 4 Lembre-se que: 2 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 − x2 + 2 x − 1 Aula 15 e (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . = − x 2 − 2 (x) (1) + ? + ? − 1 = − x 2 − 2 (x) (1) + 1 + 1 − 1 = 2 − x −1 Pré-Cálculo 47 Completamento de quadrados: exemplo 4 Lembre-se que: 2 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 − x2 + 2 x − 1 Aula 15 e (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . = − x 2 − 2 (x) (1) + ? + ? − 1 = − x 2 − 2 (x) (1) + 1 + 1 − 1 = 2 − x −1 Pré-Cálculo 48 Completamento de quadrados: exemplo 4 Logo: − x2 + 2 x − 1 = 0 Aula 15 ⇔ − (x − 1)2 = 0 ⇔ (x − 1)2 = 0 ⇔ q √ (x − 1)2 = 0 ⇔ |x − 1| = 0 ⇔ x −1=0 ⇔ x = 1. Pré-Cálculo 49 Completamento de quadrados: exemplo 4 Logo: − x2 + 2 x − 1 = 0 Aula 15 ⇔ − (x − 1)2 = 0 ⇔ (x − 1)2 = 0 ⇔ q √ (x − 1)2 = 0 ⇔ |x − 1| = 0 ⇔ x −1=0 ⇔ x = 1. Pré-Cálculo 50 Completamento de quadrados: exemplo 4 Logo: − x2 + 2 x − 1 = 0 Aula 15 ⇔ − (x − 1)2 = 0 ⇔ (x − 1)2 = 0 ⇔ q √ (x − 1)2 = 0 ⇔ |x − 1| = 0 ⇔ x −1=0 ⇔ x = 1. Pré-Cálculo 51 Completamento de quadrados: exemplo 4 Logo: − x2 + 2 x − 1 = 0 Aula 15 ⇔ − (x − 1)2 = 0 ⇔ (x − 1)2 = 0 ⇔ q √ (x − 1)2 = 0 ⇔ |x − 1| = 0 ⇔ x −1=0 ⇔ x = 1. Pré-Cálculo 52 Completamento de quadrados: exemplo 4 Logo: − x2 + 2 x − 1 = 0 Aula 15 ⇔ − (x − 1)2 = 0 ⇔ (x − 1)2 = 0 ⇔ q √ (x − 1)2 = 0 ⇔ |x − 1| = 0 ⇔ x −1=0 ⇔ x = 1. Pré-Cálculo 53 Completamento de quadrados: exemplo 4 Logo: − x2 + 2 x − 1 = 0 Aula 15 ⇔ − (x − 1)2 = 0 ⇔ (x − 1)2 = 0 ⇔ q √ (x − 1)2 = 0 ⇔ |x − 1| = 0 ⇔ x −1=0 ⇔ x = 1. Pré-Cálculo 54 Completamento de quadrados: exemplo 4 Logo: − x2 + 2 x − 1 = 0 Aula 15 ⇔ − (x − 1)2 = 0 ⇔ (x − 1)2 = 0 ⇔ q √ (x − 1)2 = 0 ⇔ |x − 1| = 0 ⇔ x −1=0 ⇔ x = 1. Pré-Cálculo 55 Completamento de quadrados: exemplo 5 Lembre-se que: 2 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 x2 + 2 x + 4 Aula 15 e (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . = x 2 + 2 (x) (1) + ? − ? +4 = x 2 + 2 (x) (1) + 1 − 1 +4 = 2 x +1 +3 Pré-Cálculo 56 Completamento de quadrados: exemplo 5 Lembre-se que: 2 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 x2 + 2 x + 4 Aula 15 e (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . = x 2 + 2 (x) (1) + ? − ? +4 = x 2 + 2 (x) (1) + 1 − 1 +4 = 2 x +1 +3 Pré-Cálculo 57 Completamento de quadrados: exemplo 5 Lembre-se que: 2 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 x2 + 2 x + 4 Aula 15 e (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . = x 2 + 2 (x) (1) + ? − ? +4 = x 2 + 2 (x) (1) + 1 − 1 +4 = 2 x +1 +3 Pré-Cálculo 58 Completamento de quadrados: exemplo 5 Lembre-se que: 2 2 (u + v ) = u + 2 (u)(v ) + v 2 x2 + 2 x + 4 Aula 15 e (u − v )2 = u 2 − 2 (u)(v ) + v 2 . = x 2 + 2 (x) (1) + ? − ? +4 = x 2 + 2 (x) (1) + 1 − 1 +4 = 2 x +1 +3 Pré-Cálculo 59 Completamento de quadrados: exemplo 5 Logo: x2 + 2 x + 4 = 0 ⇔ (x + 1)2 + 3 = 0 ⇔ (x + 1)2 = −3. Moral: como (x + 1)2 ≥ 0 para todo x ∈ R e −3 < 0, segue-se que a equação x 2 + 2 x + 4 = 0 não possui solução real. Aula 15 Pré-Cálculo 60 Completamento de quadrados: exemplo 5 Logo: x2 + 2 x + 4 = 0 ⇔ (x + 1)2 + 3 = 0 ⇔ (x + 1)2 = −3. Moral: como (x + 1)2 ≥ 0 para todo x ∈ R e −3 < 0, segue-se que a equação x 2 + 2 x + 4 = 0 não possui solução real. Aula 15 Pré-Cálculo 61 Completamento de quadrados: exemplo 5 Logo: x2 + 2 x + 4 = 0 ⇔ (x + 1)2 + 3 = 0 ⇔ (x + 1)2 = −3. Moral: como (x + 1)2 ≥ 0 para todo x ∈ R e −3 < 0, segue-se que a equação x 2 + 2 x + 4 = 0 não possui solução real. Aula 15 Pré-Cálculo 62 Completamento de quadrados: exemplo 5 Logo: x2 + 2 x + 4 = 0 ⇔ (x + 1)2 + 3 = 0 ⇔ (x + 1)2 = −3. Moral: como (x + 1)2 ≥ 0 para todo x ∈ R e −3 < 0, segue-se que a equação x 2 + 2 x + 4 = 0 não possui solução real. Aula 15 Pré-Cálculo 63 Completamento de quadrados: exemplo 5 Logo: x2 + 2 x + 4 = 0 ⇔ (x + 1)2 + 3 = 0 ⇔ (x + 1)2 = −3. Moral: como (x + 1)2 ≥ 0 para todo x ∈ R e −3 < 0, segue-se que a equação x 2 + 2 x + 4 = 0 não possui solução real. Aula 15 Pré-Cálculo 64 Completamento de quadrados: exemplo 5 Logo: x2 + 2 x + 4 = 0 ⇔ (x + 1)2 + 3 = 0 ⇔ (x + 1)2 = −3. Moral: como (x + 1)2 ≥ 0 para todo x ∈ R e −3 < 0, segue-se que a equação x 2 + 2 x + 4 = 0 não possui solução real. Aula 15 Pré-Cálculo 65 Completamento de quadrados: caso geral a x2 + b x + c = a = a = a = a = a = a Aula 15 Hipótese: a 6= 0. b 2 x + 2 (x) + ? − ? +c 2a b b2 2 x + 2 (x) + − ? +c 2a 4 a2 b b2 b2 2 x + 2 (x) + +c − 2a 4a 4 a2 2 b b2 b 2 x + 2 (x) −c + − 2a 4a 4 a2 2 b b − 4 ac b2 2 x + 2 (x) + − 2a 4a 4 a2 2 b ∆ x+ − 2a 4a Pré-Cálculo 66 Completamento de quadrados: caso geral a x2 + b x + c = a = a = a = a = a = a Aula 15 Hipótese: a 6= 0. b 2 x + 2 (x) + ? − ? +c 2a b b2 2 x + 2 (x) + − ? +c 2a 4 a2 b b2 b2 2 x + 2 (x) + +c − 2a 4a 4 a2 2 b b2 b 2 x + 2 (x) −c + − 2a 4a 4 a2 2 b b − 4 ac b2 2 x + 2 (x) + − 2a 4a 4 a2 2 b ∆ x+ − 2a 4a Pré-Cálculo 67 Completamento de quadrados: caso geral a x2 + b x + c = a = a = a = a = a = a Aula 15 Hipótese: a 6= 0. b 2 x + 2 (x) + ? − ? +c 2a b b2 2 x + 2 (x) + − ? +c 2a 4 a2 b b2 b2 2 x + 2 (x) + +c − 2a 4a 4 a2 2 b b2 b 2 x + 2 (x) −c + − 2a 4a 4 a2 2 b b − 4 ac b2 2 x + 2 (x) + − 2a 4a 4 a2 2 b ∆ x+ − 2a 4a Pré-Cálculo 68 Completamento de quadrados: caso geral a x2 + b x + c = a = a = a = a = a = a Aula 15 Hipótese: a 6= 0. b 2 x + 2 (x) + ? − ? +c 2a b b2 2 x + 2 (x) + − ? +c 2a 4 a2 b b2 b2 2 x + 2 (x) + +c − 2a 4a 4 a2 2 b2 b b 2 x + 2 (x) −c + − 2a 4a 4 a2 2 b b − 4 ac b2 2 x + 2 (x) + − 2a 4a 4 a2 2 b ∆ x+ − 2a 4a Pré-Cálculo 69 Completamento de quadrados: caso geral a x2 + b x + c = a = a = a = a = a = a Aula 15 Hipótese: a 6= 0. b 2 x + 2 (x) + ? − ? +c 2a b b2 2 x + 2 (x) + − ? +c 2a 4 a2 b b2 b2 2 x + 2 (x) + +c − 2a 4a 4 a2 2 b2 b b 2 x + 2 (x) −c + − 2a 4a 4 a2 2 b b − 4 ac b2 2 x + 2 (x) + − 2a 4a 4 a2 2 b ∆ x+ − 2a 4a Pré-Cálculo 70 Completamento de quadrados: caso geral a x2 + b x + c = a = a = a = a = a = a Aula 15 Hipótese: a 6= 0. b 2 x + 2 (x) + ? − ? +c 2a b b2 2 x + 2 (x) + − ? +c 2a 4 a2 b b2 b2 2 x + 2 (x) + +c − 2a 4a 4 a2 2 b2 b b 2 x + 2 (x) −c + − 2a 4a 4 a2 2 b b − 4 ac b2 2 x + 2 (x) + − 2a 4a 4 a2 2 b ∆ x+ − 2a 4a Pré-Cálculo 71 Completamento de quadrados: caso geral a x2 + b x + c = a = a = a = a = a = a Aula 15 Hipótese: a 6= 0. b 2 x + 2 (x) + ? − ? +c 2a b b2 2 x + 2 (x) + − ? +c 2a 4 a2 b b2 b2 2 x + 2 (x) + +c − 2a 4a 4 a2 2 b2 b b 2 x + 2 (x) −c + − 2a 4a 4 a2 2 b b − 4 ac b2 2 x + 2 (x) + − 2a 4a 4 a2 2 b ∆ x+ − 2a 4a Pré-Cálculo 72 A forma canônica do trinômio Aula 15 Pré-Cálculo 73 A forma canônica do trinômio Forma canônica do trinômio: se a 6= 0, então a x2 +bx +c = a Aula 15 b x+ 2a 2 − b2 − 4 ac 4a Pré-Cálculo 74 Aplicação: raízes de uma equação quadrática Aula 15 Pré-Cálculo 75 Aplicação: raízes de uma equação quadrática Hipótese: a 6= 0. b 2 ∆ 2 ax + bx + c = 0 ⇔ a x + − =0 2a 4a 2 ∆ b = ⇔ a x+ 2a 4a ∆ b 2 = . ⇔ x+ 2a 4 a2 Moral: se ∆ = b2 − 4 ac < 0, então ∆ <0 4 a2 e b 2 x+ ≥ 0. 2a Logo, a equação quadrática a x 2 + b x + c = 0 não possui solução real. Aula 15 Pré-Cálculo 76 Aplicação: raízes de uma equação quadrática Hipótese: a 6= 0. b 2 ∆ 2 ax + bx + c = 0 ⇔ a x + − =0 2a 4a 2 ∆ b = ⇔ a x+ 2a 4a ∆ b 2 = . ⇔ x+ 2a 4 a2 Moral: se ∆ = b2 − 4 ac < 0, então ∆ <0 4 a2 e b 2 x+ ≥ 0. 2a Logo, a equação quadrática a x 2 + b x + c = 0 não possui solução real. Aula 15 Pré-Cálculo 77 Aplicação: raízes de uma equação quadrática Hipótese: a 6= 0. b 2 ∆ 2 ax + bx + c = 0 ⇔ a x + − =0 2a 4a 2 ∆ b = ⇔ a x+ 2a 4a ∆ b 2 = . ⇔ x+ 2a 4 a2 Moral: se ∆ = b2 − 4 ac < 0, então ∆ <0 4 a2 e b 2 x+ ≥ 0. 2a Logo, a equação quadrática a x 2 + b x + c = 0 não possui solução real. Aula 15 Pré-Cálculo 78 Aplicação: raízes de uma equação quadrática Hipótese: a 6= 0. b 2 ∆ 2 ax + bx + c = 0 ⇔ a x + − =0 2a 4a 2 ∆ b = ⇔ a x+ 2a 4a b 2 ∆ x+ = . ⇔ 2a 4 a2 Moral: se ∆ = b2 − 4 ac < 0, então ∆ <0 4 a2 e b 2 x+ ≥ 0. 2a Logo, a equação quadrática a x 2 + b x + c = 0 não possui solução real. Aula 15 Pré-Cálculo 79 Aplicação: raízes de uma equação quadrática Hipótese: a 6= 0. b 2 ∆ 2 ax + bx + c = 0 ⇔ a x + − =0 2a 4a 2 ∆ b = ⇔ a x+ 2a 4a b 2 ∆ x+ = . ⇔ 2a 4 a2 Moral: se ∆ = b2 − 4 ac < 0, então ∆ <0 4 a2 e b 2 x+ ≥ 0. 2a Logo, a equação quadrática a x 2 + b x + c = 0 não possui solução real. Aula 15 Pré-Cálculo 80 Aplicação: raízes de uma equação quadrática Hipótese: a 6= 0. b 2 ∆ 2 ax + bx + c = 0 ⇔ a x + − =0 2a 4a 2 ∆ b = ⇔ a x+ 2a 4a b 2 ∆ x+ = . ⇔ 2a 4 a2 Moral: se ∆ = b2 − 4 ac < 0, então ∆ <0 4 a2 e b 2 x+ ≥ 0. 2a Logo, a equação quadrática a x 2 + b x + c = 0 não possui solução real. Aula 15 Pré-Cálculo 81 Aplicação: raízes de uma equação quadrática Hipótese: a 6= 0. b 2 ∆ 2 ax + bx + c = 0 ⇔ a x + − =0 2a 4a 2 ∆ b = ⇔ a x+ 2a 4a b 2 ∆ x+ = . ⇔ 2a 4 a2 Moral: se ∆ = b2 − 4 ac < 0, então ∆ <0 4 a2 e b 2 x+ ≥ 0. 2a Logo, a equação quadrática a x 2 + b x + c = 0 não possui solução real. Aula 15 Pré-Cálculo 82 Aplicação: raízes de uma equação quadrática Hipótese: a 6= 0. b 2 ∆ 2 ax + bx + c = 0 ⇔ a x + − =0 2a 4a 2 ∆ b = ⇔ a x+ 2a 4a b 2 ∆ x+ = . ⇔ 2a 4 a2 Moral: se ∆ = b2 − 4 ac < 0, então ∆ <0 4 a2 e b 2 x+ ≥ 0. 2a Logo, a equação quadrática a x 2 + b x + c = 0 não possui solução real. Aula 15 Pré-Cálculo 83 Aplicação: raízes de uma equação quadrática Hipótese: a 6= 0. b 2 ∆ 2 ax + bx + c = 0 ⇔ a x + − =0 2a 4a 2 ∆ b = ⇔ a x+ 2a 4a b 2 ∆ x+ = . ⇔ 2a 4 a2 Moral: se ∆ = b2 − 4 ac < 0, então ∆ <0 4 a2 e b 2 x+ ≥ 0. 2a Logo, a equação quadrática a x 2 + b x + c = 0 não possui solução real. Aula 15 Pré-Cálculo 84 Aplicação: raízes de uma equação quadrática Hipótese: a 6= 0 e ∆ = b2 − 4 ac ≥ 0. ∆ b 2 = a x2 + b x + c = 0 ⇔ x+ 2 a 4 a2 s 2 r b ∆ x+ = ⇔ 2a 4 a2 √ √ √ ∆ b ∆ ∆ = √ = = ⇔ x + 2 a 2|a| 2a 4 a2 √ √ b ∆ b ∆ ⇔ x+ =− ou x + =+ 2a 2a 2a 2a √ √ b ∆ b ∆ ⇔ x =− − ou x = − + 2a 2a 2a 2a √ √ −b − ∆ −b + ∆ ⇔ x= ou x = . 2a 2a Aula 15 Pré-Cálculo 85 Aplicação: raízes de uma equação quadrática Hipótese: a 6= 0 e ∆ = b2 − 4 ac ≥ 0. ∆ b 2 = a x2 + b x + c = 0 ⇔ x+ 2 a 4 a2 s 2 r b ∆ x+ = ⇔ 2a 4 a2 √ √ √ ∆ b ∆ ∆ = √ = = ⇔ x + 2 a 2|a| 2a 4 a2 √ √ b ∆ b ∆ ⇔ x+ =− ou x + =+ 2a 2a 2a 2a √ √ b ∆ b ∆ ⇔ x =− − ou x = − + 2a 2a 2a 2a √ √ −b − ∆ −b + ∆ ⇔ x= ou x = . 2a 2a Aula 15 Pré-Cálculo 86 Aplicação: raízes de uma equação quadrática Hipótese: a 6= 0 e ∆ = b2 − 4 ac ≥ 0. ∆ b 2 = a x2 + b x + c = 0 ⇔ x+ 2 a 4 a2 s 2 r b ∆ x+ = ⇔ 2a 4 a2 √ √ √ ∆ b ∆ ∆ = √ ⇔ x + = = 2 a 2|a| 2a 4 a2 √ √ b ∆ b ∆ ⇔ x+ =− ou x + =+ 2a 2a 2a 2a √ √ b ∆ b ∆ ⇔ x =− − ou x = − + 2a 2a 2a 2a √ √ −b − ∆ −b + ∆ ⇔ x= ou x = . 2a 2a Aula 15 Pré-Cálculo 87 Aplicação: raízes de uma equação quadrática Hipótese: a 6= 0 e ∆ = b2 − 4 ac ≥ 0. ∆ b 2 = a x2 + b x + c = 0 ⇔ x+ 2 a 4 a2 s 2 r b ∆ x+ = ⇔ 2a 4 a2 √ √ √ ∆ b ∆ ∆ = √ ⇔ x + = = 2 a 2|a| 2a 4 a2 √ √ b ∆ b ∆ ⇔ x+ =− ou x + =+ 2a 2a 2a 2a √ √ b ∆ b ∆ ⇔ x =− − ou x = − + 2a 2a 2a 2a √ √ −b − ∆ −b + ∆ ⇔ x= ou x = . 2a 2a Aula 15 Pré-Cálculo 88 Aplicação: raízes de uma equação quadrática Hipótese: a 6= 0 e ∆ = b2 − 4 ac ≥ 0. ∆ b 2 = a x2 + b x + c = 0 ⇔ x+ 2 a 4 a2 s 2 r b ∆ x+ = ⇔ 2a 4 a2 √ √ √ ∆ b ∆ ∆ = √ ⇔ x + = = 2 a 2|a| 2a 4 a2 √ √ b ∆ b ∆ ⇔ x+ =− ou x + =+ 2a 2a 2a 2a √ √ b ∆ b ∆ ⇔ x =− − ou x = − + 2a 2a 2a 2a √ √ −b − ∆ −b + ∆ ⇔ x= ou x = . 2a 2a Aula 15 Pré-Cálculo 89 Aplicação: raízes de uma equação quadrática Hipótese: a 6= 0 e ∆ = b2 − 4 ac ≥ 0. ∆ b 2 = a x2 + b x + c = 0 ⇔ x+ 2 a 4 a2 s 2 r b ∆ x+ = ⇔ 2a 4 a2 √ √ √ ∆ b ∆ ∆ = √ ⇔ x + = = 2 a 2|a| 2a 4 a2 √ √ b ∆ b ∆ ⇔ x+ =− ou x + =+ 2a 2a 2a 2a √ √ b ∆ b ∆ ⇔ x =− − ou x = − + 2a 2a 2a 2a √ √ −b − ∆ −b + ∆ ⇔ x= ou x = . 2a 2a Aula 15 Pré-Cálculo 90 Aplicação: raízes de uma equação quadrática Hipótese: a 6= 0 e ∆ = b2 − 4 ac ≥ 0. ∆ b 2 = a x2 + b x + c = 0 ⇔ x+ 2 a 4 a2 s 2 r b ∆ x+ = ⇔ 2a 4 a2 √ √ √ ∆ b ∆ ∆ = √ ⇔ x + = = 2 a 2|a| 2a 4 a2 √ √ b ∆ b ∆ ⇔ x+ =− ou x + =+ 2a 2a 2a 2a √ √ b ∆ b ∆ ⇔ x =− − ou x = − + 2a 2a 2a 2a √ √ −b − ∆ −b + ∆ ⇔ x= ou x = . 2a 2a Aula 15 Pré-Cálculo 91 Aplicação: raízes de uma equação quadrática Hipótese: a 6= 0 e ∆ = b2 − 4 ac ≥ 0. ∆ b 2 = a x2 + b x + c = 0 ⇔ x+ 2 a 4 a2 s 2 r b ∆ x+ = ⇔ 2a 4 a2 √ √ √ ∆ b ∆ ∆ = √ ⇔ x + = = 2 a 2|a| 2a 4 a2 √ √ b ∆ b ∆ ⇔ x+ =− ou x + =+ 2a 2a 2a 2a √ √ b ∆ b ∆ ⇔ x =− − ou x = − + 2a 2a 2a 2a √ √ −b − ∆ −b + ∆ ⇔ x= ou x = . 2a 2a Aula 15 Pré-Cálculo 92 Aplicação: raízes de uma equação quadrática Hipótese: a 6= 0 e ∆ = b2 − 4 ac ≥ 0. ∆ b 2 = a x2 + b x + c = 0 ⇔ x+ 2 a 4 a2 s 2 r b ∆ x+ = ⇔ 2a 4 a2 √ √ √ ∆ b ∆ ∆ = √ ⇔ x + = = 2 a 2|a| 2a 4 a2 √ √ b ∆ b ∆ ⇔ x+ =− ou x + =+ 2a 2a 2a 2a √ √ b ∆ b ∆ ⇔ x =− − ou x = − + 2a 2a 2a 2a √ √ −b − ∆ −b + ∆ ⇔ x= ou x = . 2a 2a Aula 15 Pré-Cálculo 93 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? O hábito de dar o nome de Bhaskara para a fórmula de resolução da equação do segundo grau se estabeleceu no Brasil por volta de 1960. Esse costume aparentemente só brasileiro (não se encontra o nome de Bhaskara para essa fórmula na literatura internacional), não é adequado pois: 1. Problemas que recaem numa equação do segundo grau já apareciam, há quase 4 mil anos, em textos escritos pelos babilônios. Nesses textos o que se tinha era uma receita (escrita em prosa, sem uso de símbolos) que ensina como proceder para determinar as raízes em exemplos concretos com coeficientes numéricos. 2. Até o fim do século XVI não se usava fórmula para obter raízes de uma equação do segundo grau, simplesmente porque não se representavam por letras os coeficientes de uma equação. Isso passou a ser feito a partir de François Viète, matemático francês que viveu de 1540 a 1603. Logo, embora não se deva negar a importância e a riqueza da obra de Bhaskara, não é correto atribuir a ele a conhecida fórmula de resolução da equação do segundo grau. Fonte: Revista do Professor de Matemática, SBM, vol. 39, p. 54. Aula 15 Pré-Cálculo 94 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? O hábito de dar o nome de Bhaskara para a fórmula de resolução da equação do segundo grau se estabeleceu no Brasil por volta de 1960. Esse costume aparentemente só brasileiro (não se encontra o nome de Bhaskara para essa fórmula na literatura internacional), não é adequado pois: 1. Problemas que recaem numa equação do segundo grau já apareciam, há quase 4 mil anos, em textos escritos pelos babilônios. Nesses textos o que se tinha era uma receita (escrita em prosa, sem uso de símbolos) que ensina como proceder para determinar as raízes em exemplos concretos com coeficientes numéricos. 2. Até o fim do século XVI não se usava fórmula para obter raízes de uma equação do segundo grau, simplesmente porque não se representavam por letras os coeficientes de uma equação. Isso passou a ser feito a partir de François Viète, matemático francês que viveu de 1540 a 1603. Logo, embora não se deva negar a importância e a riqueza da obra de Bhaskara, não é correto atribuir a ele a conhecida fórmula de resolução da equação do segundo grau. Fonte: Revista do Professor de Matemática, SBM, vol. 39, p. 54. Aula 15 Pré-Cálculo 95 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? O hábito de dar o nome de Bhaskara para a fórmula de resolução da equação do segundo grau se estabeleceu no Brasil por volta de 1960. Esse costume aparentemente só brasileiro (não se encontra o nome de Bhaskara para essa fórmula na literatura internacional), não é adequado pois: 1. Problemas que recaem numa equação do segundo grau já apareciam, há quase 4 mil anos, em textos escritos pelos babilônios. Nesses textos o que se tinha era uma receita (escrita em prosa, sem uso de símbolos) que ensina como proceder para determinar as raízes em exemplos concretos com coeficientes numéricos. 2. Até o fim do século XVI não se usava fórmula para obter raízes de uma equação do segundo grau, simplesmente porque não se representavam por letras os coeficientes de uma equação. Isso passou a ser feito a partir de François Viète, matemático francês que viveu de 1540 a 1603. Logo, embora não se deva negar a importância e a riqueza da obra de Bhaskara, não é correto atribuir a ele a conhecida fórmula de resolução da equação do segundo grau. Fonte: Revista do Professor de Matemática, SBM, vol. 39, p. 54. Aula 15 Pré-Cálculo 96 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? O hábito de dar o nome de Bhaskara para a fórmula de resolução da equação do segundo grau se estabeleceu no Brasil por volta de 1960. Esse costume aparentemente só brasileiro (não se encontra o nome de Bhaskara para essa fórmula na literatura internacional), não é adequado pois: 1. Problemas que recaem numa equação do segundo grau já apareciam, há quase 4 mil anos, em textos escritos pelos babilônios. Nesses textos o que se tinha era uma receita (escrita em prosa, sem uso de símbolos) que ensina como proceder para determinar as raízes em exemplos concretos com coeficientes numéricos. 2. Até o fim do século XVI não se usava fórmula para obter raízes de uma equação do segundo grau, simplesmente porque não se representavam por letras os coeficientes de uma equação. Isso passou a ser feito a partir de François Viète, matemático francês que viveu de 1540 a 1603. Logo, embora não se deva negar a importância e a riqueza da obra de Bhaskara, não é correto atribuir a ele a conhecida fórmula de resolução da equação do segundo grau. Fonte: Revista do Professor de Matemática, SBM, vol. 39, p. 54. Aula 15 Pré-Cálculo 97 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? O hábito de dar o nome de Bhaskara para a fórmula de resolução da equação do segundo grau se estabeleceu no Brasil por volta de 1960. Esse costume aparentemente só brasileiro (não se encontra o nome de Bhaskara para essa fórmula na literatura internacional), não é adequado pois: 1. Problemas que recaem numa equação do segundo grau já apareciam, há quase 4 mil anos, em textos escritos pelos babilônios. Nesses textos o que se tinha era uma receita (escrita em prosa, sem uso de símbolos) que ensina como proceder para determinar as raízes em exemplos concretos com coeficientes numéricos. 2. Até o fim do século XVI não se usava fórmula para obter raízes de uma equação do segundo grau, simplesmente porque não se representavam por letras os coeficientes de uma equação. Isso passou a ser feito a partir de François Viète, matemático francês que viveu de 1540 a 1603. Logo, embora não se deva negar a importância e a riqueza da obra de Bhaskara, não é correto atribuir a ele a conhecida fórmula de resolução da equação do segundo grau. Fonte: Revista do Professor de Matemática, SBM, vol. 39, p. 54. Aula 15 Pré-Cálculo 98 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? O hábito de dar o nome de Bhaskara para a fórmula de resolução da equação do segundo grau se estabeleceu no Brasil por volta de 1960. Esse costume aparentemente só brasileiro (não se encontra o nome de Bhaskara para essa fórmula na literatura internacional), não é adequado pois: 1. Problemas que recaem numa equação do segundo grau já apareciam, há quase 4 mil anos, em textos escritos pelos babilônios. Nesses textos o que se tinha era uma receita (escrita em prosa, sem uso de símbolos) que ensina como proceder para determinar as raízes em exemplos concretos com coeficientes numéricos. 2. Até o fim do século XVI não se usava fórmula para obter raízes de uma equação do segundo grau, simplesmente porque não se representavam por letras os coeficientes de uma equação. Isso passou a ser feito a partir de François Viète, matemático francês que viveu de 1540 a 1603. Logo, embora não se deva negar a importância e a riqueza da obra de Bhaskara, não é correto atribuir a ele a conhecida fórmula de resolução da equação do segundo grau. Fonte: Revista do Professor de Matemática, SBM, vol. 39, p. 54. Aula 15 Pré-Cálculo 99 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? O hábito de dar o nome de Bhaskara para a fórmula de resolução da equação do segundo grau se estabeleceu no Brasil por volta de 1960. Esse costume aparentemente só brasileiro (não se encontra o nome de Bhaskara para essa fórmula na literatura internacional), não é adequado pois: 1. Problemas que recaem numa equação do segundo grau já apareciam, há quase 4 mil anos, em textos escritos pelos babilônios. Nesses textos o que se tinha era uma receita (escrita em prosa, sem uso de símbolos) que ensina como proceder para determinar as raízes em exemplos concretos com coeficientes numéricos. 2. Até o fim do século XVI não se usava fórmula para obter raízes de uma equação do segundo grau, simplesmente porque não se representavam por letras os coeficientes de uma equação. Isso passou a ser feito a partir de François Viète, matemático francês que viveu de 1540 a 1603. Logo, embora não se deva negar a importância e a riqueza da obra de Bhaskara, não é correto atribuir a ele a conhecida fórmula de resolução da equação do segundo grau. Fonte: Revista do Professor de Matemática, SBM, vol. 39, p. 54. Aula 15 Pré-Cálculo 100 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? O hábito de dar o nome de Bhaskara para a fórmula de resolução da equação do segundo grau se estabeleceu no Brasil por volta de 1960. Esse costume aparentemente só brasileiro (não se encontra o nome de Bhaskara para essa fórmula na literatura internacional), não é adequado pois: 1. Problemas que recaem numa equação do segundo grau já apareciam, há quase 4 mil anos, em textos escritos pelos babilônios. Nesses textos o que se tinha era uma receita (escrita em prosa, sem uso de símbolos) que ensina como proceder para determinar as raízes em exemplos concretos com coeficientes numéricos. 2. Até o fim do século XVI não se usava fórmula para obter raízes de uma equação do segundo grau, simplesmente porque não se representavam por letras os coeficientes de uma equação. Isso passou a ser feito a partir de François Viète, matemático francês que viveu de 1540 a 1603. Logo, embora não se deva negar a importância e a riqueza da obra de Bhaskara, não é correto atribuir a ele a conhecida fórmula de resolução da equação do segundo grau. Fonte: Revista do Professor de Matemática, SBM, vol. 39, p. 54. Aula 15 Pré-Cálculo 101 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? O hábito de dar o nome de Bhaskara para a fórmula de resolução da equação do segundo grau se estabeleceu no Brasil por volta de 1960. Esse costume aparentemente só brasileiro (não se encontra o nome de Bhaskara para essa fórmula na literatura internacional), não é adequado pois: 1. Problemas que recaem numa equação do segundo grau já apareciam, há quase 4 mil anos, em textos escritos pelos babilônios. Nesses textos o que se tinha era uma receita (escrita em prosa, sem uso de símbolos) que ensina como proceder para determinar as raízes em exemplos concretos com coeficientes numéricos. 2. Até o fim do século XVI não se usava fórmula para obter raízes de uma equação do segundo grau, simplesmente porque não se representavam por letras os coeficientes de uma equação. Isso passou a ser feito a partir de François Viète, matemático francês que viveu de 1540 a 1603. Logo, embora não se deva negar a importância e a riqueza da obra de Bhaskara, não é correto atribuir a ele a conhecida fórmula de resolução da equação do segundo grau. Fonte: Revista do Professor de Matemática, SBM, vol. 39, p. 54. Aula 15 Pré-Cálculo 102 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? Problemas que recaem numa equação do segundo grau estão entre os mais antigos da Matemática. Em textos cuneiformes, escritos pelos babilônicos há quase quatro mil anos, encontramos, por exemplo, a questão de achar dois números conhecendo sua soma s e o seu produto p. Os números procurados são raízes da equação de segundo grau x 2 − s x + p = 0. Com efeito: se x é um dos números, então s − x é o outro (pois a soma dos dois números deve ser igual a s). Logo, o seu produto é igual a p = x(s − x) = s x − x 2 , de modo que x 2 − s x + p = 0. Em termos geométricos, este problema pede que se determine os lados de um retângulo conhecendo o semiperímetro s e a área p. Aula 15 Pré-Cálculo 103 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? Problemas que recaem numa equação do segundo grau estão entre os mais antigos da Matemática. Em textos cuneiformes, escritos pelos babilônicos há quase quatro mil anos, encontramos, por exemplo, a questão de achar dois números conhecendo sua soma s e o seu produto p. Os números procurados são raízes da equação de segundo grau x 2 − s x + p = 0. Com efeito: se x é um dos números, então s − x é o outro (pois a soma dos dois números deve ser igual a s). Logo, o seu produto é igual a p = x(s − x) = s x − x 2 , de modo que x 2 − s x + p = 0. Em termos geométricos, este problema pede que se determine os lados de um retângulo conhecendo o semiperímetro s e a área p. Aula 15 Pré-Cálculo 104 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? Problemas que recaem numa equação do segundo grau estão entre os mais antigos da Matemática. Em textos cuneiformes, escritos pelos babilônicos há quase quatro mil anos, encontramos, por exemplo, a questão de achar dois números conhecendo sua soma s e o seu produto p. Os números procurados são raízes da equação de segundo grau x 2 − s x + p = 0. Com efeito: se x é um dos números, então s − x é o outro (pois a soma dos dois números deve ser igual a s). Logo, o seu produto é igual a p = x(s − x) = s x − x 2 , de modo que x 2 − s x + p = 0. Em termos geométricos, este problema pede que se determine os lados de um retângulo conhecendo o semiperímetro s e a área p. Aula 15 Pré-Cálculo 105 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? Problemas que recaem numa equação do segundo grau estão entre os mais antigos da Matemática. Em textos cuneiformes, escritos pelos babilônicos há quase quatro mil anos, encontramos, por exemplo, a questão de achar dois números conhecendo sua soma s e o seu produto p. Os números procurados são raízes da equação de segundo grau x 2 − s x + p = 0. Com efeito: se x é um dos números, então s − x é o outro (pois a soma dos dois números deve ser igual a s). Logo, o seu produto é igual a p = x(s − x) = s x − x 2 , de modo que x 2 − s x + p = 0. Em termos geométricos, este problema pede que se determine os lados de um retângulo conhecendo o semiperímetro s e a área p. Aula 15 Pré-Cálculo 106 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? Problemas que recaem numa equação do segundo grau estão entre os mais antigos da Matemática. Em textos cuneiformes, escritos pelos babilônicos há quase quatro mil anos, encontramos, por exemplo, a questão de achar dois números conhecendo sua soma s e o seu produto p. Os números procurados são raízes da equação de segundo grau x 2 − s x + p = 0. Com efeito: se x é um dos números, então s − x é o outro (pois a soma dos dois números deve ser igual a s). Logo, o seu produto é igual a p = x(s − x) = s x − x 2 , de modo que x 2 − s x + p = 0. Em termos geométricos, este problema pede que se determine os lados de um retângulo conhecendo o semiperímetro s e a área p. Aula 15 Pré-Cálculo 107 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? Problemas que recaem numa equação do segundo grau estão entre os mais antigos da Matemática. Em textos cuneiformes, escritos pelos babilônicos há quase quatro mil anos, encontramos, por exemplo, a questão de achar dois números conhecendo sua soma s e o seu produto p. Os números procurados são raízes da equação de segundo grau x 2 − s x + p = 0. Com efeito: se x é um dos números, então s − x é o outro (pois a soma dos dois números deve ser igual a s). Logo, o seu produto é igual a p = x(s − x) = s x − x 2 , de modo que x 2 − s x + p = 0. Em termos geométricos, este problema pede que se determine os lados de um retângulo conhecendo o semiperímetro s e a área p. Aula 15 Pré-Cálculo 108 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? Problemas que recaem numa equação do segundo grau estão entre os mais antigos da Matemática. Em textos cuneiformes, escritos pelos babilônicos há quase quatro mil anos, encontramos, por exemplo, a questão de achar dois números conhecendo sua soma s e o seu produto p. Os números procurados são raízes da equação de segundo grau x 2 − s x + p = 0. Com efeito: se x é um dos números, então s − x é o outro (pois a soma dos dois números deve ser igual a s). Logo, o seu produto é igual a p = x(s − x) = s x − x 2 , de modo que x 2 − s x + p = 0. Em termos geométricos, este problema pede que se determine os lados de um retângulo conhecendo o semiperímetro s e a área p. Aula 15 Pré-Cálculo 109 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? Problemas que recaem numa equação do segundo grau estão entre os mais antigos da Matemática. Em textos cuneiformes, escritos pelos babilônicos há quase quatro mil anos, encontramos, por exemplo, a questão de achar dois números conhecendo sua soma s e o seu produto p. Os números procurados são raízes da equação de segundo grau x 2 − s x + p = 0. Com efeito: se x é um dos números, então s − x é o outro (pois a soma dos dois números deve ser igual a s). Logo, o seu produto é igual a p = x(s − x) = s x − x 2 , de modo que x 2 − s x + p = 0. Em termos geométricos, este problema pede que se determine os lados de um retângulo conhecendo o semiperímetro s e a área p. Aula 15 Pré-Cálculo 110 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? Problemas que recaem numa equação do segundo grau estão entre os mais antigos da Matemática. Em textos cuneiformes, escritos pelos babilônicos há quase quatro mil anos, encontramos, por exemplo, a questão de achar dois números conhecendo sua soma s e o seu produto p. Os números procurados são raízes da equação de segundo grau x 2 − s x + p = 0. Com efeito: se x é um dos números, então s − x é o outro (pois a soma dos dois números deve ser igual a s). Logo, o seu produto é igual a p = x(s − x) = s x − x 2 , de modo que x 2 − s x + p = 0. Em termos geométricos, este problema pede que se determine os lados de um retângulo conhecendo o semiperímetro s e a área p. Aula 15 Pré-Cálculo 111 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? Problemas que recaem numa equação do segundo grau estão entre os mais antigos da Matemática. Em textos cuneiformes, escritos pelos babilônicos há quase quatro mil anos, encontramos, por exemplo, a questão de achar dois números conhecendo sua soma s e o seu produto p. Os números procurados são raízes da equação de segundo grau x 2 − s x + p = 0. Com efeito: se x é um dos números, então s − x é o outro (pois a soma dos dois números deve ser igual a s). Logo, o seu produto é igual a p = x(s − x) = s x − x 2 , de modo que x 2 − s x + p = 0. Em termos geométricos, este problema pede que se determine os lados de um retângulo conhecendo o semiperímetro s e a área p. Aula 15 Pré-Cálculo 112 A fórmula de Bhaskara é de Bhaskara? Problemas que recaem numa equação do segundo grau estão entre os mais antigos da Matemática. Em textos cuneiformes, escritos pelos babilônicos há quase quatro mil anos, encontramos, por exemplo, a questão de achar dois números conhecendo sua soma s e o seu produto p. Os números procurados são raízes da equação de segundo grau x 2 − s x + p = 0. Com efeito: se x é um dos números, então s − x é o outro (pois a soma dos dois números deve ser igual a s). Logo, o seu produto é igual a p = x(s − x) = s x − x 2 , de modo que x 2 − s x + p = 0. Em termos geométricos, este problema pede que se determine os lados de um retângulo conhecendo o semiperímetro s e a área p. Aula 15 Pré-Cálculo 113 Aplicação: o gráfico de uma função quadrática Aula 15 Pré-Cálculo 114 Aplicação: o gráfico de uma função quadrática Uma vez que 2 b − 4 ac b 2 2 − ax + bx + c = a x + , 2a 4a segue-se que se f (x) = x 2 e g(x) = a x 2 + b x + c, g(x) = a f (x + r ) + s, onde r = então b b2 − 4 ac es=− . 2a 4a Moral: o gráfico de qualquer função quadrática pode ser obtido via um alongamento/compressão vertical, uma translação horizontal e uma translação vertical do gráfico da função f (x) = x 2 . Aula 15 Pré-Cálculo 115 Aplicação: o gráfico de uma função quadrática Uma vez que 2 b − 4 ac b 2 2 − ax + bx + c = a x + , 2a 4a segue-se que se f (x) = x 2 e g(x) = a x 2 + b x + c, g(x) = a f (x + r ) + s, onde r = então b b2 − 4 ac es=− . 2a 4a Moral: o gráfico de qualquer função quadrática pode ser obtido via um alongamento/compressão vertical, uma translação horizontal e uma translação vertical do gráfico da função f (x) = x 2 . Aula 15 Pré-Cálculo 116 Aplicação: o gráfico de uma função quadrática Uma vez que 2 b − 4 ac b 2 2 − ax + bx + c = a x + , 2a 4a segue-se que se f (x) = x 2 e g(x) = a x 2 + b x + c, g(x) = a f (x + r ) + s, onde r = então b b2 − 4 ac es=− . 2a 4a Moral: o gráfico de qualquer função quadrática pode ser obtido via um alongamento/compressão vertical, uma translação horizontal e uma translação vertical do gráfico da função f (x) = x 2 . Aula 15 Pré-Cálculo 117 Aplicação: o gráfico de uma função quadrática Uma vez que 2 b − 4 ac b 2 2 − ax + bx + c = a x + , 2a 4a segue-se que se f (x) = x 2 e g(x) = a x 2 + b x + c, g(x) = a f (x + r ) + s, onde r = então b b2 − 4 ac es=− . 2a 4a Moral: o gráfico de qualquer função quadrática pode ser obtido via um alongamento/compressão vertical, uma translação horizontal e uma translação vertical do gráfico da função f (x) = x 2 . Aula 15 Pré-Cálculo 118 Aplicação: o gráfico de uma função quadrática Uma vez que 2 b − 4 ac b 2 2 − ax + bx + c = a x + , 2a 4a segue-se que se f (x) = x 2 e g(x) = a x 2 + b x + c, g(x) = a f (x + r ) + s, onde r = então b b2 − 4 ac es=− . 2a 4a Moral: o gráfico de qualquer função quadrática pode ser obtido via um alongamento/compressão vertical, uma translação horizontal e uma translação vertical do gráfico da função f (x) = x 2 . Aula 15 Pré-Cálculo 119 Aplicação: o gráfico de uma função quadrática Uma vez que 2 b − 4 ac b 2 2 − ax + bx + c = a x + , 2a 4a segue-se que se f (x) = x 2 e g(x) = a x 2 + b x + c, g(x) = a f (x + r ) + s, onde r = então b b2 − 4 ac es=− . 2a 4a Moral: o gráfico de qualquer função quadrática pode ser obtido via um alongamento/compressão vertical, uma translação horizontal e uma translação vertical do gráfico da função f (x) = x 2 . Aula 15 Pré-Cálculo 120 Aplicação: o gráfico de uma função quadrática (Ir para o GeoGebra) Aula 15 Pré-Cálculo 121 Aplicação: o gráfico de uma função quadrática O vértice da parábola que é gráfico da função quadrática 2 b 2 b − 4 ac f (x) = a x + b x + c = a x + − , 2a 4a 2 têm coordenadas V = Aula 15 b b2 − 4 ac − ,− 2a 4a . Pré-Cálculo 122 Aplicação: o gráfico de uma função quadrática O vértice da parábola que é gráfico da função quadrática 2 b 2 b − 4 ac f (x) = a x + b x + c = a x + − , 2a 4a 2 têm coordenadas V = Aula 15 b2 − 4 ac b ,− − 2a 4a . Pré-Cálculo 123 Aplicação: o gráfico de uma função quadrática (http://www.uff.br/cdme/fqa/ ou http://www.cdme.im-uff.mat.br/fqa/) Aula 15 Pré-Cálculo 124